Fócion – Plutarco – Vidas Paralelas

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE FÓCION

  • As circunstâncias retiraram da virtude de Fócion uma parte da glória que merecia.
  • II. As repúblicas são perigosas para se manejar na adversidade.
  • III. Temperamento delicado, mas também difícil de encontrar quando necessariamente, em iguais circunstâncias.
  • IV. Austeridade excessiva de Catão.
  • V. Porque Plutarco compara Fócion com Catão.
  • VI. Nascimento e caráter de Fócion.
  • VII. Diversas piadas de Fócion.
  • VIII. Inícios de Fócion sob a orientação de Cábrias.
  • IX. Apego de Fócion por Cábrias.
  • X. Fócion estuda igualmente a política e a guerra.
  • XI. Não adula nunca o povo.
  • XII. Bons ditos e sábias respostas de Fócion.
  • XVI. Estima dos aliados dos atenienses por Fócion.
  • XVII. Conquista uma vitória completa sobre a armada de Filipe em Eubéia.
  • XVIII. Os aliados de Atenas recusam receber em seus portos a frota comandada por Cares.
  • XIX. Fócion é nomeado em seu lugar; seus sucessos.
  • XX. Torna os atenienses senhores da cidade de Megare.
  • XXI. Aconselha os atenienses a assinar a paz com Filipe.
  • XXII. É colocado à frente da república.
  • XXIII. Prudentes respostas de Fócion.
  • XXIV. Conselho de Fócion relativamente aos dez cidadãos que Alexandre solicitou lhe entregassem.
  • XXV. Aconselha Alexandre a virar suas armas contra os persas.
  • XXVI. Reousa um presente considerável de Alexandre.
  • XXVII. Novas recusas de Fócion.
  • XXVIII. Mulheres de Fócion.
  • XXIX. Conduz seu filho a Esparta para aí ser formado na disciplina dos lacedemônios.
  • XXX. Conduta de Fócion com relação a Harpalo.
  • XXXI. Prudente conduta de Fócion diante da morte de Alexandre.
  • XXXII. O que pensava da guerra denominada Lamaica.
  • XXXIII. Dá ordem para arrolar homens até sessenta anos.
  • XXXIV. Derrota Micion.
  • XXXV. Vitória, e em seguida, derrota dos gregos confederados.
  • XXXVI. Fócion é enviado na qualidade de embaixador diante de Antípatro e Crátero.
  • XXXVII. Nova embaixada de Fócion.
  • XXXVIII. Os atenienses são obrigados a receber guarnição.
  • XXXIX. Mais de doze mil atenienses são privados do direito de cidadania.
  • XL. Dureza e tirania de Antípatro.
  • XLI. Sábia conduta de Fócion.
  • XLII. Seu nobre desinteresse.
  • XLIII. Morte de Demades e de seu filho.
  • XLIV. Fócion aconselha Nicanor a tratar os atenienses com brandura.
  • XLV. Polisperco engana os atenienses por meio de cartas que lhes trazem sua liberdade.
  • XLVI. Nicanor empreende apoderar-se do Pireu.
  • XLVII. Fócion acusado de traição.
  • XLVIII. Polisperco envia-o atado sobre uma carriola a Atenas.
  • XLIX. O povo condena-o à morte.
  • L. Constância de Fócion.
  • LI. Um pobre homem chamado Conópio cumpre com os deveres fúnebres.
  • LII. Arrependimento dos atenienses, honras restituídas a Fócion. Castigo de seus acusadores.

Desde o terceiro ano da nonagésima-quarta Olimpíada, até o terceiro ano da centésima-décima-quinta; A. C. 318.

Biografia de Arato nas Vidas Paralelas de Plutarco.

Arte etrusca

Plutarco – Vidas Paralelas

Ebook da Biografia de ARATO

Desde o segundo ano da 127.ª olimpíada, até o terceiro ano da 141.ª. antes de Cristo, ano 214.

  • Por que Plutarco dedica a Vida de Arato a Polícrates.
  • II. Arato, criança, salvo das mãos de Abântidas.
  • III. Exercícios a que se entrega na sua juventude.
  • IV. Nicocles apodera-se do poder em Sicíone depois da morte de Abântidas.
  • V. Arato toma a deliberação de dar a liberdade à sua pátria.
  • VI. Determina tentar a escalada da cidade.
  • VII. Preparativos: como êle engana as sentinelas e os espiões de Nicocles.
  • VIII. Põe-se em marcha.
  • IX. Embaraço que lhe causam alguns cães e as patrulhas da cidade.
  • X. Apodera-se da cidade, Nicocles foge.
  • XI. Êle associa Sicíone à liga dos acaios.
  • XII. Caráter de Arato.
  • XIII. Sua moderação e liberalidade.
  • XIV. Vai ao Egito.
  • XV. História do quadro de Aristrato.
  • XVI. Arato restabelece a concórdia entre seus concidadãos.
  • XVII. Antígono procura indispô-lo com Ptolomeu.
  • XVIII. Determina apoderar-se da cidadela de Corinto.
  • XIX. Importância dessa praça.
  • XX. Como Antígono se tinha apoderado dela.
  • XXI. Ergino promete entregá-la a Arato, mediante 50 talentos.
  • XXII. Arato empenha seus objetos de valor para reunir a importância.
  • XXIII. Como a empresa pensou terminar.
  • XXIV. Arato entra na cidade de Corinto.
  • XXV. Ataca a fortaleza.
  • XXVI. Toma-a.
  • XXVII. Convence os coríntios a entrar na liga dos acaios.
  • XXVIII. Outros feitos de Arato.
  • XXIX. Grande autoridade que êle obtém na liga dos acaios.
  • XXX. Determina libertar Argos da tirania de Aristômaco.
  • XXXI. Aristômaco é morto. Aristipo se põe em seu lugar.
  • XXXII. Vida miserável deste tirano.
  • XXXIII. Arato tenta apoderar-se de Argos, de surpresa.
  • XXXIV. Inutilmente tenta apoderar-se dela à força.
  • XXXV. Bate Aristômaco, que é morto.
  • XXXVI. Esta vitória restabelece a sua reputação.
  • XXXVII. Lisíadas, tirano de Megalópolis, deixa a tirania e anexa sua cidade à liga dos acaios.
  • XXXVIII. Lisíadas, antes muito estimado; perde o seu crédito.
  • XXXIX. Vitória de Arato, conquistada sobre os etólios em Palene.
  • XL. Singular aventura no templo de Diana.
  • XLI. Tenta surpreender o Pireu.
  • XLII. Paz entregar o Pireu aos atenienses.
  • XLIII. Paz Aristômaco segundo entrar na liga dos acaios.
  • XLIV. Surpreende Mantinéia.
  • XLV. Morte de Lisíadas: descrédito em que este fato faz Arato cair.
  • XLVI. Êle recusa a preteria.
  • XLVII. Reflexões sobre o proceder de Arato.
  • XLVIII. Impede a Cleômenes entrar na liga dos acaios. Conseqüências funestas deste fato.
  • XLIX. Êle torna-se odioso, fazendo castigar os que tinham ligações com Cleômenes.
  • L. Os coríntios querem-se apoderar da sua pessoa. Êle lhes escapa.
  • LI. Recusa os vantajosos oferecimentos de Cleômenes.
  • LII. Chama Antígono em auxílio dos acaios.
  • LIII. Honrosa maneira com que Antígono o trata.
  • LIV. Êle retoma Argos de Cleômenes.
  • LV. Diversas censuras feitas a Arato.
  • LVI. Seu proceder com relação à cidade de Mantinéia, inescusável.
  • LVII. É vencido pelos etólios, perto de Cáfias.
  • LVIII. Prestígio de Arato perante Felipe.
  • LIX. Felipe muda de proceder.
  • LX. Arato convence-o a entregar Itome aos messênios.
  • LXI. Arato retira-se da corte de Felipe.
  • LXII. Felipe fá-lo envenenar.
  • LXIII. É enterrado em Sicíone. Honras fúnebres que lhe prestam.
  • LXIV. Como o céu castigou Felipe por seu crime.

VIDA DE FILOPÊMENE – PLUTARCO – VIDAS PARALELAS

Arte etrusca

Na
cidade de Mantinéia vivia outrora um cidadão chamado Cassandro , pertencente
a uma das mais nobres e antigas famílias locais, e cuja reputação e autoridade
no trato dos negócios públicos eram, em seu tempo, maiores do que os de
qualquer outra pessoa. Todavia, a fortuna tornou-se-lhe depois adversa, de modo
que foi expulso de seu país, retirando-se para a cidade de Megalópolis ,
para onde o levou principalmente a amizade que o ligava a Crausis , pai de
Filopêmene, homem excelente, liberal e magnânimo afeiçoado à sua terra.
Enquanto Crausis viveu, Cassandro foi por êle tão bem tratado que nada lhe
faltou. CAPÍTULO DAS VIDAS PARALELAS, do filósofo Plutarco.