Filosofia como exercício de escuta em Edmund Husserl

O presente ensaio filosófico buscará apontar, não de modo exaustivo, no pensamento de Husserl a possibilidade de um pensar filosófico originário, isto é, busca-se no pensamento de tal pensador aludido aquela experiência filosófica não determinada pelos conceitos

Ernst Cassirer e neokantismo alemão

196. Na reação contra o naturalismo e o empirismo materialista, R. Eucken (1846-1925) ocupa na Alemanha um lugar de alto relevo: é o fundador do neo-idealismo germânico. Discípulo de Trendelenburg em Berlim, professor de filosofia aos 25 anos em Basiléa, onde foi colega de Nietzsche, mais tarde, durante 46 anos professor em Jena, ao lado de Haeckel, K. Fischer e Pfleiderer, prêmio Nobel de literatura em 1908, Eucken adquiriu uma celebridade que ultrapassou as fronteiras da cultura germânica. Suas obras, ricas de pensamentos e nobres de forma, foram traduzidas em quase todas as línguas-inclusive o chinês e o japonês. As mais importantes: Die Einheit des Geisteslebens, 1888; Die Lebensanschauungen der grossen Denker, 1890; Der Kampf um einen geistlichen Lebensinhalt, 1896; Der Wahrheitsgehalt der Religion, 1901; Grundlinien einer neuen Lebensanschauung, 1907; Sinn und Wert des Lebens, 1908; Mensch und Welt, 1918; Lebenserinnerungen, 1920.

O que é o Efeito Estufa e o Aquecimento Global?

Resumo: O que é o Efeito Estufa? Será que o
aquecimento Global é o Fenômeno Natural ou é o Efeito da Atividade Humana? Outra
questão que se coloca é se o aquecimento global observado é natural ou
antropogênico? Muitas perguntas, Muitas respostas… Este artigo propõe
analisar sobre o aumento da temperatura global, a Intensificação do
efeito-estufa, as Limitações dos modelos de clima global a Variabilidade
climática natural e a responsabilidade pela natureza. Percebe-se que este
artigo trata-se de uma pesquisa analítica descritiva, com análise dos textos
pelos Estudos da linguagem e da Análise do discurso, buscando-se observar e
desenvolver a presença dos discursos utilizados nas matérias referentes ao
aquecimento global e seus usos de linguagem simples, destacada o contexto filosófico,
sociológico, histórico, geográfico e outras áreas afins, enfatizando as causas,
conseqüências e os interesses políticos integrados as organizações sociais,
políticas, econômicas, cultural e assim sucessivamente. Portanto, contextualizamos
e intertextualizamos uma pesquisa arraigada em livros, sites e revistas a fim
de expor um trabalho concreto e vir a esclarecer as dúvidas sobre este tema de
caráter social e polissêmico. Destaco Hans Jonas, porque tem como ponto de
apoio uma ontologia fundada numa finalidade da natureza.

 

Palavras chave: Aquecimento Global – variabilidade climática
– modelos climáticos – Efeito Estufa.

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE MICHEL FOUCAULT: UMA TRAJETÓRIA HISTORIOGRÁFICA.

Resumo: O que são relações de poder? O que é o projeto
arqueo-genealógico? O que é o saber? Muitas Perguntas, muitas respostas… Este
artigo pretende analisar algumas reflexões do filósofo e estruturalista Michel
Foucault, que sempre esteve engajado em um trabalho crítico da atualidade,
buscando rupturas, tematizando problemas específicos, e enfatizando
principalmente as práticas sociais ancoradas em mecanismos de poder que dão
origem a problemáticas modernas e atuais. O seu objetivo é focalizar as
práticas no nível do conjunto de saberes, sexo e idéias de uma época que como
uma rede de formações discursivas faz uso de múltiplas relações de poder. Com
objetivos prévios, sua análise remete-se para um sentido ético, é direcionado a
comportamentos, práticas (conflitos, lutas), ou seja, procura estabelecer o que
de fato os discursos produzem de práticas em um regime de verdade específico.
Sendo assim, Foucault não direciona seus estudos, questionamentos e refutações
visando à construção de uma teoria do conhecimento (saber limitado em idéias),
mas, em uma critica construtiva da realidade existente e acumulada nos
discursos.

 

Palavras
– Chave
: Michel Foucault – O saber historiográfico
–  Filosofia das Idéias – Poder – Disciplina

Malebranche, Spinoza e Leibniz – Evolução da Filosofia de Descartes

Pe. Leonel Franca – Noções de Filosofia (1918) ARTIGO III EVOLUÇÃO DA FILOSOFIA DE DESCARTES 115. INFLUÊNCIA DE DESCARTES — Larga e profunda foi a influência exercida por Descartes em toda a filosofia moderna. No século XVIII, século áureo da literatura francesa, quase todas as inteligências de escol viveram do seu pensamento. A superioridade indiscutível … Ler mais

História da Filosofia Medieval – século XIII

Noções de História da Filosofia (1918) Manual do Padre Leonel Franca. CAPITULO II SEGUNDO PERÍODO DA FILOSOFIA MEDIEVAL (SÉCULO XIII) INTRODUÇÃO. 71. INTRODUÇÃO. — CARACTERES GERAIS — O século XIII foi o período mais brilhante da Idade Média, e, talvez, o mais glorioso na história do gênero humano. Em nenhuma outra época foi a influência … Ler mais

Início do cristianismo na Filosofia dos primeiros padres

Noções de História da Filosofia (1918) Manual do Padre Leonel Franca. PARTE III Terceira época – Filosofia patrística (Séc. I — Séc. IX) 48. CRISTIANISMO Ε FILOSOFIA — O advento do Cristianismo divide a história do pensamento, como a história da civilizarão, em duas partes inteiramente distintas. Jesus Cristo não se apresenta ao mundo como um … Ler mais

Filosofia Grega – Período clássico: Sócrates, Platão e Aristóteles

Noções de História da Filosofia (1918) Manual do Padre Leonel Franca. CAPÍTULO I I SEGUNDO PERÍODO — (450-300 α. C.) 22. CARÁTER GERAL Ε DIVISÃO — Neste período atinge a filosofia grega o apogeu do desenvolvimento. Surgem os seus maiores pensadores, que, vindicando os direitos da razão contra o ceticismo geral, constróem sobre bases mais sólidas … Ler mais

Vocabulário de termos filosóficos – Dicionário marxista de filosofia

filosofia marxista dicionário

Disclaimer: este trabalho foi compilado com verbetes de filosofia apresentados de forma resumida — recorrendo à aos livros do " Pequeno Dicionário Filosófico" De M. Rosental e P. Iudin, e de "Fundamentos do marxismo-leninismo " de O. V. Kuncinen e mais autores marxistas soviéticos. Dessa forma, apresenta uma visão doutrinária e muitas vezes negativa acerca … Ler mais

EMPIRISMO E RACIONALISMO


Desde as origens da filosofia o problema do conhecimento sempre ocupou a maioria dos filósofos. O tema já era tratado pelos pensadores pré-socráticos, os quais, dada a maneira como abordavam o assunto, se dividiam entre racionalistas e empiristas. O racionalismo e o empirismo representam visões opostas na maneira de explicar como o homem adquire conhecimentos. A classificação em correntes de pensamento, evidentemente, foi realizada pelos pensadores posteriores, já que nem os gregos ou os medievais tinham clara a separação entre as duas tendências. Parmênides (cerca de 530



a.C. -460 a.C.) e os pitagóricos (século VI a.C.) concordam que além do conhecimento empírico existe também o racional, e é somente este último que efetivamente tem valor absoluto. Por outro lado, os sofistas Protágoras (480 a.C. -410 a.C.) e Górgias (480 a.C.375 a.C.) reconhecem somente o conhecimento sensível. Assim, como sabiam que as experiências eram falhas e que não eram as mesmas para todo e qualquer indivíduo, os sofistas concluíram pela rel

A crítica à metafísica aristotélica clássica e o despontar da subjetividade cognoscente-autônoma em Immanuel Kant 

maravilhas das antigas civizações

 

Francisco Nunes de Carvalho

Licenciado em Filosofia – [email protected]

 

O presente trabalho objetiva apresentar o processo
histórico-filosófico de decadência da metafísica enquanto ciência sobre o mundo
objetivo em sua totalidade – ciência do ser – na vertente de Aristóteles,
relacionando-o à afirmação do sujeito cognoscente que se volta para si mesmo e
estabelece a própria autonomia racional, o que ocorre na chamada Modernidade e
atinge momento privilegiado em Immanuel Kant. Analisaremos assim a transição de
uma racionalidade ontológica, típica da metafísica aristotélica do ser, a um
pensamento centrado no problema gnosiológico como pressuposto para ulteriores
desenvolvimentos filosóficos, inclusive na ética.

Ética de Aristóteles – O Bem e a Comunidade – História da Filosofia Antiga

C. O Bem e a Comunidade

A ética é uma ciência, a que está para sempre ligado, como na lógica e na metafísica, o nome de Aristóteles. Referimo-nos, é claro, à doutrina moral do Aristóteles amadurecido, tal como se encontra na Ética a Nicômaco. A ética da mocidade, em que o seu pensamento, no estilo de Platão, é ainda fortemente teonómico e metafísico, é pouco conhecida. Também nesta matéria. Aristóteles evoluiu, como veremos.

O MÉTODO DE ANÁLISE EM DESCARTES – DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS À CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA DO CONHECIMENTO

maravilhas das antigas civizações

Ebook de livro universitário de filosofia em versão digital enviada pelo autor.
Este livro discute a velha questão do método cartesiano a partir de uma perspectiva pouco explorada: a da tradição dos praticantes do méto-do de análise, solucionadores de pro-blemas matemáticos.
Após aproximar o modo de produção dos geômetras antigos e algebristas modernos ao de Descartes, o texto percorre a obra car-tesiana para mostrar como o filósofo se filia a essa tradição e de que forma constrói sua concepção metodológica.
Contrabalançando reflexões sobre o método e ilustrações de sua atu-ação, ganha sentido também a tese sobre a sua abrangência univer-sal.
Não há como negar uma visão diferente sobre a filosofia de Descartes.

César Augusto Bat-tisti é Doutor em Filosofia pela Uni-versidade de São Paulo (USP), tendo realizado parte de seus estudos na Université Paris VII, França (Doutorado-Sanduíche). Professor do Curso de Filosofia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Campus de Toledo, possui trabalhos publicados e em fase de publicação sobre Descartes e sobre a história do método de a-nálise. Atualmente, está traduzindo o Monde de Descartes.

Resumo de teorias epistemológicas

A
inferência pode ser dedutiva, a posteriori, em que suas conclusões se
baseiam ou em algo que ou é certeza ou probabilidade. Ela não assume um caráter
de meio termo.

Enquanto
que a inferência indutiva, não está baseada em extremos, ou 100% ou 0,0%. A
indutiva pode haver graus de probabilidade de 1,0% a 99%. Podendo ser justiçada
com o meio termo. Na Inferência Indutiva, temos conclusões com verdades
contingentes. Enquanto na dedutiva, necessárias.

Aristóteles: Saber e Ciência – História da Filosofia na Antiguidade

maravilhas das antigas civizações

a) Lógíca
α) Caráter geral da lógica, aristotélica. — Sobre o saber e a verdade, já muito tinha ensinado a Filosofia anterior a Aristóteles. Mas, é com êle que nasce uma Filosofia formal do saber, a lógica. Não se trata apenas do nascimento da lógica. Ela é, desde logo, estruturada de um modo tão classicamente perfeito, que, ainda hoje, os caminhos trilhados nessa matéria são os mesmos traçados por Aristóteles. É marcante, a este propósito, a palavra de Kant, de que a lógica, depois de Aristóteles, não podia, em nada, retroceder, mas também não podia dar mais nenhum passo para a frente. A Idéia fundamental da lógica está nos Analíticos. O simples título do livro já manifesta o caráter desta lógica: é uma análise do espírito. Como a anatomia decompõe o corpo humano nas suas partes integrantes, assim a lógica aristotélica, o pensamento e a linguagem do homem. Aristóteles foi o primeiro a ver que também o espírito tem a sua estrutura própria, consta de elementos e funções fundamentais e, a esta luz, pode ser estudado e descrito. Como últimos elementos se consideram — o conceito, o juízo e o raciocínio. Ainda hoje constituem os três mais importantes capítulas da lógica. E Aristóteles procura sempre, em seu estudo, descrever e dividir. Já na lógica se manifesta uma tal tendência. — examinar o mundo experimental nos seus variados aspectos, e ordenar e classificar o concreto. Mas Aristóteles determina as formas elementares do espírito por interesses não só teóricos, mas também práticos. Quer, ao mesmo tempo, fornecer o meio seguro e científico de pensar, provar e refutar. Isto se dá principalmente nos Tópicos e nos Elencos Sofísticos. Sua lógica é, assim, não somente teórica, mas também prática. E, .simultaneamente, também o preocupa a questão de saber até que ponto os nossos meios de pensamento não somente como instrumentos, formalmente considerados, estão bem ordenados, mas, também, se eles realmente captam o material do saber, que devem captar; i.é, a sua lógica não é somente formal, mas ainda material, sendo, também, uma teoria do conhecimento, como hoje se diz.

DAVID HUME E O ENTENDIMENTO HUMANO EM RELAÇÃO À MORAL

maravilhas das antigas civizações

David Hume
apresentou uma nova abordagem da moral diferente daquela apresentada pelos
filósofos racionalistas, sobretudo Kant. Baseado no empirismo britânico, Hume
mostrou que as ações morais são determinadas pelas paixões e não pela razão.
Segundo o filósofo, a razão deve servir e obedecer às paixões sem que haja
divergência entre ambas.

A Historícidade da Razão e a Origem do Conhecimento Metódico

A historícidade da razão. Gênese e essência da razão. A origem da
atitude metódica. As fases da evolução do método, até a fase final
racional, consciente. Características da atitude metódica formal. Passagem do
modo formal ao dialético de interpretar o surgimento do método, e a questão da
origem das idéias. A origem da teoria do conhecimento e sua compendiação com
caráter metódico. Ingenuidade das concepções metafísicas e valor crítico da
teoria dialética. A função da sociedade na teoria do conhecimento.

CONSOLANDO O ESPECIALISTA – PAUL FEYERABEND

CONSOLANDO O ESPECIALISTA1 PAUL FEYERABEND University of California, Berkeley Tradução de Octavio Mendes Cajado. Fonte: Atas do Colóquio Internacional sobre Filosofia da Ciência, Londres 1965 "Há anos venho enforcando gente, mas nunca vi tamanho estardalhaço." (Observação feita por Edward "Lofty" Milton, carrasco em meio-expediente, na Rodésia, por ocasião das demonstrações contra a pena de morte.) … Ler mais

Método e verdade nas Regras para a direção do espírito de Descartes

rené descartes

O propósito do artigo é apresentar um estudo sobre as Regras para direção do espírito de René Descartes.[2] Esse exercício limita-se a interpretar as nove primeiras regras da obra, opção que se justifica por estas já explicarem o que está em questão em sua primeira parte; permitindo uma tematização adequada à extensão do nosso pequeno trabalho. Procuraremos esclarecer alguns conceitos elementares do texto cartesiano, buscando apresentá-los de maneira suficiente, dando ênfase, sobretudo, à implicação existente entre método e verdade, à luz dos conceitos de matemática universal (e a ordenação que esta torna possível) e ciência moderna.

A ESCOLA FRANCISCANA MAIS RECENTE: DOUTRINAS ANTIGAS E NOVAS – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

A ANTIGA ESCOLA FRANCISCANA: OS REPRESENTANTES DO AGOSTINISMO – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

Cap. VIII – A Metafísica Realista – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia MorenteLições Preliminares Lição VIII A METAFÍSICA REALISTA 53. ESTRUTURA DO SER: CATEGORIAS. — 54. ESTRUTURA DA SUBSTANCIA: FORMA E MATÉRIA, REAL E POSSÍVEL, ATO E POTÊNCIA. — 55. AS QUATRO CAUSAS. — 56. INTELIGIBILIDADE DO MUNDO. — 57. TEOBIA DO CONHECIMENTO: CONCEITO, JUÍZO, RACIOCÍNIO, DEUS. — 58. INFLUÊNCIA DE   … Ler mais

cap. 21 – Do Real e do Ideal – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia MorenteLições Preliminares Lição XXI DO REAL E DO IDEAL 179. CATEGORIAS ÔNTICAS E ONTOLÓGICAS. — 180. ESTRUTURA DOS OBJETOS REAIS. — 181. O FÍSICO E O PSÍQUICO. — 182. MUNDO A MAO. — 183. MUNDO PROBLEMÁTICO. — 184. MUNDO CIENTIFICO. — 185. ESTRUTURA DOS OBJETOS IDEAIS. — 186. SER. … Ler mais

cap. 19 – O Idealismo depois de Kant – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia MorenteLições Preliminares Lição XIX O IDEALISMO DEPOIS DE KANT 161. REALISMO E IDEALISMO. — 162. O «EM SI» COMO ABSOLUTO INCONDI-CIONADO. — 163. PRIMAZIA DA MORAL. — 104. A FILOSOFIA PÓS-KANTISTA. — 165. FICHTE E O EU ABSOLUTO. — 166. SCHELLING E A IDENTIDADE ABSOLUTA. — 167. HEGEL E … Ler mais

cap. 17 – O problema do Idealismo Transcendental – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia MorenteLições Preliminares Lição XVII O  PROBLEMA  DO  IDEALISMO  TRANSCENDENTAL 128. O IDEAL DO RACIONALISMO. — 129. A TAREFA DE KANT. — 130. SUA FILOSOFIA. — 131. JUÍZOS ANALÍTICOS E JUÍZOS SINTÉTICOS. — 1S2. FUNDAMENTO DOS JUÍZOS ANALÍTICOS E SINTÉTICOS. — 133. A CIÊNCIA ESTA CONSTITUÍDA POR JUÍZOS SINTÉTICOS «A … Ler mais

cap. 16 – A metafísica do racionalismo – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia MorenteLições Preliminares Lição XVI A METAFÍSICA DO RACIONALISMO 121. PONTO DE PARTIDA NO EU. — 122. MOVIMENTO, MATÉRIA E FÔBCA. — 123. O CALCULO INFINITESIMAL. — 124. A MONADA: PERCEPÇÃO E APETIÇÃO. — 125. HIERARQUIA DAS MÔNADAS. — 126. COMUNICAÇÃO ENTRE AS   SUBSTANCIAS:    HARMONIA   PREESTABELECIDA.   —   127.    O   OTIMISMO. … Ler mais

cap. 15 – O Racionalismo – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia MorenteLições Preliminares Lição XV O RACIONALISMO 115.  BALANÇO  DO  EMPIRISMO  INGLÊS.   —  116.   CRÍTICA  DO   EMPIRISMO INGLÊS: A VIVÊNCIA COMO VEICULO DO PENSAMENTO.  — 117.  LEIBNIZ. — 118. VERDADES DE PATO E VERDADES DE RAZÃO. — 119. GÊNESE DAS VERDADES. — 120. RACIONALIDADE DA REALIDADE. 115.    Balanço do empirismo … Ler mais

cap. 14 – O Empirismo Inglês – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia Morente
Lições Preliminares

Lição XIV O EMPIRISMO INGLÊS

98. PSICOLOGISMO. — 99. LOCKE. — 100. AS IDÉIAS INATAS. — 101. A ORIGEM DAS IDÉIAS. — 102. ORIGEM PSICOLÓGICA. — 103. SENSAÇÃO E REFLEXÃO.— 104. QUALIDADES PRIMARIAS E SECUNDáRIAS. — 105. BERKELEY. — 106. — IMATERIALISMO. — 107. A REALIDADE COMO VIVÊNCIA. — 108. HUME. — 109. IMPRESSÕES E IDÉIAS. — 110. SUBSTÂNCIA. — 111. O EU. — 112. CAUSALIDADE, — 113. A «CRENÇA» NO MUNDO. — 114. POSITIVISMO METAFÍSICO

Cap. 11 – Fenomenologia do Conhecimento – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia MorenteLições Preliminares Lição XI FENOMENOLOGIA DO CONHECIMENTO 75. PRIORIDADE DA TEORIA DO CONHECIMENTO NO IDEALISMO. — 76. NECESSIDADE DE UMA DESCRIÇÃO FENOMENOLÓGICA DO CONHECIMENTO. — 77. SUJEITO COGNOSCENTE E OBJETO CONHECIDO: SUA CORRELAÇÃO. — 78. O PENSAMENTO. — 79. A VERDADE. 80 — RELAÇÕES DA TEORIA DO    CONHECIMENTO    COM   … Ler mais