O filho pródigo

O filho pródigo Certo homem rico, tinha dois filhos, dos quais o mais moço pediu ao pai que lhe desse, em vida, a parte da herança que lhe havia de caber por sua morte, porque desejava lograr o seu. Concedeu-lhe o pai o que pedia, e, daí a poucos dias, ausentando-se para um país distante, … Ler mais

morfologia – estrutura e formação das palavras – resumo esquemático

a NOMENCLATURA GRAMATICAL BRASILEIRA Fonte- MEC – CAEC/SENAC 1959 Disclaimer: O manual abaixo é de 1959 e pode estar desatualizado!! DIVISÃO DA GRAMÁTICA FONÉTICA MORFOLOGIA SINTAXE SEGUNDA PARTE MORFOLOGIA Trata a Morfologia das palavras: a)quanto a sua estrutura e formação; b)quanto a suas flexões; c) quanto a sua classificação, A. Estrutura das palavras: 1. Raiz Radical Tema … Ler mais

Gramática – ortografia: emprego das letras k, w, y, h, x e z – consoantes mudas e grupo sc

GRAMÁTICA ORTOGRAFIA EMPREGO DAS LETRAS k, w, y As letras k, w e y só se usam em abreviaturas ou símbolos de termos de caráter cientifico, bem como em nomes próprios es­trangeiros e seus derivados.   — K = potássio Franklin, frankliniano — Kr = criptônio Kepler, kepleriano – kg = quilograma Darwin, darwinismo — … Ler mais

Atividade de gramática e redação para o ensino fundamental

A GALINHA E A CASCAVEL Hugo de Carvalho Ramos Entanto, fêz-se logo ouvir, insistente, o cacarejo no vassouredo. Para lá fomos todos curiosos. Minúscula tragédia, espetáculo extraordinário e grandioso aquele, em sua estranha singeleza! No aceiro, uma ninhada de ovos em véspera de abrir. Sobre ela, armada para o bote, uma cascavel batia enfurecida o … Ler mais

Atividade de português para o 4º ano

  TREZE DE MAIO Machado de Assis Ontem de manhã, descendo ao jardim, achei a grama, as flores, e as folhagens transidas de frio e pingando. Chovera a noite inteira; o chão estava molhado, o céu feio e triste, e o Corcovado de ca-xapuça. Eram seis horas; as fortalezas e os navios começaram a salvar … Ler mais

Vocabulário de termos e expressões regionais e populares

VOCABULÁRIO – DICIONÁRIO POPULAR DE TERMOS E SENTENÇAS DO REGIONALISMOS DO CENTRO-OESTE (Mato Grosso e Goiás, especialmente) Verbetes e significados: ABISCOITAR — Receber dinheiro, herdar, apropriar-se de… ACAUÃ — Ave inimiga das cobras, tida como agourenta. ACEIRO — Terreno debasta-do ao redor dos postes de cerca a fim de evitar que o fogo os queime. … Ler mais

Diogo do Couto

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

DIOGO DO COUTO (Lisboa, 1542-1616) foi guarda-mor da Torre do Tombo, na Índia, e continuou as Décadas de João de Barros. Espectador da lastimosa decadência dos Portugueses no Oriente, escreveu com ânimo o Soldado Prático, que aliás só foi impresso em 1790. Privou com o grande Camões e na década VII descreve como esse seu matalote e amigo vivia em Moçambique comendo de amigos. Escreveu também

poesias e vários opúsculos, mas principalmente se distingue pela independência e critério com que se enunciou sobre o governo da índia, O estilo é menos pomposo que o de Barros, porém, no sentir de Rebelo Da Silva, essa inferioridade de estilista é compensada pelas qualidades de historiador.

ANTÔNIO FERREIRA

ANTÔNIO FERREIRA (Lisboa, 1528-1559) fêz sérios estudos de humanidade em Coimbra, onde aprendeu o Grfego com Diogo de Teige. Concluindo o seu curso de Direito Civil, foi lente da Universidade donde passou a desembargador na capital do Reino. Benquisto na corte, obteve a mercê de fidalgo.

Escreveu duas comédias em prosa, Bristo e Cioso, e uma tragédia em versos, Castro; além de várias composições líricas — sonetos, éclogas, elegias, epístolas, odes publicadas com o título de Poemas Lusitanos.

BERNARDIM RIBEIRO – ESCRITORES e POETAS PORTUGUESES da FASE QUINHENTISTA

BERNARDIM RIBEIRO (Torrão, 1475-1553) um dos poetas que figuram no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, tem nome pela gentil singeleza das suas composições pastoris e sobretudo pelo seu romance Menina e Moça, assim denominado pelas palavras por que começa, mas que primeiro se imprimiu com o título Saudades de Bernardim Ribeiro. Sobre estas produções literárias paira a lenda de uma inditosa paixão de Bernardim por D. Beatriz, filha de el-rei D. Manuel.

ALEXANDRE DE GUSMÃO

Marechal deodoro da fonseca

ALEXANDRE DE GUSMÃO (Santos, 1695-1753) serviu nove anos como secretário particular de D. João V; e deixou cartas que não são obras de escrupulosa linguagem, mas nas quais dá provas de sagacidade, espírito observador, e admirável tino prático. Retirado dos públicos negócios depois da morte de D. João V, perdeu dois filhos no incêndio que lhe devorou a casa, e apenas sobreviveu um ano a tão infausto sucesso.

JOAQUIM MANUEL DE MACEDO

(44) Floresta é vocábulo de etimologia popular. Se bem que oriundo de foreste (por forensis, exterior, e este, de foras), a analogia semântica com flor ou Flora fêz que no português e no castelhano se lhe introduzisse o — l — desses vocábulos, produzindo assim floresta: diferente do que se deu no ital. foresta, no franc. forêt e no ingl. forest. Não são escassos em nossa língua os casos de etimologia falsa, como este. (45) Quase, com — e — melhor escrita do termo latino quasi (are. quage e café). A língua não possuí anoxí-tonos com — i — final. Os poucos que tiveram entrada no léxico podem mudar em — e — o — / — terminativo e dispensar o acento a que ficariam sujeitos; assim: quase, quepe, jure (e não quási, quépi, júri); e as próprias vozes latinas ou gregas em — is — já vão sendo averbadas com a desinência vernácula: bile por bílis, sepse, raque, pelve, pube, licne, cute etc. (46) Torrão é forma alterada de terrão, pedaço de terra; como tostão é dissi-milação do are. teston, ital. testone, de testa, cabeça. (47) Começar — do lat. *cum initiare (raiz) de initium); are. començar. Cfr. o ital. cominciare e o esp. comenzar.

JOÃO MANUEL PEREIRA DA SILVA

JOÃO MANUEL PEREIRA DA SILVA (Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro, 1818-1897) foi, incontestavelmente, um homem de trabalho e méritos cujos escritos históricos, objeto, aliás, de várias contestações razoáveis não devem ser postos de parte pelos estudiosos das coisas pátrias.

Abrangem esses livros todo o período que vai de 1808, com a chegada da dinastia real de Bragança a terras do Brasil, até 1840, com a procla-

Sêneca – Biografia e Pensamentos

mapa roma itália

SÊNECA- ESTUDO INTRODUTIVO G. D. Leoni Fonte: Edições de Ouro I — A vida de Sêneca  É ainda hoje opinião comum ver em Sêneca um grande escritor e um homem corrupto; e os poucos que defendem o estudioso ainda estão propensos a separar sua vida de sua obra, não achando possível uma conciliação entre o … Ler mais