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Fernando, os carinhas aqui querem q vc concorde com eles, soh isso, concorde q eles se sentem seguros com seus deuses, seus “grandes” filosofos, sua sabedoria etc…blz, concorda mano…
Bom, já estudei o assunto, inclusive frequentei o IIP, instituto internacional de projeciologia, e sabe-se hj q com determinados estímulos em uma região do SNC (entenda cérebro…)vc consegue que a pessoa tenha essa impressão de sair fora de seu corpo, já foi utilizado o método e reproduzido, e as pessoas q tiveram a experiência simplesmente juram q sairam de seus corpos. Se alguém quiser, tenho o texto informativo.
Meus amigos, parafraseando o grande Fernando Pessoa, que dizia: “Tirem-me daqui a metafísica! Há muita metafísica em não se fazer nada…”O inverso é verdadeiro, com um agravante, sentir-se protegido, seguro….
Tá ótimo, ficou uma histórinha legal, entendi seu ponto de vista, nessa sua óptica, realmente seria uma fato.
AbraçosPilgrim, captei vossa mensagem, porém foi a título de exemplo o “concordar”, quis dizer com este exemplo que chegando ao meu computador, olhando minha tela, viram uma mensagem escrita por mim, por vc, pelo amigo de deus, e assim por diante. Isso eu considerei um fato, pois poderia ser captado como coisa existente. Entendeu? Sem dividirmos o fato, eu o chamaria de fenômeno reproduzível e possível de ser captado. Será?
Pilgrim, vc já deve ter lido o mundo como vontade e representação do Schopenhauer, vc gostaria de como ele encara o que vc definiu como algo que cheira a “mito”. Porém, vejo de uma maneira mais, vamos dizer, obscura. Por exemplo, se eu sei que vc escreveu nesse fórum no dia 26/05/03, mostrando a um amigo, ele observou o mesmo, mostrando para meu irmão, mesma coisa e assim vou, outros q nem apresentei o fórum, leram, comentarão. Bem, será um fenômeno compartilhado por todos? Se não podemos chegar a coisa-em-si e o mundo se apresenta como fenômenos possíveis de apreensão, será que o fato poderia ser esses fenômenos? Pois chamá-los de coisa-em-si e dar aos fenômenos uma carga semântica de não existência, não ajudaria muito… O que vc acha Pilgrim?
O grito é um fato, mesmo o grito de um equizofrenico, mesmo que este esquizofrenico esteja sozinho em uma ilha, não importa,pq fato é aquilo que pode ser percebido ou apresentado.
Então concordávamos e eu não sabia??? Caro amigo de deus, é isso q eu acho, porém, sozinho numa ilha sem poder ser percebido e apresentado aos OUTROS, nunca saberíamos, não é…
Pex. vc citou o Nash, ora, a menina seria um fato? Ou sua doença o era…
Mas diante do tópico, voltando a ele, vc é partidário, se assim posso dizer, do livre-arbítrio ou de um determinismo? Ou algo q se mistura entre estes dois conceitos? Pq?
ps. desculpe-me se fui irônico anteriormente, tinha meus motivos, mas agora sei com quem falo.Ok, eu disse q seria um fato se ouvíssemos o grito, lembra… Não entendi o q o sr quis dizer com mensagem de poucas linhas com conteúdo, bom, espero q não seja um início de “duelo” pois já participei de muitos e espero não continuar com o q me afastou desse fórum.
Realmente não compreendi sua mensagem… continuaremos depois, pensarei no q vc disse. Ok. Abs
Desculpe-me interromper… Bom, para os habitantes dentro do matrix era tudo real, factual, para os “acordados” não. O fato era ter um matrix com pessoas lá dormindo… Mas e se esses acordados não forem o próprio matrix, se o matrix para se safar de bugs não criou esse recurso de fazer com q os carinhas acordados pensassem estar acordados… e assim, para o infinito… Entende a falácia dicotomica na caverna de platão do matrix…
Amigo de deus, alá ou o q seja, não quis te ofender com o “espero ter sido claro” É q é dificil expressar questões q são jogos de palavras para se sentir algo e compreende-lo. Por isso temos a filosofia, já observou q há uma jogatina desvairada constituída de palavras e sentidos, uma panacéia sem igual, porém, elas são nossos “protocolos de comunicação” para se chegar num momento de entendimento em nossa subjetividade, um momento muito nosso, mas podendo ser moldado por outrem…É o que fazemos aqui, passamos o q sentimos em código teoricamente compreensível para q o outro o receba e decifre de forma q possa sentir o q o emissor sentia…bom, novamente….espero q tenha sentido..
Quanto ao “fato” de existir ou não a mãe…bem, acredito q há sim um encadeamento de fatos e uma interelacionamento entre todos. Imagine um menino a la adão, sem a eva, se ele gritar será um fato? Só se for para as plantas e animais lá existentes, mas tirando todas as coisas e seres, ainda restará o fato? Penso q uma coisa só será fato por outra coisa… seria como uma moeda sem uma face…q comprometeria a outra na sua inexistência.
O q vcs acham?O fato é ele ter gritado e também querer a mãe, desde q ele sua mãe seja um fato também, e seu grito, suas cordas vocais, o som dissipado delas, o ar q o propagou, seus tímpanos q vibrando estimulam sensores nervosos etc, enquanto tivermos fatos, produziremos e interagiremos com fatos… Quando, talvez, vc gritar com algo q supõe ou sente existir em sua subjetividade, vc estará gritando consigo mesmo…com sua subjetividade…seus temores..e não com fatos… Espero ter sido claro.
AbsQuanta m. Armas de destruição em massa??? Ora, os USA (como o verbo usar) possuem armas suficientes para destruir a terra em algumas vezes, dizer q Saddam é pior q Bush!! Por favor, tirem me daqui o ocidentalismo cego e quase metafísico, senão totalmente metafísico.
Saddam é obra dos USA, só q teve um pequeno efeito colateral, Israel e seus assassinatos são apoiados por eles, pq? Bomba nuclear na cabeça do Estado de Israel, ora bolas. O que se quer dessa guerra é petróleo, apenas isso, o mal, louco, insano está do lado de lá da mídia ocidental. Esteriótipos comunistas, nazistas, fascistas…ora!!! Nada diferente de quem passa até por cima do conselho de segurança da ONU, viola todas as leis que exige através de coação bélica q sejam cumpridas. O mesmo país q pergunta ao presidente argentino, ao Lula, a qualquer outro se vai cumprir os contratos e a lei de tratados e convenções, é o mesmo q viola todas elas. Joga na mídia imagens construtoras de sua ideologia, estabelece e dá cara ao mal e pronto, q bombardeiem o porco imundo do Saddam. Ou vira o fiofó para eles ou aplaude enquanto eles atentam violentamente ao pudor do mundo.
Para questão de informação, Bush e seu secretariado são acionistas de grandes empresas petrolíferas. Gozado né… Ninguém nesse mundo dominado por poucos, vide o novo império romano, tá aí gastando um PIB brasileiro com armamentos para fazer o bem. Se Saddam é um ditadorzinho de m. Bush mora na própria filial do inferno no mundo, e a casa é branca… poderia ser vermelha…
Quanto a bomba atômica, compreendo o que quer dizer… Mas é bem complicado e anômico… se vc me entendeu.O problema é o seguinte: O sistema é esse aí, é injusto, terrível, sanguinário e, bom, olhe para o mundo, olhe os 50 mi de brasileiros que vivem com menos de 1 dólar por dia. A ALCA está pensando nisso? Lógico que não. Esse é o sistema!! Tentar achar solução dizendo sim ou não, não levará a lugar pacífico, estamos pisando numa m. e tentar limpar o pé com a mão só sujará a própria mão, mas a m. é mesma. O sistema é isso aí. Por isso tanta dificuldade em achar a solução, ou sujamos a mão de m. ou deixamos o pé sujo. Qual a solução? Hj não tenho idéia alguma. Só vejo uma possibilidade. Repensar o sistema. Quem quer isso?
Para quem se interessar, este link mostra um pouco do mundo de deus…
Tenho sim, continuo ateu, né. Naquelas… Valenic, sem ser chato, mas sempre fui e já que tbm não evoluí em nada, continuo sendo…. E se Jesus, ou o que contam dele, foi apenas um homem, como Sócrates ou outro “carinha” que falou um monte e as pessoas interpretaram um monte e de repente por necessidade de um mito para seguir acabaram inventando um monte tbm? Como saberíamos? Já que o tal Jesus nunca deixou nada escrito… O que vc acha?