COSMOPOLITISMO E NACIONALISMO

Oliveira Lima COSMOPOLITISMO E NACIONALISMO Exmo. Sr. Presidente, Meus Amigos: O presidente do Centro Acadêmico disse-me, ao convidar-me para estar presente à posse da nova diretoria, que desejava que as minhas últimas palavras em Pernambuco, antes de partir, fossem de animação à mocidade da Faculdade de Direito do Recife. Eu quero, porém, que elas sejam … Ler mais

A SITUAÇÃO DA MULHER NA SOCIEDADE MODERNA

Oliveira Lima A SITUAÇÃO DA MULHER NA SOCIEDADE MODERNA Entre o que os americanos chamam experiências da vida e que nem sempre infelizmente emprestam experiência à vida, faltava, na parte que me coube por lote, o ser paraninfo de uma turma de graduadas de uma Escola Doméstica; experiência tanto mais rara no Brasil quanto é … Ler mais

UMA ACADEMIA DE ALTOS ESTUDOS

Oliveira Lima UMA ACADEMIA DE ALTOS ESTUDOS Senhores: Entre as surpresas agradáveis que desta vez me esperavam na pátria, à qual volvo após mais de dois anos de ausência, destaca-se a criação, no seio do Instituto Histórico, da Academia de Altos Estudos, ou antes a transformação da douta corporação que vai caminhando para o seu … Ler mais

SUGESTÕES DA VIDA UNIVERSITÁRIA AMERICANA

SUGESTÕES DA VIDA UNIVERSITÁRIA AMERICANA Oliveira Lima Minhas Senhoras, meus Senhores: A mocidade acadêmica do Recife mostra-se tão bondosa comigo, isto é, tão em harmonia com o espírito generoso da juventude e com os ideais de simpatia humana, que a devem inspirar, que não sei verdadeiramente como lhe agradecer a sua ^cativante lembrança de trazer-me … Ler mais

A poesia satírica de GREGÓRIO DE MATOS GUERRA

Corrigir os costumes por meio do ridículo foi sempre lou vável, porém difícil tarefa; e tanto mais difícil quanto custoso é parar no plano inclinado da crítica. Desde Arquíloco, que os gregos consideram como o pai da sátira, numerosos são os poetas que se entregaram a esta espécie do gênero didático com mais ou menos êxito. Entre os romanos, Horácio e Juve­nal parece haverem na compreendido por duas diversas fa-sès; o cortesão de Augusto, reconhecendo-se incapaz de deter a torrente da corrupção, imola nas aras da sua faceta musa os ridículos do povo-rei, e, como Demócrito, ri-se e zomba dos seus contemporâneos; ao passo que o implacável discípulo de Cornuto marca com o ferro candente da sua sátira essa de­generada raça que aplaudia os Ñeros, os Claudios, os Calí-gulas e os Domicianos, e que turiferava diante de suas ima­gens. “Cada sátira de Juvenal, diz o Sr. Loise, é um exército disposto em ordem de batalha, cuias setas nartem a um sinal convencionado e dirigem-se ao mesmo alvo.”1 A cólera, a indignação eram suas Musas: facit indignatio versum, como ele próprio se expressava.

GÊNERO LÍRICO – ESPECIE BUCÓLICA – Poesia portuguesa no século XVI

Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL   LIÇÃO VI GÊNERO LÍRICO —  ESPECIE BUCÓLICA À amenidade do clima de Portugal e ao gosto pslos praze­res campestres que sempre tiveram os seus habitantes cumpre atribuir a aparição da poesia bucólica na alvorada de sua civi­lização, e o grau de aperfeiçoamento que revelaram … Ler mais

Organização Política do Brasil antes da Independência

A colônia e o reino absoluto (continuação)

 

* * *

Agora, volvamo-nos para a organização política do Brasil. Como se sabe, consistia o império colonial português sul-americano em uma série de regiões, que primitivamente eram parte colônias feudais, parte colônias régias, porém pouco a pouco passaram, sem exceção, para a imediata soberania da coroa; excluindo-se algumas que se fundiram com as suas vizinhas, ao passo quê outras se desmembraram, sempre conservaram as províncias separadamente a sua individualidade independente e a sua própria administração local.

A soberania sobre essa série de Estados residia na coroa e no gabinete de Lisboa; todavia, tinha este criado, desde 1549, um órgão intermediário, uma autoridade colonial central, o governo-geral do Brasil, na Bahia, que exercia a superintendência sobre todas as províncias brasileiras e assegurava as relações oficiais com o governo da mãe-pátria. Esse poder central da colônia subsistiu, consoante o seu nome, até ao fim da era colonial, 1549-1760 na Bahia, 1763-1807 no Rio de Janeiro, e de 1720 em diante usou mesmo permanentemente do título mais brilhante de vice-reino; porém a sua autoridade sofreu sempre novas restrições: em primeiro lugar, perdeu sua ação sobre o Norte do Brasil, o denominado Estado do Maranhão, que foi subordinado diretamente ao gabinete de Lisboa (1621); e, se nominalmente lhe restava autoridade sobre as demais porções de terra, era só na aparência, sem significação real.

A PEDERASTIA EM ATENAS NO PERÍODO CLÁSSICO: RELENDO AS OBRAS DE PLATÃO E ARISTÓFANES.


Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás como requisito para obtenção do grau de Mestre em História.



Área de Concentração: Culturas, Fronteiras e
Identidades Linha de Pesquisa: História, Memória e Imaginários Sociais.


RESUMO
A PEDERASTIA EM ATENAS NO PERÍODO CLÁSSICO: RELENDO AS OBRAS DE PLATÃO E ARISTÓFANES.



Bastante conhecida no mundo acadêmico, a pederastia em Atenas praticada durante o período clássico, ainda se trata de um objeto mal interpretado, não recebendo seu caráter pedagógico e de formação social dos futuros eupátridas a devida atenção. O objetivo geral desta pesquisa encontra-se na análise da pederastia praticada em Atenas durante o século V a.C e início do século IV a.C. Para tanto, utilizamos como fontes os diálogos Lísis, O Banquete e Fedro do filósofo Platão e a comédia As Nuvens de Aristófanes, a fim de compararmos o modo como a relação entre erastas e erômenos figurava no imaginário social ateniense neste período.



Utilizamos os conceitos de imaginário e identidades que têm sido amplamente discutidos pela historiografia a partir das últimas duas décadas do século XX, buscando apresentar parte desta discussão e aplicá-la no estudo das relações pederásticas no recorte de nossa pesquisa. Além de demonstrar a importância desta relação para a formação do futuro cidadão ateniense, salientamos as principais características da pederastia a partir da leitura das obras de Platão e Aristófanes.

Vicente de Carvalho

VICENTE AUGUSTO DE CARVALHO, nasceu em Santos, a 5 deabril de 1866, e aí fêz os primeiros estudos, matriculando-se, aos dezesseisanos, com licença especial, na Faculdade de Direito de São Paulo, ondese bacharelou em 1886. Espírito adiantado, inclinou-se desde a adoles-cência para a democracia, e, ainda no 4.° ano jurídico, já fazia partedo Diretório Republicano … Ler mais

RUI BARBOSA – Resumo da Biografia e Antologia de Obras

Marechal deodoro da fonseca

Biografia de Rui Barbosa e Obras de Rui Barbosa

RUI BARBOSA nasceu a 5 de novembro de 1849, na cidade do Salvador, Bahia e faleceu aos 73 anos, em Petrópolis, a 1 de março de 1923. Cursou as Faculdades do Recife e de São Paulo, bacharelando-se nesta, em 1870.

É o mais copioso dos nossos prosadores e um dos mais perfeitos e opulentos manejadores da nossa língua, pois que a sua pena no jornal, na tribuna, nos livros, nas cartas e nos pareceres jurídicos deixou cabais exemplos do seu extraordinário poder de expressão verbal, não menor do que o dos mais autorizados clássicos do idioma. Os assuntos que submetia a estudo, vasava-os sempre em ampla explanação, segura crítica e impecável forma literária.

Nos cinqüenta e quatro anos de sua ação pública como político e doutrinador, empregou a sua eficientíssima capacidade no estudo dos mais importantes problemas que interessavam ao Brasil.

Desde o seu primeiro discurso em São Paulo, aos 19 anos, "em defesa do escravo contra o senhor", revelou-se estrénuo abolicionista.

FRANÇA JÚNIOR – Como se fazia um deputado

JOAQUIM JOSÉ DA FRANÇA JÚNIOR, natural da cidade do Rio de Janeiro. Nasceu a 19 de abril de 1838 e morreu em Minas a 27 de setembro de 1890.

Freqüentou a Faculdade de Direito de São Paulo, onde recebeu grau em 1862. Caracteriza-se a sua atividade literária no teatro, de que nos deixou duas dúzias de comédias; na colaboração literária em vários jornais. (O País, Gazeta da Tarde, O Globo, de Joaquim Serra), e na série de folhetins humorísticos publicados na Gazeta de Notícias (Folhetins, 1926), cuja 4.a edição reúne o maior número desses espirituosos escritos em que facetamente e com viva observação põe em evidência os tipos e os

O VISCONDE DE OURO PRETO, AFONSO CELSO DE ASSIS FIGUEIREDO

A Batalha do Riachuelo

Alvorecera brilhante o dia 11 de junho de 1865, domingo (67) da Santíssima Trindade.

Duas léguas abaixo da cidade de Comentes, na extensa curva que faz o rio Paraná, entre a ponta daquele nome e Santa Catalina, ao sul, viam-se em linha de combate, mas com os ferros no fundo e fogos abafados, nove canhoneiras a vapor, em cujos penóis (68) tremulava a bandeira brasileira.

Eram a segunda e terceira divisões da esquadra, que, depois de juntar às glórias de Tonelero as de Paissandú e Corrientes, bloqueavam sob as ordens do capitão-de-mar-e-guerra Barroso da Silva o litoral ocupado pelo inimigo.

JOSÉ DA SILVA MENDES LEAL – Poeta Português

JOSÉ DA SILVA MENDES LEAL (Lisboa, 1818-1886) foi destinado por seus pais à vida eclesiástica e fêz estudos no Mosteiro de São Vicente de Fora; mas com tais intuitos não se coadunava a ambição que o impelia à conquista de renome no mundo das letras e da política.

Escreveu muito para o teatro, filiando-se na escola romântica e principiando pelos Dois renegados: foi um triunfo.

A Grécia – Arte Grega Antiga

Templos gregos 

  • Ordens
  • Arquitectura Clássica Grega Antiga
  • Escultura na Grécia Antiga
  • Curos e Coré 
  • Período pré-clássico 
  • Fídias
  • Arte na Grécia no Século IV a. C
  • Período Helenístico
  • Vasos 
  • OBRAS CARACTERÍSTICA DA ARTE GREGA
  • ARQUITECTURA
  • ESCULTURA
  • VASOS
  •  

    Á Grécia

    Reserva feita da opinião dos que sustentam — será acaso um paradoxo? — que a arte grega nunca cessou de viver pois que inspira ainda hoje toda a Europa, esta arte teve uma existência bastante breve. Durou praticamente do vil século até cerca do ano 150 antes de Jesus Cristo, até à conquista romana. O seu domínio também foi relativamente limitado: Grécia propriamente dita. Asia Menor e Grande Grécia.

    Mas a sua duração global dá uma ideia bastante imperfeita dos fenómenos ocorridos: importa ter em consideração épocas em que o movimento se acelera; menos de cem anos bastam para passar do Triplo ATereuáo Hecatompédon às esculturas de Parténon.

    A BUSCA DO CRITÉRIO DE MORALIDADE NA REFLEXÃO ÉTICA DE KANT

    maravilhas das antigas civizações

    A BUSCA DO CRITÉRIO DE MORALIDADE NA REFLEXÃO ÉTICA DE KANT Francisco Nunes de Carvalho Estudante de Filosofia – [email protected]   INTRODUÇÃO Procuraremos aqui apresentar e discutir a busca do critério de moralidade na reflexão ética de Kant. Portanto, nossa pesquisa está situada no âmbito da reflexão ética ou ética filosófica, que trata acerca da … Ler mais

    Breve comentário sobre a teoria de Thomas Hobbes

    thomas hobbes filósofo inglês

    Thomas Hobbes tem importância pela sua teoricidade, vindo sua influência
    de seus pensamentos. Era um autor inglês cuja obra “Leviatã”, de 1651,
    é fundamental para o entendimento de seus pensamentos. Hobbes foi o primeiro
    teórico a adiantar o modelo racionalista – e não o método da autoridade, no interior do estudo do pensamento político.

    O Leviatã é considerado uma das obras primas do pensamento político
    inglês e define o pensamento político moderno, desde o século XVII até os
    princípios do século XX.

    O INFERNO SÃO OS OUTROS: uma reflexão sobre a diversidade cultural nos domínios da Inquisição

    Trabalho originalmente
    apresentado para a FFLCH/USP

    No século XII, foi instaurada a Inquisição contra os crimes de heresia, quase
    na mesma época em que foi fundada a ordem dos frades dominicanos. O objetivo
    era universalizar o mundo cristão e através da catequese e punição, firmar seu domínio. Este objetivo de cristianizar o
    mundo não era recente nesta época. Carlos Magno já o tinha feito à força
    com os povos bárbaros da Europa e as cruzadas partiram em direção ao Oriente
    para tomar a terra santa (Jerusalém), mas fracassaram. Houve um movimento contrário, uma guerra religiosa que avançou na
    Europa, chegou até a Espanha, onde os povos orientais permaneceram por
    séculos.

    Metafísica e práxis: Bornheim leitor de Heidegger

    maravilhas das antigas civizações

    Metafísica e práxis: Bornheim leitor de Heidegger Roberto S. Kahlmeyer-Mertens [1] Resumo: Esse artigo traz uma primeira tentativa de pensar a obra do filósofo brasileiro Gerd Bornheim. Autor de significativa obra no cenário nacional, Bornheim é apontado como um dos receptores da filosofia de Heidegger no Brasil. As leituras que o brasileiro faz de Heidegger … Ler mais

    Santo Agostinho: O Mestre do Ocidente – História da Filosofia na Idade Média

    Agostinho é a patrística. "A
    Influência patrística na filosofia medieval coexiste com sobrevivência e o
    continuado influxo de Agostinho na
    Idade Média" (GrabmanN). Que
    pode chamar-se o mestre do ocidente mostra-o o fato da sua influência ainda
    para além da Idade Média. É uma das colunas da filosofia cristã de todos os
    tempos. "Com Agostinho chegamos ao ponto culminante da patrística e
    talvez de toda a filosofia cristã"  (Gilson-Bohner).

    Vida

    Mais que para qualquer outro, para Agostinho o natural humano é importante
    para a compreensão do seu pensamento. A cada passo se lhe trai o temperamento
    do sangue pânico, a tenacidade da sua vontade romana e, mais que tudo, a
    grandeza do seu coração a que nada de humano é estranho, mas que nunca fica
    encerrado em limites puramente humanos.

    Agostinho nasceu em 354 em Tagaste,
    no Norte da África, filho de pai pagão e de mãe cristã. De acordo com o
    espírito e os costumes do seu tempo, passa uma juventude movimentada. Mas. enquanto
    estudava Retórica em Cartago, conta-nos ele mais tarde, (Conf. III, 4)
    "caía-me nas mãos o livro de um certo Cícero,
    com o título de Hortensius e com o convite a entregar-se à
    filosofia. O livro transformou as tendências do meu coração, dirigiu para ti,
    Senhor, as minhas orações e modificou as minhas aspirações e os meus desejos.
    Repentinamente se me esvaeceram todas as esperanças vãs, com um incrível ardor
    de coração anelava por uma sabedoria imortal e comecei a me elevar para
    converter-me para ti… Como ardia eu, Deus meu, como eu ardia por abandonar as
    cousas terrenas e refugiar-me em ti, pois está escrito: "Contigo está a
    sabedoria". Ora, amor da sabedoria é o significado da palavra grega —
    filosofia. Aquele livro inflamou-me o coração no teu desejo." Mas ainda em
    Cartago, depois de ter-se libertado do maniqueísmo, não conseguia encontrar
    uma nova e fixa posição, cedendo ao cepticismo representado por Cícero e pela Nova Academia. Mas
    quando chegou a Milão, passando pela cidade de Roma onde professa a Retórica —
    permanece retor durante toda a sua vida e não se deve esquecer essa
    circunstância para se lhe interpretar as expressões — trava conhecimento com
    os escritos dos platônicos!’, vem-lhe a idéia que, além do mundo corpóreo, há
    um mundo ideal e compreende, . contrariamente ao pensamento dos maniqueus, que
    Deus em particular deve ser incorpóreo. E quando, por influência da pregação de
    Ambrósio, trava conhecimento de
    mais perto com a espiritualidade do Cristianismo, passa por uma radical
    transformação interna. Retira-se agora (386) com alguns amigos a uma herdade —
    Cassiciaco — perto de Milão, retoma as reflexões sobre o mundo do pensamento,
    lança por escrito os seus conhecimentos numa série de obras, ordena a vida. e
    faz-se batizar por Ambrósio em
    387.    Um ano depois volta para Tagaste
    e funda em sua casa uma espécie de claustro. Emprega todo o tempo com a
    atividade de escritor; sobretudo nas discussões espirituais com os maniqueus. É
    então que aparece o seu tratado da liberdade da vontade. Em 391 ordena-se
    sacerdote, e vem a ser bispo de Hipona em 395. É quase inesgotável sua fecundidade
    de escritor. Quando os vândalos lhe sitiaram ò bispado, ainda tem a pena na
    mão. E depois da sua morte (430), quando ruiu o império romano- do- ocidente e
    dele não deixaram os vândalos senão ruínas, a sua obra sobrevive imortal,
    perene fonte de primeira ordem para o espírito filosófico e religioso do
    ocidente.

    AS UNIVERSIDADES – História da Filosofia na Idade Média

    HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

    Santo Anselmo – História da Filosofia na Idade Média

    HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

    cap. 16 – A metafísica do racionalismo – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

    Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia MorenteLições Preliminares Lição XVI A METAFÍSICA DO RACIONALISMO 121. PONTO DE PARTIDA NO EU. — 122. MOVIMENTO, MATÉRIA E FÔBCA. — 123. O CALCULO INFINITESIMAL. — 124. A MONADA: PERCEPÇÃO E APETIÇÃO. — 125. HIERARQUIA DAS MÔNADAS. — 126. COMUNICAÇÃO ENTRE AS   SUBSTANCIAS:    HARMONIA   PREESTABELECIDA.   —   127.    O   OTIMISMO. … Ler mais

    A CIÊNCIA E AS CIÊNCIAS – Curso de Filosofia de Jolivet

    Curso de Filosofia – Régis Jolivet Capítulo Terceiro A  CIÊNCIA E AS  CIÊNCIAS Art. I.    NOÇÃO DA  CIÊNCIA 46        1.    Definição. — Devemos aqui precisar  a noção da ciência dada no início deste livro  (1). O termo ciência é encarado de um ponto-de-vista objetivo e de um ponto-de-vista subjetivo. a)     Objetivamente, a ciência é um … Ler mais

    MORAL GERAL – Curso de Filosofia de Jolivet

    Curso de Filosofia – Régis Jolivet PRIMEIRA  PARTE MORAL   GERAL 249 A Moral geral tem por objeto estabelecer as condições mais gerais do dever ou, em outras palavras, os princípios universais que determinam a retidão dos atos humanos. Estas condições e estes princípios são: I.    Extrinsecamente: 1.        O fim último do homem. 2.        A lei, … Ler mais

    Filosofia Prática, Moral – Curso de Filosofia de Jolivet

    Curso de Filosofia – Régis Jolivet LIVRO III FILOSOFIA   PRÁTICA FILOSOFIA DA MORAL — MORAL FILOSOFIA   PRÁTICA 235 1. Ordem especulativa e ordem prática. — A inteligência, como já notamos várias vezes, comporta uma ordem especulativa e uma ordem prática. A primeira tem por fim o conhecimento das coisas, suas relações e seus princípios. A … Ler mais

    Lógica Formal – Curso de Filosofia de Jolivet

    Curso de Filosofia – Régis Jolivet PRIMEIRA PARTE LÓGICA FORMAL 1) A Lógica formal estabelece as condições de conformidade do pensamento consigo mesmo. Não visa, então, às operações intelectuais do ponto-de-vista de sua natureza: isto compete à Psicologia, mas do ponto-de-vista de sua validade intrínseca, quer dizer, de sua forma. Ora, todo raciocínio se compõe … Ler mais

    Introdução Geral – Curso de Filosofia de Jolivet

    Curso de Filosofia – Régis Jolivet INTRODUÇÃO GERAL Art.    I.   NATUREZA   DA  FILOSOFIA – 1.    O desejo de saber, fonte das ciências. Todo homem, diz Aristóteles, está naturalmente desejoso de saber, isto é, o desejo de saber é inato; esse desejo já se manifesta na criança pelos "porquês" e os "como" que ela não cessa … Ler mais