Lúculo – República Romana – Plutarco

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SUMÁRIO DA VIDA DE LÚCULO
Família de Lúculo. Êle acusa o augure Servílio. II. Eloqüência e habilidade de Lúculo nas línguas grega e latina. III. Seu afeto por seu irmão. IV. Sila agarra-se a êle, ocupando-o em diversas circunstâncias. V. Êle vai ao Egito. Honras que recebe de Ptolomeu. VI. Por meio de que astúcia êle foge aos inimigos que o esperavam de emboscada. VII. Fímbria propõe-lhe atacar Mitrídates por mar. VIII. Duas vitórias alcançadas por Lúculo sobre as frotas de Mitrídates. IX. Êle ataca de surpresa os habitantes de Mitilene, e derrota-os completamente. X. Sila nomeia-o, por testamento, tutor de seu filho. XI. Êle é nomeado cônsul. XII. Êle é encarregado da guerra contra Mitrídates. XIII. Êle restabelece a disciplina no seio de suas tropas. XIV. Mitrídates faz novos preparativos de guerra. XV. Êle vence o cônsul Cota em terra e no mar. XVI. Êle dispõe seu exército, em ordem de combate, diante do de Mitrídates. Um milagre impede o ataque. XVII. Êle procura ganhar tempo, sem arriscar-se a agir. XVIII. Mitrídates vai sitiar Cízico. XIX. Receios dos cizicenos. XX. Prodígios que os garantem. XXI. Consideráveis vantagens obtidas por Lúculo sobre as tropas de Mitrídates. XXII. Nova vitória de Lúculo. XXIII. Êle apodera-se de quinze galeras de Mitrídates, em Lemnos. XXIV. Êle persegue Mitrídates, cuja frota é destruída por uma tempestade. XXV. Queixas dos soldados de Lúculo. XXVI. Razões que Lúculo dá de sua conduta. XXVII. Lúculo vai acampar diante de Mitrídates. XXVIII. Escaramuça em que, por fim, Lúculo tem vantagem. XXIX. Um dandariano tenta assassinar Lúculo, sem o conseguir. XXX. Diversas vantagens obtidas pelos oficiais de Lúculo sobre os de Mitrídates. XXXI. Mitrídates foge. XXXII. Êle faz morrer suas mulheres e suas irmãs. XXXIII. Lúculo toma a cidade de Amiso. XXXIV. Êle se entristece de vê-la destruída pelo fogo, e repara-a como pode. XXXV. Êle visita as cidades da Asia, e freia a liberdade dos oficiais romanos. XXXVI. Êle regulamenta os lucros monetários. XXXVII. Apio Clódio arranca Zer-bieno da obediência de Tigrano. XXXVIII. Exaltação e insolência de Tigrano. XXXIX. Ápio pede a Tigrano que lhe entregue Mitrída-tes. XL. Entrevista de Mitrídates e de Tigrano. XLI. Lúculo apodera-se da cidade de Sínope. XLH. Êle recebe aviso da aproximação de Tigrano e de Mitrídates. XLIII. Êle se põe em marcha, para ir-lhes ao encontro. XLIV. Êle passa o Eufrates. XLV. Êle entra na Armênia. XLVI. Como Tigrano recebe a notícia de sua aproximação. XLVII. Sextílio vence as tropas de Tigrano, comandadas por Mitrobarzane, que é morto. XLVIII. Lúculo assedia Tigranoeerta. XLIX. Tigrano avança, decidido a combater. L. Gracejos de Tigrano e de seus cortesãos sobre o reduzido número dos romanos. LI. Resposta de Taxiles a Tigrano, que exigia a retirada dos romanos. LII. Lúculo dá sinal de atravessar o rio. LIII. Êle marcha para os inimigos. LIV. Completa vitória de Lúculo. LV. Considerações sobre a conduta de Lúculo. LVI. Mitrídates recolhe Tigrano, em sua fuga. LVII. Lúculo toma a cidade de Tigranoeerta. LVIII. Várias nações submetem-se a Lúculo. LIX. Propósito sedicioso das tropas de Lúculo. LX. Êle vence os armênios em muitos encontros. LXI. Êle vai sitiar a cidade de Artaxata. LXII. Vitória alcançada por Lúculo. LXIII. Sedição nas hostes de Lúculo. LXIV. Êle entra na Migdônia, e apodera-se de Nísibis. LXV. Considerações sobre a mudança de sorte que Lúculo sofreu “a partir de então, e as faltas que cometeu. LXVI. Discursos espalhados em Roma contra Lúculo. LXVII. Clódio aumenta o exército contra Lúculo. LXVIII. Triário é batido por Mitrídates. LXIX. Os soldados de Lúculo recusam-se a segui-lo. LXX. Insultos que lhe dirigem. LXXI. Entrevista de Lúculo e Pompeu. LXXII. Eles separam-se muito mal entendidos. LXXIII. Digressões sobre a posterior expedição de Crasso contra os partas. LXXIV. Lúculo obtém a custo a honra do triunfo. LXXV. Descrição do seu. triunfo. LXXVI Êle despreza Clódia para casar com Servília, que despreza a seguir. LXXVII. Êle abandona os afazeres, para descansar. LXXVIII. Considerações sobre a magnificência e as delícias em que passou o resto de sua vida. LXXX. Boas palavras de Lúculo sobre os gastos e a fartura de sua mesa. LXXXI. Êle dá ceia a Cícero e a Pompeu na sala de Apolo. LXXXII. Biblioteca de Lúculo. LXXXIII. Apego de Lúculo à antiga seita dos acadêmicos. LXXXIV. Pompeu reúne-se a Crasso e César, para expulsar da praça pública Catão e Lúculo. LXXXV. Subornam um patife, para declarar que Lúculo havia-o induzido a assassinar Pompeu. LXXXVI. Morte de Lúculo.
Desde o ano 630, aproximadamente, até o ano 700 de Roma, antes de Jesus Cristo, 54.
Confronto entre Cimon e Lúculo.

MULHERES FASCINANTES DA HISTÓRIA – Livro das Maravilhas

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

MULHERES FASCINANTES DA HISTÓRIA

Henry Thomas

Safo, a maior lírica do amor

O PROMONTÓRIO meridional de Santa Maura, no Mar Egeu, é conhecido pelo nome de Salto dos Amantes. Poucos marinheiros ousam aproximar-se dele, tão ríspido é o vento, tão forte a maré que o cerca.

Na antiga Grécia, chamavam-no o promontório de Leucádia, onde muitas mulheres belas e cruéis sentavam-se a cantar canções, para atrair os marinheiros que passavam, fazendo-os naufragar contra os rochedos.

Ali viveu a poetisa Safo, chamada por Swinburne "a maior lírica dos tempos". Compunha ela canções ardentes em verso e lecionava, numa escola de moças, a arte de escrever poesia. Pouco se sabe a respeito de Safo. Nasceu pelo ano 600, antes de Cristo.

Consta que tinha intrigas amorosas com suas jovens discípulas. Lesbianismo é o termo com que se designa esse gênero de anomalia sexual, e tem conexão direta com Safo e a ilha de Lesbos, onde ela vivia.

Ela era belíssima, ardente e ímpia. Errava pelas ilhas da Grécia, compondo música como o vento e versos arrancados das estrelas. Seus versos líricos são "poucos, porém rosas verdadeiras". Era apaixonadamente jovial e terna. Além dos fragmentos de sua obra, dois de seus poemas chegaram até nós. Um deles é uma Ode a Afrodite, Deusa do Amor,

Biografia do romano MARCO ANTÔNIO por Plutarco – Vidas Paralelas

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Ebook completo contendo a Vida de Marco Antônio, célebre militar e político romano, contada por Plutarco em mais um episódio das Vidas Paralelas.
SUMÁRIO DA VIDA DE MARCO ANTÔNIO
Nascimento e educação de Antônio. II. Suas relações com Clóclio e Cúrio. III. Serve sob Gabínio contra os judeus. IV. Incita Gabínio a restaurar Ptolomeu no trono. V. Costumes de Antônio. VI. Sua liberalidade. VII. Toma o partido de César. VIII. Foge com Quinto Cássio para César. IX. Insolências e de-vassidão de Antônio,, durante a ausência de César. X, Leva auxílio a César. XI. Comanda a ala esquerda do exército de César na batalha cie Farsalia. XII. Resiste abertamente a Dolabela que propunha a abolição universal das .dívidas. XIII. Indecências e licenciosidades da vida de Antônio. XIV. Casa-se com Fúlvia. XV. Honras que César lhe confere, desprezando-o. XVI. Oferece o diadema a César na festa das Lupercais. XVII. Procedimento de Antônio depois da morte de César. XVIII. Profere a oração fú­nebre de César. XIX. Otávio pede-lhe a sucessão de César. XX. Otávio, ajudado por Cícero faz declarar Antônio inimigo da pátria. XXI. Corajosa paciência de Antônio na sua adversidade. XXII. O exército de Lépido entrega-se a êle. XXIII. Triunvirato. XXIV. A ira principal cai sobre Antônio. XXV. Vai com Otávio fazer guerra a Bruto e a Cássio. XXVI. Viagem de Antônio à Grécia. XXVII. Insolència de seu proceder na Ásia. XXVIII. Considera­ções que lhe faz Hibreas sobre a imposição exorbitante que dlfl exigia da Ásia. XXIX. Gosto de Antônio pela zombaria; a liberdade com que êle permite os gracejos contra êle mesmo, ajudava a OU gana-Io. XXX. Manda ordem a Cleópatra de lhe vir prestar con tas de seu procedimento. XXXI. Comitiva na qual Cleópatra chega a Antônio. XXXII. Entrevista de Antônio e Cleópatra XXXIII. Maneira de viver de Antônio e Cleópatra. XXXIV Presentes magníficos feitos pelo filho de Antônio ao médico Pilotai XXXV. Habilidade de Cleopatra para cativar Antônio. XXXVI. Gracejo que ela lhe faz em uma pescaria. XXXVII. Antônio parte para a Itália. XXXVIII. Sua reconciliação com Otávio. XXXIX. Congraçamento de Otávio e Antônio com Sexto Pompeu. XL. Antônio parte para a Grécia. XLI. Vitória? de Ventídio, lugar -tenente de Antônio, contra os partos. XLII. Antônio volta a Atenas. XLIII. Antônio desavém-se com Otávio. Otávia os faz reconciliarem-se. XLIV. Antônio prende-se novamente nas cadeias de Cleopatra. XLV. Empreende a guerra contra Fraortes. rei dos partos. XLVI. Imprudente precipitação de Antônio. XLVII. Seu lugar-tenente Taciano é cortado em pedaços com dez mil homens. XLVIII. Inútil vitória de Antônio sobre os partos. XLIX. Levanta-se o cerco de Fraortes. L. Estratagema de Fraortes para surpreender Antônio, inspirando-lhe confiança. LI. Antônio prepara-se para voltar pelo caminho pelo qual tinha vindo. LII. Um mareio vem avisá-lo das emboscadas que os partos lhe preparavam. LIII. Aparecem os partos. Escaramuças de parte a parte. LIV. Vantagem considerável qus os partos levam por causa da temeridade de Flávio Gallo. LV. Elogio do proceder de Antônio depois deste fato. LVI. Tornam a aparecer os partos. LVII. São repelidos. LVIII. -A fome penetra no exército de Antônio. LIX. Novo estratagema dos partos para enganar Antônio. LX, Mitrídates o adverte sobre isso. LXI. Os partos perseguem o exército romano. LXH. Tumulto no exército de Antônio. LXIII, o exército passa um rio e os partos se retiram. LXIV. Como Antônio perdeu o mundo nessa expedição. LXV. Leva Artabase em triunfo a Alexandria. LXVI. Impaciência de Antônio, para se unir a Cleopatra. LXVII. Novos projetos de Antônio para levar a guerra, contra os partos. LXVIII. Otávio embarca para ir se encontrar com Antônio. LXIX. Manejos de Cleopatra para prender ainda mais a Antônio. LXX. O proceder de Antônio para com Otávio torna-o odioso. LXXI, Reinos divididos por Antônio e Cleopatra e a seus filhos. LXXII. Começo do rompimento entre Otávio e Antônio. LXXIII. Antônio parte para a guerra com Cleopatra. LXXIV. Seu proceder a caminho. LXXV. Falta que Antônio comete dando a Otávio o tempo de se preparar para a guerra. LXXVI. Queixas espalhadas contra Antônio. Seus amigos o deixam. LXXVII. Presságios funestos para Antônio. LXXVIII. Forças de Antônio e Otávio, respectivamente. LXXIX. Desafios de Antônio e de Otávio. LXXX. Domício deixa Antônio, para passar para o lado de Otávio. LXXXI. Canídio aconselha Antônio a combater por terra. LXXXII. Cleópatra o move a preferir uma batalha naval. LXXXIII. Enfrentam-se os exércitos. LXXXIV. Trava-se o combate. LXXXV. Cleópatra foge. Antônio segue-a. LXXXVI. Ceia com ela. LXXXVII. Ordena a Canidio de voltar à Ásia, pela Macedônia. LXXXVIII. Bela resistência de seu exército por mar e por terra. LXXXIX. Esgotamento a que Antônio tinha reduzido a Grécia. XC. Desespero de Antônio. XCI. Digressão sobre Timon, o Misantropo. XCII. Encontro de Antônio com Cleópatra. Luxo e delícias de sua vida. XCIII. Experiência que Cleópatra faz com diversos venenos. XCIV. Negociações entre Antônio e Cleópatra na presença de Otávio. XCV. Suspeitas de Antônio contra Cleópatra. XCVI. Cleópatra manda levar todas as suas riquezas a um túmulo. XCVII. Otávio sitia Alexandria. XCVIII. Antônio vencido e traído. XCIX. Atravessa-se com sua espada. C. Paz que o levem ao túmulo onde Cleópatra estava encerrada. Sua morte. Cl. Otávio envia Proculeio para se apoderar da pessoa de Cleópatra. CII. Entra no túmulo, agarra-a e a desarma. CHI. Honra que Otávio presta ao filósofo Arrio. CIV. Sepultamento de Antônio. CV. Cleópatra propõe ao seu médico ajudá-la a se livrar da vida. CVI. Visita de Otávio a Cleópatra. CVII. Ofertas fúnebres de Cleópatra sobre o túmulo de Antônio. CVIII. Sua morte. CIX. Divergências na narração da sua morte. CX. O que foram os filhos de Antônio depois dele