Roosevelt, a centralização norte-americana e o pan-americanismo

Oliveira Lima PAN-AMERICANISMO CENTRALIZAÇÃO AMERICANA antes da eleição presidencial (1904) Nada poderia demonstrar mais amplamente a abundância entre os norte-americanos de homens perfeitamente preparados para a suprema administração, já por uma disposição hereditária em gente acostumada de todo tempo a governar-se, já pela influência do meio onde vingaram sempre numa forma associada as idéias de … Ler mais

ANTÔNIO FERREIRA FRANÇA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) ANTÔNIO FERREIRA FRANÇA (1.°) Nasceu na cidade da Bahia a 14 de … Ler mais

O estabelecimento da constituição em 1824 – Brasil Império

Gottfried Heinrich Handelmann (1827 – 1891)

História do Brasil

Traduzido pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. (IHGB) Publicador pelo MEC, primeiro lançamento em 1931.

TOMO II

 

III — O estabelecimento da organização constitucional

Está alcançada a meta de nossa narração histórica; acompanhamos o desenvolvimento político do Brasil através das tempestades da revolução, até ao momento em que ele toma de novo uma feição normal constante; porém seria incompleto o nosso relato, se agora não demorássemos ainda um momento, para abranger, em um relance de olhos, o resultado de todo o processo desse desenvolvimento.

Os princípios históricos de Minas Gerais – História do Brasil

Gottfried Heinrich Handelmann (1827 – 1891)

História do Brasil

Traduzido pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. (IHGB) Publicador pelo MEC, primeiro lançamento em 1931.

TOMO II

CAPÍTULO XI

A capitania geral de São Paulo (continuação)

A província vizinha ao norte, filha da de São Paulo, a (capitania geral) de Minas Gerais, à qual passamos agora, abrange, segundo os dados comuns, uma área de 15.000 léguas quadradas, e, por sua conformação, é um planalto de rica articulação montanhosa, que constitui para todo o continente brasileiro o próprio núcleo central de rocha. Mais ou menos no centro da região, e estendendo-se dali para oeste, na direção de Goiás, está o nó de todo o sistema de montanhas brasileiras, do qual decorrem para todos os lados as cadeias de montanhas e planaltos, bem como os grandes rios: para sudoeste o Paraná, para o norte o Tocantins, para nordeste, o São Francisco, e para leste os rios costeiros Jequitinhonha, Mucuri e Doce.

Fúrio Camilo – Plutarco – Vidas Paralelas

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Plutarco – Vidas Paralelas VIDA DE CAMILO   Denominado o segundo fundador de Roma.   Desde o ano 308 até o ano 339 de Roma, trezentos e sessenta e cinco anos antes de Jesus Cristo.   MARCO FÚRIO CAMILO I. Dignidades acumuladas sobre Camilo sem o consulado. Entre as muitas grandes coisas que se dizem … Ler mais

Os Gracos – Biografia de TIBÉRIO Graco e CAIO GRACO, por Plutarco

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Autor: Plutarco

BIOGRAFIA TIBÉRIO E CAIO GRACO

Parte das Vidas Paralelas de Plutarco de Queronéia.

Desde o ano 591 até o ano 633 dc Roma, antes de J. C. ano 121.

VII. Serve na qualidade de questor, sob o cônsul Caio Mancino, contra os numantinos.

VIII. Paz com eles um tratado que salva o exército romano.

IX. Juízo do povo a respeito de Mancino e Tibério, relativamente a este tratado.

X. Do uso de se entregar aos cidadãos romanos pobres as terras dos inimigos vencidos, reunidas ao império. Como os ricos conseguiram fazê-los desistir disso.

XI. Tibério procura entregar essas terras aos cidadãos pobres.

XII. Sabedoria dessa lei.

XIII. Discurso com o qual a apoia.

XIV. O tribuno Otávio opõe-se à lei de Tibério.

XV. Tibério propõe uma nova lei, para obrigar a todos os que possuíam mais terras do que as antigas leis permitiam, a deixá-las.

XVI. Outra lei de Tibério que suspendia todos os magistrados de suas funções, até que a sua lei fosse aprovada ou rejeitada.

XVII. Paz depor Otávio do tribunado.

XVIII. A lei de Tibério para a redução das terras é aceita.

XIX. Êle põe sua mulher e seus filhos sob a proteção do povo.

XX. Propõe uma nova lei para ordenar a divisão entre os cidadãos pobres do dinheiro que provinha da venda da herança de Átalo.

XXI. Questão embaraçosa que lhe move Tito Ânio.

XXII. Discurso de Tibério para justificar a deposição de Otávio.

XXIII. Outras leis propostas por Tibério.

XXIV. Presságios funestos para Tibério.

XXV. Blossio o encoraja.

XXVI. Fúlvio Placo vem avisá-lo de que no Senado se havia tomado a deliberação de matá-lo.

XXVII. Nasica sai do Senado para ir matar Tibério.

XXVIII. Morte de Tibério.

XXIX. Seu corpo é lançado no Tibre.

XXX. Nasica é obrigado a sair de Roma: morre em Pér-gamo.

XXXI. Ressentimento do povo contra Cipião, o Africano.

XXXII. Vida retirada de Caio depois da morte de seu irmão.

XXXIII. Como Caio é induzido a caminhar nas pegadas de seu irmão.

XXXIV. Induz as cidades da Sardenha a fornecer vestuário aos soldados romanos.

XXXV. Volta a Roma e justifica-se da acusação intentada contra èle por causa de sua volta.

XXXVI. É nomeado tribuno.

XXXVII. Primeiras leis propostas por Caio.

XXXVIII. Várias outras leis propostas por Caio.

XXXIX. Propostas sábias e úteis feitas por Caio ao Senado.

XL. Como êle faz construir grandes estradas.

XLI. É nomeado tribuno pela segunda vez.

XLII. O Senado suscita Lívio Druso para destruir o prestígio de Caio, conquistando o povo por meio de concessões excessivas.

XLIII. Reflexões sobre este proceder do Senado.

XLIV. Caio é nomeado comissário para presidir à restauração de Cartago. Morte de Cipião.

XLV. Presságios funestos. Caio volta a Roma.

XLVI. Perde na opção de um terceiro tribunado.

XLVII. Um litor do cônsul Opímio é morto pelos homens do partido de Caio.

XLVIII. O povo indigna-se pelo interesse que o Senado mostrava tomar pela vingança dessa morte.

XLIX. O povo monta guarda durante a noite em redor da casa de Caio.

L. A mulher de Caio exorta-o a não ir à praça pública.

LI. Morte de Fúlvio.

LII. Morte de Caio Graco.

LIII. Seus corpos são lançados ao rio.

LIV. Opímio morre convencido de se ter vendido a Jugurta.

LV. Honras prestadas pelo povo à memória dos Gracos.


Fonte: Edameris. Plutarco, Vidas dos Homens Ilustres, volume VII. Tradução brasileira de Carlos Chaves com base na versão francesa de de 1616 de Amyot com notas de Brotier, Vauvilliers e Clavier.

FRANÇA JÚNIOR – Como se fazia um deputado

JOAQUIM JOSÉ DA FRANÇA JÚNIOR, natural da cidade do Rio de Janeiro. Nasceu a 19 de abril de 1838 e morreu em Minas a 27 de setembro de 1890.

Freqüentou a Faculdade de Direito de São Paulo, onde recebeu grau em 1862. Caracteriza-se a sua atividade literária no teatro, de que nos deixou duas dúzias de comédias; na colaboração literária em vários jornais. (O País, Gazeta da Tarde, O Globo, de Joaquim Serra), e na série de folhetins humorísticos publicados na Gazeta de Notícias (Folhetins, 1926), cuja 4.a edição reúne o maior número desses espirituosos escritos em que facetamente e com viva observação põe em evidência os tipos e os

Alexandre Herculano

Biografia de ALEXANDRE HERCULANO DE CARVALHO E ARAÚJO (Lisboa, 1810-1877), tendo-se envolvido numa revolta militar em 1831, emigrou para a Bretanha; e no ano seguinte embarcou para a Ilha Terceira, sentou praça de soldado e tomou parte na campanha em prol de D. Maria II contra D. Miguel. Serviu como bibliotecário público no Porto, desempenhando depois igual cargo na biblioteca particular do rei D. Fernando. Ultimamente, desavindo com adversários a quem talvez exacerbava com as asperezas do rijo caráter, retirou-se para a quinta de Val-de-Lôbos, onde faleceu.

Plutarco escreve sobre CATÃO DE ÚTICA

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SUMÁRIO DA VIDA DE CATÃO DE ÚTICA

Nascimento e primeiros traços do caráter de Catão. II. Gênero de seu espírito, sua docilidade. III. Sua intrepidez e constância. IV. Defende o pudor de uma criança de sua idade. V. Estima que as crianças tinham por êle. VI. Lastima não lhe terem dado uma espada para matar Sila. VII. Sua amizade por seu irmão. VIII. Entrega-se ao estudo da filosofia moral e política. IX. Sobe pela primeira vez à tribuna. X. , Enrijece seu corpo para defendê-lo de toda sorte-, de fadigas. XI. Passa uma grande parte da noite conferenciando^com filósofos. XII. Afeta uma maneira de viver toda oposta aos costumes e usos de seu tempo. XIII. Desposa Atília. XIV. Campanhas de Catão sob a direção do pretor Gélio. XV. Como disciplina a legião que comanda. XVI. Procura o filósofo Atenodoro. XVII. Honras fúnebres que rende ao seu irmão Cipião. XVIII. Visita a Asia; sua maneira de viajar. XIX. É testemunha das honras que rendem a Demétrio, liberto de Pompeu. XX. Acolhida que Pompeu faz a Catão. XXI. Recusa os presentes do rei Dejotaro. XXII. É nomeado questor. XXIII. Severidade de sua administração nesse cargo. XXV. Paz condenar aqueles que haviam morto os cidadãos proscritos por Sila. XXVI. Assiduidade de Catão em suás funções. XXVII. Anula uma doação registrada por Marcelo. XXVIII. Fiscaliza os livros onde estavam as contas da renda pública desde Sila. XXDX. Declara que não trataria de nenhum negócio nos dias de funcionamento do Senado. XXX. Sua grande reputação; o nome de Catão passa aos provérbios. XXXI. Vai a Lucânia. XXXII. Volta a Roma para solicitar o tribunato. XXXIII. Acusa Murena. XXXIV. Serviços que presta a Cicero no caso de Catilina.

XXXV. Determina o Senado a pronunciar a morte contra os jurados.

XXXVI. Irmãs e mulheres de Catão. XXXVII. Catão declara no Senado que não suportaria nunca a entrada de Pompeu com seu exército em Roma. XXXVIII. Intrepidez com a qual se apresenta perante a assembléia do povo. XXXIX. Murena leva-o ao templo de Castor e de Pólux. XL. Metelo, não tendo conseguido fazer passar seu decreto, vai encontrar Pompeu na Ásia. XLI. Catão faz conceder o triunfo a Lúculo. XLII. Recusa casar suas duas sobrinhas com Pompeu e com seu filho. XLIII. Aliança e intrigas de César e de Pompeu. XLIV. Catão jura, à solicitação de Cicero, a execução de uma lei agrária. XLV. César faz prender Catão para levá-lo à prisão e o faz pôr em liberdade por um tribuno. XLVI. Catão é enviado a Chipre. XLVII. Bons conselhos que dá a Ptolomeu, rei do Egito. XLVIII. Paz vender os móveis de Ptolomeu, rei de Chipre. XLIX. Indispõe-se com Municio. L. Reconcilia-se com este. LI. Como Catão traz a Roma o dinheiro proveniente da venda em Chipre. LII. Honras que lhe fazem à sua chegada. LIII. Contradiz Cícero, que pretende anular o tribunato de Cláudio. LIV. Catão anima Domício a pedir o consulado em concorrência com Pompeu e Crasso. LV. Pede-o êle mesmo, mas não obtém a pretoria. LVI. Opõe-se à divisão das províncias que Trebônio queria outorgar a Pompeu e a Crasso. LVII. Inúteis representações de Catão a Pompeu. LVIII. Decreto que faz passar pelo Senado para verificar os meios empregados para se fazerem eleger. LIX. Condição que faz estabelecer aos candidatos para os impedir de comprar os sufrágios. LX. Inveja que excita a virtude de Catão. LXI. Catão acusa abertamente Pompeu de aspirar o poder soberano. LXII. Faz nomear Faônio edil e o faz observar maior simplicidade nos jogos que proporciona ao povo. LXIII. É favorável à nomeação de Pompeu como cônsul, sozinho. LXIV. Severidade de Catão nos julgamentos. LXV. Põe-se na fila para solicitar o consulado; mas tem mau êxito. LXVI. Revela ao Senado todos os projetos de César. LXVII. Aconselha a repor todos os negócios nas mãos de Pompeu. LXVIII. Pompeu e Catão saem de Roma. LXIX. Bons conselhos que Catão dá a Pompeu. LXX. Porque Pompeu não lhe dá o comando de sua frota. LXXI. Vitória de Pompeu devida às exortações de Catão. LXXII. Pompeu deixa Catão em Dirráquio para guardar suas bagagens. LXXIII. Depois da batalha de Parsália, Catão passa à Africa, LXXIV. Vai se reunir a

Cipião e Varus. LXXV. Encarrega-se de guardar a cidade de Útica. LXXVI. Recebe a notícia da derrota de Cipião. LXXVII. Reanima a coragem dos romanos que estavam em sua companhia. LXXIX. A maioria muda logo de opinião. LXXX. Recusa a proposição de matar ou expulsar todos os habitantes de Útica. LXXXI. Cuidados e passos de Catão para salvar os senadores que estão com êle. LXXXII. Recusa a diligência que trezentos comerciantes romanos estabelecidos em Titica queriam tentar em seu favor junto de César. LXXXIII. Faz partir os senadores e provê a segurança de sua fuga. LXXXIV. Recusa o oferecimento que Lúcio César lhe faz, em solicitar graças a César por êle. LXXXV. Entretenimento filosófico de Catão durante seu jantar. LXXXVI. Reclama sua espada. LXXXVII. Indigna-se contra os esforços que fazem para o animar a conservar sua vida. LXXXVIII. Mata-se. LXXXIX. Belas palavras de César tomando conhecimento da morte de Catão. XC. Morte de Catão, seu filho.

Desde o ano 660 até o ano 708 de Roma; A. C. 46.

Crônicas de Machado de Assis com a ortografia antiga.

Depois de Matto Grosso, o negocio em que mais se faliou esta semana (não contando a reunião do Congresso), foi o processo da Geral. Os directores presos tiveram Jiaòeas-corpus. Appareceu um relatório contra os mesmos, e contra outros, mas appareceu também a contestação, depoimentos e desmentidos, além de vários artigos, os quaes papeis todos, juntos com o que se tem escripto desde começo, cortados em tiras de um centímetro de largura, e unidos tira a tira, dão uma fita que, só por falta de cinco léguas, não cinge a terra toda; mas, como não é negocio que se acabe com solturas nem relatórios, calculam os mathemati-cos do Club de Engenharia que as cinco léguas que faltam, estarão preenchidas atéquinta-feira próxima, e antes de outubro pôde muito bem

CÍCERO CONTRA M. ANTÔNIO – Orações – FILÍPICA II

ORAÇÃO DE M. T. CÍCERO CONTRA M. ANTÔNIO

FILÍPICA II

Em resposta à Filípica I, de Cícero, pronunciou M. António uma longa oração, declarando a sua inimizade para com o orador. Respondeu Cícero com a Filípica II, na qual rebate as acusações feitas contra ele, e, com grande violência, acusa M. António, de uma vida, a começar da infância até chegar às culminâncias do poder, cheia de desordens, licenciosidades e delitos. Não é certo se a Filípica II chegou a ser pronunciada no Senado, pois parece que a populaça armada por M. António, o impediu. Esta oração foi a causa principal da morte violenta de Cícero, perseguido pelo seu inimigo.

NÃO sei, Padres Conscritos, com que sorte minha sucede que há vinte anos a esta parte ninguém foi inimigo da República, que ao mesmo tempo não declarasse guerra contra mim!

NO CONGRESSO DE VIENA – D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

Dom João VI no Brasil de Oliveira Lima

D. João VI no Brasil – Oliveira Lima CAPITULO XII– NO CONGRESSO DE VIENA Apesar de ter como principal representante no Congresso de Viena um diplomata do tino de Palmela e da gestão dos seus negócios estrangeiros somente sair das mãos experimentadas de Aguiar para cair nas mãos hábeis de Barca, Portugal, conquanto recebesse todas … Ler mais

A VERDADE COMO REGRA DAS AÇÕES – Farias Brito

A VERDADE COMO REGRA DAS
AÇÕES

Farias Brito (1862-1917)

Fonte: Farias Brito –
Uma antologia organizada por Gina Magnavita Galeffi. GRD-INL/MEC (1979)

ENSAIO DE FILOSOFIA MORAL COMO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

Esta obra publicada em 1905 em Belém do Pará é considerada pelo próprio
autor "um ensaio de filosofia moral como introdução ao estudo do
direito" e "complemento prático" de sua maia ampla obra, a
Finalidade do Mundo.

Nela notamos a
preocupação do professor e do bacharel em Direito que quer apresentar a seus
alunos os assuntos que irá desenvolver ao longo do curso. Durante alguns anos
Farias Brito foi de fato professor contratado da Faculdade de Direito para
ensinar como lente substituto.

Platão – Diálogos Platônicos – Críton, ou do Dever

Diálogos de Platão online – ebook para download completo

De Platão, Críton, ou o DEVER

Extraído do livro Diálogos, da coleção Clássicos
Cultrix.
Tradução: Jaime Bruna. Personagens: Sócrates e Críton, dois velhos.
( 360 a.C )



edição virtual por Miguel Duclós


Os números entre colchetes [] se referem aproximadamente à paginação padrão adotada a partir da edição genovesa de Henri Estienne (Stephanus) de 1578 .

Partes do diálogo:
Argumento de Críton (43a-46a)
A resposta de Sócrates (46a-50a)

O Discurso das Leis (50a-54e)

Cena: Uma cela, na prisão de Atenas.

A profissão de fé do vigário Saboiano – Rousseau

Online completo o ebook Profissão de fé do vigário saboiano de Jean-Jacques Rousseau, filósofo francês. O livro é parte integrante do tratado sobre Educação Emílio e trata dos princípios da religião natural de Rousseau.