[Miguel (admin)]

David,
concordo com você, esse plano de unificação já está acontecendo. É preocupante!

Se você conhecer alguma página na internet sobre isso, gostaria que você postasse aqui o link.

Eu gostaria de ler mais sobre esse assunto.

[Miguel (admin)]

Olá Rodrigo,

Vou comentar a seguinte afirmação:
“as melhores e únicas idéias que fazemos sobre a realidade, são pessoais.”

-Concordo com você. Mas há duas coisas aí.

1-Por um lado, existe a ilusão do pensamento racional, que muitas vezes se considera independente dos sentimenos, vontades, intenções, etc. Isso também ocorre nas ciências e sua falsa objetividade. Então, quando julgamos estar fazendo uma escolha racional, na verdade sempre estamos fazendo uma escolha pessoal e movida por sentimentos irracionais. Nesse ponto de vista, o “racionalismo puro” é ilusão.

2-Por outro lado, existe a ilusão do nosso “eu” de achar que nós criamos tudo. Quando na verdade, tudo já estava pronto quando nascemos, e nós só aprendemos, copiamos e recriamos a realidade. Então, nesse outro ponto de vista, nada é pessoal, pois somos produtos do meio, inclusive nossa identidade.

3-Num terceiro ponto de vista, nós não somos produtos do meio social, mas o meio social é produto de nossas ações.

A dicotomia entre o segunto e terceiro pontos de vista foi superada no materialismo histórico dialético (Marx).
Nascemos num meio natural pronto, perfeito, acabado, (e até hostil), por isso precisamos recriar o meio e nos adaptar a ele. O meio impõe a nossa consciência a necessidade de agir. Nossas ações materiais (e não nossa consciência) recria o meio. O meio deixa de ser natural e passa a ser social.
O meio natural criou nossa consciência. Nossas ações recriam esse meio. Essas ações materiais executadas para recriar o meio, recriam nossa consciência para esse novo meio.

Isso se resume na frase materialista: “Não é a consciência que determina o ser social, mas ao contrário, o ser social que determina sua consciência”.
Entenda que o termo “ser social” pode algumas vezes ser substituído por “prática material”. Então, é a prática material (o modo como agimos) que determina nossa consciência e determina o meio social. Ou seja, nós interferimos no meio através de nossas ações, e não através do pensamento. Parece óbvio, mas muitas pessoas acreditam em milagres e esperam as coisas “caírem dos céus”. Muitos intelectuais revolucionários lêem, estudam, mas nunca agem.
Isso é o que eu entendo da filosofia de Marx.

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Sobre o pateísmo que descrevi, imagine um exemplo:

Na frase: “meu deus interior saúda o teu deus interior”. No meu modo particular de entender, essa frase nos diz que “o meu eu” interior, livre de preconceitos, de julgamentos, de ideologias, etc… está saudando “o seu eu” interior, também livre desses preconceitos e ideologias. É como se a nossa sabedoria da superfície fosse dogmática, alienada, doente e convencidade de si mesma, enquanto nosso eu ou nossa sabedoria mais profunda está livre disso, ela é sincera e não cristaliza essas coisas. A sabedoria mais superficial é produto do meio, enquanto nossa sabedoria mais profunda produz o meio. Essa sabedoria profunda é nosso deus interior. Ela é nossa verdadeira consciência. Já a sabedoria superficial é uma falsa consciência que usamos no dia a dia de forma automática.

Outro exemplo:
-“Deus esteja convosco” – alguém diz.
– “Ele está no meio de nós”- responde a multidão.

Nesse caso, eu compreendo dois sentidos. Um sentido é o cristão, que aparentemente não concordo. O segundo é minha interpretação particular.
No meu particular, eu entendo que a frase “Deus esteja convosco” é um apelo, um chamamento, uma evocação da nossa verdadeira consciência. Para que nesse momento se desfaça em cada um, os preconceitos, por exemplo. Ou seja, a pessoa que pronuncia essas palavras, espera, deseja que as pessoas ao ouvi-la se desfaçam dos preconceitos, da falsa consciência e olhem para dentro delas mesmas. Isso tem muito a ver com a filosofia oriental, e também com Sócrates:
“Conhece-te a ti mesmo” – olhe para dentro de si e não julgue.
“Só sei que nada sei” – desfaça os pré-conceitos.

A resposta da multidão é: “Ele está no meio de nós.” Talvez a maioria das pessoas ao ouvirem essa frase, entendam que deus está nos espaços vazios entre cada pessoa, ou sobre as pessoas flutuando, etc
Eu entendo no meu modo particular, que quando dizemos “Ele está no meio de nós.” não significa que ele esteja nos vácuos entre cada um de nós. Isso significa que ele está “entre nós” (entre=dentro). Ou seja, ele está entre cada pessoa (mas não nos espaços vazios, apesar de também estar no vácuo). Na verdade, ele a expressão “está entre nós” ou ele está “no meio de nós” significam que ele está no interior de cada um de nós (nossa consciência). Dizer “entre nós” significa isso, no dentro, no íntimo. E dizer “no meio de nós”, significa no coração, na alma, no nosso interior (entre). O que dá no mesmo, entre nós e no meio de nós.

Então, quando Marx dizia que a religião é o ópio do povo, ele falava da ideologia, das relações automáticas, da fala de interpretação e criatividade, da falssa consciência.
Por outro lado, quando ele fala da imporância da religião, ele fala não daquela religião cristalizada, mas do deus interior, que cria, que contesta, que duvida, da nossa verdadeira consciência.

Mas isso tudo é uma visão particular minha.

A partir daí, você pode tentar reinterpretar ou reelaborar o sentido da sua frase:
“as melhores e únicas idéias que fazemos sobre a realidade, são pessoais.” -se você quiser.

Acho que consegui responder as suas perguntas. Com exceção da questão a respeito da iluminação.

Acho que a iluminação é esse deus interior, essa consciência verdadeira, esse verdadeiro “eu”, que todos nós temos lá no fundo de nossa sabedoria.

Nesse caso, para atingir a iluminação, você não caminha em direção a uma meta (externa) você caminha em direção a você mesmo. Por isso é um retorno as origens, e daí vem a palavra religião (significa re-ligar-se com deus).
Então, atingir a iluminação é re-ligar-se com seu deus interior (religar-se com você mesmo, autoconhecer-se), e ao mesmo tempo, re-ligar-se com as outras pessoas e com a natureza.

Um grande abraço.

[Miguel (admin)]

Realmente pouco sei a respeito. Com a palavra que usei de “…quantidade menor que a matéria” sendo ela insignificante, me senti um verdadeiro leigo, mas sou curioso a respeito.
Tenho mais uma pergunta:
A matéria teria como meio de início, meio e fim a antí-matéria em si, para se explicar a degradação ou tranformação da matéria como sabemos que ocorre sempre?

[Miguel (admin)]

Ferreira, primeiramente obrigado pela correção pois sinto muita dificuldade de expor meu modo de pensar por falta de palavras.
Em segundo, vc compreendeu que eu não queria passar de forma alienada, mas como iniciativa a uma questão que poucos enxergam.

[Miguel (admin)]

De uma forma bem resumida e a grosso modo, é o pensamento da Illuminati. Implantar o plano de um mundo unificado com a intenção de paz. Mesmo que o caminho de implante tenha que destruir muitas sociedades moralmente, socialmente e literalmente.

[Miguel (admin)]

Renan,
Suas primeiras palavras dessa ultima mensagem me deixaram feliz, porque jamais imaginaria que seriam ditas. Eu tinha o livro da Alice, me considero um pouco de Alice com coelho…
Quanto a estabelecer metas, sabe o quanto é difícil. As vezes (talvez seja um pouco de buda me dizendo isso) é difícil ter um fim a se chegar, porque o que mais importa é o meio…Estou deixando o fluir me levar…Foi o fluir que me trouxe até este fórum, por exemplo.
Renan, as melhores e únicas idéias que fazemos sobre a realidade, são pessoais. Não há meios de fugir disso. É isto que torna a realidade tão interessante. Esta multiplicidade dentro de uma unidade…Este “paradoxo” inescapável.
É estranho pensar em Deus como eterno, imutável e perfeito e vê-lo como todas as coisas do universo, que são, basicamente, não-eternas, mutáveis e imperfeitas (é claro que essa visão é relativa). Mas entendo o que você quer dizer. Também penso assim. Mas você cre que esse Deus sejá pessoal? Que ele tenha um “eu”? Pois este “panteísmo” é, em tese, incompatível com a idéia de um Deus pessoal…
A descrição sobre a iluminação que você deu eu também a acho boa. Mas, gostaria de saber se é possível fazer com o fato “iluminação” o que se faz com o fato “genes”, por exemplo. De dar causas e efeitos, do mecanismo de funcionamento, de acordo com a ciência e com sua crença (em átomos, moléculas, gravidade, etc).
Um abraço forte pra você também…

[Miguel (admin)]

Rodrigo,
Concordo e compartilho dessa suspeita.
Não tenho nada a criticar em sua mensagem, a única coisa que eu mudaria é o trecho:

“Automaticamente nos preguntamos – então porque querem nos desarmar?”

Eu acho entendi sua inteção ao escrever. Porém eu não usaria o termo “automaticamente” nessa frase.

Acredito que não seja um “pensamento automático”, muito pelo contrário. Esse seu questionamento é contestador. É inconformado com as verdades vendidas na mídia; é uma atitude filófica e crítica. Espero que mais pessoas compartilhem dessa opinião.

Só tenho a dizer: Parabéns pela coragem! Pois surgirão muitas pessoas para defender o sistema (essas são agentes da matrix) e qualquer pessoa é um agente em potencial. -(Obs: se não entendeu isso, vá no fórum Conservadorismo Marxista e leia o que postei.)

Essas pessoas podem criticar e dizer que isso é uma “teoria da conspiração”. Mas não é! Discriminar o seu pensamento como se fosse uma paranóia, é fechar os olhos, é ser duplamente alienado.

Se é verdada ou inveção, não sabemos com certeza (porém é bem provável de ser verdade). Mas o mais impotante é questionar. Isso é uma atitude inteligente e não é automática.

Além de tudo, é um tema muito atual e importante.

[Miguel (admin)]

Aparentemente eu concordo, mas eu não estou muito certo se eu entendi sua mensagem. Poderia explica-la de novo?

O trecho entre aspas é sua dedução, ou foi retirado de algum lugar? Esse trecho entre aspas representaria o pensamento da Iluminatti?

Obrigado.

[Miguel (admin)]

O governo geral é umas das idéias unificadoras da Iluminatti, ordem secreta criada nos EUA, as demais são – Uma única moeda, única língua e uma polícia mundial. Se fomos mais atentos aos acontecimentos, vemos que o plano de unificação já esta ativo faz anos. “Realmente sabemos que é uma idéa aterradora se apresentada de uma vez, e num modo lógico a conquista deveria ser feita aos poucos. Primeiramente procuramos um jeito de fácil comunicação com todos, depois manipularemos socialmente e economicamente as nações de modo que olhem para si própria e vejam o quanto estão desprovidas de tudo, então entraremos para ajudar e simultâneamente colocamos mais um passo do plano em ação, pois estaremos mais próximos de dirigentes influentes. Ai é só comandar lentamente para não aparecer a idéia de controle subliminar. E se em algum lugar algum dirigente for inflexisível então arrumaremos algum jeito de tirá-lo e colocar outro com as mesmas visões do nosso plano sem que saiba do plano diretor. Pena que leva muito tempo, e tenhamos que ser um pouco rude em relação as diversidades de religiões, políticas, costumes e outros importunos que diferem do plano de paz mundial. Pois sabemos que são as diversidades de pensamentos que causam as guerras em todos os sentidos.” Alguém discorda da minha dedução da illuminati.

[Miguel (admin)]

Ferreira, sei que não há provas de conpirações, mas no caso de Herman e Lenin tbm não havia. E agora dizem que o desarmamento civil vai melhorar nossa vida. Analisando o n° de crimes cometidos por armas de fogo, apenas uma porcentagem abaixo de 5% são crimes passionais. Qual a prova que temos de que seria um grande passo na diminuição da criminalidade? O que nos leva a ver, é uma ilusão causada de que onde há armas há mortes, sendo que na realidade isto não condiz. Automaticamente nos preguntamos – então porque querem nos desarmar? – Ai olhamos para o passado e vemos que isto já aconteceu e posteriormente a verdadeira intenção apareceu. Então que provas vc quer se nada neste 1° momento passa de deduzirmos sabiamente o que poderá acontecer, com o povo sem direito de auto-defesa?

[Miguel (admin)]

Bom, pelo pouco que conheço a respeito da física, sei acredita-se na antimatéria, que no encontro com a matéria, ocorreria uma anulação das mesmas, em outras palavras, se dissipariam em forma de luz (fótons). Se o buraco negro é atrativo pela sua alta densidade, por que ele não atrai a antimatéria existente no espaço? Por que se tivesse atraído, automaticamente haveria anulações de matéria, diminuindo a densidade e, logo, a gravidade também diminuiria.

Mesmo que a quantidade de antimatéria possa ser menor que a matéria, poderia haver o encontro da matéria com a antimatéria antes de entrarem em contato com o buraco negro, e poderíamos ver pequenas explosões perto dele, mas não constatam isto. Então, quem pode justificar a tese do buraco negro ser uma matéria densa?

É uma boa argumentação, David. Contudo, discordo de que a quantidade de antimatéria seja apenas menor do que a quantidade de matéria nas imediações do universo conhecido: a quantidade de antimatéria é insignificante, é uma raridade.

E, segundo fiquei sabendo, mesmo a luz nas proximidades do buraco negro teria dificuldade de chegar a nós.

Além disso, há que se considerar a possibilidade de que o buraco negro tenha maior afinidade em atrair matéria, já que a antimatéria pode apresentar a propriedade da antigravidade…

[Miguel (admin)]

Quero corrigir aqui a imprecisão do meu comentário:

A fenômenologia considera que haja limites à representação da realidade pela linguagem, o oposto do que disse. Todavia, apenas no sentido de que não possamos conhecer a real natureza do noumenon, da coisa-em-si.

Peço desculpas à Teresa Cristina de Sa Pereira por essa considerável imprecisão. Mas, não, ao Sr. Pilgrim, que nem sequer se deu ao trabalho de defender seu ponto de vista…

[Miguel (admin)]

Bom pelo pouco que conheço a respeito da física, sei acredita-se na anti-matéria, que no encontro com a matéria ocorreria uma anulação das mesmas, em outras palavras se disipariam em forma de luz(fotons). Se o buraco negro é atrativo pela sua alta densidade, porque ele não atrai a anti-matéria existente no espaço?. Porque se tivesse atraido, automaticamente haveria anulações de matéria diminuindo a densidade e logo a gravidade tbm diminuiria. Mesmo que a quantidade de anti-matéria possa ser menor que a matéria, poderia haver o encontro da matéria e anti-matéria entes de entrarem em contato com o buraco negro, e poderíamos ver pequenas explosões perto do buraco negro, mas não contantam isto. Então quem se justifica que tese do buraco negro ser uma matéria densa?

[Miguel (admin)]

gostaria de saber comos os outros logo acima estão curiosos em relação Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens.

[Miguel (admin)]

Ferreira, sei que não há provas de conpirações, mas no caso de Herman e Lenin tbm não havia. E agora dizem que o desarmamento civil vai melhorar nossa vida. Analisando o n° de crimes cometidos por armas de fogo, apenas uma porcentagem abaixo de 5% são crimes passionais. Qual a prova que temos de que seria um grande passo na diminuição da criminalidade? O que nos leva a ver, é uma ilusão causada de que onde há armas há mortes, sendo que na realidade isto não condiz. Automaticamente nos preguntamos – então porque querem nos desarmar? – Ai olhamos para o passado e vemos que isto já aconteceu e posteriormente a verdadeira intenção apareceu. Então que provas vc quer se nada neste 1° momento passa de deduzirmos sabiamente o que poderá acontecer, com o povo sem direito de auto-defesa?

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