O amor, a autoridade, a necessidade e a fortuna

O amor A prova, da verdadeira fé e a fineza do verdadeiro amor não é seguir ao sol, quando êle se deixar ver claro e formoso com tôda a pompa de seus raios, senão quando se nega aos olhos, escondido e coberto de nuvens. Vêde-o no espelho da natureza. Aquela flor a que o giro … Ler mais

As duas bilhas

As duas bilhas Cada qual com seu igual. Dêste nosso provérbio parece foi tomado o doutrinal apólogo das duas bilbas: uma de barro, outra ir cobre, levadas rio abaixo com a fôrça da cheia. Rogou a de cobre à de barro que se chegasse a ela, para que juntas resistissem melhor ao ímpeto das águas. … Ler mais

Vidas Paralelas de Plutarco – Índice Geral

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As Vidas Paralelas de Plutarco constitui um dos monumentos literários da antiguidade. Constitui-se numa série de biografias de homens famosos e importantes, especialmente da Grécia e Roma Antiga, arranjadas de tal forma que permitam uma comparação acerca das suas vitórias e derrotas históricas sob um posto de vista moral.

Observações sobre as Vidas de Demóstenes e Cícero, de Plutarco

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Observações de Clavier, Vauvilliers e Brotier para as Vidas de Plutarco. SOBRE A VIDA DE DEMÓSTENES CAP. VI. . É certo que a expressão de que aqui Plutarco se serve é muitas vezes empregada no sentido que Amyot seguiu. Mas é ainda verdade que ela é encontrada também nos outros escritores, e especialmente em Plutarco, … Ler mais

Observações sobre as vidas de AGESILAU, POMPEU, FÓCION, CATÃO DE ÚTICA, de PLUTARCO

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Plutarco – Vidas Paralelas – OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE AGESILAU CAP. XX. — «Pois amou muito afetuosamente um jovem rapaz ateniense, etc». Deve traduzir: «Pois amou muito afetuosamente um jovem ateniense, atleta entre os meninos; como já estava grande e forte, correu o risco de ser recusado nos jogos olímpicos; eis porque o persa … Ler mais

Observações sobre as Vidas de PAULO EMÍLIO, TIMOLEON, PELÓPIDAS, MARCELO, ARISTIDES, CATÃO de Plutarco

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Observações de Clavier, Vauvilliers e Brotier para as Vidas de Plutarco. OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE PAULO EMÍLIO CAP. L — Sob o reinado de Sesóstris, o pentacentor foi inventado no Egito; tal foi o navio com o qual Danaüs passou à Grécia; tal foi o famoso navio que levou os heróis gregos a Colquida, … Ler mais

COMPARAÇÃO DE FÓCION COM CATÃO DE ÚTICA – Vidas Paralelas de Plutarco

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COMPARAÇÃO DE FÓCION COM CATÃO DE ÚTICA por Du Haillan Adendo moderno às vidas Paralelas de Plutarco na edição de Amyot. Se alguém se desse ao trabalho de comparar Fócion e Catão com todos os ilustres gregos e romanos, eu me capacitaria de que esses dois personagens levantariam sempre o prêmio, medindo as coisas com … Ler mais

Alcibíades, por Plutarco

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SUMÁRIO DA VIDA DE ALCIBÍADES   Desde o quarto ano da octogésima quarta olimpíada até o primeiro ano da nonagésima quarta; 404 anos A. C. Plutarco – Vidas Paralelas ALCIBÍADES Antiguidade e nobreza da casa de Alcibíades. A raça de Alcibíades, do lado de seu pai, descendia, na antiguidade, de Eurisace, filho de Ajax, e … Ler mais

Nícias – ebook das vidas paralelas de Plutarco

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  • Crítica do historiador Timeu.
  • II. Plano que Plutarco se propôs nesta narração.
  • III. Caráter de Nícias; como êle alcança reputação
  • IV. Magnificência e liberalidade de Nícias.
  • V. Êle liberta um dos seus escravos.
  • VI. Êle leva pomposamente a Delos o coro enviado pela cidade de Atenas, e faz grandes presentes a Apolo.
  • VII. Nícias supersticioso e tímido.
  • VIII. Política de Nícias, para garantir-se contra os sicofantas.
  • IX. Como era êle secundado por um tal Hiéron.
  • X. Nícias não se acha comprometido em nenhum dos reveses que a cidade de Atenas sofre.
  • XI. Diversos êxitos de Nícias.
  • XII. Censura que Cleon lhe faz ã respeito da ilha Esfactéria.
  • XIII. Cleon é nomeado general, para esta expedição, e realiza-a com felicidade.
  • XIV. Gracejos contra Nícias, a tal respeito.
  • XV. Nícias intervém para restabelecer a paz entre Atenas e Lacedemônia.
  • XVI. Honra que esta paz produz a Nícias.
  • XVII. Êle induz os atenienses e os lacedemô-nios a incluir entre os artigos da paz, uma liga ofensiva e defensiva.
  • XVIII. Manejos de Alcibíades para romper a paz.
  • XIX. Nícias vai à Lacedemônia, sem resultado. A guerra recomeça.
  • XX. Tribulações de Nícias e de Alcibíades quanto ao ostracismo.
  • XXI. Eles se unem, e fazem banir Hipérbolo.
  • XXII. Inúteis esforços de Nícias contra o decreto da expedição de Sicília. Êle é nomeado general com Alcibíades e Lâmaco.
  • XXIII. Diversos presságios que não demovem os atenienses do seu propósito.
  • XXIV. Metão e Sócrates conjeturam as funestas conseqüências desta empresa.
  • XXV. Fraqueza displicente de Nícias após haver recebido o comando.
  • XXVI. Os atenienses dispõem-se em combate diante do porto de Siracusa.
  • XXVII. Nícias cai em desprezo pelo modo por que conduz as operações da guerra.
  • XXVIII. Falso aviso com que Nícias engana os siracusanos.
  • XXIX. Êle se apodera do porto de Siracusa.
  • XXX. Vagareza de Nícias. Êle passa o inverno em Naxe.
  • XXXI. Êle cerca quase toda Siracusa.
  • XXXII. Lâmaco é morto.
  • XXXIII. Gilipo chega à Sicília.
  • XXXIV. Êle é recebido em Siracusa.
  • XXXV. Gilipo bate os atenienses.
  • XXXVI. Nícias bate a frota aos sivacusanos.
  • XXXVII. Estes tornam a apresentar-se ao combate.
  • XXXVIII. Os atenienses são derrotados. Demóstenes chega com uma nova frota.
  • XXXIX. Derrota sofrida por Demóstenes.
  • XL. Êle aconselha a retirada. Nícias opõe-se.
  • XLI. Nícias toma o partido da retirada.
  • XLII. Reflexões sobre o eclipse da lua que sobrevêm na ocasião.
  • XLIII. Êle impede a partida de Nícias.
  • XLIV. Ele dispõe-se ao combate.
  • XLV. Êle é derrotado.
  • XLVI. Ardil de Hermócrates, para impedir a partida de Nícias durante a noite.
  • XLVII. Os siracusanos apoderam-se de todas as passagens.
  • XLVIII. Constância e firmeza de Nícias. Demóstenes é apanhado.
  • XLIX. Nícias fica reduzido ao extremo.
  • L. Ele se entrega.
  • LI. Os siracusanos fazem Nícias e Demóstenes perecer.
  • LII. Muitos prisioneiros atenienses devem sua salvação aos versos de Eurípides, muito apreciados pelos sicilianos.
  • LIII. Como a notícia deste acontecimento foi levada a Atenas.

Fócion – Plutarco – Vidas Paralelas

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SUMÁRIO DA VIDA DE FÓCION

  • As circunstâncias retiraram da virtude de Fócion uma parte da glória que merecia.
  • II. As repúblicas são perigosas para se manejar na adversidade.
  • III. Temperamento delicado, mas também difícil de encontrar quando necessariamente, em iguais circunstâncias.
  • IV. Austeridade excessiva de Catão.
  • V. Porque Plutarco compara Fócion com Catão.
  • VI. Nascimento e caráter de Fócion.
  • VII. Diversas piadas de Fócion.
  • VIII. Inícios de Fócion sob a orientação de Cábrias.
  • IX. Apego de Fócion por Cábrias.
  • X. Fócion estuda igualmente a política e a guerra.
  • XI. Não adula nunca o povo.
  • XII. Bons ditos e sábias respostas de Fócion.
  • XVI. Estima dos aliados dos atenienses por Fócion.
  • XVII. Conquista uma vitória completa sobre a armada de Filipe em Eubéia.
  • XVIII. Os aliados de Atenas recusam receber em seus portos a frota comandada por Cares.
  • XIX. Fócion é nomeado em seu lugar; seus sucessos.
  • XX. Torna os atenienses senhores da cidade de Megare.
  • XXI. Aconselha os atenienses a assinar a paz com Filipe.
  • XXII. É colocado à frente da república.
  • XXIII. Prudentes respostas de Fócion.
  • XXIV. Conselho de Fócion relativamente aos dez cidadãos que Alexandre solicitou lhe entregassem.
  • XXV. Aconselha Alexandre a virar suas armas contra os persas.
  • XXVI. Reousa um presente considerável de Alexandre.
  • XXVII. Novas recusas de Fócion.
  • XXVIII. Mulheres de Fócion.
  • XXIX. Conduz seu filho a Esparta para aí ser formado na disciplina dos lacedemônios.
  • XXX. Conduta de Fócion com relação a Harpalo.
  • XXXI. Prudente conduta de Fócion diante da morte de Alexandre.
  • XXXII. O que pensava da guerra denominada Lamaica.
  • XXXIII. Dá ordem para arrolar homens até sessenta anos.
  • XXXIV. Derrota Micion.
  • XXXV. Vitória, e em seguida, derrota dos gregos confederados.
  • XXXVI. Fócion é enviado na qualidade de embaixador diante de Antípatro e Crátero.
  • XXXVII. Nova embaixada de Fócion.
  • XXXVIII. Os atenienses são obrigados a receber guarnição.
  • XXXIX. Mais de doze mil atenienses são privados do direito de cidadania.
  • XL. Dureza e tirania de Antípatro.
  • XLI. Sábia conduta de Fócion.
  • XLII. Seu nobre desinteresse.
  • XLIII. Morte de Demades e de seu filho.
  • XLIV. Fócion aconselha Nicanor a tratar os atenienses com brandura.
  • XLV. Polisperco engana os atenienses por meio de cartas que lhes trazem sua liberdade.
  • XLVI. Nicanor empreende apoderar-se do Pireu.
  • XLVII. Fócion acusado de traição.
  • XLVIII. Polisperco envia-o atado sobre uma carriola a Atenas.
  • XLIX. O povo condena-o à morte.
  • L. Constância de Fócion.
  • LI. Um pobre homem chamado Conópio cumpre com os deveres fúnebres.
  • LII. Arrependimento dos atenienses, honras restituídas a Fócion. Castigo de seus acusadores.

Desde o terceiro ano da nonagésima-quarta Olimpíada, até o terceiro ano da centésima-décima-quinta; A. C. 318.

Teseu – Vidas dos Homens Ilustres de Plutarco

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SUMÁRIO DA VIDA DE TESEU

I. Começo dos tempos verdadeiros da História. II. Relações do Teseu e Rômulo. III. Nascimento de Teseu. V. Viagem a Delfos. VII. Admiração por Hercules. X. Primeiros combates contra os Bandidos. XVI. Chegada a Atenas. XVI. Parte para ir combater o touro de Maratona. XVIII. Tributo de filhos que Minos, rei de Creta, impusera a Atenas. XIX. Teseu vai a Creta, combate o Minotauro e isenta os Atenienses do tributo. XXIV. Morte de Ariadne. XXV. Na volta da ilha de Creta, Teseu passa a Delos. Origem da dança do Grou. XXVI. Teseu retorna a Atenas, celebra as obséquias do pai e sobe ao trono. XXVII. Barco de Teseu conservado durante mais de nove séculos. XXVIII. Reúne os habitantes da Ática num corpo de cidade em Atenas. Instituição da festa das Panatenéias. XXIX. Leis e polícia de Atenas. XXX. Estabelecimento dos Jogos ístmicos. XXXI. Viagem de Teseu ao Ponto Euxino. A amazona Antíope. XXXIII. Combate das Amazonas. XXXVI. Fedra, esposa de Teseu. Hipólito, filho de Antíope. XXXVIII. Amizade de Teseu e Pirítoo. Combate dos Lápitas e Centauros. XXXIX. Rapto de Helena. XLI. Os Tindáridas Castor e Pólux vêm pedi-la de novo. Origem da Academia. XLII. Menesteu intriga em Atenas contra Teseu. XLIII. Regresso àquela cidade. Revoltas e sedições. Teseu faz imprecações contra os Atenienses e retira-se para a ilha de Ciros. XLIV. Morre. XLV. Os ossos são transportados para Atenas. XLVI. Sacrifícios em sua honra.

Desde o ano de 1249 até ao ano de 1199 antes de Jesus Cristo; 423 anos antes da primeira Olimpíada.

Plutarco AS VIDAS DOS HOMENS ILUSTRES GREGOS E ROMANOS

TESEU

COMPARAÇÃO DE CÍCERO COM DEMÓSTENES – Plutarco – Vidas Paralelas

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Plutarco – Vidas Paralelas Baseado na tradução em francês de Amyot, com notas de Clavier, Vauvilliers e Brotier. Tradução brasileira de Padre Pedroso. Fonte: Ed. das Américas A COMPARAÇÃO DE CÍCERO  COM DEMÓSTENES Eis o que chegou ao nosso conhecimento, com relação aos feitos notáveis e dignos de memória que ficaram escritos sobre Cícero e … Ler mais

OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE FILOPÊMENE, T. Q. FLAMÍNINO, PIRRO, C. MÁRIO, LISANDRO e SILA

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OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE FILOPÊMENE, T. Q. FLAMÍNINO, PIRRO, C. MÁRIO, LISANDRO e SILA Plutarco – Vidas Paralelas Baseado na tradução em francês de Amyot, com Observações de Clavier, Vauvilliers e Brotier. Tradução brasileira de José Carlos Chaves. Fonte: Ed. das Américas SOBRE A VIDA DE FILOPÊMENE CAP. XIII, pág. 22. O respeito e … Ler mais

Vida de Pirro – Plutarco – Vidas Paralelas

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I. Origem do reino do Épiro. II. Genealogia de Pirro. III. Eácides, seu pai, é destronado pelos filhos de Neoptólemo. IV. Pirro, ainda criança, é subtraído às suas perseguições por Andróclidas e Ângelo. V. Gláucias,rei da Ilíria, toma-o sob sua proteção. VI. Coloca-o no trono. VII. Nova revolta no Épiro. Pirro dirige-se para junto de Demétrio. VIII. Regressa ao Épiro e partilha o trono com Neoptólemo. IX. Os dois reis tornam-se inimigos. X. Pirro faz malograr a conspiração de Neoptólemo e se desfaz dele. XI. Vai em socorro
de Alexandre, contra Antípatro, mediante a cessão de uma parte da Macedônia. XII. O adivinho Teodoto dissuade-o de assinar o tratado que negociara com Lisímaco e Demétrio. XIII. Começo das divergências entre Pirro e Demétrio. XIV. Declara-se a guerra. Batalha na qual Pirro
se distingue. XV. Comparação de Pirro com Alexandre, o Grande. XVI. Elogio de seu talento militar. XVII. Doçura e bondade de seu caráter. XVIII. Suas mulheres e filhos. XIX. Êle se apodera de uma parte da Macedônia, que perde logo depois. Faz as pazes com Demétrio. XX. Novo
motivo de guerra. XXI. Investe de novo contra Demétrio. XXII. Motim no acampamento de Demétrio. Pirro é proclamado rei da Macedônia. XXIII. Partilha o trono com Lisímaco. XXIV. Vai a Atenas. XXV. Abandona completamente a Macedônia. XXVI. Retira-se para o Êpiro. XXVII. Pensa em auxiliar os tarentinos contra os romanos. XXVIII. Descrição do que então se passou em Tarento. XXIX. Retrato em Tarento. XXIX. Retrato de Cíneas.XXX. Conversação de Pirro com Cíneas sobre esta guerra. XXXI. Pirro parte, não obstante suas advertências. Enfrenta uma tempestade que destrói sua esquadra. XXXII. Aporta na Calábria. XXXIII. Estabelece em Tarento uma disciplina severa.XXXIV. Acampa perto dos romanos, e observa a formação de suas tropas, que provoca a sua admiração. XXXV. Empenha-se na batalha. Sua
conduta reúne, a prudência de um general e toda a coragem de um infante. XXXVI. Alternativas do combate. XXXVII. Pino, finalmente, põe os romanos em fuga, e apodera-se de seu acampamento. XXXVIII. Envia Cíneas a Roma a fim de negociar a paz. XXXIX. Após Cláudio, o Cego, faz-se conduzir ao Senado, para a isso se opor. XL. Resposta do Senado às propostas de Pirro. X LI. Fabrício é enviado, com vários outros
embaixadores, ao encontro de Pirro. Tentativas inúteis de Pirro para que ele aceitasse presentes, e para inspirar-lhe medo. XLII. Julgamento de Fabrício sobre Epicuro e sua doutrina. XLIII. Generosa resposta de Fabrício a Pirro. O rei confia-lhe os prisioneiros de guerra, sob palavra. XLIV. Os cônsules romanos advertem Pirro da perfídia de seu médico. XLV. Pirro envia aos romanos todos os prisioneiros de guerra, sem resgate. Empenha-se numa segunda batalha. XLVI. Sai vitorioso. XLVII. Diferença na maneira como Hierônimo narra este combate. XLVIII. Frase de Pirro por ocasião de suas vitórias. XLIX. Embaixadores da Sicília junto a Pirro. Notícias que lhe chegam da Grécia sobre a situação na Macedõnia. Segue para a Sicilia. L. Ocupa a cidade de Erix. LI. Recusa-se a conceder a paz aos cartagineses. Modifica-se a sua atitude em relação aos sicilianos. LII. Toda a Sicília se une contra êle. LIII. Volta à Itália. É atacado durante a viagem, e perde parte de sua esquadra. Aporta na Itália, onde os mamertinos o atacam de novo. LIV. Combate singular de Pirro com um bárbaro; êle o fende ao meio com um golpe de espada. LV. Ataca os romanos. LVI. É derrotado. LVII. Deixa a Itália e segue para a Macedõnia a fim de atacar Antígono, que o derrota. LVIII. Consagra os despojos dos gauleses no templo de Minerva Itonéia, com uma inscrição. LIX. Coloca na cidade de Egas uma guarnição de gauleses, que pilham os túmulos dos antigos reis da Macedõnia. LX. Segue com um forte exército para Esparta, a pedido de Cleônimo. LXI. Entra na Lacônia, e acampa perto de Esparta. LXII. Os espartanos abrem durante a noite uma trincheira diante de sua cidade. As mulheres ajudam os homens. LXIII. Começo do ataque. LXIV. Proeza de Acrotato. LXV. Feito e morte de Filio. LXVI. Pirro recomeça o ataque na manhã do dia seguinte. LXVII. Acidente que obriga Pirro a bater em retirada. LXVIII. Chegam em retirada. LXVIII. Chegam socorros a Esparta. LXIX.Pirro deixa a Lacônia e segue para Argos. Um contingente escolhido de lacedemônios ataca-o no caminho. LXX. Êle os dizima, mas seu filho é morto. LXXI. Continua em sua marcha para Argos. LXXII. Diversos presságios. Pirro entra com suas tropas em Argos. LXXIII. Combate em Argos. LXXIII. Combate noturno. Pirro é tomado de espanto ao ver figuras de cobre representando o combate de um lobo e de um touro. LXXIV. Origem desta representação. LXXV. Obstáculos que Pirro encontra em sua retirada. LXXVI. Uma mulher fere-o com uma telha e um soldado corta-lhe a cabeça. LXXXVII. Honras fúnebres que lhe são prestadas por Antígono. Envia este Heleno, filho de Pirro, ao Épiro.

Plutarco – Vidas Paralelas – Demóstenes

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

Plutarco – Vidas Paralelas DEMÓSTENES Tradução de Sady Garibaldi Fonte: Atena Editora. (Nascido no ano de 385  e morto no ano 322 antes de J. C.) Demóstenes, o pai do nosso Demóstenes, pertencia, como diz Teopompo, à classe dos mais distintos cidadãos de Atenas. Apelidaram-no de Es padeiro, porque possuía uma vasta oficina em que … Ler mais