OS 12 TRABALHOS DE HÉRCULES, O HERÓI TEBANO

OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES, O HERÓI TEBANO (MITOLOGIA GREGA)

HÉRCULES, ou Alcides, filho de Júpiter e Alcmena, estava ainda no berço quando Juno, sua inimiga, enviou duas serpentes para devorá-lo. Mal ele as percebeu, agarrou-as com as suas mãos infantis, e sufocou-as.

Vários mestres teve Hércules: com Eurito aprendeu a manejar o arco, com Castor a combater todo armado, com Autólico a conduzir um carro de guerra, com Lino a tocar lira e a cantar. Confiado, a seguir, ao centauro Quíron, tornou-se o homem mais valente e mais famoso de seu século.

O ruído de sua fama depressa chegou aos ouvidos de Euristeu, rei de Micenas, ao qual Hércules, por um decreto da Sorte, encontrava-se submetido. A Sorte declarara "que aquele dos dois príncipes que nascesse por último, obedeceria o outro", e Juno, que detestava a família de Hércules, fêz avançar de dois meses o nascimento de Euristeu.

A CIVILIZAÇÃO HELÊNICA

Pelópidas, por Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE PELÓPIDAS

  • I. Reflexões sobre a temeridade e sobre o desprezo da morte.
  • VI. Nascimento e nobreza de Pelópidas. Sua liberalidade.
  • VII Seu casamento.
  • VIII. Caracteres de Pelópidas e de Epaminondas.
  • IX. Suas ligações e sua amizade.
  • X. A autoridade é usurpada em Tebas pelos nobres, apoiados pelos lace-(lemônios que se apoderam da cidadela. Pelópidas é banido.
  • XII. Sua ação em Atenas, para libertar a pátria.
  • XIII. Conspiração.
  • XIV. Sua execução.
  • XXIV. Seu sucesso. Pelópidas e os principais conjurados são nomeados capitães da tropa sagrada e governadores da Beócia.
  • XXV. Coragem desta proeza comparada com a de Trasíbulo, que libertou Atenas.
  • XXVI. Os lacedemônios levam a guerra à Beócia. Os atenienses abandonam a parte dos tebanos.
  • XXVII. Política de Pelópidas.
  • XXIX. Os tebanos alcançam vantagens sobre os lacedemônios. Batalha de Tegire. Derrota dos lacedemônios.
  • XXXIII. Origem da tropa sagrada. XXXVI. Cleômbroto, rei da Lacede-mônia, marcha contra os tebanos.
  • XXXVII. Batalha de Leuctres. XL. Vitória de Epaminondas e de Pelópidas.
  • XLI. Entram no Peloponeso, fazem revoltar a maioria dos povos contra os lacedemônios e vão atacar Esparta.
  • XLIII. Tentativa de acusação contra Epaminondas e Pelópidas por não se terem demitido do cargo de governador a tempo.
  • XLIV. Injustiça do orador Meneclides. Pelópidas o faz condenar.
  • XLVII. A Tessália pede socorro contra Alexandre, tirano de Feres. Tebas envia-lhe Pelópidas.
  • XLVIII. Passa na Macedónia para pacificar diferenças entre Ptolomeu e Alexandre, rei da Macedónia.
  • XLIX. É enviado na qualidade de embaixador na Tessália, para enfrentar novas dificuldades que se haviam levantado.
  • L. Alexandre, tirano de Feres, o faz prisioneiro. Lili. Tebas torna a pedir Pelópidas. Mau resultado e castigo dos deputados. Epaminondas marcha para libertar Pelópidas e o reconduz.
  • LIV. É enviado como embaixador a Artaxerxes, rei da Pérsia.
  • LV. Seu sucesso.
  • LVII. A Tessália o solicita de novo para o opor aos vexames de Alexandre, tirano de Feres.
  • LVIII. Chega a Farsale. LIX. Batalha onde Pelópidas é morto.
  • LXI. Luto do exército.
  • LXII. Pompa dos funerais.
  • LXIV. Os tebanos fazem marchar um exército contra o tirano de Feres, que é obrigado a receber a lei.
  • LXV. Alexandre é morto em uma conspiração formada por sua mulher.

Do terceiro ano da nonagésima-nona Olimpíada até o primeiro da centésima-quarta, 364 anos antes de Jesus Cristo.

PLUTARCO – VIDAS PARALELAS – PELÓPIDAS

O antigo Catão, respondendo um dia a alguns que engrandeciam um personagem, arrojado além da medida e valente sem discreção nos perigos da guerra, disse que havia grande diferença entre estimar muito a virtude e pouco a vida. Isto foi sabiamente dito. A esse propósito, contam que o rei Antígono tinha a seu serviço um soldado, entre outros, muito temerário, mas, bem observado, via-se que era uma pessoa de aparência desagradável e com o físico bem gasto. O rei, perguntou-lhe, um dia, de onde procedia estar êle assim pálido e com aquela côr tão má. O soldado confessou-lhe que era devido a uma doença secreta que não ousava de boa vontade declarar. Ouvindo isso, o rei ordenou expressamente a seus médicos e cirurgiões que lhe avisassem do que se tratava e se havia algum meio de o curar e que empregassem toda rapidez e diligência que lhes fosse possível. Agiram eles, de tal maneira, que o soldado recuperou sua saúde, mas ficando curado não se mostrou mais tão amável companheiro nem tão ousado nos perigos da guerra como fazia antes, de maneira que Antígono mesmo, tendo percebido a mudança, chamou-o um dia, dizendo-lhe que se espantava bastante em ver uma tão grande transformação nele, a que o soldado, não tendo senão aquela ocasião, respondeu-lhe: — "Vós me tendes, senhor, vós mesmo me tornastes menos corajoso o que eu não era, fazendo curar-me e tratar-me dos males pelos quais eu não tinha em conta minha vida".

II. A isto se relaciona também o dito de um sibaritano (1), referindo-se à maneira de viver dos lacedemônios: — "Que não era nada de mais se eles tinham grande desejo de morrer na guerra para se redimir de tanto trabalho e livrar-se de uma tão árdua e austera maneira de vida, como era a sua". Mas não é preciso admirar os sibaritanos, homens afeminados e fundidos em delícias e volúpias, se eles consideravam que aqueles que não temiam a morte pelo desejo que tinham de fazer o bem e pela afeição com que cumpriam o seu dever, mas que tivessem ódio da vida, era falso com relação aos lacedemônios, pois eles tornariam a viver e a morrer voluntariamente se isto fosse possível, no exercício da virtude, conforme o testemunho deste brasão funerário:

Estes mortos aqui não tiveram ainda desta vez
Que o seu morrer nem o seu viver
Foi belo e bom, mas souberam fazer bem
E um e o outro têm o direito em boa causa.

TIMOLEÃO – Plutarco – Vidas Paralelas

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE TIMOLEON

  • I. Situação da Sicília.
  • II. Invasão dos cartagineses.
  • A Sicília pede socorro a Corinto.
  • III. Corinto atende e Timoleon é enviado.
  • IV. Nascimento e nobreza de Timoleon. Seu valor.
  • V. Seus conselhos a Timófanes, seu irmão.
  • VI. Timoleon sacrifica o amor fraternal ao amor da pátria. Morte de Timófanes.
  • VII. Retiro de Timoleon.
  • IX. Timoleon aceita a direção da guerra na Sicília.
  • X. Sua partida.
  • XII. Aborda em Régio.
  • XIV. Timoleon engana os cartagineses e apodera-se de Tauro-mênio.
  • XVII. A cidade de Adrane abre-lhe as portas e êle recebe as homenagens de outras cidades.
  • XVIII. Dionísio, o Tirano, entrega-se a Timoleon.
  • XX. Dionísio é enviado a Corinto. Sua vida particular.
  • XXIV. Cerco do castelo de Siracusa por Icetes e pelos cartagineses.
  • XXVIII. Timoleon apodera-se de Messina.
  • XXX. Fuga de Magon, general dos cartagineses.
  • XXXI. Timoleon apodera-se da cidade de Siracusa.
  • XXXII. Destruição do castelo e de tudo o que pertenceu aos, tiranos.
  • XXXIII. Restabelecida a liberdade na Sicília.
  • XXXIV. Os cartagineses tentam nova investida.
  • XXXV. Nova vitória de Timoleon.
  • XXXIX. Despojos de guerra enviados a Corinto.
  • XLIII. Icetes é aprisionado e condenado.
  • XLIV. Submetem-se os remanescentes da tirania na Sicília.
  • XLVI. Reconhecimento da ilha a Timoleon.
  • XLVII. Timoleon passa a residir na Sicília.
  • XLIX. Timoleon perde a vista.
  • L. Honras que Siracusa lhe presta. Sua morte e seus funerais.
  • LII. O monumento denominado «Timoleontium».

Antes da 103ª Olimpíada até o 4." ano da 110.", 337 A. C. Comparação de Timoleon e Paulo Emílio.

Plutarco – Vidas Paralelas

TIMOLEON – Τιμολέων),

A situação dos siracusanos, antes de Timoleon ser enviado à Sicília, era deplorável. Tinha sido assassinado a traição o patriota Dion, que havia conseguido derrubar e expulsar o tirano Dionísio (1), seguindo-se um período de desorientação e desatinos, pois mesmo aqueles que haviam auxiliado na conquista da liberdade, agora se dividiam e se hostilizavam mutuamente. A cidade, mudando de governo continuamente, sem qualquer segurança administrativa, assistindo’ a ascensão e derrocada de novas tiranias, como que se tornou o alvo de toda a sorte de calamidades. Pouco faltou para que não ficasse inteiramente despovoada. Toda a Sicília, aliás, se encontrava em condições semelhantes, com as suas cidades destruídas pela guerra e o que restava de pé encontrava-se em poder dos bárbaros e outros estrangeiros, na maioria gente que, em virtude mesmo das diferenças de nacionalidade, não poderia formar uma coletividade unida. Isto criou justamente o clima propício a usurpações e arremetidas contra o poder constituído, que assim vacilava, sem qualquer firmeza ou estabilidade.

Agesilau – Vidas Paralelas de Plutarco (século III)

Arte etrusca
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Fócion – Plutarco – Vidas Paralelas

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE FÓCION

  • As circunstâncias retiraram da virtude de Fócion uma parte da glória que merecia.
  • II. As repúblicas são perigosas para se manejar na adversidade.
  • III. Temperamento delicado, mas também difícil de encontrar quando necessariamente, em iguais circunstâncias.
  • IV. Austeridade excessiva de Catão.
  • V. Porque Plutarco compara Fócion com Catão.
  • VI. Nascimento e caráter de Fócion.
  • VII. Diversas piadas de Fócion.
  • VIII. Inícios de Fócion sob a orientação de Cábrias.
  • IX. Apego de Fócion por Cábrias.
  • X. Fócion estuda igualmente a política e a guerra.
  • XI. Não adula nunca o povo.
  • XII. Bons ditos e sábias respostas de Fócion.
  • XVI. Estima dos aliados dos atenienses por Fócion.
  • XVII. Conquista uma vitória completa sobre a armada de Filipe em Eubéia.
  • XVIII. Os aliados de Atenas recusam receber em seus portos a frota comandada por Cares.
  • XIX. Fócion é nomeado em seu lugar; seus sucessos.
  • XX. Torna os atenienses senhores da cidade de Megare.
  • XXI. Aconselha os atenienses a assinar a paz com Filipe.
  • XXII. É colocado à frente da república.
  • XXIII. Prudentes respostas de Fócion.
  • XXIV. Conselho de Fócion relativamente aos dez cidadãos que Alexandre solicitou lhe entregassem.
  • XXV. Aconselha Alexandre a virar suas armas contra os persas.
  • XXVI. Reousa um presente considerável de Alexandre.
  • XXVII. Novas recusas de Fócion.
  • XXVIII. Mulheres de Fócion.
  • XXIX. Conduz seu filho a Esparta para aí ser formado na disciplina dos lacedemônios.
  • XXX. Conduta de Fócion com relação a Harpalo.
  • XXXI. Prudente conduta de Fócion diante da morte de Alexandre.
  • XXXII. O que pensava da guerra denominada Lamaica.
  • XXXIII. Dá ordem para arrolar homens até sessenta anos.
  • XXXIV. Derrota Micion.
  • XXXV. Vitória, e em seguida, derrota dos gregos confederados.
  • XXXVI. Fócion é enviado na qualidade de embaixador diante de Antípatro e Crátero.
  • XXXVII. Nova embaixada de Fócion.
  • XXXVIII. Os atenienses são obrigados a receber guarnição.
  • XXXIX. Mais de doze mil atenienses são privados do direito de cidadania.
  • XL. Dureza e tirania de Antípatro.
  • XLI. Sábia conduta de Fócion.
  • XLII. Seu nobre desinteresse.
  • XLIII. Morte de Demades e de seu filho.
  • XLIV. Fócion aconselha Nicanor a tratar os atenienses com brandura.
  • XLV. Polisperco engana os atenienses por meio de cartas que lhes trazem sua liberdade.
  • XLVI. Nicanor empreende apoderar-se do Pireu.
  • XLVII. Fócion acusado de traição.
  • XLVIII. Polisperco envia-o atado sobre uma carriola a Atenas.
  • XLIX. O povo condena-o à morte.
  • L. Constância de Fócion.
  • LI. Um pobre homem chamado Conópio cumpre com os deveres fúnebres.
  • LII. Arrependimento dos atenienses, honras restituídas a Fócion. Castigo de seus acusadores.

Desde o terceiro ano da nonagésima-quarta Olimpíada, até o terceiro ano da centésima-décima-quinta; A. C. 318.

Fúrio Camilo – Plutarco – Vidas Paralelas

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Plutarco – Vidas Paralelas VIDA DE CAMILO   Denominado o segundo fundador de Roma.   Desde o ano 308 até o ano 339 de Roma, trezentos e sessenta e cinco anos antes de Jesus Cristo.   MARCO FÚRIO CAMILO I. Dignidades acumuladas sobre Camilo sem o consulado. Entre as muitas grandes coisas que se dizem … Ler mais

AS REACÇÕES CONTRA A ARTE GRECO – ROMANA – História da Arte

NÃO há talvez nenhuma arte a cujo respeito se tenham cometido mais erros e a propósito da qual as ideias tenham mudado mais, há uns cinquenta anos para cá, do que a arte tradicionalmente chamada bizantina. Os historiadores e críticos limitaram-se, durante muito tempo, a encará-la como uma espécie de decadência, de abastardamento, de entorpecimento da arte romana. Na verdade, ela procede duma estética por completo diferente e até oposta. Os nossos predecessores julgavam-na monótona e imóvel, sem dúvida porque ela lhes era de todo estranha, e não sabiam por isso notar nela senão as semelhanças, assim como os homens do século xvui não estabeleciam qualquer distinção entre os edifícios românicos e os edifícios góticos. Para que nós saibamos hoje apreciá-la, foi precisa forte sacudidela das disciplinas greco-romanas, foi preciso também que a história da arte se assenhoriasse de regiões de que mal suspeitava e que conhece ainda muito imperfeitamente.

AS OBRAS-PRIMAS DA ESCULTURA

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

O misterio da esfinge

"Ela é êle". Isso se diz frequentemente a alguém para confundi-lo a respeito de quem seja a esfinge e mesmo de onde seja. Gerações e gerações depois dos Faraós, os gregos usaram uma esfinge, com figura feminina, mas isso não é motivo para que o mundo não soubesse que, no Egito, a Suprema Esfinge é um homem. Não, não um homem, mas o homem, homem maravilhoso, homem todo-poderoso, Faraó, senhor do Alto e do Baixo Egito, filho do sol em cuja imagem foi infundido o espírito da antiga divindade, Harmakis.

Deveis aproximar-vos, portanto, da Esfinge, não com levianos gracejos, mas em silêncio. O camelo que vos conduz trota vagarosa e silentemente pelas areias de Gizeh. Sombria, ao longe, ergue-se a cidade do Cairo. O camelo levou-vos até a orla do plateau, do qual contemplais a face do mais maravilhoso mistério do mundo. Enquanto assim estais, olhando de frente a grande Esfinge, as pirâmides de Cheops e Chefren avistam-se do plateau. Que espetáculo de majestade e de mistério! Há 5.000 anos a imensa imagem da Esfinge foi esculpida na rocha. A princípio foi uma estátua completa, erguendo-se no espaço a uma altura de mais de 22 metros. Mas, pouco a pouco, o corpo da Esfinge se foi submergindo era Oceanos de areia, que tão completa e persistentemente têm os ventos de Gizeh lançado sobre o deserto, durante cinco mil anos. Somente algumas tentativas foram feitas para deter a areia. Em 1.400, antes de Cristo, quando o príncipe Tutmés foi caçar nas areias de Gizeh, adormeceu à sombra da Esfinge. A grande cabeça falou: "Tutmés, afasta as areias que quase me cobrem e fica sabendo que serás Faraó". E Tutmés obedeceu à ordem. Afastou as areias da Esfinge. Foi recompensado. Tornou-se Faraó. Em 1818, de nossa era, houve outra tentativa para retirar a areia dos "membros ocultos" da Esfinge. Mas, de novo, os anos que passaram carrearam montes e montes de sepultante areia, até que, afinal, em 1926, uma limpeza completa se fez. 

A COMPARAÇÃO DE SÓLON COM PUBLÍCOLA – Plutarco – Vidas dos homens Ilustres

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A COMPARAÇÃO DE SÓLON COM PUBLÍCOLA – Plutarco – Vidas dos homens Ilustres

Baseado na versão francesa de Amyot. Tradução de Aristides Lobo. Fonte: Edameris.

COMPARAÇÃO DE CÍCERO COM DEMÓSTENES – Plutarco – Vidas Paralelas

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Plutarco – Vidas Paralelas Baseado na tradução em francês de Amyot, com notas de Clavier, Vauvilliers e Brotier. Tradução brasileira de Padre Pedroso. Fonte: Ed. das Américas A COMPARAÇÃO DE CÍCERO  COM DEMÓSTENES Eis o que chegou ao nosso conhecimento, com relação aos feitos notáveis e dignos de memória que ficaram escritos sobre Cícero e … Ler mais

Lúcio Cornélio Sila – Plutarco – Vidas Paralelas

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I. Família e fortuna de Sila. II. Sua inclinação pelos ditos espirituosos e pelos bons pratos. III. Boco
entrega-lhe Jugurta. IV. Diversas ações de Sila, quando sob as ordens de Mário. V. Origem do ódio entre Mário e Sila. VI. Sila é nomeado pretor.VII. É enviado à Capadócia na qualidade de legado. VIII. Predição de sua futura grandeza. IX. Novos motivos de inimizade entre Mário e Sila. X. Êxito deste na Guerra dos Aliados. XI. Sila atribui todos os seus êxitos à sorte. XII. Acontecimento que lhe augura a autoridade soberana. XIII. Irregularidade de seu caráter e de sua conduta. XIV. É nomeado cônsul. Seus casamentos. XV. Começo da guerra civil. XVI. Presságios. XVII. Retrato de Sulpício. XVIII. Êle faz com que se dê a Mário o comando, na guerra contra Mitrídates. XIX. Pretores ultrajados pelos soldados de Sila. XX. Presságios que levam á Sila a seguir para Roma. XXI. Embaixadores enviados a Sila pelo Senado. XXII. Êle entra na cidade. Mário foge. XXIII. Sila põe sua cabeça a prêmio. XXIV. Parte para a guerra contra Mitrídates. XXV. Situação dos negócios de Mitrídates. XXVI. Cerco de Atenas. XXVII. Sila manda retirar as riquezas do templo de Delfos. XXVIII. Comparação entre os antigos generais de Roma com os do tempo de Sila. XXX. Retrato do tirano Aristião. XXXI.
Ocupação e saque de Atenas. XXXII. Sila faz cessar a carnificina, ante os rogos de Mídias e de Calí-fonte. XXXIII. O tirano Aristião entrega-se. XXXIV. Sila passa pela Beócia. XXXV. Desprezo demonstrado pelo inimigo ante o número reduzido de suas tropas. XXXVI. Sila apodera-se de uma posição vantajosa. Salva a cidade de Queronéia. XXXVII. Presságios que lhe anunciam êxitos. XXXVIII. Desaloja o inimigo da montanha de Túrio e alcança completa vitória. XLIII. Exibe os troféus e manda celebrar jogos. XLIV. Dorilau, general de Mitrídates, ataca-o na Tessália. XLV. Descrição do
rio Mélane. XLVI. Nova vitória alcançada por Sila. XLVII. Entrevista de Sila com Arquelau. XLVTII. Sila faz as pazes com Arque-lau. XLIX. Os embaixadores de Mitrídates recusam as condições ditadas por Sila. L. Encontro de Sila e Mitrídates. LI. A paz é ratificada entre eles. LII. Sila arruina a Ásia Menor.
LIII. Apropria-se em Atenas das obras de Aristóteles e de Teofrasto. LIV. É atacado de gota. LV. Sátiro encontrado junto de Apo-lônio. LVI. Presságios favoráveis a Sila. Derrota o cônsul Norbano. LVII. Um escravo prediz-lhe êxito na guerra. LVIII. Lúculo, capitão de Sila, derrota um exército muito superior
ao seu, em número. LIX. Sila trava batalha com o jovem Mário. LX. Alcança a vitória. LXI. Telesino ameaça ocupar Roma. LXII. Sila ataca-o. LXIII. Reúne o Senado e manda degolar seis mil homens. LXIV. Reflexões sobre a modificação verificada nos costumes de Sila quando se tornou senhor da situação. LXV. Horríveis proscrições ordenadas por Sila. LXVII. Manda matar doze mil homens em Preneste. LXVIII. Proclama-se ditador. LXIX. Renuncia à ditadura. LXX. Prediz a Pompeu a guerra que teve logo depois contra Lépido. LXXI. Dedica o dízimo de seus bens a Hércules. LXXII. Casa-se com Valéria. LXXIII. É atacado pela doença pedicular. LXXIV. Exemplos de enfermidades semelhantes. LXXV. Sua morte. LXXVI. Seus funerais.

Lisandro – Plutarco – Vidas dos Homens Ilustres

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Plutarco conta a Vida de Lisandro, general espartano, comandante da frota que derrotou os atenienses e tomou Atenas durante a Guerra do Peloponeso em 405 a.C.
I. Estátua de Lisandro no templo de Delfos. II. Família, educação e caráter de Lisandro. III. As riquezas que faz entrar em Esparta. corrompem os costumes da cidade. IV. É nomeado comandante da esquadra dos lacedemônios. V. Faz aumentar, após interceder junto de Ciro, o soldo de seus marinheiros. VIL Lisandro ganha uma batalha naval. VIII. Forma nas cidade! gregas associações visando nelas estabelecer oligarquias. IX. Sim conduta para com Calicrátidas, nomeado para substituí-lo no comando. X. Viagens inúteis de Calicrátidas, que não consegue avistar-se com Ciro. Sua morte. XI. Lisandro é colocado do novo no comando da esquadra. XII. Infame conduta de Lisandro em Mileto. XIII. Facilidade com que Lisandro fazia falsos juramentos. XIV. Dinheiro a êle fornecido por Ciro. XV. Diversas expedições de Lisandro. Toma Lâmpsaco. XVI. A esquadra dos atenienses segue para a embocadura do rio Egos-Pótamos. XVII. Conduta de Lisandro. XVIII. Conselhos de Alcibíades aos capitães atenienses, que não os aceitam. XIX. Astúcia de Lisando. XXL Alcança a vitória. XXII. Prodígios que precederam este acontecimento. XXIV. Prisioneiros de Atenas condena dos a morte. XXV. Conduta de Lisandro em relação às cidades gregas. XXVIII. Tomada de Atenas. XXX. Demolição das muralhas da cidade. Estabelecimento do Conselho dos Trinta. XXXI. Gilipo rouba parte do dinheiro que Lisandro lhe entregara para levar a Esparta. XXXII. Discute-se em Esparta sobre se se deve receber dinheiro enviado por Lisandro. XXXIII. Lisandro manda fazer a sua estátua. XXXIV. Honras que lhe são prestadas. XXXV. Insolência e crueldade de Lisandro. XXXVI. É chamado a Esparta. Descrição da citai. XXXVII. Como Farnabazo o engana. XXXVIII. Pede uma licença para dirigir-se ao templo de Júpiter Amon. XXXIX. Apaziguamento da cidade de Atenas. XL. Diversos ditos de Lisandro. XLI. Auxilia Agesilau a tornar-se rei da Lacedemô-nia. XLII. Concita-o a guerrear os persas. XLIII. Rivalidade entre Agesilau e Lisandro. XLV. Intrigas de Lisandro para chegar ao trono. LI. Concita os lacedemônios a moverem guerra aos tebanos. LII. Toma a cidade de Orcomene. LIV. É morto diante das muralhas de Haliarto. LV. Sua sepultura. Oráculos que anunciaram sua morte. LVII. Descoberta de uma conspiração que havia ordido para tornar-se rei.

Do ano 278, aproximadamente, até o ano 360, de Roma, 394 A. C.

TITO QUÍNCIO FLAMÍNINO – PLUTARCO – VIDAS PARALELAS

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SUMÁRIO DA VIDA DE

TITO QUÍNCIO FLAMÍNINO

I. Caráter de Flamínino. II. Suas
primeiras campanhas. III. É nomeado cônsul, antes dos trinta anos, e é enviado
contra Filipe, rei da Macedônia. IV. Apressa-se em dar início à campanha.
Sua chegada ao Êpiro. V. Escaramuças entre os romanos e os macedônios. VI. Pastores
indicam a Flamínino um caminho entre as montanhas. VII. Derrota
Filipe. VIII. Vários povos da Grécia, cativados pela moderação de
Flamínino, unem-se aos romanos na luta contra Filipe. IX. Acaba de
conquistar a amizade dos gregos ao propor a Filipe que lhes restítua a
liberdade, pr-oposta esta recusada. X. Convence os tebanos a se
colocarem ao lado dos romanos. O comando é-lhe prorrogado. XI. Oferece
batalha a Filipe. XII. O combate inicia-se no dia seguinte. XIII. Flamínino
alcança a vitória. XIV. Epigrama do poeta Alceu. XV. Resposta de
Filipe a este epigrama. XVI. Flamínino concede a paz a Filipe. XVII. Sua
prudência em conceder a paz num momento em que nova guerra ia ser deflagrada
por Antíoco, instigado por Aníbal. XVIII. Consegue, dos emissários
enviados pelo Senado, completa liberdade para os gregos. XIX. Esta
liberdade é proclamada na assembléia dos jogos ístmicos. XX. Aclamações
dos gregos. XXI. Sua alegria. Reflexões sobre as guerras e a sorte da
Grécia. XXII. Empenho de Flamínino em tomar uma realidade a liberdade
da Grécia. XXIII. Preside aos jogos nemeus, fazendo de novo proclamar a
liberdade da Grécia. XXIV. A conduta de Flamínino proporciona aos romanos estima e
confiança universais. XXV. Presentes de Tito ao templo de Delfos, e as inscrições
que neles mandou gravar. XXVI. A proclamação de Flamínino comparada com a
posteriormente feita por Nero, também nos jogos ístmicos. XXVII.
Tito ataca Nábis, tirano de Esparta,
sucedendo-se a paz. Motivos supostos desta conduta. XXVIII. Os aqueus
fazem-lhe presente de todos os romanos que viviam como escravos na Grécia.
XXIX. Descrição do triunfo de Tito. XXX. Tito Flamínino é enviado à
Grécia para se opor às revoltas provocadas por Antíoco. XXXI. Serviços
por êle prestados aos gregos. XXXII.
Honras que lhe são tributadas na Grécia. XXXIII. Diversas
respostas de Flamínino. XXXIV. É nomeado censor. Origem de sua inimizade com Catão. XXXV. Embaixada
de Flamínino junto de Prúsias, rei da Bitínia, para conseguir que Aníbal lhe
seja entregue. Aníbal mata-se. Diversos julgamentos sobre a conduta de Flamínino,
neste episódio.

Viveu do ano 527 até depois do ano 571 de
Roma, 182 A. O.

Ilíada de Homero – Canto XIX

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XIV

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Platão – Diálogos Platônicos – Críton, ou do Dever

Diálogos de Platão online – ebook para download completo

De Platão, Críton, ou o DEVER

Extraído do livro Diálogos, da coleção Clássicos
Cultrix.
Tradução: Jaime Bruna. Personagens: Sócrates e Críton, dois velhos.
( 360 a.C )



edição virtual por Miguel Duclós


Os números entre colchetes [] se referem aproximadamente à paginação padrão adotada a partir da edição genovesa de Henri Estienne (Stephanus) de 1578 .

Partes do diálogo:
Argumento de Críton (43a-46a)
A resposta de Sócrates (46a-50a)

O Discurso das Leis (50a-54e)

Cena: Uma cela, na prisão de Atenas.

Píndaro – Oitava Ode Pítica

Fontes Gregas Introdução em Pdf Introdução em rtf Ebook de Píndaro – Oitava Pítica (pdf) Ebook de Píndaro – Oitava (rtf) – necessárias para a correta visualização dos documentos acima. Oitava “Ode Pítica” de Píndaro   Humberto Zanardo Petrelli Mestre em Filosofia pela USP Píndaro (P…ndaroj) foi o mais brilhante poeta do século V a.C.. … Ler mais