Alcibíades, por Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE ALCIBÍADES   Desde o quarto ano da octogésima quarta olimpíada até o primeiro ano da nonagésima quarta; 404 anos A. C. Plutarco – Vidas Paralelas ALCIBÍADES Antiguidade e nobreza da casa de Alcibíades. A raça de Alcibíades, do lado de seu pai, descendia, na antiguidade, de Eurisace, filho de Ajax, e … Ler mais

Fúrio Camilo – Plutarco – Vidas Paralelas

mapa roma itália

Plutarco – Vidas Paralelas VIDA DE CAMILO   Denominado o segundo fundador de Roma.   Desde o ano 308 até o ano 339 de Roma, trezentos e sessenta e cinco anos antes de Jesus Cristo.   MARCO FÚRIO CAMILO I. Dignidades acumuladas sobre Camilo sem o consulado. Entre as muitas grandes coisas que se dizem … Ler mais

BÓLOTOV – A EXECUÇÃO CAPITAL DE PUGACHEV

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

Episódio das Memórias de Bolótov, um dos precursores da literatura russa moderna, contando a história de Pugachev, um dos líderes da insurreição cossaca contra o czar, baseado em fatos reais.

AS CAUSAS – Curso de Filosofia de Jolivet

Curso de Filosofia – Régis Jolivet Capítulo Terceiro AS  CAUSAS Art. I.    NOÇÕES GERAIS 196 1. Definições. — Chama-se princípio aquilo de que uma coisa procede, de qualquer maneira que seja. Assim, toda causa é princípio, mas todo princípio não é causa, pois o termo causa só se emprega para designar aquilo de que uma … Ler mais

A MORTE DE DEUS E A IDEALIZAÇÃO DO HOMEM SEGUNDO A ÓTICA MORAL DE FRIEDRICH NIETZSCHE


RESUMO


Wilhelm Friedrich Nietzsche (1844-1900) é um dos filósofos contemporâneos que mais suscita discussões na atualidade. Concentrando nosso tema na crítica de Nietzsche ao cristianismo, temos por objetivo principal apresentar o seu pensamento acerca da religião cristã – incluindo, primeiramente, a sua crítica à filosofia, à razão e à moral – e confrontá-lo com algumas produções filosóficas que questionem e discorram acerca de suas premissas e conclusões, propondo, num desafio à obra do filósofo, que a sua constatada “morte de Deus”, e o seu anúncio a um novo tipo de homem, o sobre-homem, não nos oferecem um questionamento eficaz ao teísmo e aos pressupostos filosóficos cristãos, sendo mais válidos como denúncia do que como suporte a uma nova filosofia.



Palavras-chave: razão, moral, verdade, morte de Deus.