Miguel (admin)

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  • o mais bom é escrevinhar do geito que cada um quer ai as coisa anda tudo pra frente né?deve di ter sido o estado que fez as pessoa falar desse jeito de hoje em dia né tipow açim o batuta mermo e cada um fazer o que quer é pronto se entender quiser o resto a gente espingardeia pra locuçoes generativamente oligarquicas

    em resposta a: Alienação nas novelas #74221

    É, só que tudo que é em excesso faz mal…

    Miden Agan!

    em resposta a: Alienação nas novelas #74220

    Pedra Sobre Pedra e Tieta:
    Essas novelas que costuma mostar uma cidadezinha do interior, com uma praça e uma igreja são muito cômicas ao mesmo tempo que mostram a hipocrisia das beatas (vide a Perpétua de Tieta), o coronelísmo ainda vigente e tantas outras coisas.
    Roque Santeiro:
    mostrava uma cidade que tinha como renda o turísmo e lucrava com comércio religioso. O coronel, o padre e a viúva pretendiam manter a cidade assim e sobre controle deles. Mas era tudo falso. O heroi da cidade nunca foi heroi. Novamente aborda as sujeiras políticas típicas e os preconceitos das beatas (ratos de igreja).
    Renascer:
    A qualidade técnica dessa novela, os diálogos, as tradições e toda arte são primorosas. A história também é muito boa.
    Que Rei Sou Eu?:
    Fazia uma paródia e um paralelo entre a política atual no Brasil e a nossa História. Também fez referências ao clássico “O Homem da Máscara de Ferro”.
    Cabocla:
    (essa eu não assisti, mas um episódio que abordava a forma de pagamento dos trabalhadore me chamou a atenção)O tal do vale é um problema até atual.
    Laços de Família:
    é engraçado a diferença entre ricos e pobres. Existem críticas sutis nessa novela. Por exemplo (eu nunca esqueço isso): numa cena a Helena diz a Pedro que ela tem que ir trabalhar. Na cena seguinte ela está fofocando com a amiga de trabalho e trabalhar que é bom nada. É engraçado como ninguem trabalhava nessa novela. Além das críticas sutis, esse autor sempre utiliza jazz e bossa nova em sua novelas.

    Não há como contestar o slogan: O Brasil se vê nas novelas.
    É valido criticar as novelas, realmente, elas manifestam a alienação do povo e tornam o povo cada vez mais alienado. Não só as novelas, mas a tv em geral.
    Porém isso não é motivo para abolir definitivamente as novelas e a tv.

    Deve haver um equilíbrio: assistir tv, ler um livro, praticar esportes, namorar, passar tempo com a família, etc

    As novelas distraem o povo de suas preocupaçõees (essa é realmente a causa da alienação. Pois o povo não pode fugir aos seus problemas assistindo novela.)

    Por um lado, pode-se criticar as novelas por gerarem produtos de consumo paralelo (cd dos temas das novelas), por alienar o povo, etc.

    Por outro lado, a teledramaturgia, os textos e todo o resto são bons elementos artísticos que não podem ser negados.

    Tudo tem um lado bom e ruim. Até o programa do Ratinho. Inclusive, o Ratinho foi no programa “Provocações”. O apresentador de Provocações desceu a crítica no Ratinho. Com isso, ele acabou se passando por um falso intelectual. O Ratinho mandou bem,pois a própria crítica do outro já era sua defesa.
    Sou contra qualquer tipo de visão parcial das coisas. Criticar não é ser inteligente, filósofico, intelectual. É preciso saber diferenciar crítica de análise.

    Existem coisas boas na cultura americana, nos filmes de hollywood, nas telenovelas brasileiras, nos programas de auditório (raramente, mas tem). O que não aceito é genralizar tudo como bom ou ruim. Quem somos nós para afirmar se algo é bom ou ruim?

    É preciso ser crítico o suficiente para saber o que é indústria cultural, o que é ideologia, alienação,etc…mas também saber apreciar a arte em todas as suas formas. Criticar a arte é burrice, pois a arte está acima de críticas, gosto, etc. A arte pode ser analisada, não criticada. Pode-se analisar seus “malefícios” para a sociedade, por exemplo, como a ideologia contida. Mas apenas criticar é burrice.

    Algumas pessoas valorizam Shakespeare e criticam as telenovelas com o argumento de serem “para o povão”. Sem querer comparar Shakespeare com as telenovelas, mas as peças dele também eram para o “povão” na época. Por que valorizar o passado distante e inatingível em detrimento das coisas de nossa época? Quem hoje critica Johann Sebastian Bach por ele fazer músicas apenas para a Igreja? Quem desvaloriza sua composição sobre o argumento de conter “ideologica religiosa”?
    O mesmo pode-se dizer de Mozart. Pessoalmente, eu não aprecio os grupos de pagode e axé, mas isso é meu gosto pessoal e critica-los seria burrice. Eu não posso impor que todos gostem de Mozart só porque eu o acho bom. Seria uma ditadura da arte.
    Já não basta a ditadura da moda e da estética?

    em resposta a: ética a Nicomaco #76135

    Olá

    Eu tenho o livro aqui em português na edição de Os Pensadores, mas estou sem scanner. Anexo segue uma cópia em espanhol.

    application/ziparistóteles – ética
    Aristoteles_Etica.zip (203.5 k)

    em resposta a: ética a Nicomaco #76134

    Preciso do texto, em português, do Livro V de Ética a Nicômaco, de Aristóteles. Agradeço antecipadamente a quem mandar-me no endereço [email protected]

    em resposta a: Filosofia Oriental #80128

    Olá Rodrigo.

    Não se preocupe, você escreveu bem claro. E a questão do carma é outro ponto interessante para ser levado em consideração.
    Você também perguntou:

    “O Budismo, por exemplo, nega a existência de um “eu”. Então não há uma visão pessoal das coisas, porque não há alguém para ter essa visão, entende?”

    -Sim, Rodrigo, eu entendi e concordo com esse ponto também.

    Questionamos se existe um deus, questionamos se existe um “eu” e questionamos se existe uma consciência. Eu acho que ambas as respostas estão corretas. Então, ficaria assim:
    Deus existe e não existe.
    A consciência existe e não existe.
    O eu existe e não existe.

    Você diz que eu uso a palavra deus para expressar consciência. Você acertou, é isso. Mas não é apenas isso. Eu uso a palavra deus para referir-me a nossa “verdadeira consciência” (e não a consciência que geralmente usamos no dia a dia, esta está cheia de presunção, preconceitos, e ideologias. A “falsa consciência” é produto do meio.) A verdadeira consciência é “pura”.
    Mas também uso a palavra deus para referir-me a natureza, a unidade entre ser e espírito, a tudo, ao nada, as pessoas, aos animais, ao universo, etc….não apenas a consciência. Quero dizer com isso, que a minha verdadeira consciência está ligada a sua verdadeira consciência e ambas estão ligadas a tudo. Por isso, não devemos fazer o mal. Quando você fere ao outro, você fere também a si mesmo. – Não tenho certeza se isso é budismo ou hinduísmo. Mas acho que pode ser ambos.

    Sobre a iluminação, você acha que pode haver uma contradição entre “ela vir do interior” e “negar o eu”. Você acertou novamente. Na lógica, realmente há contradição entre esses termos. Mas não se preocupe, a filosofia oriental não é estritamente lógica, racional. Algumas coisas não têm explicação para a mente lógica, mas podemos entender de outras formas.

    Se após negar o eu, sobra apenas o nada, esse nada é tudo. Entende? Não tente entender. Tente “não-entender”.

    A máxima de René Descartes é “Penso, logo existo”. Toda nossa cultura ocidental é baseada nisso, mas na meditação, essa máxima se transforma em “Existo, logo penso.” Lembre-se que a meditação tem uma definição totalmente diferente no ocidente. Para os ocidentais, meditar é pensar, refletir. Essa definição está completamente equivocada. Na meditação você não pensa, mas também não pára de pensar. Você se deixa observar os pensamentos, sem seguir seu fluxo caótico, mantendo uma atenção unidirecional. Você descobre que você não é seus pensamentos. Os nossos pensamentos são apenas uma parte importante de nós, assim como pernas e mãos. Existo, logo penso, logo ando, logo vejo, etc

    Até mesmo na filosofia ocidental existem paradoxos, mas isso não quer dizer que uma idéia nega a outra. As idéias não se anulam. Veja um exemplo de paradoxo ocidental: “Você é livre para todas as coisas, exceto para deixar de ser livre” – Jean Paul Sartre. Quer outro exemplo: “Só sei que nada sei” – Sócrates. Ambas frases são paradoxos.

    Por isso, eu afirmei antes:
    Deus existe e não existe.
    A consciência existe e não existe.
    O eu existe e não existe.

    São contraditórias, paradoxos, mas as idéias não se anulam. Ambas as possibilidades são verdadeiras (e ao mesmo tempo falsas) Por que? Não sei. Esse tema o qual discutimos exige uma coisa além da abstração comum da chamada filosofia ocidental.
    Você já reparou que quando escrevemos algo, as idéias que saem da nossa cabeça e vão para a folha em branco não eram conhecidas por nós até escrevermos? Não sentiu isso, como se nossa mão escrevesse livremente, sem pensar, como se tivesse anotando um ditado? É como se deus estivesse ditando, e você simplesmente escrevendo. Ou talvez livre associação, ou ainda estaria manifestando sua verdadeira consciência. Todas essas hipóteses são verdadeiras, e ao mesmo tempo, nenhuma delas.

    Você já leu O Mundo de Sofia? Se não leu, leia.
    Três motivos para ler esse livro:
    1-Você vai aprender sobre “todos” os filósofos mais “importantes”, desde os pré-socráticos até o nosso tempo.
    2- A estória que acontece paralelamente a aula de historia da filosofia é muito boa. Você vai ter até uma saudável crise existencial após ler esse livro.
    3- O livro acrescenta muito ao nosso conhecimento de história, literatura, artes e filosofia. Você só tem a ganhar. O conto do livro é muito bem bolado. Além disso é didático. Serve como fonte rápida de consulta. E dá uma visão geral, total da história da filosofia, de modo que você consegue amarrar o desenvolvimento de uma corrente filosófica a outra.
    Li O Mundo de Sofia duas vezes e pretendo ler outras vezes.

    Mas por que eu mencionei este livro?

    Em certo momento, o autor fala sobre literatura. Não me lembro bem o nome do estilo literário, mas ele fala sobre essa coisa de escrever por “livre associação”. Seria mais ou menos isso. Não consigo me lembrar agora os termos que o autor usava. De qualquer modo, eu consegui entender exatamente o que ele queria dizer. Eu tenho alguma pratica em escrever. Já escrevi vários poemas, músicas, histórias, análises, etc. Quando eu escrevo esse tipo de coisa, principalmente quando é uma historinha, o roteiro se desenvolve sozinho. Eu não tenho a impressão de estar criando, é como se deus criasse para mim. Não dá para explicar, mas tente escrever uma historia e talvez você entenda o que estou dizendo. Talvez você já escreveu e já sentiu isso.

    De qualquer modo, se você ainda não leu O Mundo de Sofia, leia. Você vai gostar.

    Ah, uma coisa que esqueci de comentar da sua penúltima mensagem. Você disse:

    “É estranho pensar em Deus como eterno, imutável e perfeito e vê-lo como todas as coisas do universo, que são, basicamente, não-eternas, mutáveis e imperfeitas (é claro que essa visão é relativa).”

    -Você acertou eu dizer que essa visão é relativa. Além disso, você deve conhecer aquele pensamento: “nada se perde tudo se transforma”. Então, de certa forma, as todas as coisas são perfeitas, imutáveis e eternas. Eterna porque não se perdem se transformam. Imutáveis porque lá no fundo, a essência permanece. Perfeita porque são feitas até o final (do verbo perfazer= fazer até o final) e também pela harmonia entre as coisas. Tenho certeza que você entende.

    Obs: esse fórum sobre filosofia oriental me permite falar sobre coisas aparentemente absurdas para a filosofia tradicional. Mas só escrevo isso porque a filosofia oriental não separa ciência, de filosofia e religião. E como já disse, estou escrevendo meio que por “livre-associação”. Então, não sei se a “culpa” é minha, ou da minha mão, ou do meu eu interior, ou de deus, ou do meu inconsciente, etc.

    Rodrigo, convido-o a participar também de outros fóruns:

    1-Você abdica de sua privacidade em nome de algo?
    2-Fórum consciência, nossas máscaras caíram?
    3- Simbolismo e mitologia
    4- Matrix, suas referencias mitológicas, literárias, etc

    Se tiver tempo e interesse, aparece lá.

    Um grande abraço, meu amigo!

    em resposta a: Alienação nas novelas #74219


    Nahuina:
    em 15/SET/2005


    Cabocla, Roque Santeiro, Discovery Channel, Mundo, People and Arts, History Channel, National Geographic……não me parecem mt interessantes……ql seria a diferença? que eles fingem?

    Isso foi mesmo um questionamento?

    (Mensagem editada por Mike em Setembro 15, 2005)

    em resposta a: Governo Mundial #75404

    Li sobre a illuminati num livro que comprei no metro chamado “sociedades secretas” depois um amigo meu me indicou o site http://www.umanovaera.com.br. Este site é bem alienado num 1° momento, te fazendo pensar que é tudo besteira, caindo naquilo que vc me disse sobre “teroria conpiratória”, mas se soubermos ver tudo como um meio de refletir, é um bom site.

    em resposta a: Filosofia Oriental #80127

    Olá, Renan.
    Poxa, não sei como você consegue escrever tanta coisa, participar de tantos tópicos…

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    – Sim, o pensamento racional é ilusório, justamente porque separa a unidade da existência, “achando-se” ser independente de todo o resto, sentimentos, vontades, intenções, etc, como você disse. O pensamento oriental sempre busca harmonizar todos estes aspectos do ser humano para que nenhum deles seja esquecido.
    – Também não concordo que criemos TUDO, mas que criamos algo, isso é inegável. Buda falava muito em Carma. E isso tem tudo a ver. Nós criamos carma constantemente, a maioria deles são tão sutis que nós não conseguimos enxergar, graças a essa nossa visão “ocidental” do mundo e a nossa sociedade “desesperada” e distraída para este tipo de coisa. (não sei se estou escrevendo de forma clara, você podia me dar umas dicas sobre isso…) Como você mesmo disse, “nós aprendemos, copiamos e recriamos a realidade.”.
    – Poderiamos pensar o seguinte, também. O Budismo, por exemplo, nega a existência de um “eu”. Então não há uma visão pessoal das coisas, porque não há alguém para ter essa visão, entende? Mas, este é só mais um ponto a se considerar.

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    Concordo com Marx em suas teorias. Mas, vamos aproveitar que este é um tópico sobre Filosofia Oriental, e vamos ampliar isso tudo. “Ser social” e “prática material” poderiam ser substituídos por, vejamos, “todo universal”. O que quero dizer é que, não só os fatores mais próximos influênciam nosso ser, mas fatores não espaciais, ou fatores “não conhecidos”. Não só os fatores “terrestres”. Na verdade, só estou tendo uma visão holística do “problema”. Eu acho que é inescapável este tipo de visão.
    Enrolei, enrolei com este último parágrafo, mas acho que não cheguei a nada. A principal questão aqui é se negando nosso “eu” poderemos dizer que existe um Deus dentro de nós, ou que existe uma consciência (outro conceito a se questionar) dentro de alguma coisa que poderíamos chamar de “eu”?

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    Eu entendi perfeitamente sua explicação de seu panteísmo, e acho ela bastante interessante. Apenas me confundo um pouco, porque você usa a palavra Deus, para dizer consciência, entende?

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    Sobre iluminação, acredito também que ela seja interior. Mas, isso, de uma certa forma, entra em contradição com o conceito de negar o “eu”. Acho que não sobra mas um interior quando se ilumina. Poderíamos dizer que não sobra “nada”, ou seja, nada que possa ser categorizado, conceitualizado, dito…

    Por enquanto é isso. Obrigado por tudo até agora.
    Abraço forte!

    em resposta a: Alienação nas novelas #74217

    De fato, faltam mais programas instrutivos nas emissoras brasileiras. Gostaria que houvesse um divisão melhor entre o horário das novelas com programas mais educativos.

    Não sou contra as novelas. Algumas são muito inteligentes, como Cabocla, Roque Santeiro, e outras são mais ingênuas e românticas, como Alma Gêmea.

    É uma pena que o Brasil não invista no entretenimento científico. Tem muita gente que aprecia programas como Discovery Channel, Mundo, People and Arts, History Channel, National Geographic, etc.

    Alienação é depender da TV. Se a programação estiver ruim, abra um livro e leia ou vá conversar com os amigos ou vá praticar esporte…

    em resposta a: Buracos Negros #75435

    Eu não sei se entendi bem a sua pergunta, mas parece-me que a antimatéria sempre se apresenta nos experimentos como uma espécie de vácuo ambulante num meio material qualquer, geralmente gasoso…

    Também não sei muita coisa. Mas você poderá achar mais nesse site:
    http://www.searadaciencia.ufc.br/queremosaber/fisica/oldfisica/perguntas.htm

    em resposta a: Alienação nas novelas #74216

    Outra coisa que me deixa estarrecido é a velha cantilena dos “seres superiores” contra a igreja catolica e contra a moral,bom mesmo e ser amoral superior mesmo e não existir regras de conduta bom mesmo e votar no pt e andar com camisas estampadas com rosto de assassinos fracassados o legal e cultuar paises onde não há liberdade de imprensa e os opositores do regime são mortos e presos(CUBA).

    em resposta a: Alienação nas novelas #74215

    telejornais?vcs acham as novelas ruins e os telejorais o que são senão visoes de mundo parciais e totalmente hipocritas basta vê o tratamento que a maioria dos telejornais da aos israelenses e aos estados unidos…já a tal onu e seu presidente (onu que nunca evitou nenhuma guerra)que roubou milhoes de dolares e negociou secretamente com o matador de curdos(saddam hussein) nada disso é dito nessa imprensa podre e esquedista, quase niguém ouve falar da escravidão na china,nem coisa alguma sobre os fuzilamentos em cuba e a prisão de dissidentes cubanos(claro a visão que se tem de cuba na imprensa do brasil e de um pais de maravilhas)

    em resposta a: Qual a finalidade do desarmamento? #80359

    David,
    você se expressou muito bem. Não veja aquilo como uma correção. É mais uma opinião de como eu escreveria aquilo.
    Mas você foi muito bem ao expressar esse seu pensamento.
    Eu concordo com você. O difícil é conscientizar as pessoas disso.

    Obs: desculpe, mas numa mensagem passada troquei o seu nome por “Rodrigo”. Não sei se você tinha reparado. É que eu confundi com o outro fórum que também participo. Obrigado pela compreensão.

    (Mensagem editada por renan_m_ferreira em Setembro 14, 2005)

    em resposta a: Alienação nas novelas #74214

    Sabe o que realmente aliena as pessoas?É elas passarem o tempo todo escrevendo bobagens sobre o que aliena as pessoas,se achando as “sábias”.A televisão transmite o que da audiência ,e o que da audiencia chama patrocinadores e assim que a tv se mantém.Pra maioria que escreve aqui alienação é sinonimo não de “falta de engajamento nos acontecimentos sociais relevantes” e sim falta de conhecimento da religião pregada nos templos(universidades) do comunismo, essa religião que assola paises pobres.O fato é vocês que não se consideram alienados são uns totalitarios ao achar que as pessoas não tem discernimento para saber o que é bom e o que é ruim se acham os “escolhidos pela história” para mudar as coisas no fundo no fundo são um bando de pequenos ditadores que acham que podem saber mais que os outros e que por isso tem direito de escolher o que seria mais adequado as pessoas saberem….ditadores isso e o que vcs são seus petistas…..

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