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  • em resposta a: Fim da CORRUPÇÃO #82552
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    Boa tarde a todosBem, analisando do ponto de vista que brasileiro "consegue dar um jeito", a corrupção realmente não tem jeito, porque aí, sempre haveria alguem disposto a "quebrar um galho".Mas creio que qualquer problema, tem uma solução, ou pelo menos, um desfecho.Ainda assim, estaríamos discutindo aqui corrupção em algum tema específico? como política?

    em resposta a: O Príncipe #82432
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    Mas o que é ética?E dependendo do que fosse, não poderia ser a ética um freio para que o governante cumprisse sua responsabilidade? Creio esse ser um dos pontos do livro.Acho que o que o livro quis dizer é basicamente que; enquanto todos jogam sujo, aquele que jogar limpo estará em desvatagem. Não é isso?Que pensas a respeito desse ponto que o livro tenta mostrar?

    em resposta a: Que livro você está lendo agora? #82448
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    Tambem, esse foi o único livro que li ( terminarei de ler, na verdade ) de Aristóteles.Engraçado como as vezes nos enchemos de livros, e chegamos a ler vários simultaneamente. Interessante seria discutirmos todos. Se encontrares algum livro interessante, gostaria de receber suas recomendações e críticas.Boa tarde

    em resposta a: O Príncipe #82430
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    Pois é verdadeMas por ter poderes ilimitados e tão grandes responsabilidades para com o povo ( das quais ele pode se livrar, pois ora, tem poderes absolutos ) o governante tem que assumir um caráter quase divino, e responsável. Pois alguem incapaz acabaria por tirar o país da linha do progresso. Daí, creio eu, terem falhado os governos absolutista a longo prazo, a estabilidade deixou os governantes preguiçosos, e o nível desses governantes, foi caindo.De certa forma ( e infelizmente ), a ordem está meio ligada a repreensão, concorda? Quero dizer, a liberdade gera a possibilidade de conflito, e conflito gera possibilidade de desordem. Embora o conflito seja, segundo os conceitos de democracia, importante para a manutenção e equilíbrio do Estado, nunca convém a niguem ser contrariado, não? Nisso, infelizmente, o conceito de ordem serve de escudo à direita. Não sei quanto a você, mas percebi que, ao longo dos séculos, a forma de organização do Estado tem mudado de acordo com as necessidades. Não seria esse um processo contínuo, com o qual vivemos hoje, e a obra de Maquiavel, um manual do que conviria a Itália naquela época?Que pensas a respeito?

    em resposta a: Que livro você está lendo agora? #82446
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    Tudo certo?Bem, achei a idéia excelente. Àqueles que leram ou estão lendo O Príncipe de Maquiavel, comentem no subtópico ''O Príncipe'' no tópico Maquiavel de filósofos, gostaria de saber o que todos têm a dizer.UnVolt, já lestes A Política, de Aristóteles? Cheguei a comprá-la por sugestão de um amigo, mas não terminei de lê-la.

    em resposta a: O Príncipe #82428
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    Bom dia UnVoltNo antigo Egito, o poder do Faraó era total, se não me engano, mas ele não era visto como tirânico. Talvez seja eu quem está usando mal a palavra para designar o que penso, mas por tirano, entendo alguem que tem poderes totais e os usa para seu conforto, e não para o bem da população. No caso dos faraós, não digo que não haviam tiranos, mas tenho como exemplo Ramsés II, que é muito famoso na história, e o único que conheço, por ter sido o que mais estudei. Ainda assim, corro o risco de estar falando besteira pois não é minha área.Quanto a minha referência a França. Creio realmente que o absolutismo que funcionaria, de acordo com Maquiavel, na Itália, foi uma tremendo freio para a França. E concordo contigo, no que diz respeito ao tiranismos dos reis absolutistas franceses, foi absurdo. Mas as guerras e instabilidade da Itália ( que não era um Estado Unificado ) iriam requerer um líder que colocasse ordem nas coisas, o quanto antes, com uso da força se necessário, com a finalidade de proteger o Estado. Segundo a obra, num mundo de caos, aquele que não fosse forte ( firme ) seria engolido pelos fortes ( firmes ) e a firmeza faria o caos baixar o fogo. Em parte concordo com o que li.Mas para qualquer efeito, teríamos sempre que levar em conta o contexto, para qualquer que seja a aplicação de um conceito, certo?

    em resposta a: O Príncipe #82426
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    Bem, mas ao mesmo tempo que mantem o príncipe no poder, ele não enfatizou até agora o uso tirânico do poder. Por não ter lido a obra toda talvez esteja deixando de ter conhecimento de algum ponto que desminta o que digo. Se sim, me avise. Mas não acho que estimula o tirano.Vale lembrar tambem que a Itália de Maquiavel estava descentralizada, repleta de instabilidade, e tranbordando de guerras, entre os própios Italianos e Estados em vizinhos. Não seria um Príncipe único a ''solução'' para esse problema da Itália? Tenhamos em vista tambem que o auge do absolutismo veio logo em seguida na França, que era unificada, com Luís XIV se não me engano. Mas a realidade da França era que sempre esteve relativamente estável até a Revolução Francesa. Tendo tudo isso em vista, creio que as proposições podem ser eficazes, mas sempre levando em conta a situação política atual. Concordas?

    em resposta a: O Príncipe #82424
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    De certa forma, as práticas que o livro propõe não são exatamente éticas, e até um pouco repulsivas mesmo. Mas o que ele propõe em si, não é que o govenante defenda seu povo da melhor forma que puder, e que abra mão do uso do poder em favor da sua pessoa, para melhor atender ao Estado? Mesmo que para isso, abra mão juntamente de sua ética pessoal? Pelo que li até agora, foi o que entendi. O que achas?Tenhamos em vista que estou lendo o livro pensando que ele realmente quis dizer o que escreveu, sem querer ser irônico ou sarcástico.

    em resposta a: Raízes da violência #82226
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    Creio que a máfia seja dessa natureza, com algumas diferenças no que trata da organização e história.Quanto a Hitler, as vezes me pergunto se o holocausto não foi uma loucura, no sentido literal, em que Hitler perdeu o controle e ficou neurótico. Ou se apenas, foi o racismo movendo as mãos de um poderoso. Em todos os casos, o racismo, tanto do lado dos alemães quanto dos judeus, foi resultado de uma educação, quer dentro da família, quer pela sociedade.Ao que se refere aos crimes financeiros. Creio que podemos classificá-los como uma ''categoria maior'' de crime, em relação aos passionais e aos comuns. Nele, quem estão envolvidos são os poderosos, ou seja, os que tem condições de abrir brechas nas barreiras que o Estado e Instituições criam ou tem de oferecer a população. Os que tem condições de negociar com a mídia, com os bandidos, e organizar o crime, fazendo uso da violência.Mas esses dois últimos tipos de crime que discutimos são muito complicados de resolver, porque não é a polícia comum que vai pegar caras como estes. Creio por hora, ser bom começando com o paralelo entre os casos de violência em cada país. Em todo caso, a escolha é dos senhores.Boa tarde a todos

    em resposta a: O Príncipe #82422
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    Boa tardeBem, na verdade, nem cheguei a ler a obra toda ainda. Li a crítica e uma coluna de Maquiavel em um livro de filosofia - excelente - que tenho. No entanto, creio se tratar de um ''manual de administração política'' certo?

    em resposta a: Raízes da violência #82224
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    Bom diaTerceira Guerra Mundial? Talvez, mas não tem como saber com certeza.  A Primeira Guerra começou com um ataque terrorista, alianças e tensões políticas desencadearam a guerra. É possível que ocorra novamente, mas não sei se é provável ou não. Teríamos de levar em conta tensões políticas de hoje em dia, que grupos estariam do mesmo lado etc. Seria um debate interessante.Mas a respeito da violência no local; será que analisando a realidade brasileira, israelense, poderíamos chegar a uma solução para o problema? Creio que sim, e talvez analisando juntamente um país politica e socialmente e estável ( me veio a mente a Noruega ) a comparação se torne mais simples.Importante tambem, que tenha tocado nesses crimes financeiros. Completamente ligados a violência, com a finalidade de levantar dinheiro. São todos horrendos. Triste que um ser humano faça algo desse tipo. Porque não há razão nenhuma, só ganância. Que pensam os senhores a respeito?

    em resposta a: Raízes da violência #82221
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    Olá, BrasilDesculpe-me, percebi que me expressei mal da última vezPor solução inteligentes, quis dizer eficaz, que resolve seus problemas, não a melhor e que utiliza do raciocínio ( que está ligado a inteligência ). Creio tambem que a expressão "condenáveis" foi tambem meio fraca quanto ao que realmente quis dizer. Em todo caso, creio ter conseguido passar meu ponto de vista, certo?Talvez o povo de Israel, por ter passado anos lutando por indepedência e terras, e antes desses anos, terem sofrido com o nazismo, desenvolveram um sentimento nacionalista forte, que é respresantado pela luta nas frentes de batalha, não acha? Realidade diferente da brasileira, que não é tão nacionalista assim, nem militar nem ideologicamente. Tenhamos em vista que em ambos os países o serviço militar é obrigatório ( em Israel, tanto a homens quanto a mulheres, exceto as casadas, e ainda assim, todos tem treinamento militar )Interessante que tenhamos tocado no assunto Israel, pois a realidade do local é um tanto quanto irônica. Sabemos que lá existe terrorismo, guerras, batalhas, conflitos armados entre palestinos e israelenses, mas o número de assaltos, agressões de natureza sexual contra mulheres, violência comum, tráfico de drogas, é praticamente zero. Não sei se é por causa do espírito união resultante dos conflitos, por causa da população armada, ou com treinamento militar. O que pensas a respeito disso?

    em resposta a: Raízes da violência #82220
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    Boa noite BrasilBem, creio que o uso de mísseis ar-terra e usar um escudo humano foram táticas inteligentes, embora muito condenáveis. Condenáveis de nosso ponto de vista, que estamos longe do caos e guerra, e podemos nos utilizar da razão.Mas e quanto aos soldados, que arriscam suas vidas e praticamente vivem num meio onde é "matar ou morrer"? Não apenas os soldados, mas alguns civis tambem acabam se envolvendo, e lançam mão dos meios que encontram para sobreviver. Seria possível num ambiente assim, usar o raciocínio?Estão combatendo fogo com fogo. O que você acha?

    em resposta a: Raízes da violência #82211
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    Boa noite a todosTambem achei interessante. Não é o caso de um ato calculado friamente, nesse caso ele está envolto por emoção, ou fé. Gostaria de saber que posição os senhores tomam a respeito desse tipo específico de crime. Seria ele mais ou menos condenável que um crime comum?

    em resposta a: O medo como arma #82310
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    Boa tarde.Infelizmente, não conheço o autor. Verei se consigo encontrar um livro dele. No entanto, achei interessante a citação. Bem resumida, mas clara.

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