CIÊNCIAS FÍSICAS E SUAS APLICAÇÕES – A Civilização árabe

Fig. 242 — Fragmento de antigo estojo árabe, segundo desenho de Prisse d'Avesne.

CIÊNCIAS FÍSICAS E SUAS APLICAÇÕES
I — FÍSICA E MECÂNICA. Trabalhos dos árabes em física e mecânica. Tratado de ótica de Haizan. Conhecimentos dos árabes em mecânica aplicada. Descrição do grande relógio da mesquita de Damasco. Descrição de vários aparelhos mecânicos. II — QUÍMICA. As bases da química devem-se aos árabes, que descobriram os corpos mais importantes, como o ácido sulfúrico, o álcool, etc. São-lhes devidas também as operações fundamentais da química, como por exemplo a destilação. Trabalhos dos principais químicos árabes. Suas teorias alquímicas. III — CIÊNCIAS APLICADAS, DESCOBERTAS. Conhecimentos industriais dos árabes. Aplicações da química à extração dos metais, a fabricação do aço, tinturaria, etc. Invenções da pólvora e das armas de fogo. Trabalhos modernos provam que essa des coberta lhes é devida. Pesquisas de Reinaud e Fa-vé. Diferença entre a pólvora e o fogo grego. inocuidade deste último. Crônicas dos árabes prova o do que as armas de fogo foram empregadas por eles muito antes dos europeus. Invenção do papel de seda pelos chineses e do papel de algodão e de farrapos pelos árabes. Aplicação da bússula à navegação. Resumo das descobertas dos árabes …….

Aristides, o justo – estratego grego – por Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE ARISTIDES

  • I. Origem de Aristides. Diferença de opiniões sobre sua fortuna.
  • IV. Sua amizade por Clistênio e sua consideração para com Licurgo. Início e causas de sua inimizade com Temís-tocles.
  • V. Princípios opostos de sua conduta.
  • VII. Eqüidade de Aristides.
  • X. Sua integridade no manejo das finanças.
  • XI. Sua deferência para com Milcíades.
  • XII. Seu valor e sua moderação na batalha de Maratona.
  • XIV. Tempo de seu arcontado.
  • XV. Sua justiça. Excelência do epíteto de Justo.
  • XVI. É expulso devido aos enredos de Temístocles.
  • XVII. Permanência deste uso em Atenas.
  • XIX. Sua maneira de proceder diante deste caso.
  • XXI. Aristides é chamado. Sua generosidade para com Temístocles. Sua entrevista.
  • XXIII. Batalha de Salamina.
  • XXVIII. Batalha de Platéia.
  • XLIX. Divisão do espólio.
  • LI. Aristides faz estabelecer as festas e jogos em Atenas.
  • LII. Solenidade pública instituída para honrar a memória dos que morreram pela liberdade.
  • LIII. Forma de governo em Atenas depois da batalha de Platéia.
  • LIV. Projeto de Temístocles para aumentar o poder de Atenas, o qual, submetido a Aristides, é recusado por injusto.
  • LV. A justiça de Aristides e a delicadeza de Cimon fazem perder à Lacedemônia seu principado sobre a Grécia. Altivez e orgulho de Pausânias, general dos lacedemònios.
  • LVI. Os aliados da Grécia deixam o partido da Lacedemônia para tomar o de Atenas.
  • LVII. Sentimentos nobres dos lacedemònios.
  • LVIII. Taxa imposta por Aristides a todas as cidades da Grécia, por um consentimento unânime. Tempos felizes da Grécia. Aumento da taxa sob Péricles e depois de sua morte.
  • LIX. Novas altercações entre Temístocles e Aristides.
  • LX. Juramento de aliança dos povos da Grécia. Aristides o pronuncia em nome dos atenienses.
  • LXI. Suas considerações políticas. Sua pobreza.
  • LXIV. Sua moderação na desgraça de Temístocles.
  • LXV. Morte de Aristides.
  • LXVI. Seus funerais e o casamento de suas filhas a expensas do público.
  • LXVII. Atos de humanidade da cidade de Atenas.

Da 63." Olimpiada ate o 2. ano da 78/’ ou 467 A. C.

ARISTIDES

por Plutarco in Vidas Paralelas

Aristides, filho de Lisímaco, era de linhagem antióquida (1), do bairro de Alopece, mas quanto a seus bens e suas possibilidades, foram escritas, a respeito, várias histórias. Enquanto uns dizem que êle viveu toda a sua vida numa angustiante pobreza e deixou duas filhas, as quais, depois de sua morte ficaram muito tempo sem casar por não serem ricas, com o que a maioria dos historiados antigos está de acordo, Demétrio Falereu (2), no entanto, num livro que intitulou Sócrates, escreve o contrário e diz que teve conhecimento da existência de uma possessão, no bairro de Falaréia, que ainda chamam a posse e terra de Aristides, na qual o seu corpo está enterrado. E, além disso, para provar que sua casa era opulenta e rica, alegou tais indícios: primeiramente, que êle foi, durante um ano, preboste da cidade de Atenas, cargo que era denominado arconte epônimo (3), isto é, o que dá o seu nome ao ano em que funciona (4) e diz também que foi eleito por meio das favas, segundo o antigo uso dos atenienses, em cuja eleição não eram admitidos senão aqueles que eram tidos em mais alta conta pelo valor de seus bens, os quais chamavam em Atenas pentacosiomcdimnos (5), a saber, os que tinham de renda o valor de quinhentos minots (6) de trigo, ou daí para cima. Em segundo lugar alega que ele foi relegado ou banido do partido que se chama Ostracismo, do qual não se costumava expulsar os pobres, mas somente os nobres e os ricos, os quais a plebe invejava. Como terceiro e último argumento, afirma que deixou ao templo de Baco os vasos de três pés que comumente os empreendedores estavam acostumados a oferecer (7), sendo que estes empreendedores levantavam os prêmios nos jogos de comédias, tragédias e outros divertimentos, fazendo eles as despesas, e que os ditos vasos teriam sido doados por Aristides (8), sendo que se podia ler neles a seguinte inscrição: "A linhagem antióquida levantou o prêmio, Aristides pagou as despesas e o poeta Arquestrato fêz representar suas comédias."

Alcibíades, por Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE ALCIBÍADES   Desde o quarto ano da octogésima quarta olimpíada até o primeiro ano da nonagésima quarta; 404 anos A. C. Plutarco – Vidas Paralelas ALCIBÍADES Antiguidade e nobreza da casa de Alcibíades. A raça de Alcibíades, do lado de seu pai, descendia, na antiguidade, de Eurisace, filho de Ajax, e … Ler mais

Cimon – General Ateniense – Vidas Paralelas de Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE CIMON
O profeta Peripoltas estabelece-se em Queronéia. II. Damão conspira contra o capitão de uma guarnição romana em Queronéia, e mata-o. III. Êle mesmo é morto a traição. IV. Os orcomênios acusam os de Queronéia ao prefeito da Macedónia do assassinato cometido por Damão; o testemunho de Lúculo absolve-os, e eles levantam-lhe uma estátua. V. Plutarco escreve a vida de Lúculo, em sinal de gratidão dos seus concidadãos ao grande benefício que lhes prestara. VI. Êle comparou-o a Damão, por não encontrar melhor comparação. Diversos traços de semelhança entre o grego e o romano. VII. Nascimento, mocidade e caráter de Cimon. VIII. Má conduta de Cimon e de sua irmã; casamento desta. IX. Belas qualidades de Cimon. Êle é o primeiro a aplaudir o conselho dado por Temístocles aos atenienses, de abandonar sua cidade, à aproximação de Xerxes, e embarcarem. Glória conquistada por Cimon, na jornada de Salamina. X. Entrada de Cimon na administração. Êle achega aos atenienses os confederados desgostosos com os lacedemônios, pelo atrevimento de Pausânias. XI. História de Pausânias e de Cleonice. Cimon cerca Pausânias em Bizâncio.
XII. Êle expulsa os persas de Iônia, e apodera-se de todo o cantão.
XIII. Êle torna-se senhor da ilha de Ciros. XIV. Êle leva os ossos de Teseu para Atenas. XV. Como Cimon distribuiu os despojos, depois da tomada de Sestos e de Bizâncio. XVI. Liberalidade de Cimon. XVII. Ela era absolutamente desinteressada. XVIII. Política de Cimon com relação aos confederados dos atenienses. Ela torna, imperceptivelmente, os atenienses seus senhores. XIX. Êle prossegue na guerra contra os persas. XX. Êle alcança sobre eles uma vitória naval junto do rio Eurimedão. XXI. Uma segunda contra o exército. XXII. Uma terceira contra a frota fenícia que vinha em auxílio dos persas. XXIII. Tratado de paz entre o rei da Pérsia e os atenienses. XXIV. A cidade de Atenas enriquecida dos despojos dos persas. Embelezamentos que Cimon lhe fornece. XXV. Êle apodera-se do Quersoneso de Trácia, e da ilha de Tasos. XXVI. Acusação, defesa e absolvição de Cimon. XXVII. O povo revolta-se contra os nobres na ausência de Cimon. Êle é difamado, ao voltar. XXVIII. Afeto que os lacedemônios dedicam a Cimon. Estima e apego de Cimon por eles. XXIX. Tremor de terra em Esparta. Guerra dos hilotas. Os espartanos pedem socorro aos atenienses. XXX. Cimon vai em seu auxílio. XXXI. Êle vai para o exílio XXXII. Êle é lembrado. XXXIII. Êle se prepara para guerrear na ilha de Chipre e no Egito. XXXIV. Êle vence a frota dos persas. XXXV. Sua morte. XXXVI. Suas cinzas levadas para a Atiça. Os habitantes de Cicio honram seu sarcófago.
Desde o ano 500 até o ano 449 antes de Jesus Cristo.

Erudição e história na Idade Moderna

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

Todos estes poetas são excedidos pelo escocês Buchanan, que compôs muitas poesias obscenas, e muitas outras contra os frades e a religião, confessando, sem se envergonhar, que o fazia por ordem do rei. A sua melhor obra é a Esfera, que fornece vasto campo às digressões; pelo que respeita a seu Psalmos, são mais gabados do que o merecem.

A erudição tinha-se tranqüilamente exercido sobre os clássicos e nas buscas de palavras, quando a reforma veio pôr em suspeição, aos olhos dos católicos, um estudo que fazia invasão nos campos da fé, e tornar ridículos para os protestantes as suas freqüentes necedades.

O ROMANCE DOS CÉUS – MARAVILHAS DA CIÊNCIA

LIVRO SEGUNDO – O LIVRO DAS MARAVILHAS DA CIÊNCIA

Henry Thomas

O ROMANCE DOS CÉUS

A Saga das Estrelas

UM olhar para o dossel tauxiado de estrelas que se ergue lá no alto, para a majestosa Via-Láctea, em-bastida de brilhantes cachos de pontos cintilantes, revela-nos uma estranha saga, cuja prolongada duração desafia qualquer conjetura. Algumas daquelas estrelas parecem agrupar-se naturalmente, e tais grupos são chamados constelações. Há quanto tempo vêm sendo essas constelações olhadas pelo Homem, ninguém sabe; mas foram anotadas desde o tempo de Ptolomeu (2.° século depois de Cristo). Contam-se ao todo oitenta e oito constelações. Doze destas têm exercido sempre peculiar fascinação sobre o pensamento dos homens. Possuem os deliciosos nomes de Aries (o carneiro), Taurus (o touro), Gemini (os gêmeos), Câncer (o caranguejo), Leo (o leão), Virgo (a virgem), Libra (a balança), Scorfrio (o escorpião), Sagiitarius (o besteiro), Cafiricornius (o bode), Aquarius (o aguadeiro) e Pisces (o peixe). Estas constelações devem sua preeminência à característica influência que sobre os negócios humanos, lhes assinalaram os antigos (e modernos!) astrólogos, e às efígies, um tanto maravilhosas, que passam por representar.

As estrelas são corpos quentes, incandescentes. Podem ser mesmo sistemas solares, tais como o nosso. Contudo, a mais próxima estrela está tão afastada que sua luz, viajando 300.000 kms. por segundo, leva cerca de 4 anos para chegar até nós. Um raio de luz da mais longínqua estrela pode alcançar a terra exatamente no prazo de

Breve Reflexão Sobre a Trajetória Intelectual de Johannes Kepler E AS FUNDAÇÕES DA ASTRONOMIA MODERNA

maravilhas das antigas civizações

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O astrônomo e matemático alemão Johannes Kepler é notoriamente conhecido por elaborar as três leis dos movimentos planetários que revolucionaram toda uma cosmologia que vigorou desde aproximadamente o século II aos Seiscentos. Kepler, num período envolto em conflitos religiosos entre católicos e protestantes, lançou as bases da astronomia moderna interpretando os fenômenos celestes a partir de causas físicas. Advogou ao longo de sua vida a favor do heliocentrismo de Nicolau Copérnico em oposição ao geocentrismo aristotélico-ptolomaico. Partindo destes pressupostos, este trabalho pretende fazer uma breve reflexão sobre a trajetória intelectual de Johannes Kepler e as fundações da astronomia moderna. 

Palavras-Chave: Cosmologia. Geocentrismo. Heliocentrismo. Astronomia. Física. Conflitos Religiosos. Católicos. Protestantes. Kepler.

A COMPARAÇÃO DE LICURGO COM NUMA – Plutarco – Vidas Paralelas

mapa roma itália

  A COMPARAÇÃO DE LICURGO COM NUMA – Plutarco – Vidas Paralelas Tradução de Aristides Lobo Mas, tendo acabado de escrever as vidas de Licurgo e de Numa, é tempo doravante de colocá-los um diante do outro e de tratarmos, ainda que seja isso coisa bem difícil, de encontrar as diferenças entre ambos; pois, quanto … Ler mais

Plutarco – VIDA DE NUMA POMPÍLIO

mapa roma itália

I. Antigüidade dos registros de Roma. II. Origem de Numa. Suas palestras com Pitágoras. Distinção entre dois filósofos dêsse nome. II. Interregno após a morte de Rômulo. V. Numa é eleito rei. VI. Suas virtudes. XII. Costumes populares. Instituições religiosas. XIII. Suas opiniões, seus estabelecimentos pacíficos. XIV. A ninfa Egéria. XVI. Criação do colégio dos pontífices. XVII. Consagração das Vestais. Fogo sagrado: maneira de acendê-lo. XVIII. Privilégios e punição das Vestais. XIX. Templo de Vesta. XX. Culto da deusa Libi-tina: leis do luto. XXI. Sacerdotes Sálios, Feciais. XXIII. Doença pestilencial em Roma. Escudo que se diz caído do céu. Escudos sagrados. XXIV. Palácio de Numa. Cerimônias religiosas. XXVI. Seus efeitos sobre os costumes dos Romanos. XXIX. Polícia de Roma. Criação dos corpos e ofícios. XXX. Lei em favor das crianças. XXXI. Reforma do calendário. XXXII. Templo de Jano, fechado durante a paz. XXXIV. Morte de Numa. XXXV. Suas obséquias. Seus livros. XXXVI. Sua glória aumenta sob o reino dos sucessores.

Desde o ano 754 até ao ano 671 antes de Jesus Cristo, 83 anos após a fundação de Roma.

PLUTARCO – VIDAS PARALELAS AS VIDAS DOS HOMENS ILUSTRES

NUMA POMPÍLIO

Teseu – Vidas dos Homens Ilustres de Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE TESEU

I. Começo dos tempos verdadeiros da História. II. Relações do Teseu e Rômulo. III. Nascimento de Teseu. V. Viagem a Delfos. VII. Admiração por Hercules. X. Primeiros combates contra os Bandidos. XVI. Chegada a Atenas. XVI. Parte para ir combater o touro de Maratona. XVIII. Tributo de filhos que Minos, rei de Creta, impusera a Atenas. XIX. Teseu vai a Creta, combate o Minotauro e isenta os Atenienses do tributo. XXIV. Morte de Ariadne. XXV. Na volta da ilha de Creta, Teseu passa a Delos. Origem da dança do Grou. XXVI. Teseu retorna a Atenas, celebra as obséquias do pai e sobe ao trono. XXVII. Barco de Teseu conservado durante mais de nove séculos. XXVIII. Reúne os habitantes da Ática num corpo de cidade em Atenas. Instituição da festa das Panatenéias. XXIX. Leis e polícia de Atenas. XXX. Estabelecimento dos Jogos ístmicos. XXXI. Viagem de Teseu ao Ponto Euxino. A amazona Antíope. XXXIII. Combate das Amazonas. XXXVI. Fedra, esposa de Teseu. Hipólito, filho de Antíope. XXXVIII. Amizade de Teseu e Pirítoo. Combate dos Lápitas e Centauros. XXXIX. Rapto de Helena. XLI. Os Tindáridas Castor e Pólux vêm pedi-la de novo. Origem da Academia. XLII. Menesteu intriga em Atenas contra Teseu. XLIII. Regresso àquela cidade. Revoltas e sedições. Teseu faz imprecações contra os Atenienses e retira-se para a ilha de Ciros. XLIV. Morre. XLV. Os ossos são transportados para Atenas. XLVI. Sacrifícios em sua honra.

Desde o ano de 1249 até ao ano de 1199 antes de Jesus Cristo; 423 anos antes da primeira Olimpíada.

Plutarco AS VIDAS DOS HOMENS ILUSTRES GREGOS E ROMANOS

TESEU

OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE DEMÉTRIO, ANTÔNIO e ARTAXERXES – Plutarco – Vidas Paralelas

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Plutarco – Vidas Paralelas OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE DEMÉTRIO, ANTÔNIO e ARTAXERXES   Baseado na tradução em francês de Amyot, com Observações de Clavier, Vauvilliers e Brotier. Tradução brasileira de José Carlos Chaves. Fonte: Ed. das Américas   SOBRE A VIDA DE DEMÉTRIO CAP. XIII, pág. 191. Os arcontes anuais foram criados em Atenas … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XIV

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Ilíada de Homero para download- Canto V

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais