Plutarco – CAIO MÁRCIO CORIOLANO
Plutarco – Vidas Paralelas
SUMÁRIO DA VIDA DE CAIO MÁRCIO CORIOLANO
- I. Origem da família Márcia.
- II. Infância de Caio Márcio. Sua firmeza e seu temperamento altivo.
- III. Seu gosto pelas armas.
- IV. Suas primeiras façanhas.
- VI. Luta da nobreza e do povo em Roma.
- X. Guerra dos Volscos. Assédio e conquista da cidade de Coriolos. Apelido de Coriolano atribuído a Márcio.
- XV. Observações sobre os apelidos.
- XVI. Novas sementes de discórdia entre a nobreza e o povo.
- XVII. A cidade de Velitras entrega-se aos romanos.
- XVIII. Coriolano apoia o partido da nobreza.
- XIX. Êle pleiteia o consulado.
- XX. Sua solicitação é repelida pelo povo.
- XXI. Ira de Coriolano.
- XXII. Êle discursa contra o povo e contra as liberalidades públicas.
- XXIII. Os tribunos o intimam a comparecer.
- XXIV. Inútil resistência de Coriolano e dos nobres. Os cônsules tratam de acalmar os espirites.
- XXV. Coriolano comparece. Um tribuno pronuncia contra êle a pena de morte.
- XXVI. Disputas entre os patrícios e os tribunos do povo.
- XXX. A causa de Coriolano é levada diante do povo.
- XXXI. Êle é banido.
- XXXII. Tristeza do senado.
- XXXIII. Firmeza de Coriolano. Êle se retira para Âncio entre os Volscos.
- XXXIV. Coriolano lhes propõe a guerra contra os romanos.
- XXXVII. A confusão aumenta em Roma.
- XLII. Os volscos declaram a guerra’. Coriolano marcha à sua frente.
- XLIII. As cidades se submetem ou são conquistadas.
- XLV. O povo romano pede a volta de Coriolano. O senado se opõe.
- XLVI. Coriolano irritado vem acampar perto de Roma. XLVII. O senado envia-lhe como deputados a seus amigos, para fazê-lo ceder. Êle pede a devolução de tudo quanto foi tomado aos volscos, e concede trinta dias para deliberarem.
- XLIX. Nova deputação de Roma, depois de expirado o prazo. Obstinação mais forte de Cordolano.
- LIII. As damas romanas se encarregam de ir suplicar-lhe.
- LV. Discurso de sua mãe.
- LVII. Coriolano cede e volta a Ancio. Tulo forma um partido contra êle e o faz assassinar.
- LXIII. Majestade do povo romano. As damas romanas ficam de luto por Coriolano durante dez meses.
- LXIV. Mau estado dos negócios dos volscos. Eles são obrigados a submeter-se.
Aproximadamente do ano 228 ao ano 266 de Roma; 468 anos antes de J. C.