A CIVILIZAÇÃO ROMANA – Resumos sobre a história de Roma Antiga

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História da Civilização – Oliveira Lima

IDADE ANTIGA

CAPÍTULO III

A CIVILIZAÇÃO ROMANA

A mais sólida das civilizações antigas, aquela de que descende diretamente a civilização moderna, teve por teatro a península média das três que na Europa se projetam para o sul nas águas do Mediterrâneo. Semelhante civilização irradiou de uma cidade central dessa península limitada ao norte pela cadeia dos Alpes, com uma grande planície setentrional aquém destes montes, regada pelo sistema hidrográfico do Pó e conhecida dos próprios romanos pelo nome de Gália Cisalpina, a qual ladeavam a Ligúria a oeste e a Venécia a leste.

A península itálica e sua população

Górgona. Pintura mural etrusca.

Roma aparece na história como uma comunidade aldeã no século VIII a. C. Habitavam então a península cujo espinhaço é formado pela cadeia dos Apeninos, afora os gauleses do norte, os etruscos, os japígios e os italianos propriamente ditos, que alguns chamam italiotas, ajuntando ao número, pelasgos vindos da Ilíria e sículos, vindos talvez da Ibéria e fixados na Sicília. X

Marco Licínio Crasso – por Plutarco

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SUMÁRIO DA VIDA DE CRASSO
Nascimento, educação, temperança e avareza de Crasso. II. Enorme riqueza de Crasso; como a adquiriu. III. Predileção de Crasso pela opulência. IV. A casa de Crasso aberta a todo o mundo. V. Aplicação de Crasso ao estudo e à eloqüência. VI. Sua afabilidade. VII. Mario e Cina fazem perecer o pai e o irmão de Crasso, que foge para a Espanha. VIII. Maneira por que êle é recebido e tratado por Víbio. IX. Êle toma o partido de Sila. X. Trabalhos que êle realiza. XI. Reputação de Crasso; como êle a obtém. XII. Êle se torna fiador de César de avultada quantia. XIII. Como Crasso mantém sua reputação entre César e Pompeu. XIV. Início da guerra de Espártaco. XV. Clódio é derrotado. XVI. Diversas vantagens obtidas por Espártaco. XVII. Crasso é encarregado desta guerra. XVIII. Seu tenente Múmio é derrotado por Espártaco. XIX. Crasso cerca Espártaco na península de Régio. XX. Êle obtém uma vitória sanguinolenta. XXI. Espártaco vence um destacamento do exército de Crasso. XXII. último combate em que Espártaco é morto. XXIII. Crasso é nomeado cônsul com Pompeu. XXIV. Êle nada faz durante a sua permanência na censura. XXV. Desconfiança de haver Crasso participado da conspiração de Catilina. XXVI. União de César, Pompeu e Crasso funesta à república. XXVII. Plano dos três associados para escravizar a república. XXVIII. Pompeu e Crasso ambicionavam novamente o consulado. XXIX. Eles fazem-se eleger pela violência. XXX. Futilidade dos projetos e dos discursos de Crasso. XXXI. Inúteis esforços do tribuno Ateio, para impedir a partida de Crasso, na guerra contra os partas. XXXII. Crasso põe-se a caminho. XXXIII. Primeiros sucessos de Crasso; êle inverna na Síria. XXXIV. Censuras à avareza que êle ali demonstra. XXXV. Embaixada dos partas a Crasso. XXXVI. Notícias assustadoras levadas a Crasso por seus soldados fugidos aos inimigos na Mesopotâmia. XXXVII. Êle persiste em seu propósito, apesar das representações. XXXVIII. Maus presságios. XXXIX. Crasso segue para a frente. XL. Conselhos insidiosos dados a Crasso por Ariamnes. XLI. Elogio de Surena. XLII. Mensagem de Artabazo a Crasso; bom conselho que êle lhe dá. Resposta de Crasso. XLIII. Êle dispõe seu exército em ordem de combate. XLIV. É preciso combater. XLV. Trava-se o combate. XLVI. Modo por que os partas combatiam. XLVII. Crasso destaca seu filho para expulsar os inimigos. XLVIII. Insucesso deste ataque. XLIX. Morte de Públio Crasso. Toda a sua tropa é feita em postas. L. Exortação de Marcos Crasso a seu exército. LI. A noite separa os combatentes. LII. Consternação de Crasso. LIII. Os romanos retiram-se para a cidade de Carres. LIV. Varguntino, tenente de Crasso, é derrotado no caminho com sua tropa, pelos partas. LV. Astúcia de Surena, para saber se Crasso estava em Carres. LVI. Crasso toma Andrômaco como guia de sua retirada, sendo por êle atraiçoado. LVII. Surena faz uma proposta a Crasso. LVIII. Êle aceita, contra a vontade, obrigado por seu exército. LIX. Êle é morto. LX. O resto do exército perece quase todo. LXI. Muitos reis partas nascidos de cortesãs milesianas. LXII. A cabeça de Crasso levada ao rei Hirodes. LXIII. Como a morte de Crasso foi vingada a seguir.
Desde o ano 637 de Roma, aproximadamente, até o ano 701, antes de Jesus Cristo 53.
Confronto de Crasso com Nícias.

MULHERES FASCINANTES DA HISTÓRIA – Livro das Maravilhas

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

MULHERES FASCINANTES DA HISTÓRIA

Henry Thomas

Safo, a maior lírica do amor

O PROMONTÓRIO meridional de Santa Maura, no Mar Egeu, é conhecido pelo nome de Salto dos Amantes. Poucos marinheiros ousam aproximar-se dele, tão ríspido é o vento, tão forte a maré que o cerca.

Na antiga Grécia, chamavam-no o promontório de Leucádia, onde muitas mulheres belas e cruéis sentavam-se a cantar canções, para atrair os marinheiros que passavam, fazendo-os naufragar contra os rochedos.

Ali viveu a poetisa Safo, chamada por Swinburne "a maior lírica dos tempos". Compunha ela canções ardentes em verso e lecionava, numa escola de moças, a arte de escrever poesia. Pouco se sabe a respeito de Safo. Nasceu pelo ano 600, antes de Cristo.

Consta que tinha intrigas amorosas com suas jovens discípulas. Lesbianismo é o termo com que se designa esse gênero de anomalia sexual, e tem conexão direta com Safo e a ilha de Lesbos, onde ela vivia.

Ela era belíssima, ardente e ímpia. Errava pelas ilhas da Grécia, compondo música como o vento e versos arrancados das estrelas. Seus versos líricos são "poucos, porém rosas verdadeiras". Era apaixonadamente jovial e terna. Além dos fragmentos de sua obra, dois de seus poemas chegaram até nós. Um deles é uma Ode a Afrodite, Deusa do Amor,

Biografia do romano MARCO ANTÔNIO por Plutarco – Vidas Paralelas

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Ebook completo contendo a Vida de Marco Antônio, célebre militar e político romano, contada por Plutarco em mais um episódio das Vidas Paralelas.
SUMÁRIO DA VIDA DE MARCO ANTÔNIO
Nascimento e educação de Antônio. II. Suas relações com Clóclio e Cúrio. III. Serve sob Gabínio contra os judeus. IV. Incita Gabínio a restaurar Ptolomeu no trono. V. Costumes de Antônio. VI. Sua liberalidade. VII. Toma o partido de César. VIII. Foge com Quinto Cássio para César. IX. Insolências e de-vassidão de Antônio,, durante a ausência de César. X, Leva auxílio a César. XI. Comanda a ala esquerda do exército de César na batalha cie Farsalia. XII. Resiste abertamente a Dolabela que propunha a abolição universal das .dívidas. XIII. Indecências e licenciosidades da vida de Antônio. XIV. Casa-se com Fúlvia. XV. Honras que César lhe confere, desprezando-o. XVI. Oferece o diadema a César na festa das Lupercais. XVII. Procedimento de Antônio depois da morte de César. XVIII. Profere a oração fú­nebre de César. XIX. Otávio pede-lhe a sucessão de César. XX. Otávio, ajudado por Cícero faz declarar Antônio inimigo da pátria. XXI. Corajosa paciência de Antônio na sua adversidade. XXII. O exército de Lépido entrega-se a êle. XXIII. Triunvirato. XXIV. A ira principal cai sobre Antônio. XXV. Vai com Otávio fazer guerra a Bruto e a Cássio. XXVI. Viagem de Antônio à Grécia. XXVII. Insolència de seu proceder na Ásia. XXVIII. Considera­ções que lhe faz Hibreas sobre a imposição exorbitante que dlfl exigia da Ásia. XXIX. Gosto de Antônio pela zombaria; a liberdade com que êle permite os gracejos contra êle mesmo, ajudava a OU gana-Io. XXX. Manda ordem a Cleópatra de lhe vir prestar con tas de seu procedimento. XXXI. Comitiva na qual Cleópatra chega a Antônio. XXXII. Entrevista de Antônio e Cleópatra XXXIII. Maneira de viver de Antônio e Cleópatra. XXXIV Presentes magníficos feitos pelo filho de Antônio ao médico Pilotai XXXV. Habilidade de Cleopatra para cativar Antônio. XXXVI. Gracejo que ela lhe faz em uma pescaria. XXXVII. Antônio parte para a Itália. XXXVIII. Sua reconciliação com Otávio. XXXIX. Congraçamento de Otávio e Antônio com Sexto Pompeu. XL. Antônio parte para a Grécia. XLI. Vitória? de Ventídio, lugar -tenente de Antônio, contra os partos. XLII. Antônio volta a Atenas. XLIII. Antônio desavém-se com Otávio. Otávia os faz reconciliarem-se. XLIV. Antônio prende-se novamente nas cadeias de Cleopatra. XLV. Empreende a guerra contra Fraortes. rei dos partos. XLVI. Imprudente precipitação de Antônio. XLVII. Seu lugar-tenente Taciano é cortado em pedaços com dez mil homens. XLVIII. Inútil vitória de Antônio sobre os partos. XLIX. Levanta-se o cerco de Fraortes. L. Estratagema de Fraortes para surpreender Antônio, inspirando-lhe confiança. LI. Antônio prepara-se para voltar pelo caminho pelo qual tinha vindo. LII. Um mareio vem avisá-lo das emboscadas que os partos lhe preparavam. LIII. Aparecem os partos. Escaramuças de parte a parte. LIV. Vantagem considerável qus os partos levam por causa da temeridade de Flávio Gallo. LV. Elogio do proceder de Antônio depois deste fato. LVI. Tornam a aparecer os partos. LVII. São repelidos. LVIII. -A fome penetra no exército de Antônio. LIX. Novo estratagema dos partos para enganar Antônio. LX, Mitrídates o adverte sobre isso. LXI. Os partos perseguem o exército romano. LXH. Tumulto no exército de Antônio. LXIII, o exército passa um rio e os partos se retiram. LXIV. Como Antônio perdeu o mundo nessa expedição. LXV. Leva Artabase em triunfo a Alexandria. LXVI. Impaciência de Antônio, para se unir a Cleopatra. LXVII. Novos projetos de Antônio para levar a guerra, contra os partos. LXVIII. Otávio embarca para ir se encontrar com Antônio. LXIX. Manejos de Cleopatra para prender ainda mais a Antônio. LXX. O proceder de Antônio para com Otávio torna-o odioso. LXXI, Reinos divididos por Antônio e Cleopatra e a seus filhos. LXXII. Começo do rompimento entre Otávio e Antônio. LXXIII. Antônio parte para a guerra com Cleopatra. LXXIV. Seu proceder a caminho. LXXV. Falta que Antônio comete dando a Otávio o tempo de se preparar para a guerra. LXXVI. Queixas espalhadas contra Antônio. Seus amigos o deixam. LXXVII. Presságios funestos para Antônio. LXXVIII. Forças de Antônio e Otávio, respectivamente. LXXIX. Desafios de Antônio e de Otávio. LXXX. Domício deixa Antônio, para passar para o lado de Otávio. LXXXI. Canídio aconselha Antônio a combater por terra. LXXXII. Cleópatra o move a preferir uma batalha naval. LXXXIII. Enfrentam-se os exércitos. LXXXIV. Trava-se o combate. LXXXV. Cleópatra foge. Antônio segue-a. LXXXVI. Ceia com ela. LXXXVII. Ordena a Canidio de voltar à Ásia, pela Macedônia. LXXXVIII. Bela resistência de seu exército por mar e por terra. LXXXIX. Esgotamento a que Antônio tinha reduzido a Grécia. XC. Desespero de Antônio. XCI. Digressão sobre Timon, o Misantropo. XCII. Encontro de Antônio com Cleópatra. Luxo e delícias de sua vida. XCIII. Experiência que Cleópatra faz com diversos venenos. XCIV. Negociações entre Antônio e Cleópatra na presença de Otávio. XCV. Suspeitas de Antônio contra Cleópatra. XCVI. Cleópatra manda levar todas as suas riquezas a um túmulo. XCVII. Otávio sitia Alexandria. XCVIII. Antônio vencido e traído. XCIX. Atravessa-se com sua espada. C. Paz que o levem ao túmulo onde Cleópatra estava encerrada. Sua morte. Cl. Otávio envia Proculeio para se apoderar da pessoa de Cleópatra. CII. Entra no túmulo, agarra-a e a desarma. CHI. Honra que Otávio presta ao filósofo Arrio. CIV. Sepultamento de Antônio. CV. Cleópatra propõe ao seu médico ajudá-la a se livrar da vida. CVI. Visita de Otávio a Cleópatra. CVII. Ofertas fúnebres de Cleópatra sobre o túmulo de Antônio. CVIII. Sua morte. CIX. Divergências na narração da sua morte. CX. O que foram os filhos de Antônio depois dele

Roma Antiga: Pompeu – Vidas Paralelas – Plutarco

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Ebook com a extensa biografia conta a vida e os feitos do célebre general Romano Pompeu, o Grande, um dos membros do primeiro triunvirato. Capítulo do livro Vidas Paralelas, do escritor e filósofo Plutarco, do século III d.C

Biografia de Júlio César do Império Romano. Plutarco – Vidas Paralelas

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RESUMO DA BIOGRAFIA DE JÚLIO CÉSAR Inimizade entre Sila e César. II. César é aprisionado por corsários: altivez com que ele os trata durante seu cativeiro. Fá-los enforcar. III.César ocupa o segundo lugar entre os oradores do seu tempo. Teria podido ser o primeiro. IV. Favor de César perante o povo. V. Faz a oração … Ler mais