O CASO DE SÃO DOMINGOS

Oliveira Lima O CASO DE SÃO DOMINGOS Um meu amigo americano de Nova York, que tem viajado muito na América do Sul e se acha identificado com o movimento de cooperação entre as duas Américas — a Latina e a Saxónica — escrevia-me, ao saudar-me pela minha chegada: V. achará agora uma certa reação contra … Ler mais

A BATALHA DE NARVA – HISTÓRIA DE CARLOS XII, Rei da Suécia

"HISTÓRIA DE CARLOS XII, Rei da Suécia"   Autor: VOLTAIRE Veja também: História da Suécia no século XVI.   A BATALHA DE NARVA 30 de Novembro de 1700. Pedro Alèxiowitz surgiu diante de Narva, à frente de um grande exército, no dia 1.° de Outubro, com um tempo mais rude nessa estação do que o … Ler mais

LITERATURA E HISTÓRIA

maravilhas das antigas civizações

Um aspecto fundamental no que tange o texto literário é a relação
que há entre o escritor e o leitor.  Este deseja sempre penetrar o pensamento
do autor. Sem leis estritas no que tange à crítica histórica o romance permite
ao escritor escolher, ordenar e se expressar com certa independência. Isto é
tolerável no que diz respeito à ficção.

Quando se trata de um texto histórico as normas rígidas da análise
interna e externa dos documentos e a realidade dos fatos necessitam ser
respeitadas. Entra em jogo a literatura para oferecer ao historiador todos os
recursos atinentes à comunicação objetiva e à beleza de uma redação escorreita.
Aí se une o útil das lições dos atos humanos do passado e o prazer da leitura
referta de dons estéticos. É preciso, de fato,  guardar sempre o culto pela
forma com que se escreve, mas sem jamais obliterar a importância fundamental do
conteúdo e seu significado.

Primeira Guerra Mundial – Resumo Completo da História

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

A Revolução Francesa (1789-1799) – História da Civilização Ocidental

revolução francesa

A Era da Revolução

PROFUNDAS modificações assinalam a história política da última parte do século XVIII. Esse período assistiu à agonia do sistema peculiar de governo e de estruturação social que se desenvolvera na época dos déspotas. Na Inglaterra tal sistema se achava praticamente abolido por volta de 1689, mas ainda persistia em outras partes da Europa, ossificando-se e corrompendo-se cada vez mais com o passar dos anos. Floresceu em todos os países maiores sob a influência combinada do militarismo e da ambição, por parte dos monarcas, de consolidai em o seu poder a expensas dos nobres. Mas quase não houve lugar em que se apresentasse sob uma forma tão abominável como na França, durante o reinado dos três últimos Bourbons. Luís XIV foi a encarnação suprema do poder absoluto. Seus sucessores, Luís XV e Luís XVI, arrastaram o governo aos derradeiros extremos da extravagância e da irresponsabilidade. Além disso, os súditos desses reis eram bastante esclarecidos para sentirem vivamente os seus agravos. Não é de estranhar, portanto, que a França tenha sido o teatro de violenta sublevação para derribar um regime que desde muito vinha sendo odiado e desprezado pelos cidadãos mais inteligentes do país. Não estaremos muito errados sr interpretarmos a Revolução Francesa como o clímax de um século cie oposição que tomara corpo pouco a pouco, oposição ao absolutismo e à supremacia de uma aristocracia decadente.

A crítica à metafísica aristotélica clássica e o despontar da subjetividade cognoscente-autônoma em Immanuel Kant 

maravilhas das antigas civizações

 

Francisco Nunes de Carvalho

Licenciado em Filosofia – [email protected]

 

O presente trabalho objetiva apresentar o processo
histórico-filosófico de decadência da metafísica enquanto ciência sobre o mundo
objetivo em sua totalidade – ciência do ser – na vertente de Aristóteles,
relacionando-o à afirmação do sujeito cognoscente que se volta para si mesmo e
estabelece a própria autonomia racional, o que ocorre na chamada Modernidade e
atinge momento privilegiado em Immanuel Kant. Analisaremos assim a transição de
uma racionalidade ontológica, típica da metafísica aristotélica do ser, a um
pensamento centrado no problema gnosiológico como pressuposto para ulteriores
desenvolvimentos filosóficos, inclusive na ética.

O MUNDO MARAVILHOSO DA QUÍMICA

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

O MUNDO MARAVILHOSO DA QUÍMICA

Henry Thomas

O mistério dos elementos

CONTEMPLAI as numerosas coisas que nos cercam, madeira, ferro, cobre, aço, vidro, porcelana, areia, ar, vapor, água, e assim por diante. Ora, quantas coisas diferentes supondes que existem? Inúmeras, sem dúvida. Mas quantas coisas elementáis diferentes existem no mundo?

Uma das mais notáveis realizações da ciência foi ter provado que todos os ilimitados objetos deste mundo podem ser formados justamente de 92 elementos, nem mais nem menos. Há apenas 92 materiais de construção na natureza e com estas substâncias elementáis tudo pode ser construído desde o menor grão de areia à mais gigantesca das estrelas.

ESTRANHAS CRENÇAS DO HOMEM ANTIGO

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

LIVRO TERCEIROO LIVRO DAS MARAVILHAS DA RELIGIÃO

Henry Thomas

ESTRANHAS CRENÇAS DO HOMEM ANTIGO

Crença primitiva em fantasmas

A CRENÇA nos fantasmas começou logo que o ho mem principiou a sonhar. Quando um homem sonhava, via certas figuras. Quando despertava, as figuras desapareciam. Que figuras eram essas que vira quando dormia, perguntava ele a si mesmo, e onde estavam elas agora, após seu despertar? E sua mentalidade primitiva achou uma tosca resposta a essa pergunta. Essas "figuras de sonho" eram as almas dos mortos, que o assombravam de noite e que à luz do dia se ocultavam no mundo subterrâneo ou inferno.

O ROMANCE DOS CÉUS – MARAVILHAS DA CIÊNCIA

LIVRO SEGUNDO – O LIVRO DAS MARAVILHAS DA CIÊNCIA

Henry Thomas

O ROMANCE DOS CÉUS

A Saga das Estrelas

UM olhar para o dossel tauxiado de estrelas que se ergue lá no alto, para a majestosa Via-Láctea, em-bastida de brilhantes cachos de pontos cintilantes, revela-nos uma estranha saga, cuja prolongada duração desafia qualquer conjetura. Algumas daquelas estrelas parecem agrupar-se naturalmente, e tais grupos são chamados constelações. Há quanto tempo vêm sendo essas constelações olhadas pelo Homem, ninguém sabe; mas foram anotadas desde o tempo de Ptolomeu (2.° século depois de Cristo). Contam-se ao todo oitenta e oito constelações. Doze destas têm exercido sempre peculiar fascinação sobre o pensamento dos homens. Possuem os deliciosos nomes de Aries (o carneiro), Taurus (o touro), Gemini (os gêmeos), Câncer (o caranguejo), Leo (o leão), Virgo (a virgem), Libra (a balança), Scorfrio (o escorpião), Sagiitarius (o besteiro), Cafiricornius (o bode), Aquarius (o aguadeiro) e Pisces (o peixe). Estas constelações devem sua preeminência à característica influência que sobre os negócios humanos, lhes assinalaram os antigos (e modernos!) astrólogos, e às efígies, um tanto maravilhosas, que passam por representar.

As estrelas são corpos quentes, incandescentes. Podem ser mesmo sistemas solares, tais como o nosso. Contudo, a mais próxima estrela está tão afastada que sua luz, viajando 300.000 kms. por segundo, leva cerca de 4 anos para chegar até nós. Um raio de luz da mais longínqua estrela pode alcançar a terra exatamente no prazo de

Metafísica de Aristóteles: Essência e Existência – História da Filosofia na Antigüidade

História da Filosofia na Antiguidade – Hirschberger B.   A Essência e a Existência a)    Conceito   de   metafísíca α) O termo metafísica. — A lógica aristotélica foi sempre realista: o conceito é um desvendar do ser; o juízo, uma exposição do conteúdo do real; o silogismo, uma fundamentação do ser. !É por isso compreensível seja. o … Ler mais

cap. 14 – O Empirismo Inglês – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia Morente
Lições Preliminares

Lição XIV O EMPIRISMO INGLÊS

98. PSICOLOGISMO. — 99. LOCKE. — 100. AS IDÉIAS INATAS. — 101. A ORIGEM DAS IDÉIAS. — 102. ORIGEM PSICOLÓGICA. — 103. SENSAÇÃO E REFLEXÃO.— 104. QUALIDADES PRIMARIAS E SECUNDáRIAS. — 105. BERKELEY. — 106. — IMATERIALISMO. — 107. A REALIDADE COMO VIVÊNCIA. — 108. HUME. — 109. IMPRESSÕES E IDÉIAS. — 110. SUBSTÂNCIA. — 111. O EU. — 112. CAUSALIDADE, — 113. A «CRENÇA» NO MUNDO. — 114. POSITIVISMO METAFÍSICO