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  • em resposta a: Racionalismo versus Empirismo #84612
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    Religião implica necessariamente em teismo?Será que religião pode significar um culto espiritual agnóstico?Podíamos perguntar aos Budistas (e outros)!  :)As vezes é preciso um pouco de boa vontade para ver as coisas com os olhos alheios...

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    Acho que vale a pena relembrar:(Citado originalmente por Brasil)"Atitude filosófica: indagarSe, portanto, deixarmos de lado, por enquanto, os objetos com os quais aFilosofia se ocupa, veremos que a atitude filosófica possui algumascaracterísticas que são as mesmas, independentemente do conteúdo investigado.Essas características são:- perguntar o que a coisa, ou o valor, ou a idéia, é. A Filosofia pergunta qual é arealidade ou natureza e qual é a significação de alguma coisa, não importa qual;- perguntar como a coisa, a idéia ou o valor, é. A Filosofia indaga qual é aestrutura e quais são as relações que constituem uma coisa, uma idéia ou umvalor;- perguntar por que a coisa, a idéia ou o valor, existe e é como é. A Filosofiapergunta pela origem ou pela causa de uma coisa, de uma idéia, de um valor.A atitude filosófica inicia-se dirigindo essas indagações ao mundo que nos rodeiae às relações que mantemos com ele.Pouco a pouco, porém, descobre que essas questões se referem, afinal, à nossa capacidade de conhecer, à nossa capacidade de pensar.Por isso, pouco a pouco, as perguntas da Filosofia se dirigem ao própriopensamento: o que é pensar, como é pensar, por que há o pensar?A Filosofia torna-se, então, o pensamento interrogando-se a si mesmo." Convite à filosofia - M.Chaui

    em resposta a: Racionalismo versus Empirismo #84610
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    Pode parecer! Mas, lendo os primeiros posts deste Tópico vi claramente que não são posturas excludentes. É como ser INTELECTUAL E PRÁTICO.

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    O facto de se impor uma religião a alguém não reflete falta de valor lógico e humano da religião, mas sim do impositor!

    Não gosto de religiões que ensinam o conceito que conhecemos, de deus como uma coisa externa ao homem, por motivos já exaustivamente discutidos,  pois eu o tenho completamente diferente.  SÃO DOUTRINAS INCONSCIENTES e por isto mesmo, DANOSAS AS HOMEM em alto grau. SOU DEFENSOR INCONDICIONAL DA CONSCIÊNCIA, que me parece prima-irmã da RAZÃO; mas talvez não tenha esclarecido isto ao longo dos posts.

    Devemos questionar TUDO! Mas descartar NADA!

    COSTUMO DESCARTAR AQUILO QUE NÃO ME SERVE OU ME É PREJUDICIAL, como meu cocô, por ex.  :)

    A fé não se ensina, a fé ENCONTRA-SE!A VERDADEIRA FÉ É A FÉ ENCONTRADA ENTRE OS ESCOMBROS DA MENTALIDADE RELIGIOSA. 

    Sei que esta é a tua experiência, mas sabendo-se do meio religioso onde foste criado (tanto pessoal como nacional) isto é bastante duvidoso.

    Vejo muitas referências ao facto da religião sendo uma TRADIÇÃO, ser por isso, ilegítima. Discordo completamente.delas.

    Nunca dfendi esta tese aqui! Apenas defendo que está mais do que na hora de uma RELIGIÃO CONSCIENTE e NÃO dogmática.

    Questionar algo não faz desse algo um enimigo a suprimir.

    Plenamente de acordo!

    Questionar, é o caminho para uma compreensão. A realidade é a paisagem observada, e as mentes fechadas são os obstáculos desse caminho. Estes caminhos podem ser intermináveis, mas o conforto aumenta à medida que se o percorre. 

    Plenamente de acordo, meu sábio parceiro!SDS

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    Caríssimo Brasil, Vou abster-me de aceitar tuas provocações...

    em resposta a: Fundamentos da Fé Religiosa – A Questão Divina. #84685
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    Na verdade, para todos os religiosos e espíritas, existe uma permissa igualmente adjacente às suas crenças:Eu sou Deus, só não sou O Deus, na medida em que O Deus é TODO O Deus.No entanto a interpretação individual desta interiorização varia conforme a iluminação de cada mente.;)

    Não gosto da palavra deus (que sempre me soa como mentira, engano, engodo), especialmente quanto usada no sentito panteista ou panenteista, donde me parece então francamente descabida - uma troca de vocâbulo desnecessária (NaturezaxDeus) e bastante criticada.Apesar de saber do teu apego a esta palavra, que se explica bastante, pois bem sabe-se como Portugal é porundamenteo religioso e católico e pela tua confirmação pessoal disto, num de teus posts recentes. Eu imagino como te é dificil lutar contra isto, numa guerra do costume e da pressão social contra a razão, que deve sucitar-te emoções conflitantes.Cordiais SDS,

    em resposta a: Racionalismo versus Empirismo #84608
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    5° - ao sr CientistaComo assim, "Racionalista empírico"??

    DEFENDO o IMPÉRIO DA RAZÃO SOMADO à práticas do EMPIRISMO. Isto faz substancial diferença.

    em resposta a: Fundamentos da Fé Religiosa – A Questão Divina. #84683
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    A ESSÊNCIA DAS RELIGIÕES  (em A ESSÊNCIA DO CRISTIANISTMO – Ludwig Feuerbach)"O que foi afirmado até aqui em geral sobre a relação do homem com o objeto, mesmo no tocante aos objetos sensoriais, é válido em especial para a relação do mesmo com o objeto religioso. Na relação com os objetos sensoriais é a consciência do objeto facilmente discernível da consciência de si mesmo; mas no objeto religioso a consciência coincide imediatamente com a consciência de si mesmo. O objeto sensorial está fora do homem, o religioso está nele, é mesmo íntimo (por isso um objeto que não o abandona como não o abandonam a sua consciência de si mesmo e a sua consciência moral), é na verdade o mais íntimo, o mais próximo. Agostinho diz, p. ex., "Deus é mais próximo, mais íntimo e por isso, mais facilmente reconhecível do que as coisas sensoriais e corporais"       1. O objeto sensorial é em si um objeto indiferente, independente da intenção, do juízo; mas o objeto da religião é um objeto mais selecionado: o ser mais excelente, o primeiro, o mais elevado; pressupõe essencialmente um juízo crítico para distinguir entre o divino e o não-divino, o adorável e o não-adorável       2. E aqui vale sem qualquer restrição o princípio: o objeto do homem nada mais é que a sua própria essência objetivada. Como o homem pensar, como for intencionado, assim é o seu Deus: quanto valor tem o homem, tanto valor e não mais tem o seu Deus. A consciência de Deus é a consciência que o homem tem de si mesmo, o conhecimento de Deus o conhecimento que o homem tem de si mesmo. Pelo Deus conheces o homem e vice-versa pelo homem conheces o seu Deus; ambos são a mesma coisa. O que é Deus para o homem é o seu espírito, a sua alma e o que é para o homem seu espírito, sua alma, seu coração, isto é também o seu Deus: Deus é a intimidade revelada, o pronunciamento do Eu do homem; a religião é uma revelação solene das preciosidades ocultas do homem, a confissão dos seus mais íntimos pensamentos, a manifestação pública dos seus segredos de amor.      Mas ao ser a religião, a consciência de Deus, definida como a consciência que o homem tem de si mesmo, não deve ser aqui entendida como se o homem religioso fosse diretamente consciente de si, que a sua consciência de Deus é a consciência que tem da sua própria essência, porque a falta da consciência deste fato é exatamente o que funda a essência peculiar da religião. Para sanar este mal-entendido é melhor dizer: a religião é a consciência primeira e indireta que o homem tem de si mesmo. Por isso em toda parte a religião precede à filosofia, tanto na história da humanidade quanto na história do indivíduo. O homem transporta primeiramente a sua essência para fora de si antes de encontrá-la dentro de si. A sua própria essência é para ele objeto primeiramente como uma outra essência. A religião é a essência infantil da humanidade; mas a criança vê a sua essência, o ser humano, fora de si — enquanto criança é o homem objeto para si como um outro homem. .... A religião, pelo menos a cristã, é o relacionamento do homem consigo mesmo ou, mais corretamente: com a sua essência; mas o relacionamento com a sua essência como uma outra essência. A essência divina não é nada mais do que a essência humana, ou melhor, a essência do homem abstraída das limitações do homem individual, i.é., real, corporal, objetivada, contemplada e adorada como uma outra essência própria, diversa da dele — por isso todas as qualidades da essência divina são qualidades da essência humana....      Só porque tem um outro objeto, um outro conteúdo, porque se elevou sobre o conteúdo das anteriores, julga ela estar isenta das leis necessárias e eternas que fundamentam a essência da religião, julga ela que o seu objeto, o seu conteúdo é sobre-humano. Mas, em compensação, o pensador contempla a essência da religião oculta para ela mesma, para o qual a religião é um objeto, o que a religião não pode ser para si mesma. E a nossa intenção é exatamente provar que a oposição entre o divino e o humano é apenas ilusória, i.é., nada mais é do que a oposição entre a essência humana e o indivíduo humano, que conseqüentemente também o objeto e o conteúdo da religião cristã são inteiramente humanos. ...      Como a razão só é e só pode ser definida como finita enquanto para o homem o prazer sensual, o sentimento religioso, a contemplação estética ou a intenção moral forem tidos como o absoluto, o verdadeiro; assim também a incognoscibilidade ou indefinibilidade de Deus só pode ser pronunciada e estabelecida como dogma quando este objeto não for mais de interesse para o conhecimento, quando somente a realidade tiver sentido, quando somente o real tiver para ele o significado do objeto essencial, absoluto, divino, mas mesmo assim ainda permanecer um resquício de religiosidade em contradição com esta linha puramente material. ...Por isso, quando a consciência humana se convence de que os predicados religiosos são apenas antropomorfismos, i.é., imagens humanas, aí então já apoderou-se a dúvida, a descrença da crença. E é somente a inconseqüência da covardia do coração e da fraqueza de inteligência que, baseando-se nesta convicção, não parte para uma negação dos predicados e desta para a negação da essência substancial deles. Se duvidas da verdade objetiva dos predicados, deves também duvidar da verdade objetiva do sujeito desses predicados. São teus predicados antropomorfismos, será também o sujeito deles um antropomorfismo. São amor, bondade, personalidade qualidades humanas; será também a essência fundamental delas que tu pressupões a elas, também a existência de Deus, também a crença de que existe um Deus, um antropomorfismo, uma concepção inteiramente humana. De onde sabes que a fé em Deus não é uma limitação da imaginação humana? Seres mais elevados — e tu aceitas tais — são talvez tão felizes em si mesmos, tão unidos entre si que não mais se encontram em estado de tensão entre si e um ser mais elevado. Conhecer Deus e não ser Deus, conhecer a felicidade e não gozá-la é uma discórdia, uma infelicidade."

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    Acatando a sugestão do Junior, convido a todos para novo tópico: OS FUNDAMENTOS DA FÉ RELIGIOSA – A QUESTÃO DIVINA (http://www.consciencia.org/forum/index.php/topic,2241.0.html)Até amanhã, se Deus quizer! SDS,

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    Há um conto interessante para nosso Tópico:"O marido perguntou a mulher porquê ela sempre cortava o rabo do peixe antes de levar ao forno. Ela respondeu que não sabia, mas sua mãe constumava fazer assim e ela apenas fazia igual, pois acreditava que havia um bom motivo para isto. O marido estava deveras curioso e a mulher prometeu perguntar a mãe na Páscoa, que estava perto. No dia do encontro a jovem esposa apressou-se em expor o problema para a mãe e perguntou-lher diretamente: Mãe, porquê tu cortavas o o rabo do peixe sempre, antes de pôr para assar? A avó, surpresa com a pergunta, pois nunca se tinha perguntado isto, respondeu que na verdade não sabia! Apenas imitava a mãe dela, que costumava fazer assim! No quê a curiosidade inicial permaneceu tão insatisfeita como antes. Mas a avó prometeu perguntar a sua velha mãe, já perto de cumprir seus 80 anos. Como o aniversário estava para perto, ficou de satisfazer a filha quando fosso revê-la. No dia do aniversário da bisavó, a mãe, meio sem jeito, não se conteve e perguntou de supetão: MInha filha está aflita para saber porquê a Sra. costumava cortar o rabo do peixe antes de pôr para assar no nosso forno, lembra-se, mamãe??  Claro minha filha! Foi a resposta pronta da senhora! Me lembro muito bem disto! Seu pai não gostava, pois achava um desperdício! Era porquê o peixe que que havia para comprar era maior do que o pequeno forninho daquele nosso primeiro fogão a lenha!Esta pequena história ilustra muito bem o que acontece quando NÃO QUESTIONAMOS aquilo que nos ensinam, seja nossa mãe, nosso chefe ou o mesmo Presidente da República.Quanto não questionamos as RAZÕES para que uma coisa seja feita de uma forma ou outra, ou as bases racionais de qualquer ensinamento ou doutrina, o que acontece é que aprendemos apenas a fazer, como um autômato, mas não aprendemos o mais precioso: O PORQUÊ!  Que é o que acontece quanto há a chamada "transferência de tecnologia" dos países ricos para os países pobres. Eles trazem a fábrica pronta e nós a operamos, obedientemente. Sabemos fazer o que a fábrica produz, mas não sabemos PORQUÊ fazemos, nem aprendemos a criar outro produto ou fábrica semelhante. DEVEMOS DUVIDAR SEMPRE de verdades prontas! Sempre questionar PORQUÈ! Sempre manter vivo o gérmen da CURIOSIDADE! Que haverá do outro lado do muro? Que haverá por trás do que me pedem? Qual o motivo real de fazer isto? É mesmo necessário? Haverá uma forma melhor de ser feito? Como funciona? Que eu mesmo penso disto? COMO SURGIU A MINHA CRENÇA?Só desta forma - cultivando em nós e estimulando nas outras pessoas estes hábitos, saberemos o fundamento da RELIGIÃO que nos impuseram, a origem dos MITOS que no contaram, as dúvidas pertinentes e por ai em diante.Quanto aprendemos, gradativamente, a pensar por nossa própria conta e DUVIDAR, estamos então no caminho da mais autêntica SABERDORIA!SdsBoa Noite para todos!

    Cientista
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    De acordo com seu segundo parágrafo!

    Cientista
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    Mas, veja, eu não estou atacando os religiosos cientistas...! Não importa quem descobriu a teoria, e sim a teoria.

    Claro, Junior, na verdade esta pergunta era dirigida ao Cientista, pois ele liga diretamente o fato de acreditar em Deus, com as capacidades intelectuais dos cientistas e das pessoas em geral.Ele disse isso em outro post, não com essas palavras.

    Eu nunca afirmei diretamente isto, como bem obervas. O que afirmo é que, educar pessoas ensinando mitos e crenças mágicas como se fossem parte da realidade objetiva e racional - e como isto ocorre na critica fase de imprinting mental da criança - torna estas as pessoas, em média, menos capacitadas para o pensamento e a ação racionais. Se ensino meus filhos a pensar dogmaticamente, como posso depois a exigir deles um pensamento e uma ação racioanais, se sua mente já está condicionada?Sds

    Cientista
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    Profetizar é sempre um exercício... divertido!

    É mesmo, concordo contigo!

    No entanto temos países asiáticos como a India e a China que em 2060, serão no seu conjunto quase certamente portadores de dois terços da população mundial. Isto trará consequências decisivas na evolução tecnológica, nacional, de mercado e social.

    Preocupo-me com a questão populacional, especialmente a asiática. Muita gente significa muita pressão sobre os finitos recursos da Terra e sobre quem os controla. Creio que isto sifnifica a guerra como meio aliviar estas pressões referentes a poder e ecologia. Preocupo-me de ver tanto a China como India tornarem-se grande potências nucleares.  Pode ser extremamente maluco isto, mas, pode ser bem mais conveniente destruir estes arsenais preventivamente do que quando for tarde demais. Quem viver verá!Penso que, de agora em diante, em ritmo cada vez mais acelerado, as EXPERIÊNCIAS VIRTUAIS crescerão enormemente e tornar-seão um rico filão da economia. Não vejo para breve solução para o transporte ultra-rápido ou instantâneo e imagino que quando ocorrer, por muito temo não vai ser nada barato, pois quanto mais rápido o veículo (como os ScramJets testados hoje nos EUA) mais consome energia e quanto mais sofiticada a tecnologia, mais custosa costuma ser. Assim, viagens virtuais serão o must dentro de não mais do que 10 anos.A realidade atual já disponibiliza varios tipos de aparelhos de realidade virtual, como jogos interativos e simuladores de realidade em geral, como os usados em treinamento militar e de aviação. Estã vindo ai simuladores de movimento e cheiro para cinemas e a gurizada que joga conhece estes novos comandos que trepidam, etc.Acho que logo haverá uma infinidade de aparelhos, como: Cãmaras de orgasmo, de viagens sem sair de casa, Casamentos (parceiros virtuais), amigos virtuais, empregados robóticos. Operações a distância de todo o tipo serão normais e não aquelas cirúrgicas.Tudo coisa para uns 10 anos, pelo menos nos paises desnvolvidosSds

    Cientista
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    Cientista, por gentileza queira responder estas duas perguntas que eu julgo que não foram respondidas.

    O motivo de nos apegar-mos a estes conceitos, idéias, etc é que a base deles, pelo menos, foi aprendida em tenra infância,

    Vc tem certeza de que não existem religiosos cujos pais eram ateus? NÃO, NÃO TENHO!Vc tem certeza de que não existem ateus cujos pais eram religiosos? NÃO, NÃO TENHO!Caros amigos usuários, se por acaso eu estiver fazendo uma pergunta que o Sr Cientista já tenha respondido, peço a fineza de advertirem-me. Parece que ele não quer responder essas duas perguntas.Obrigado

    Cientista
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    Quero dizer... O que eu tentei dizer nesse tópico é que não me foi apresentada razão, ainda, que justifique a existência de Deus e por isso não acredito nele. Se outra pessoa acredita nele, ela tem duas coisas a fazer: primeiro, decidir se é por fé ou por razão. Se for por razão, eu quero saber qual, pois posso mudar minha convicção. Se for unicamente por fé, eu só posso dizer que não sinto a mesma coisa. Neste ponto, não tenho nada contra acreditar em Deus.

    Junior, achei genial este teu trecho! Meus parabens!

    A idéia de Deus fez afinal mais mal à humanidade do que bem!

    Como são parte integrante da cultura humana, penso que a ideia dos deuses foi algo que aconteceu porque o homen tinha necessidade dele. Não criamos coisas assim sem que tenham sua função.

    Sonho com a razão como guia da humanidade e como solução política.

    Ah meu amigo! Temos o mesmo grande sonho! Para mim este é o grande caminho da humanidade! E sem nenhum prejuizo da espirtualidade, que, como já coloquei, pode sim ser assentada sobre bases racionais e informação de qualidade!Sds

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