Frei Sampaio – Independência do Brasil

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA Fr. FRANCISCO DE SANTA THEREZA DE JESUS SAMPAIO Nasceu na cidade do Rio … Ler mais

MILAGRES – Dicionário de Voltaire

Dicionário Filosófico de Voltaire – verbetes selecionados MILAGRES Um milagre, pela força da palavra, é uma coisa admirável. No fundo, tudo é milagre. A ordem prodigiosa da natureza, a rotação de cem milhões de globos em torno de milhões de sóis, a actividade da luz, a vida dos animais, são milagres perpétuos. Segundo as ideias … Ler mais

CRISTIANISMO – Dicionário Filosófico de Voltaire

Dicionário Filosófico de Voltaire – verbetes selecionados CRISTIANISMO Investigações históricas sobre o Cristianismo — Vários sábios notaram, com surpresa, não encontrar no historiador José nenhum vestígio da existência de Jesus Cristo, pois todo mundo concorda que a pequena passagem, onde ele alude ao assunto na sua História, é interpolada. O pai de José devia ter … Ler mais

A CIVILIZAÇÃO ROMANA – Resumos sobre a história de Roma Antiga

mapa roma itália

 

História da Civilização – Oliveira Lima

IDADE ANTIGA

CAPÍTULO III

A CIVILIZAÇÃO ROMANA

A mais sólida das civilizações antigas, aquela de que descende diretamente a civilização moderna, teve por teatro a península média das três que na Europa se projetam para o sul nas águas do Mediterrâneo. Semelhante civilização irradiou de uma cidade central dessa península limitada ao norte pela cadeia dos Alpes, com uma grande planície setentrional aquém destes montes, regada pelo sistema hidrográfico do Pó e conhecida dos próprios romanos pelo nome de Gália Cisalpina, a qual ladeavam a Ligúria a oeste e a Venécia a leste.

A península itálica e sua população

Górgona. Pintura mural etrusca.

Roma aparece na história como uma comunidade aldeã no século VIII a. C. Habitavam então a península cujo espinhaço é formado pela cadeia dos Apeninos, afora os gauleses do norte, os etruscos, os japígios e os italianos propriamente ditos, que alguns chamam italiotas, ajuntando ao número, pelasgos vindos da Ilíria e sículos, vindos talvez da Ibéria e fixados na Sicília. X

Início do cristianismo na Filosofia dos primeiros padres

Noções de História da Filosofia (1918) Manual do Padre Leonel Franca. PARTE III Terceira época – Filosofia patrística (Séc. I — Séc. IX) 48. CRISTIANISMO Ε FILOSOFIA — O advento do Cristianismo divide a história do pensamento, como a história da civilizarão, em duas partes inteiramente distintas. Jesus Cristo não se apresenta ao mundo como um … Ler mais

SEBASTIÃO DA ROCHA PITA

Marechal deodoro da fonseca

SEBASTIÃO DA ROCHA PITA (Bahia, 1660-1738) era formado em Cânones por Coimbra, e viveu repartindo a sua atividade entre os misteres Igrlcolas e o culto das letras. Estudou muitas línguas estrangeiras e, depois de laboriosas pesquisas nos arquivos de Lisboa, publicou em 1730 a sua História da América Portuguesa.

FRANCISCO DE MONT ALVERNE

Marechal deodoro da fonseca

FR. FRANCISCO DE MONTALVERNE, que no século se chamou Francisco José de Carvalho e às vezes é grafado como Francisco do Monte Alverne (Rio de Janeiro, 1784-1858) professou no Convento de Santo Antônio da Ordem franciscana, e na cátedra sagrada igualou, se não excedeu, aos primeiros pregadores em língua portuguesa. No ensino da Filosofia, por mais de uma vez arrebatou a mocidade com preleções em que doutrinava a discípulos como Antônio Félix Martins, depois Barão de São Félix, e Domingos J. G. de Magalhães, mais tarde Visconde de Araguaia.

FREI FRANCISCO DE SANTA TERESA DE JESUS SAMPAIO

Quem me servirá de advogado diante deste Juiz? Com que pretexto, com que falsas escusas, com que artificiosas cores, com que invenções sutis poderei disfarçar a verdade na presença deste soberano tribunal, onde tudo será contra mim e nada em meu favor? Ah! pronunciada a sentença, à vista da balança em que forem pesadas minhas ações, eu não terei outro juízo para onde apelar, não terei meios de destruir por nova conduta o mal que fiz: expirou o tempo; caiu um véu de chamas sobre a cena onde eu representava; eis a porta da eternidade. Que nova perspectiva!

A crítica à metafísica aristotélica clássica e o despontar da subjetividade cognoscente-autônoma em Immanuel Kant 

maravilhas das antigas civizações

 

Francisco Nunes de Carvalho

Licenciado em Filosofia – [email protected]

 

O presente trabalho objetiva apresentar o processo
histórico-filosófico de decadência da metafísica enquanto ciência sobre o mundo
objetivo em sua totalidade – ciência do ser – na vertente de Aristóteles,
relacionando-o à afirmação do sujeito cognoscente que se volta para si mesmo e
estabelece a própria autonomia racional, o que ocorre na chamada Modernidade e
atinge momento privilegiado em Immanuel Kant. Analisaremos assim a transição de
uma racionalidade ontológica, típica da metafísica aristotélica do ser, a um
pensamento centrado no problema gnosiológico como pressuposto para ulteriores
desenvolvimentos filosóficos, inclusive na ética.

Metafísica de Aristóteles: Essência e Existência – História da Filosofia na Antigüidade

História da Filosofia na Antiguidade – Hirschberger B.   A Essência e a Existência a)    Conceito   de   metafísíca α) O termo metafísica. — A lógica aristotélica foi sempre realista: o conceito é um desvendar do ser; o juízo, uma exposição do conteúdo do real; o silogismo, uma fundamentação do ser. !É por isso compreensível seja. o … Ler mais

Os neoplatônicos e o Neoplatonismo – História da Filosofia Antiga

A força vital do neoplatonismo já
é percebida pelo simples fato de os seus representantes se encontrarem em
todos os centros da cultura helenística — Alexandria, Roma, Atenas, Antioquia e
Pérgarao. B ao mesmo tempo percebemos a grandeza espiritual de que se revestiu
o platonismo ao findar do mundo antigo, para ter tão vasto ressurgimento. Foi
um como mito que se apoderou dos espíritos.

Atanásio de Alexandria – biografia e pensamentos

resumo com vida e obra, biografia, doutrina e pensamentos de Santo Atanásio de Alexandria, um dos padres da patrística católica.

O ENTRE-LUGAR: A REPRESENTAÇÃO DO PURGATÓRIO NA BAIXA IDADE MÉDIA

maravilhas das antigas civizações

O ENTRE-LUGAR: A REPRESENTAÇÃO DO PURGATÓRIO NA BAIXA IDADE MÉDIA NICOMEDES DA SILVA ROCHA NETO RESUMO   Este trabalho tem como objetivo compreender o nascimento do Purgatório durante o século XII, buscando relacioná-lo as concepções anteriores elaboradas por Santo Agostinho e ainda entendê-lo a partir de alguns aspectos culturais da Baixa Idade Média. A compreensão … Ler mais

A FILOSOFIA ESCOLÁSTICA – Generalidades – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

OS COMEÇOS DA FILOSOFIA PATRÍSTICA – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

Quadro histórico das escolas de filosofia – Curso de Filosofia de Jolivet

Curso de Filosofia – Régis Jolivet linha do tempo da filosofia QUADRO   HISTÓRICO DAS   ESCOLAS   DE   FILOSOFIA Podem-se distinguir três grandes períodos: a Antigüidade, — a Idade Média,.— a Época Moderna. (Os nomes em grifo indicam os filósofos chefes de escola ou os filósofos que exerceram uma influência preponderante) . I.    A ANTIGÜIDADE Na antigüidade,   … Ler mais