De teístas, idólatras e ateus

maravilhas das antigas civizações

É necessário admitir o efêmero (relativo) que tudo perpassa. Uma estrela tem um ciclo de existência de bilhões de anos; um carvalho chega fácil aos 500 anos e uma tartaruga pode viver 200 anos; o homem, em torno de 80 anos; uma pulga nasce, cresce, reproduz-se e morre em torno de 9 dias. Entretanto o Ser, de onde tudo provém, não tem tempo – é eterno. Incriado, não nasce nem perece.

Tanatolatria ou A estética da morte

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Num texto de 1938, portanto, de sua plena maturidade, intitulado Moisés e o Monoteísmo e com a autoridade de ser ele próprio um (erudito) judeu, Sigmund Freud (1856–1939), o pai da psicanálise, nos oferece um instigante estudo do povo e da religião judaicos.

Nietzsche e os nietzscheanos – Assim também falava Nietzsche

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Meu escrito é do começo ao fim uma
crítica a umas polêmicas posições de Nietzsche e mais ainda aos seus seguidores
enviesados que, ou por simples ignorância (menos provável) ou (mais provável)
para evitar a evidência de contradições entre theoria e praxis,
discurso e prática, tentam escamotear essas posições do filósofo.