COMPARAÇÃO ENTRE DEMÉTRIO E MARCO ANTÔNIO

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.font0 { font:13.00pt “Book Antiqua”, serif; } .font1 { font:13.00pt “Book Antiqua”, serif; } Plutarco – Vidas Paralelas COMPARAÇÃO ENTRE DEMÉTRIO E ANTÔNIO Sendo que um e outro, isto é, Demétrio e Antônio tenham em comum isto, que ambos foram sujeitos às mesmas mudanças e grandes variedades de fortuna, consideremos agora qual foi e de … Ler mais

COMPARAÇÃO ENTRE ALEXANDRE, O GRANDE, E JÚLIO CÉSAR

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COMPARAÇÃO ENTRE ALEXANDRE, O GRANDE, E JÚLIO CÉSAR

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De H a i ll a n sobre capítulos de Plutarco – Vidas Paralelas.

Quando se consideram, Alexandre e César, é fácil de se dizer e mais fácil ainda de se provar, que são os dois mais valentes generais de que se faz menção na história, que suas virtudes, fora da luta, são excelentes e têm grande semelhança entre si: que ambos, foram de mui nobre descendência, doutos, eloqüentes, liberais, moderados, muito afeiçoados aos amigos e servidores; sinceramente queridos, obedecidos por seus oficiais e soldados, bondosos para com seus inimigos: que desde seus mais verdes anos deram grandes provas de sua futura grandeza e de sua coragem; que seus feitos são perfeitamente admiráveis, que são dois milagres na arte militar,

quer se considere a brevidade do tempo de suas guerras e os países que eles percorreram, num instante, quer se lancem os olhos sobre os inimigos por eles derrotados, as cidades e províncias conquistadas, sua sabedoria, valor e bondade; jamais foram repelidos, mas sempre tiveram a vitória nas mãos, fazendo valer a vantagem com um objetivo determinado. Ambos se encontraram em gravíssimo perigo de vida, um na cidade dos malianos, e outro, na Espanha, contra os filhos de Pompeu. Ambos foram avisados mui claramente de sua morte pelos adivinhos, aos quais amavam e respeitavam: no entretanto, ambos lançaram-se como de olhos fechados no perigo do qual os queriam afastar.

Observações sobre as Vidas de Alexandre, César, Tibério e Caio Graco, AGIS E CLEÔMENES

Arte etrusca

.font4 { font:12.00pt “Garamond”, serif; } OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE ALEXANDRE, O GRANDE CAP. V, pág. 17. No grego está a palavra hécatombeon. Nós ja dissemos que esse mês ático corresponde, para a maior parte, não ao mês de junho, mas ao de julho; pois começava na lua nova mais próxima do solsticio de … Ler mais

CÍCERO CONTRA M. ANTÔNIO – Orações – FILÍPICA II

ORAÇÃO DE M. T. CÍCERO CONTRA M. ANTÔNIO

FILÍPICA II

Em resposta à Filípica I, de Cícero, pronunciou M. António uma longa oração, declarando a sua inimizade para com o orador. Respondeu Cícero com a Filípica II, na qual rebate as acusações feitas contra ele, e, com grande violência, acusa M. António, de uma vida, a começar da infância até chegar às culminâncias do poder, cheia de desordens, licenciosidades e delitos. Não é certo se a Filípica II chegou a ser pronunciada no Senado, pois parece que a populaça armada por M. António, o impediu. Esta oração foi a causa principal da morte violenta de Cícero, perseguido pelo seu inimigo.

NÃO sei, Padres Conscritos, com que sorte minha sucede que há vinte anos a esta parte ninguém foi inimigo da República, que ao mesmo tempo não declarasse guerra contra mim!

ORAÇÃO DE M. T. CÍCERO CONTRA M. ANTÓNIO – Filípica I

Resumo

Depois da morte de Júlio César, reinando em Roma o terror, por obra principalmente dos cônsules Marco António e Dolabela, resolveu Cícero sair de Roma e passar à Grécia, com a idéia de ficar fora da cidade até à entrada de novos cônsules, que garantissem liberdade. Parando, porém, em Leucópetra, perto de Régio, na Calábria, na quinta de um seu amigo, P. Valério, aí foi informado de uma oração de António, inspirada a princípios de justiça e de equidade. Resolveu voltar. Devido, porém à canseira da viagem, não poude, logo depois de sua chegada em Roma, participar à sessão do Senado, na qual devia falar novamente M. António. Irritado, este, no seu discurso, disse que talvez fosse à casa de Cícero, com oficiais para demolí-la. A esta expressão responde Cícero com a seguinte oração, pronunciada no Senado (em ausencia, porém, de M. Antonio), queixan do-se da ofensa, tanto mais que ele nunca demonstrara inimizade por Antonio, e exortando os dois consules a governar visando a paz, a concordia e a liberdade do povo romano.

FILÍPICA I

ANTES que principie, Padres Conscritos, a dizer da República aquilo que entendo se deve advertir no tempo presente, expor-vos-ei brevemente o intento da minha partida e da minha tornada com toda a brevidade.

Orações de Cícero – Catilinária – IV

ORAÇÃO IV DE M. T. CÍCERO CONTRA L. CATILINA – Resumo

A última catilinária foi pronunciada no dia 5 de Dezembro, numa sessão do Senado, convocada no templo da Concórdia, para decidir sobre a sorte dos conjurados que se encontravam detidos.

Aberta a sessão, Silano propôs a pena capital. Se opôs Cesar, com um discurso muito hábil, insistindo que nada devia decidir-se que não estivesse conforme à mais* estricta legalidade, e concluindo com a proposta que os imputados fossem condenados à prisão perpétua, distribuídos em vários municípios, e à confiscação dos bens.

Cícero desejava ardentemente que os imputados fossem condenado à morte. Porém, evidentemente perturbado pelo discurso de César, no qual havia uma velada ameaça de intervenção do seu partido a favor dos conjurados, depois de insistir sobre a gravidade dos delitos dos amigos de Catilina, os quais, no seu parecer, mereceriam a morte, declara que esta pronto a executar o que o Senado resolver. Na peroração lembra novamente os seus merecimentos, a sua devoção à pátria, os perigos aos quais continua a expor-se para o bem da República.

Os conjurados foram condenados à morte, depois de um breve e resoluto discurso de Catão, que, na mesma sessão falou depois de Cícero.

Exórdio. Perigos aos quais Cícero esteve exposto.

PARA mim voltados estou vendo, Padres Conscritos, os semblantes e olhos de todos; cuidadosos vos vejo não só do vosso perigo e da República, mas também, quando este agora esteja afastado, do meu.

Catilinárias de Cícero – Oração III

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Os conjurados que Catilina, ao deixar a cidade, tinha deixado em Roma, articulam-se e tentam tratati vas com os embaixadores dos Alóbrogos, que por acaso se encontravam em Roma, para patrocinar a causa dos seus patrícios contra os governadores romanos. Em consequência de delações, afinal, Cícero consegue provas materiais da conjuração. Na noite do 2 de Dezembro manda prender os principais conjurados. Na manhã do dia 3, reúne o Senado e procede ao interrogatório dos presos. O Senado resolve que os imputados continuem em estado de detenção e decreta que o cônsul seja publicamente agradecido pela sua acção em defesa da pátria. Acabada a sessão do Senado, Cícero pronuncia a terceira catilinária, para informar ao povo, reunido no foro, da marcha dos acontecimentos. Diz que nunca Roma correu perigo maior do que acaba de desaparecer, sem recorrer a medidas militares, sem perturbação da cidade, unicamente por diligência dele, que soube defender a pátria ameaçada pelos conjurados. Exorta os romanos a agradecer aos deuses e a continuar na vigilância contra os maus cidadãos.

Exórdio.

VENDO estais, romanos, neste dia a República, a vida de todos vós, os vossos bens e interesses, as vossas mulheres e filhos, e a esta felicíssima e belís-suma benevolência dos deuses para convosco, livre do ferro e fogo, e como arrancada da garganta da morte, com meus trabalhos, resoluções e perigos.

Biografia do romano MARCO ANTÔNIO por Plutarco – Vidas Paralelas

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Ebook completo contendo a Vida de Marco Antônio, célebre militar e político romano, contada por Plutarco em mais um episódio das Vidas Paralelas.
SUMÁRIO DA VIDA DE MARCO ANTÔNIO
Nascimento e educação de Antônio. II. Suas relações com Clóclio e Cúrio. III. Serve sob Gabínio contra os judeus. IV. Incita Gabínio a restaurar Ptolomeu no trono. V. Costumes de Antônio. VI. Sua liberalidade. VII. Toma o partido de César. VIII. Foge com Quinto Cássio para César. IX. Insolências e de-vassidão de Antônio,, durante a ausência de César. X, Leva auxílio a César. XI. Comanda a ala esquerda do exército de César na batalha cie Farsalia. XII. Resiste abertamente a Dolabela que propunha a abolição universal das .dívidas. XIII. Indecências e licenciosidades da vida de Antônio. XIV. Casa-se com Fúlvia. XV. Honras que César lhe confere, desprezando-o. XVI. Oferece o diadema a César na festa das Lupercais. XVII. Procedimento de Antônio depois da morte de César. XVIII. Profere a oração fú­nebre de César. XIX. Otávio pede-lhe a sucessão de César. XX. Otávio, ajudado por Cícero faz declarar Antônio inimigo da pátria. XXI. Corajosa paciência de Antônio na sua adversidade. XXII. O exército de Lépido entrega-se a êle. XXIII. Triunvirato. XXIV. A ira principal cai sobre Antônio. XXV. Vai com Otávio fazer guerra a Bruto e a Cássio. XXVI. Viagem de Antônio à Grécia. XXVII. Insolència de seu proceder na Ásia. XXVIII. Considera­ções que lhe faz Hibreas sobre a imposição exorbitante que dlfl exigia da Ásia. XXIX. Gosto de Antônio pela zombaria; a liberdade com que êle permite os gracejos contra êle mesmo, ajudava a OU gana-Io. XXX. Manda ordem a Cleópatra de lhe vir prestar con tas de seu procedimento. XXXI. Comitiva na qual Cleópatra chega a Antônio. XXXII. Entrevista de Antônio e Cleópatra XXXIII. Maneira de viver de Antônio e Cleópatra. XXXIV Presentes magníficos feitos pelo filho de Antônio ao médico Pilotai XXXV. Habilidade de Cleopatra para cativar Antônio. XXXVI. Gracejo que ela lhe faz em uma pescaria. XXXVII. Antônio parte para a Itália. XXXVIII. Sua reconciliação com Otávio. XXXIX. Congraçamento de Otávio e Antônio com Sexto Pompeu. XL. Antônio parte para a Grécia. XLI. Vitória? de Ventídio, lugar -tenente de Antônio, contra os partos. XLII. Antônio volta a Atenas. XLIII. Antônio desavém-se com Otávio. Otávia os faz reconciliarem-se. XLIV. Antônio prende-se novamente nas cadeias de Cleopatra. XLV. Empreende a guerra contra Fraortes. rei dos partos. XLVI. Imprudente precipitação de Antônio. XLVII. Seu lugar-tenente Taciano é cortado em pedaços com dez mil homens. XLVIII. Inútil vitória de Antônio sobre os partos. XLIX. Levanta-se o cerco de Fraortes. L. Estratagema de Fraortes para surpreender Antônio, inspirando-lhe confiança. LI. Antônio prepara-se para voltar pelo caminho pelo qual tinha vindo. LII. Um mareio vem avisá-lo das emboscadas que os partos lhe preparavam. LIII. Aparecem os partos. Escaramuças de parte a parte. LIV. Vantagem considerável qus os partos levam por causa da temeridade de Flávio Gallo. LV. Elogio do proceder de Antônio depois deste fato. LVI. Tornam a aparecer os partos. LVII. São repelidos. LVIII. -A fome penetra no exército de Antônio. LIX. Novo estratagema dos partos para enganar Antônio. LX, Mitrídates o adverte sobre isso. LXI. Os partos perseguem o exército romano. LXH. Tumulto no exército de Antônio. LXIII, o exército passa um rio e os partos se retiram. LXIV. Como Antônio perdeu o mundo nessa expedição. LXV. Leva Artabase em triunfo a Alexandria. LXVI. Impaciência de Antônio, para se unir a Cleopatra. LXVII. Novos projetos de Antônio para levar a guerra, contra os partos. LXVIII. Otávio embarca para ir se encontrar com Antônio. LXIX. Manejos de Cleopatra para prender ainda mais a Antônio. LXX. O proceder de Antônio para com Otávio torna-o odioso. LXXI, Reinos divididos por Antônio e Cleopatra e a seus filhos. LXXII. Começo do rompimento entre Otávio e Antônio. LXXIII. Antônio parte para a guerra com Cleopatra. LXXIV. Seu proceder a caminho. LXXV. Falta que Antônio comete dando a Otávio o tempo de se preparar para a guerra. LXXVI. Queixas espalhadas contra Antônio. Seus amigos o deixam. LXXVII. Presságios funestos para Antônio. LXXVIII. Forças de Antônio e Otávio, respectivamente. LXXIX. Desafios de Antônio e de Otávio. LXXX. Domício deixa Antônio, para passar para o lado de Otávio. LXXXI. Canídio aconselha Antônio a combater por terra. LXXXII. Cleópatra o move a preferir uma batalha naval. LXXXIII. Enfrentam-se os exércitos. LXXXIV. Trava-se o combate. LXXXV. Cleópatra foge. Antônio segue-a. LXXXVI. Ceia com ela. LXXXVII. Ordena a Canidio de voltar à Ásia, pela Macedônia. LXXXVIII. Bela resistência de seu exército por mar e por terra. LXXXIX. Esgotamento a que Antônio tinha reduzido a Grécia. XC. Desespero de Antônio. XCI. Digressão sobre Timon, o Misantropo. XCII. Encontro de Antônio com Cleópatra. Luxo e delícias de sua vida. XCIII. Experiência que Cleópatra faz com diversos venenos. XCIV. Negociações entre Antônio e Cleópatra na presença de Otávio. XCV. Suspeitas de Antônio contra Cleópatra. XCVI. Cleópatra manda levar todas as suas riquezas a um túmulo. XCVII. Otávio sitia Alexandria. XCVIII. Antônio vencido e traído. XCIX. Atravessa-se com sua espada. C. Paz que o levem ao túmulo onde Cleópatra estava encerrada. Sua morte. Cl. Otávio envia Proculeio para se apoderar da pessoa de Cleópatra. CII. Entra no túmulo, agarra-a e a desarma. CHI. Honra que Otávio presta ao filósofo Arrio. CIV. Sepultamento de Antônio. CV. Cleópatra propõe ao seu médico ajudá-la a se livrar da vida. CVI. Visita de Otávio a Cleópatra. CVII. Ofertas fúnebres de Cleópatra sobre o túmulo de Antônio. CVIII. Sua morte. CIX. Divergências na narração da sua morte. CX. O que foram os filhos de Antônio depois dele