DE COMO SE TRABALHA EM PARIS

DE COMO SE TRABALHA EM PARIS Oliveira Lima O lado sério da vida de Paris escapa infelizmente a muitos que ali vão, não digo só dos da nossa nacionalidade, antes dos de qualquer nacionalidade. Récordo-me de um chileno, meu companheiro de viagem, a quem dava que fazer a alegria de Paris. Não há uma só … Ler mais

JACINTO FREIRE DE ANDRADE e FR. LUÍS DE SOUZA

Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL Fonte: editora Cátedra – MEC – 1978 LIÇÃO XXVII – biografia O PADRE JACINTO FREIRE DE ANDRADE O Padre Jacinto Freire de Andrade, natural da cidade de Beja, na província do Alentejo, viu a luz em 1597. Revelando desde os mais verdes anos grande propensão … Ler mais

MANOEL BOTELHO DE OLIVEIRA – poesia barroca na Terra Brasilis

table.main {} tr.row {} td.cell {} div.block {} div.paragraph {} .font0 { font:7.00pt “Bookman Old Style”, serif; } .font1 { font:9.00pt “Bookman Old Style”, serif; } .font2 { font:10.00pt “Bookman Old Style”, serif; } .font3 { font:13.00pt “Bookman Old Style”, serif; } Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL LIÇÃO XX espécie … Ler mais

OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE CÍMON, SERTÓRIO, LÚCULO e NICÍAS

Arte etrusca

Plutarco – Vidas Paralelas OBSERVAÇÕES   SOBRE A VIDA DE CÍMON CAP. VIII, pág. 16. Cornélio Nepos, em seu prefácio e na Vida de Cimon, diz categoricamente que Cimon esposara sua irmã, sem que tal casamento produzisse o menor dano à sua reputação, por ser permitido pelas leis atenienses. A lei, com efeito, permitia que … Ler mais

Alcibíades, por Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE ALCIBÍADES   Desde o quarto ano da octogésima quarta olimpíada até o primeiro ano da nonagésima quarta; 404 anos A. C. Plutarco – Vidas Paralelas ALCIBÍADES Antiguidade e nobreza da casa de Alcibíades. A raça de Alcibíades, do lado de seu pai, descendia, na antiguidade, de Eurisace, filho de Ajax, e … Ler mais

AS IRMÃS INVEJOSAS – Conto popular

irmãs invejosas

UM rei mancebo, de idade de vinte e dois anos, virtuoso e casto, que até esta idade não tinha conversação de mulher alguma, requerido dos seus que casasse, para que houvesse filhos que sucedessem no reino, e desejoso de achar na sua própria terra mulher para isso, recusava o casamento de muitas mulheres forasteiras que lhe traziam.

O CASTELO DA MADORNA – Os melhores contos populares de encantamento

Fonte: Os melhores contos Populares de Portugal. Org. de Câmara Cascudo. Dois Mundos Editora.

O CASTELO DA MADORNA

Era uma vez um casal que não tinha filhos e muito os desejava ter. Foi uma grande alegria quando a mulher disse que esperava criança, o pai preparou enxoval e nasceram dois meninos bonitos e robustos que eram de encantar. Nesse mesmo dia, na estribaria, a egua teve dois poldri nhos, uma cachorra dois cachorrinhos, e brotaram dois pés de laranjas no jardim. Os meninos eram gêmeos e tinham a mesma cara. Cresceram jun tos e amigos inseparáveis. Cada um possuía um cavalo, um cão e uma laranjeira.