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105_torre_norteMembro
Olá Senhores(as)," O estado deve ter respeito pela liberdade sempre. Enquanto houver imposição e, portanto, cerceamento de liberdade, nunca haverá paz. Se o estado se tornar uma máquina impositória e opressora, perde sua função primeira, e ao invés de ser uma instituição a serviço da sociedade, passa a ser um mecanismo de dominação a serviço de algum poder egoísta. " UMAMARTConcordo. O alcance do Estado democrático não foi um processo pacífico e rápido, pelo contrário, foi lento e extremamente doloroso, custou a vida de inúmeros brasileiros. Não devemos nos deixar ser seduzidos por propostas aparentemente bonitas, perfeitas e salvadoras. Este tipo de imposição só traria conflitos para o país."Ora, mas se ele estatizasse todos os hospitais as instituiçoes publicas passariam a ser capazes de oferecer serviço de qualidade a todos, e o seu argumento deixaria de valer.... Trata-se de um processo de modificaçao, que alcançaria o objetivo (e dever) do Estado.Uma coisa que eu realmente nao entendo é por que as pessoas tem tanto medo que isso ocorra?! (Principalmente nossa classe media)Com relaçao a educaçao, acredito que seja preciso dar um passo de cada vez, de acordo com as necessidades mais urgentes da sociedade. Dessa forma, primeiro deverao ser feitas as reformas no setor da saude e depois no setor da educaçao." SICAQuem vai garantir Sica, que trocando os hospitais de donos (estatizando) a qualidade do serviço continuaria o mesmo? O Estado brasileiro é burocrático, ineficiente, inchado e corrupto. Apesar de existir inúmeras pessoas que são honradas e tentam fazer um serviço eficiente, mas infelizmente estes são esmagados pelos incompetentes. Me aponte um serviço oferecido pelo Estado que seja excelente. Quem oferece um serviço de melhor qualidade? a rede privada de saúde ou a rede pública? Quem oferece um melhor serviço de educação no país? a rede privada ou a rede pública? Acredito que a maioria, senão a totalidade das pessoas responderiam: a rede privada, para as duas perguntas. E então, frente a esta situação, você acredita que a solução é estatizar estes serviços? Ou seja, entregar serviços que estavam sendo oferecidos com qualidades razoáveis, ou pelo menos melhor do que o serviço público, nas mãos do incompetente Estado brasileiro? Esta é a solução?"Essa é uma grande mentira que a midia insiste em difundir. O socialimos esta longe de ser a forma ideal de organizaçao politica e economica da sociedade, entretanto suas propostas sao muito mais justas e corretas que as que temos hoje.Vide a educaçao e a saude conquistadas por Cuba, mesmo diante das concessoes economicas impostas pelo mundo capitalista." SICADe propostas justas e corretas os partidos políticos estão cheios também, porém não significa muita coisa não. Não adianta haver propostas e teorias bonitas, de igualdade, blá, blá, quando na prática a perseguição, falta de liberdade e fome permanecem. Se Cuba é esta maravilha toda que a mídia "capetalista dazelite yankes" esconde, por que milhares de cubanos anualmente morrem em banheiras no mar do caribe tentando fugir para o "inferno capitalista" nos EUA ? Será que são masoquistas estes cubanos? A seleção norte-coreana, segundo denúncias, sofreu castigos e humilhações por parte do governo coreano, em virtude das derrotas na Copa do mundo. Viva ao socialismo e sua liberdade! Dunga deveria treinar a Coreia da próxima vez :biggrin_mini: :biggrin_mini:"Mas eu deixo uma pergunta para voce: acreditas que alcançaremos esse estagio de desenvolvimento com um pulo? Ou seja, acreditas que isso seja possivel a partir do capitalismo e sem passar pelo socialismo?" SICASair do Capitalismo para o socialismo não é avanço, mas sim retrocesso.
105_torre_norteMembroSica"Se sabia desse jogo duplo dos EUA, qual o proposito dessa afirmaçao? "Não que justifique, mas na primeira guerra quem invadiu o Kwate foi Sadan Hussein, os EUA só agiram depois dessa invasão". Para mim ela é contraditoria para aqueles que conhecem este "jogo duplo", nao achas?" SICAEu estava referindo ao “jogo duplo” dos EUA, especificamente na guerra das Malvinas, entre Argentina e Inglaterra. Pois no Iraque a intenção era clara: tirar Sadan do poder, camuflado pela máscara das armas de destruição em massa, que por ventura Sadan já havia usado antes, contra os Curdos."Entao, onde esse principio da liberdade se encaixa na historia recente da politica externa dos EUA? Ele simplesmente nao se encaixa.Estamos discutindo sobre a guerra no oriente medio e quais sao suas consequencias, mas gostaria de saber quais as justificativas para essa invasao militar e quais as causas dela, segundo voce." SICAPara se falar das guerras no Oriente envolvendo os EUA é preciso retomar alguns anos atrás, e com certeza algumas linhas não são suficiente para dar conta de sua complexidade, entretanto, vamos lá: 1- A guerra no Afeganistão. A invasão foi justificada, por parte dos EUA, pelos atentados aos civis norte americanos, o Paquistão abrigava os supostos mentores do crime e seu governo – o Talebã – era cúmplice. As justificativas dos EUA eram estas. Eu não vejo porque um país não possa responder a um ataque sofrido em seu território. Acreditar que o EUA ficariam de braços cruzados após a queda daqueles aviões é muita inocência. Aliás, nenhum país com o poder bélico semelhante ao dos EUA exitariam em responder. Porém, já em solo afegão, apesar de ter derrubado facilmente o governo dos Talebãs, não está sendo fácil eliminar seus combatentes. É capaz de saírem de lá com uma imensa derrota moral, a não ser que fortaleçam o governo local a ponto de promoverem um grande desenvolvimento econômico na região, o que não pode ser feito de uma hora pra outra. Logo, os EUA não estão bem no Afeganistão.2 – A guerra do Iraque. Sadan era um inimigo declarado dos EUA desde a guerra de 1991, e os EUA então aproveitaram o pretexto do ataque do 11/09 e das “armas de destruição em massa” para fazer o que sempre queriam fazer: tirar Sadan do poder, pois este representava perigo, principalmente a Israel, e era necessário aumentar a área de influencia dos Americanos no Oriente. Pacificar o Iraque é mais fácil do que o Afeganistão, porém é preciso fortalecer o governo local, e promover reformas/reconstruir o país urgentemente, senão a população iraquiana se voltará contra os americanos e logo surge um outro ditador aproveitador de plantão.Opinião pessoal: Não farão falta nem os talebãs, nem Sadam, porém quem deve falar com mais propriedade são os próprios paquistaneses e os iraquianos, que viveram a era antes invasão e vivem a era pós invasão. Nós estamos muito longe daquela realidade. Estamos falando pelo prisma ocidental-cristão-burgues.“Nao sei se é impressao, mas voce esta na defensiva. Caso voce defenda os EUA, entao nos apresente seus argumentos(e os comprove); caso queira critica-lo ,entao o faça. Entretanto nao fique em cima do muro ao falar de um assunto como este - que acontece aqui e agora!” SICAA questão não é ficar ou não em cima do muro. Apenas acredito que se propomos a analisar determinadas situações, contextos, fatos, devemos não nos contentar com o pueril. E, eleger os EUA ou o Capitalismo como caixa de pandora da humanidade é muito fácil, isto alguns meninos lá do ensino fundamental fazem. É mais interessante nos despirmos desta visão maniqueista do mundo e analisar as relações entre pessoas, empresas e países, sabendo que a interesses, ideais e ideologias por traz sim, mas que não encarnam o bem ou o mal, há apenas atores defendendo seus interesses e de seus países. Não há “o bem” ou “o mal”, há tomadas de posições em lados opostos.Não existe nem vai existir um sistema econômico ou político que atenda a todas as pessoas do planeta. Temos apenas opções, algumas piores outras melhores. Ainda acredito que entre as melhores está o Estado Democrático, por defender o princípio da liberdade individual, e o Capitalismo, por defender o princípio da meritocracia. É por isso que admiro a forma como os norte americanos fundaram seu país baseando-se no “princípio da liberdade”. E quem acredita que isto é apenas um produto de Hollywood está novamente apenas na superfície.O restante é, no âmbito interno, formar e cobrar a ação de instituições reguladoras do Estado. Já no âmbito externo agir junto as Organizações e Conselhos de países para evitar ações unilaterais e não diplomáticas. Porém, é claro que quem tiver mais poder de barganha terá também, consequentemente, uma voz maior nas decisões.
105_torre_norteMembroBrasil,Você apresentou fontes para tentar fundamentar sua acusação, quer seja: o Afeganistão passou a ser o maior exportador de ópio do planeta, depois da invasão estadunidense àquele país.Porém, o aumento da produção do ópio, da forma como você e suas fontes foram colocadas levam a supor que foi intencionalmente causada pela ação militar dos EUA. É neste ponto que não concordo, pelo menos até que fique provado. Se havia um controle razoável da produção de ópio antes da ação militar dos EUA é por que também havia naquele país uma estrutura estatal funcionando, que possibilitava um controle sobre a produção do ópio, porém, durante a guerra há outras coisas com o que se importar, além da produção de drogas. Talvez, esteja aí uma possível explicação para o aumento da produção: um país desestruturado não tem como fiscalizar os camponeses que em meio a necessidades voltaram os olhos para o lucro advindo da plantação da papoula. Entretanto, após os conflitos (quem sabe quando ?) um controle efetivo poderia ser retomado. Agora, é difícil acreditar nisto: “A heroína é um comércio de vários milhares de milhões de dólares, mantido por poderosos interesses, que requer um fluxo regular e seguro de mercadoria. Um dos objectivos “ocultos” da guerra era precisamente o de repor o tráfico da droga, apadrinhado pela CIA, nos seus níveis históricos e exercer um controle directo sobre as rotas da droga.” (http://resistir.info/chossudovsky/afeganistao_opio.html) Enquanto não houver provas disto não posso deixar de imaginar que apenas fazem parte de teorias conspiratórias.Penso que por ser um site colaborativo, Wikipédia está mais FISCALIZADA do que a Barsa! Concorda ou não? BRASILNão é por que é fiscalizada que vá merecer credibilidade, principalmente quando estes fiscais são da internet.Por que eu tenho que colocar fontes e dados e você só coloca sua opinião? BRASILQuando eu fizer uma acusação terei sim que pôr fontes para fundamentá-las.
105_torre_norteMembroBRASIL,Pelo que ví você trouxe como primeira fonte um artigo da Wikipedia, que por sinal é um tanto quanto duvidoso quanto sua imparcialidade, aliás, na sua própria página há um aviso bem grande: Este artigo ou secção possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade.Tenha algum cuidado ao ler as informações contidas nele. Se puder, tente tornar o artigo mais imparcial. Logo, esta fonte não vale muito. Já as fonte 2 e 3 são do Michel Chossudovsky, autor do livro A Globalização da Pobreza e a Nova Ordem Mundial , que também não é nada imparcial. Lembo que há alguns anos, quando estava na Faculdade, li este livro e não senti muito conforto com suas fundamentações, hoje eu não sei qual seria minha reação ao folheá-lo. Ou seja, desculpe mas suas fontes não são imparciais. Você não vai querer que eu apresente aqui dados fornecidos pelas agências do Estado norte americano, não é? Aliás, eu não faria isso mesmo. :biggrin_mini:Se fosse em um tribunal seu cliente seria condenado. :biggrin_mini: ;DPS:. Por falar em dados, recentemente vazou algumas informações que comprometem eticamente os EUA e suas ações no Afeganistão. Ainda não os vi mas parecem ser confiáveis.
105_torre_norteMembroEntao o que foi dito nessa frase?: “Quando estudo a História americana não consigo deixar de admirar esta nação. Evidentemente que existiram fatos condenáveis (as bombas atômicas jogadas no Japão com a II Guerra já terminada, é um exemplo) porém foi uma nação que se fundamentou- não só através do discurso- no princípio da Liberdade.” SICAParece que a frase está clara. Eu admiro a nação americana pela forma que nasceu cresceu e se desenvolveu, mas também percebo nela fatos condenáveis. Observe: Eu estou condenando a ação dos EUA em ter jogado as bombas no Japão. E parabenizo o princípio de liberdade valorizado por eles, destacando ainda que existe muito discurso, mas eles não ficam só no discurso. Destaquei ainda em outro post que, ás vezes, este mesmo discurso de liberdade serve de pretexto pra ações militares, ou seja, estou criticando novamente os EUA. Observe que eu não estou aqui pra fazer uma defesa apaixonada dos EUA, e muito menos de rotulá-los como a "caixa de pandora da humanidade", pois esta é uma forma muito simples de ver o mundo"Alem disso é lamentável seu questionamento sobre esse fato (bombas atômicas) em comparação ao seu questionamento sobre o fuzilamento dos oficiais poloneses, durante a mesma segunda guerra mundial. De acordo com o seu raciocínio as duas bombas atômicas foram fatos condenáveis, entretanto não parecem diminuir em nada a sua admiração pelos EUA. Por outro lado, o domínio exercido pela URSS sobre a Polônia parece concluir e justificar toda sua doutrina.Você está se esquecendo que não existem mocinhos em uma guerra." SICARepito, não afirmei que a ação das bombas atômicas não "diminuir em nada a sua admiração pelos EUA", pelo contrário, eu condenei a ação. E quando citei o filem foi justamente para mostrar "que não existem mocinhos em uma guerra.", ou seja, nem EUA, nem URSS, nem "terroristas" são mocinhos, o mundo é feito de tomadas de decisões e julgamentos. Mas parece que esta parte você entendeu."Para embasar minha afirmação disponibilizarei um trecho de uma entrevista com Carlos Costa, ex-FBI, para a Carta Capital:" SICAInicialmente é preciso apresentar as fontes, depois confirmar a veracidade das informações. (cadê o link ?) Porém, não duvido que tenha havido este jogo duplo na guerra das Malvina, mesmo depois os EUA se aproximando de vez dos ingleses, assim como é sabido por todos que os EUA haviam dado suporte tanto a Bin Ladem quanto Sadan Hussein na época da Guerra Fria. O que corrobora com a maravilhosa frase: "não existem mocinhos em uma guerra". Mas já sabemos disso...
105_torre_norteMembroEm primeiro lugar, para os negros exigirem os seus direitos, neste caso específico dos ônibus naquele país, eles não se valeram desse “princípio de liberdade” BRASILO "princípio da liberdade" faz parte do discurso fundador da nação norte americana. Não é apenas um produto cultural de Hollywood, pelo contrário, esta industria se fez muito bem deste discurso. E um discurso fundador não é vazio, muito pelo contrário, se for bem utilizado pode levantar ou derrubar uma nação. Se um indivíduo tem consciência dos seus direitos e percebe que estes lhes são subtraídos em algum instante este indivíduo vai buscar seus direitos. Porém se este mesmo indivíduo sabe que aquilo que lhes foi subtraído não era direito seu não haverá rebelião, pelo menos não de forma radical. A liberdade enquanto necessidade é cuspido a toda hora pelos norte americanos, veja sua Constituição, veja a liberdade para o porte de armas. Aliás, o "princípio de liberdade" não é uma propriedade apenas norte-americana, na verdade é um produto da sociedade ocidental burguesa pós Revolução Francesa. diga-se de passagem, muito bem vinda."Fantoche sempre será fantoche!" BRASILSei não viu, você está reduzindo tudo aos interesses das empresas, não é apenas isto. Que elas agem nos governos mundiais não resta dúvida, porém elege-las como "bode expiatório" é demais simplório, assim como eleger o capitalismo ou os EUA como o mal da humanidade."A maioria negra não vota nos negros porque estão alienados à propaganda." BRASILNão é que os negros não votam nos negros, é que não existe candidatos negros para serem votados. E mesmo se existisse isso não garantiria melhorias, pois estas independem de cor da pele de quem governa. O que eu quis dizer é que no Brasil há um abismo tão grande entre negros e brancos, no que tange a questão econômica e social, que os negros nunca alcançaram um cargo executivo na Bahia, por exemplo, local em que a maioria é negra, nem sequer candidatos negros houve. Observe a presença de negros nas novelas, no teatro, nos cursos mais concorridos das universidades. Observe um bloco de carnaval desfilando na Barra; os negros estão trabalhando de segurança, ou então pulando fora das cordas, e por aí vai, e olhe que da década de 90 para ca houve uma melhora significativa.Preconceito não se resolve com leis, tem razão, se resolve com educação e condições dignas pra todos.Eu não usaria uma camisa 100% negro, acredito que o ser humano está muito acima da cor da sua pele, contudo entendo que esta ação se configura um ato de auto afirmação de uma coletividade que ao longo de séculos foi representada como algo negativo, marginal, feio, inferior, etc, logo, no instante em que nasce a consciência que esta representação negativa não corresponde a realidade, surge então ações de auto afirmação como estas do 100% negro. Não pense que pelo fato de não existir no Brasil, pelo menos de forma assumida, organizações do tipo Ku Klus Klan, que também não exista manifestações de preconceitos declaradas ou veladas. basta você passear por sites de relacionamentos.
105_torre_norteMembroOlá senhores,"Sim, também é difícil de aceitar a ideia de que o Afeganistão passou a ser o maior exportador de ópio do planeta, depois da invasão estadunidense àquele país." BRASILSeria interessante apresentar os números e fontes, e ainda, relacionando um fator a outro. Não é mesmo?"Mas o FATO é que era mentira que o Iraque tinha armas químicas e nucleares!!Se era mentira... Então algum motivo não revelado houve!! Não é verdade, meu caro?" BRASILNão havia armas de destruição em massa, porém o Sadam já havia usado este tipo de armas antes. Havia outros interesses sim, porém não quer dizer que estes interesses fossem apenas petróleo. Não se esqueça que Israel é um aliado dos americanos e um dos primeiros alvos de Sadan seria Israel, assim como um dos primeiros alvos dos Aiatolás é o país judeu. Assim os EUA não medirão esforços para atuar belicamente naquela região. Isto não quer dizer que não poderia haver interesse no petróleo, mas não era apenas isso."Acredito que o fato orquestrado foi aproveitado. As razões evidentemente não eram só essas. O referido “atentado” serviu de pretexto para a invasão ao Afeganistão. E nisso eu acredito." BRASILNão entendi, qual a novidade disso? Os EUA não declararam guerra aos talebãs e Bin Laden após o ataque? Ou vc acredita que os EUA precisariam provocar este atentado pra entrar em guerra com estes dois "arqui rivais"?"É muito engraçado ver alguém que defende a política internacional estadunidense dizer que “eles não sabem como sair do Iraque”..." BRASILE quem disse que ser um admirador da História dos EUA não implica em fazer-lhes críticas? E, eles, talvez, estejam arrependidos de ter entrado no Afeganistão, não no Iraque, como vc afirmou acima. A solução para os EUA ainda terem sucesso por lá é fortalecer o governo central do país o mais rápido possível, assim como a democracia e o capitalismo, assim a populção não vai sentir saldades dos "tempos de Sadan". Fortalecer a economia e a democracia no país, mesmo sabendo que a idéia de democracia é um produto do Ocidente. É difícil querer alcançar os mesmos resultados por lá a curto prazo, porém o desenvolvimento econômico poria fim, pelo menos inicialmente, ao "estado de guerra" no Iraque. Ou seja, os iraquianos precisam retomar suas vidas, com trabalho, consumo, etc...Já no Afeganistão é um pouco diferente, lá os Talebans ainda estão fortes e resistentes e o governo central é muito fraco, por isso acedito que os EUA estão arrependidos de terem entrados lá... Sem contar que não existe petróleo por lá para dinamizar a economia. Observe que não faço aqui análises apaixonada pró EUA. "Mas isso que você está colocando NÃO FAZ O MENOR SENTIDO!A invasão ao Iraque foi DESACONSELHADA PELA ONU, ou seja: NÃO FOI PERMITIDA!!E A ONU NÃO FOI RESPEITADA!!É muito diferente do que você está dizendo!!!" BRASILAcredito que você não entendeu o que eu disse. A inoperância da OTAN não foi para com o caso EUA X Iraque, mas sim o caso de I. Milosevich nos Balcãs. Só depois dos inúmeros massacres étnicos que a Otan resolveu atuar. E foi muito tarde, milhões de pessoas já haviam sido mortas. É nestas horas que é preciso "um xerife", como vocêss dizem, mas não houve, não é mesmo? E com relação a guerra no Iraque e Afeganistão é muito cômodo criticar estando de fora. Eu penso que se estes críticos fossem norte americanos que acordassem no 11 de setembro com aquele horror não teriam sim apoiado o Bush. Na época eu baixei algumas transcrições das últimas conversas telefônicas das pessoas que morreram nas torres gêmeas. Foi uma das coisas mais tristes que já li, não tenho vergonha de dizer que chorei com aqueles escritos, ainda o tenho guardado por aqui. Acredito que até transformaram em um livro. Isto não quer dizer que as guerras podem ser justificadas, mas condenar um país por seus atos sem nem imaginar as dores dos seus cidadãos é muito fácil.
105_torre_norteMembro“Principio da liberdade? Você acha que um povo é livre so por que tem o direito de optar por comprar um carro 0km ou um usado? Ou porque pode escolher entre fumar e não fumar? ” SICA Mas quem foi que disse isso? Não foi eu. A Liberdade a qual me refiro está acima disso tudo aí e você sabe. Princípio de liberdade é um discurso, é um documento, é um patrimônio dos norte americanos, que aliás, na maioria das vezes serve mais a eles do que aos outros. Ou melhor, este discurso é usado para justificar ações militares, mas isto é outra história. A existência de um "princípio de liberdade" ou de um "discurso de liberdade" não significa que todos são livres para fazer o que bem quiser, ou que todos terão um carro novo na garagem ou um bem material qualquer. Observe nações que mantiveram ou mantem seus cidadãos privados desta liberdade. Será que esta condição é tão descartável assim? Ah, liberdade! O que é isso? Poder comprar ou não um carro? Que se dane, não quero ela. "Você admira uma naçao que causou (no minimo) 2 guerras no oriente medio?" SicaNão que justifique, mas na primeira guerra quem invadiu o Kwate foi Sadan Hussein, os EUA só agiram depois dessa invasão.Quando Hitler iniciou o armamento e preparação para a guerra muitos se perguntaram: por que a frança , a Inglaterra ou os EUA não fizeram nada? Quando S. Milosevich fez a carnificina nos Bálcãs muitos se perguntaram: por que a OTAN interviu tão tarde? Por ser a nação mais rica econômica e militarmente os norte americanos sempre serão criticados, seja pela pressa, seja pela lentidão. Porém, não sejamos ingênuos, existem há muita coisa por traz de uma simples declaração de guerra. Entrar ou não em um conflito armado é resultado de muitas negociações. Este é o nosso mundo.Já que se falou em filmes e documentários por estas bandas, vou também deixar minha humilde sugestão: Katyn. Filme que trata do fuzilamento dos oficiais poloneses durante a Segunda Guerra, pela URSS (ou Alemanha ?). Além deste tema central o telespectador poderá perceber a luta pela manutenção da memória de um país e o namoro com uma noiva distante, a libertação da Polônia. Aliás, só com o fim das URSS é que este sofrido país conseguiu libertar-se.
105_torre_norteMembroSenhores,"Por que motivo você chama as informações contidas no referido filme de “teorias conspiratórias e acusações infundadas”?" BRASILUm documentário, assim como um filme, ou até mesmo um livro, ou pesquisa histórica não devem ser tomadas como verdades absolutas, mesmo este último - pesquisa histórica - por muitas vezes tentarem se submeter ao rigor metodológico, digamos, científico. Assim, mesmo suas "verdades" serão questionadas por uma outra pesquisa. Quiçá um documentário! O fato dos idealizadores deste documentário levantaram questionamentos, entrevistas, trechos de reportagens, "documentos", informações soltas, etc para tentar mostra seu ponto de vista, não significa que sua versão da História seja a verdadeira. Aliás, é bastante difícil aceitar a ideia que o próprio governo norte americano bolou estes ataques em seu território simplesmente para justificar um ataque ao Afeganistão e tirar o Taleban do poder. Ou então, para poder acusar Sadan de possuir armas nucleares e assim invadir o Iraque. Lembro que na semana do ataque eu estava na faculdade e uma colega levantou esta hipótese e na época tal ideia soou tão absurda quanto me parece agora. Que existem fatos ainda a serem revelados isto não há dúvidas, com tudo acredito que entre estes fatos não está a existência de um plano arquitetado por G. Bush para atacar o próprio país. Justificativa para uma guerra contra o Paquistão não seria fácil montar, aliás se eles pudessem voltar no tempo não teriam invadido aquele país, pois entraram mas não sabem como sair.Assisti este documentário no ano passado e ainda o tenho guardado no computador, tentei assistir novamente agora há pouco mas desistir, são muitos "se" ,"textos recortados" ,"questionamentos" tomados como respostas, comparações, induções, etc... Quem ainda não viu pode até assistir, parece até uma obra de ficção, porém vá com uma certa dose de ceticismo, a não ser que o telespectador goste de teorias conspiratória. O fato é que o documentário não apresenta nada que sirva como prova concreta para seus argumentos. Não é atoa que a mídia não deu importância a este vídeo. Não que algo para ser de credibilidade deva passar pelo crivo da mídia (se bem que esta pode estar comprada pelo império americano, não havia pensado nisso :biggrin_mini:). Repito, há ainda muito a se dizer sobre estes atentados, mas não o que o tal documentário diz.É disso que eu falo: "Um edifício bem mais baixo que as Torres Gêmeas e que também veio abaixo inexplicavelmente. O que poucos sabem é que naquele edifício estava um dos escritórios da CIA e TODA A PAPELADA do até então "último" escândalo financeiro da Wall Street. Sumiu tudo... Não há culpados... Acabou a investigação por falta de provas... " BRASILVocê realmente acredita que os caras iriam bolar todo este plano para simplesmente dá sumiço numa papelada incriminadora? Acho que uma garrafa de álcool e um tonel já seriam suficientes."Uma nação que “se fundamentou no princípio de liberdade”, mas até 1955 separava pretos e brancos dentro dos ônibus... Nessa época aqui no Brasil, negros e brancos faziam samba juntos e jogavam bola nos morros e favelas. " BRASILÉ verdade, a discriminação racial por lá, assim como por aqui, perdurou e ainda permanece, entretanto, por lá, se não houvesse o tal "princípio de liberdade", os negros discriminados talvez não levantassem a voz contra as injustiças, não buscassem seus direitos a tal ponto de elegerem um presidente negro. Por lá não se esconde, ou se cochicha pelos cantos, ou finge que não existe, por lá o racismo é tratado como algo real e presente. Já pelas bandas de cá, nem na Bahia, um Estado de maioria negra ou mestiça, nunca houve um governador negro, quanto mais um presidente, aliás, que besteira a minha, no Brasil não existe racismo, isto é coisa de norte americanos. Você já tentou imaginar uma ditadura militar nos EUA? Não parece ser uma ideia absurda?O discurso de liberdade surgiu no momento da fundação dos EUA enquanto nação e foi bem aproveitada por seus dirigentes em muitos episódios da História - A URSS stalinista ajudou bastante. Entretanto não confunda "discurso de liberdade" ou "princípio de liberdade" com liberdade irrestrita e total, algo que talvez não exista nem nos países nórdicos.
105_torre_norteMembroMais uma da Vossa Magestade Fidel Castro. Infelizmente a blogueira e militante contra o castrismo e pró liberdade para Cuba, Yoani Sánchez , não poderá sair do país, é o que tudo indica frente a falta de manifestação do líder eterno Fidel ao pedido da blogueira.Conto os dias para a libertação de Cuba.http://www.blogdokuelho.com.br/noticia/1783/blogueira-yoani-sanchez-e-impedida-por-governo-cubano-de-vir-a-festival-na-bahia
105_torre_norteMembroO autor do tópico levantou um tema interessante, contudo sob bases um tanto quanto falhas. Que um dia os EUA podem deixar de ser líder militar e econômico, não há dúvidas, pois a História é dinâmica, porém, acredito que não será nem tão breve ( próximas décadas) nem pelos motivos apresentados lá no texto."A soluçao que eu profetizo é que eles vão iniciar uma guerrinha e tentar mudar o sistema economico frinanceiro mundial. Certamente destruindo o atual e tentando globalizar tudo sob seu comando. Um governo mundial. Naturalmente com um ditador."Esta sua profecia não traria solução para os problemas finaceiros dos EUA, pelo contrário, os elevariam."Mas uma coisa é certa: como é bom observar a decadencia alheia!" SicaNão acho que seria interessante assitir a ruina dos EUA, a não ser apenas por exercício de obserador da História, porém as consequências para o mundo globalizado seriam catastróficas, haja vista que quase todos os países do globo compram e vendem aos norte americanos.O que parece é que as teorias de conspiração, principalmente envolvendo os EUA, se multiplicam e se renovam de tempos em tempos. E, acredito, não merece credibilidade alguma. Assistir o filme "Zeitgeist" e não vi nada mais do que acusações infundadas e uma mistura de teorias conspiratórias. Já "Obrigado por fumar" é bastante interessante pois revela características e aberturas que o sistema de leis norte americanas apresentam, possibilitando assim, empreendedores gananciosos agirem sem ética.Quando estudo a História americana não consigo deixar de admirar esta nação. Evidentemente que existiram fatos condenáveis (as bombas atômicas jogadas no Japão com a II Guerra já terminada, é um exemplo) porém foi uma nação que se fundamentou- não só através do discurso- no princípio da Liberdade. Claro que a industria cultural daquele país tratou de amplificar este discurso.
105_torre_norteMembronão havia democracia na Grécia...
Como assim não havia democracia na Grecia? Talvez não seria melhor dizer que a nossa concepção de Democracia é diferente da concepção que os gregos tinham na época?
105_torre_norteMembroDez anos se passaram desde que o Lucas abriu o tópico e parece que a questão do livro digital está ganhando força graças a produção e propaganda cada vez maior destes palm top, Ipod e coisas do gênero. Da forma como as propagandas fazem você se sentir sedento por estas mercadorias, possivelmente as vendas cresceram bastante, assim como a disponibilização dos livros eletrônicos, contudo esbarramos em um problema simples, pelo menos no Brasil: A demanda. Não a demanda por aparelhos tecnológicos, pois esta sempre existirá e de forma ascendente, mas a demanda por livros, principalmente no Brasil, é pequena. Ou seja, o brasileiro compra e ler pouco, logo estes aparelhinhos terão que vir com outras funções além da leitura de livros , senão não venderá muito por aqui. Aliás, se não estou enganado, já são multi-funcionais.E quanto a nostalgia do livro de papel, infelizmente não será empecilho para as industrias, basta baixar o custo da produção destes aparelhos que serão uma febre, vide o exemplo do celular. Livro de papel será peça de museu.A proliferação do uso da internet fez com que o brasileiro lesse e escrevesse mais, pelo menos nas comunidades de relacionamento. ;D
105_torre_norteMembroOlá Brasil,"Eu sinto muito em desiludir-lhe, mas mesmo os funcionários de carreira são obrigados a ENTRAR NO ESQUEMA." BRASILEu não duvido que isto venha acontecer, porém a origem do "esquema" não é o funcionário público em qustão, mas sim a relação do governo, via partido político, com a estatal. Logo, cessando esta relação - privatizando - tem fim esta corrupção. Por falar em ineficiência do governo observe esta informação: Judiciário quer reajuste de 56%Os tribunais superiores do País se propõem a pagar até R$ 8.479,71 a funcionários que têm apenas instrução fundamental e desempenham funções de apoio, como copeiros, contínuos ou operadores de copiadora. O salário inicial é de R$ 3.615,44. Essa situação será criada pela aprovação do projeto de lei 6.613/2009, em tramitação no Congresso Nacional. A proposta dá um reajuste médio de 56% aos 100 mil funcionários do Judiciário. Com ele, profissionais de nível técnico poderão ganhar até R$ 18.577,88 e os de nível superior, R$ 33.072,55 - acima do teto do serviço público, que é de R$ 26.723,13. Esses super salários não constam do projeto de lei, cujo anexo informa apenas o valor do vencimento básico, somado a uma gratificação. Mas os contracheques podem engordar até dobrar de tamanho se foram somadas vantagens pessoais. O principal argumento dos funcionários do Judiciário para obter o reajuste é que seus salários estão defasados em relação aos dos colegas do Executivo e do Legislativo. Fonte: http://www.acordacidade.com.br/noticias.asp?id=5543O texto acima não trata de estatais, e sim do sistema judiciário, porém também é um serviço mantido pero erário público. Observe a discrepancia entre os salários e a realidade do mercado. Que empresa privada pagaria salários de 3 e 8 mil reais para um operador de copiadora? Nem precisa perguntar duas vezes... por mim ja estava privatizado estes serviços também. Se por acaso eu quiser autenticar qualquer documento na minha cidade devo chegar antes das 6 horas no cartório e certamente sairei depois das 15 horas. O serviço é simplesmente carimbar uma folha de papel, entretanto é um dia perdido em filas. Se por acaso estes serviços fossem privatizados haveria inúmeros cartórios e poucas filas, sem falar que custaria menos ao erário público. E por falar nisso, observe mais uma denúncia de super salários no judiciário:"Confira os 12 maiores saláriosR$ 52.258,16 Engenheiro da Supervisão de Acompanhamento de ObrasR$ 52.179,38 André Luiz Amado Simões, técnico administrativoR$ 51.264,90 Antonio Maia Diamantino, ex-superintendente/ IprajR$ 41.263,66 Rita de Cássia B. C. Menezes, assessora de desembargadoraR$ 38.401,57 Rosalva C. G. B. Almeida, coordenação de prepostos regionaisR$ 37.548,55 Aloísio A. Garcia, técnico supervisão de direitos e deveresR$ 34.618,86 Regina Maria de Jesus, supervisão de cadastro e pagamentoR$ 34.203,64 Osvaldo de Araújo Júnior, técnico de supervisão de produçãoR$ 33.195,05 Sífise de Fátima Moreira, assessora de desembargadora*R$ 32.912,80 Jair Antônio Jabar, ex-assessor do IprajR$ 32.412,86 Juraci Magalhães, técnico da gerência de RHR$ 31.459,68 Angélica G. Lordelo, assistente social* Valor referente ao salário do mês de fevereiro, mais salário de férias e mais 1/3 do salárioFonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "fonte: http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=2451192Nem vou comentar o recente aumento que o senado ofertou aos seus funcionários, agora durante a copa do mundo.É evidente que a simples privatização não acabaria com a corrupção no país, entretanto, seria uma forma de combate-la, pelo menos em situações específicas, o restante caberia as reformas e a nossa atuação como cidadãos, ou seja ,um processo muito lento."Se não são todos os funcionários públicos uns incompetentes, então pra quê privatizar estatais?Basta nomear esses aí que você acredita que são competentes e trabalhadores e, todos os problemas das estatais estarão resolvidos, não é verdade? hehehe" BRASILTá bom, valeu pela piada. Primeiro, não está escrito na testa do funcionário que ele é corrupto. Incompetente pode até ser que sim, mas corrupto não. Segundo, mesmo que por um golpe de sorte um membro seleto do grupo dos "não-corruptos/incompetentes" fosse direcionado para o cargo de chefia ele deveria entrar no "esquema" se não o fizesse, seria exonerado. Logo, neste caso, como a empresa está ligada ao executivo ( e ao partido da vez ), não basta escolher o "não-corrupto/incompetente" mas sim eliminar o esquema. "A propósito, sobre os financiamentos de campanha você não quer dizer nada?" BRASILVez ou outra falam em financiamento público de campanhas, o que também sou contra. Com relação ao financiamento privado e os lobistas é preciso que haja limites e trasparência, porém assim mesmo não há garantia de não corrupção. Porém, não precisa haver uma relação corrupta em uma empresa financiar a campanha de um senador, por exemplo. Evidente que se esse vencer as eleições a empresa irá tentar influenciá-lo em algumas decisões, mas estas não precisam ser ilegais. Porém é preciso fiscalizar estas ações - um serviço para o judiciário. O fato é que precisamos da representação democrática, qualquer tentativa de reforma para inibir a corrupção deve manter o princípio da preservação da representação do direito democrático. Infelizmente corrupção sempre haverá(independente do sistema econômico) o que deve estar presente também é a punição aos corruptos, para isso é necessário cidadãos educados, conscientes e atuantes. Por mais que isso pareça um grande clichê. Pôr fogo em tudo e aderir a um governo autamente centralizado e anti-democrático não resolveria, pelo contrário, traria mais problemas. Se convença que o " Sistema ou Estado perfeito" nunca será alcançado , mas que os corruptos pelo menos sejam julgados, mas isto só acontecerá se os infustiçados/prejudicados se manifestarem, (ai, ai, ai outro clichê? :-[ :- ;D)
105_torre_norteMembroOlá Brasil,"é uma força de expressão" BRASILAh, tá bom! Se é apenas uma forca de expressão tudo bem né... Tem mais alguma força de expressão por aí?"Agora eu lhe pergunto, meu amigo: Se entendes que o fato de eu dizer que um país valoriza mais o dinheiro que o outro país, configura xenofobia, como podes defender o capitalismo? Cuja “filosofia” é amealhar capital." BRASILNão há fundamento para esta pergunta, pois parte do princípio que eu entendo ser xenofobia um país valorizar mais o dinheiro que outro, e eu nunca afirmei isto. O termo Xenofobia surgiu pois eu lhe questionei sobre sua afirmação que o Brasileiro valoriza muito mais a vida que o dinheiro, diferentemente dos EUA. Entretanto, você disse que esta afirmação seria "força de expressão. "Quando você diz “norte-americanos” , você quer se referir a quem exatamente? Aos mexicanos, aos groenlandeses, aos canadenses ou aos estadunidenses?" BRASILPelo menos, até este instante, nenhum país da América do Norte alcançou o patamar dos EUA no que tange a influência das decisões tomadas pelo mundo afora. Apesar do Canadá possuir um ótimo nível de desenvolvimento sócio-econômico. Logo, é claro que só pode ser os EUA. "Meu caro!! Quem administra as estatais são funcionários públicos!! Não sabia?" BRASILEu fiz questão de distinguir funcionário público concursado, de carreira dos "apadrinhados" para evitar a reprodução daquele velho preconceito que funcionário público não trabalha, é preguiçoso, incompetente, etc. O que, como todo preconceito, é errado. Existe funcionários públicos que possuem estes defeitos sim, mas não são todos, e isto se deve principalmente a incompetência gerencial. O problema maior das estatais - que me levaram a defender a privatização - seria a corrupção envolvendo partidos políticos e os apadrinhados, ou seja, os homens indicados para gerir as empresas a cada mudança do executivo - moeda de troca. Sem comentar a corrupção envolvendo dinheiro. Não tem nada haver com o funcionário público concursado que vai trabalhar todos os dias naquela empresa, se ele por ventura for incompetente é uma questão, principalmente, de também incompetência gerencial. Entenda por apadrinhado os indicados dos partidos para ocuparem cargos gerenciais."Então talvez você ache que devemos eleger os políticos dos outros países para nos governar." BRASILVocê acha que só existe corruptos no Brasil? Eu, não. O problema do nosso país - não sei a realidade dos outros - é a corrupção endêmica e ausência de punição. Esta realidade pode ser alterada? Pode sim, será um processo lento mas há sim solução. "Acho que há algo errado no teu texto, você está colocando o verbo “ocorrer”, no futuro." BRASILRealmente há esse erro sim, o correto é no passado "ocorreram". Com esta frase eu tentei dizer que: As privatizações no Brasil não ocorreram por ser uma estratégia contra a tal corrupção nas estatais, mas sim por ser parte de um processo de alcance do "Estado mínimo" posto em prática no governo FHC, pelo menos o discurso era este.. Por outro lado, eu defendo as privatizações por: 1. A corrução no executivo e legislativo impedem um correto gerenciamento destas estatais. 2. Também dedobramento do ponto 1 - Em sua maioria os serviços após as privatizações são acrescidos de qualidade."Valorizo outras explorações, mas não a exploração humana sobre sua própria espécie." BRASILNão se esqueça que estes mesmos portugueses "exploraram" o Brasil de 1500 a 1822. Evidentemente que por incompetência transferiram parte da riqueza para a Inglaterra. Se bem que este termo - "explorar" - carece de uma melhor delimitação.
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