A CIVILIZAÇÃO HELÊNICA

Eumenes de Cardia, por Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE EUMENE
Nascimento de Eumene. Filipe prende-o a seu serviço. II. Êle passa ao serviço de Alexandre. III. Desgostos que êle sofre. IV. Quinhão de Eumene depois da morte de Alexandre. V. Êle uni-se a Pérdicas. VI. Pérdicas estabelece-o na Capadócia. VII. Eumene organiza enorme corpo de cavalaria. VIII. Êle obtém a vitória, num combate contra Neop-tolemo. IX. Êle recusa a proposta que Antipater lhe faz de abandonar Pérdicas para se unir a Crátero e a êle. X. Crátero marcha contra Eumene. XI. Sonho de Eumene. XII. Trava-se o combate; Crátero é morto. XIII. Duelo entre Eumene e Neoptolemo. Este é morto. XIV. Eumene é condenado à morte pelos macedônios. XV. Como êle paga o soldo às suas tropas. XVI. Cuidados que elas dispensam à sua pessoa. XVII. Êle manda enforcar um traidor que o fizera perder um combate. XVIII. Como êle impede que seus soldados furtem a bagagem do exéroftto de Antígono. XIX. Êle retira-se para a cidade de Nora. XX. Entrevista de Eumene com Antígono. XXI. Assédio de Nora por Antígono. XXII. Como Eumene exercita em acanhado espaço seus homens e cavalos. XXIII. Acordo entre Antígono e Eumene. XXIV. Eumene recebe cartas que o obrigam a seguir para a Macedónia. XXV. Como Eumene acalma o ciúme de Antí-gena e de Teutamo. XXVI. Manejos no exército de Eumene para suplantá-lo. XXVII. Como êle se livra da má vontade de seus invejosos. XXVIII. Grande confiança dos soldados macedônios na habilidade de Eumene. Êle vence um combate contra Antígono. XXIX. “Outro” encontro em que a presença de sua liteira faz Antígono retirar-se. XXX. Estratagema com que Eumene detém a marcha de Antígono. XXXI. Êle é nomeado único general. XXXII. Antígena e Teutamo conspiram assassiná-lo. XXXIII. Eumene desbarata o exército de Antígono. XXXIV. Co-bardia de Peucestas que dá a Antígono vantagem de outro lado. XXXV. Eumene é entregue a Antígono. XXXVI. Discurso de Eumene a seu exército. XXXVII. Como é tratado por Antígono. XXXVIII. Êle mata-o à fome.

OS GRANDES FILÓSOFOS GREGOS

GRANDES FILÓSOFOS DA GRÉCIA

Antigos filósofos gregos – Estranhas noções a respeito do mundo

OS antigos filósofos gregos tinham Idéias caracterís-ticas a respeito da natureza do mundo em que vivemos. Tales (cerca de 636 anos A. C.) acreditava que cada coisa, incluindo o sol, a lua, as estrelas, a terra, as árvores, as flores, os animais, as aves e os seres humanos que habitam a terra, provieram, originalmente, de uma única e mesma substância: a água.

Outro dos antigos filósofos, Anaxímenes, dizia que tudo era feito de ar. A vida, explicava êle, é ar. Lançado pelas narinas, formou o coração, os pulmões, os músculos, o sangue e todas as outras partes do corpo. O ar se condensou para formar o vapor. O vapor solidificou-se para formar a água. A água condensou-se para formar lodo, areia e rochas. E assim por diante, por toda a escala da criação.

Ainda outros filósofos acreditavam que o fogo era a substância criadora de todas as coisas. O sol era puro fogo. As estrelas eram centelhas brotadas do sol na infinita fogueira dos céus. A terra era fogo resfriado em rochedos. As flores eram pedaços de chama colorida, com a forma de leves e fragrantes pétalas. E o homem um punhado de cinzas, ardendo na chama da vida, graças ao benigno calor do sol.

São estas algumas das engenhosas e poéticas teorias a respeito do mundo. Os antigos gregos eram grandes poetas, mas não eram cientistas. Eram as crianças ainda não amadurecidas da espécie humana. O pensamento duma criança é imaginativo. Para se tornar científico necessita de um intelecto amadurecido.

PARALELO ENTRE TITO QUÍNCIO FLAMÍNINO E FILOPÊMENE – Plutarco – Vida dos Homens Ilustres

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PARALELO  ENTRE  TITO QUÍNCIO FLAMÍNINO   E   FILOPÊMENE – Plutarco – Vida dos Homens Ilustres Baseado na tradução em francês de Amyot, com notas de Clavier, Vauvilliers e Brotier. Tradução brasileira de José Carlos Chaves. Fonte: Ed. das Américas I. Chegou agora o momento de compararmos Tito Quíncio Flamínino com Filopêmene. Se tivermos em vista a … Ler mais

Vida de Pirro – Plutarco – Vidas Paralelas

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I. Origem do reino do Épiro. II. Genealogia de Pirro. III. Eácides, seu pai, é destronado pelos filhos de Neoptólemo. IV. Pirro, ainda criança, é subtraído às suas perseguições por Andróclidas e Ângelo. V. Gláucias,rei da Ilíria, toma-o sob sua proteção. VI. Coloca-o no trono. VII. Nova revolta no Épiro. Pirro dirige-se para junto de Demétrio. VIII. Regressa ao Épiro e partilha o trono com Neoptólemo. IX. Os dois reis tornam-se inimigos. X. Pirro faz malograr a conspiração de Neoptólemo e se desfaz dele. XI. Vai em socorro
de Alexandre, contra Antípatro, mediante a cessão de uma parte da Macedônia. XII. O adivinho Teodoto dissuade-o de assinar o tratado que negociara com Lisímaco e Demétrio. XIII. Começo das divergências entre Pirro e Demétrio. XIV. Declara-se a guerra. Batalha na qual Pirro
se distingue. XV. Comparação de Pirro com Alexandre, o Grande. XVI. Elogio de seu talento militar. XVII. Doçura e bondade de seu caráter. XVIII. Suas mulheres e filhos. XIX. Êle se apodera de uma parte da Macedônia, que perde logo depois. Faz as pazes com Demétrio. XX. Novo
motivo de guerra. XXI. Investe de novo contra Demétrio. XXII. Motim no acampamento de Demétrio. Pirro é proclamado rei da Macedônia. XXIII. Partilha o trono com Lisímaco. XXIV. Vai a Atenas. XXV. Abandona completamente a Macedônia. XXVI. Retira-se para o Êpiro. XXVII. Pensa em auxiliar os tarentinos contra os romanos. XXVIII. Descrição do que então se passou em Tarento. XXIX. Retrato em Tarento. XXIX. Retrato de Cíneas.XXX. Conversação de Pirro com Cíneas sobre esta guerra. XXXI. Pirro parte, não obstante suas advertências. Enfrenta uma tempestade que destrói sua esquadra. XXXII. Aporta na Calábria. XXXIII. Estabelece em Tarento uma disciplina severa.XXXIV. Acampa perto dos romanos, e observa a formação de suas tropas, que provoca a sua admiração. XXXV. Empenha-se na batalha. Sua
conduta reúne, a prudência de um general e toda a coragem de um infante. XXXVI. Alternativas do combate. XXXVII. Pino, finalmente, põe os romanos em fuga, e apodera-se de seu acampamento. XXXVIII. Envia Cíneas a Roma a fim de negociar a paz. XXXIX. Após Cláudio, o Cego, faz-se conduzir ao Senado, para a isso se opor. XL. Resposta do Senado às propostas de Pirro. X LI. Fabrício é enviado, com vários outros
embaixadores, ao encontro de Pirro. Tentativas inúteis de Pirro para que ele aceitasse presentes, e para inspirar-lhe medo. XLII. Julgamento de Fabrício sobre Epicuro e sua doutrina. XLIII. Generosa resposta de Fabrício a Pirro. O rei confia-lhe os prisioneiros de guerra, sob palavra. XLIV. Os cônsules romanos advertem Pirro da perfídia de seu médico. XLV. Pirro envia aos romanos todos os prisioneiros de guerra, sem resgate. Empenha-se numa segunda batalha. XLVI. Sai vitorioso. XLVII. Diferença na maneira como Hierônimo narra este combate. XLVIII. Frase de Pirro por ocasião de suas vitórias. XLIX. Embaixadores da Sicília junto a Pirro. Notícias que lhe chegam da Grécia sobre a situação na Macedõnia. Segue para a Sicilia. L. Ocupa a cidade de Erix. LI. Recusa-se a conceder a paz aos cartagineses. Modifica-se a sua atitude em relação aos sicilianos. LII. Toda a Sicília se une contra êle. LIII. Volta à Itália. É atacado durante a viagem, e perde parte de sua esquadra. Aporta na Itália, onde os mamertinos o atacam de novo. LIV. Combate singular de Pirro com um bárbaro; êle o fende ao meio com um golpe de espada. LV. Ataca os romanos. LVI. É derrotado. LVII. Deixa a Itália e segue para a Macedõnia a fim de atacar Antígono, que o derrota. LVIII. Consagra os despojos dos gauleses no templo de Minerva Itonéia, com uma inscrição. LIX. Coloca na cidade de Egas uma guarnição de gauleses, que pilham os túmulos dos antigos reis da Macedõnia. LX. Segue com um forte exército para Esparta, a pedido de Cleônimo. LXI. Entra na Lacônia, e acampa perto de Esparta. LXII. Os espartanos abrem durante a noite uma trincheira diante de sua cidade. As mulheres ajudam os homens. LXIII. Começo do ataque. LXIV. Proeza de Acrotato. LXV. Feito e morte de Filio. LXVI. Pirro recomeça o ataque na manhã do dia seguinte. LXVII. Acidente que obriga Pirro a bater em retirada. LXVIII. Chegam em retirada. LXVIII. Chegam socorros a Esparta. LXIX.Pirro deixa a Lacônia e segue para Argos. Um contingente escolhido de lacedemônios ataca-o no caminho. LXX. Êle os dizima, mas seu filho é morto. LXXI. Continua em sua marcha para Argos. LXXII. Diversos presságios. Pirro entra com suas tropas em Argos. LXXIII. Combate em Argos. LXXIII. Combate noturno. Pirro é tomado de espanto ao ver figuras de cobre representando o combate de um lobo e de um touro. LXXIV. Origem desta representação. LXXV. Obstáculos que Pirro encontra em sua retirada. LXXVI. Uma mulher fere-o com uma telha e um soldado corta-lhe a cabeça. LXXXVII. Honras fúnebres que lhe são prestadas por Antígono. Envia este Heleno, filho de Pirro, ao Épiro.

SOLÍS E PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES – Os caminhos antigos e o povoamento do Brasil – Capistrano de Abreu

Os caminhos antigos e o povoamento do Brasil – Capistrano de Abreu SOLÍS   E   PRIMEIRAS   EXPLORAÇÕES* Desmarquets evocou há mais de século a memória de Jean Cousín, navegante afortunado que, saindo de Dieppe, cerca de 1 480, rumo de S.O. descobriu um grande rio, e depois em rumo de S.E. um cabo: o rio era … Ler mais