Respostas no Fórum
-
Posts
-
Olá, unVolt.Penso não ser necessário recorrer às contradições da Bíblia, para invalidá-la como "palavra de Deus". Tal expressão, por sí só, já é absurda. Se cabe um subtítulo à Bíblia Sagrada, que tem o seu valor cultural e religioso, prefiro que seja : "A palavra do homem, na busca incessante por compreender a realidade divina".Entre Marx e Jesus, prefiro a doutrina deste, embora não conheça muito sobre o pensamento marxista, estou me informando a respeito. Para mim, criticar a religião, sem apresentar algo que seja melhor, não soa bem. E não creio que o Marxismo seja uma proposta melhor que o Cristianismo, embora saiba que tal discussão é perfeitamente viável, necessária, para um debate aprofundado.Existem equívocos bíblicos e interpretações equivocadas. Não devemos nos esquecer que, a exemplo de Sócrates, Jesus não deixou nada escrito. E nem fundou religião alguma.Forte abraço.
unVolt, o Cristianismo independe do Antigo Testamento. Os absurdos fartamente encontrados alí não se repetem no NT, que traz ensinamentos de natureza essencialmente moral.Olha a opinião de Einstein, em " Como vejo o mundo " : " Se se separa o judaísmo dos profetas, e o cristianismo tal como foi ensinado por Jesus Cristo de todos os acréscimos posteriores, em particular aqueles dos padres, subsiste uma doutrina capaz de curar a humanidade de todas as moléstias sociais. "Ainda assim, creio poder se encontrar, facilmente, algumas inegáveis contradições, até mesmo em citações atribuidas a Jesus.Tanto o AT como o NT, devem ser analisados em contexto apropriado.
Olá jgsa,A religião cristã só é possível quando se tem absoluta confiança de que o que está na bíblia é verdade,
Olá, unVolt.Penso que há um certo exagero nesta sua afirmação.
Considerar crença e fé como herança cultural do homem primitivo e/ou situar assuntos ligados a espiritualidade, sob a “supervisão exclusiva” da ciência e filosofia; admitir como verdade absoluta o mito da criação, narrado na Bíblia e/ou crer na existência de um deus à nossa imagem e semelhança. A tais posturas, inegavelmente existentes de ambos os lados, entre ateus e religiosos, eu considero puro dogmatismo. Ou falta de esclarecimento.A realidade não deve apenas ser pensada. Deve também ser vivenciada, estudada, compreendida. Já disse isso por aqui. Negar é muito fácil. Sobretudo o que não se dá ao trabalho de conhecer profundamente.Até mais, unVolt
unVolt, a frase teria mais sentido assim : “……………..se tivessem de ser domados, para sempre, pelo medo do castigo ou pela esperança de uma recompensa depois da morte. “A evolução do conceito de Deus deveria ser constante na maioria das religiões. O que você considera "prática comum" não atende aos espiritualistas mais esclarecidos.
Olá, unVolt.No seu modo de entender, o que Einstein quis dizer com a frase que você acaba de citar ?
” A meu ver, se uma teoria, doutrina ou seja lá o que for não pode ser provada nem como verdadeira nem como falsa, tal teoria deve ser descartada. “Ainda bem que a maioria, na comunidade científica do passado, não pensou como você. Já imaginou que atraso seria ?
” para toda consequência é necessária uma causaé um princípio usado na ciência, e não por religiosos ou espiritualistas. " BrasilBrasil, a lei de causa e efeito é um dos princípios fundamentais da Doutrina Espírita, segundo a qual todo efeito tem uma causa e ainda, que todo efeito inteligente tem uma causa inteligente.É evidente que tal princípio atende mais a espiritualistas, especialmente os espíritas.unVolt, a ciência é incompetente para tratar de assuntos ligados a espiritualidade, por exemplo, qual área específica poderia estudar a mediunidade? Lógico que há a opção ateísta de dizer que mediunidade não existe, que é ilusão, de caráter psicopatológico etc etc etc. Difícil é provar. E olha que existem pesquisas a torto e a direito tentando tal façanha. Abraços,
Os fatos que você citou, evidentemente. Não o seu argumento. E é muito claro que a Bíblia tem a sua parte mitológica. A Arca de Noé, a criação, o Jardim do Éden, o dilúvio, a serpente, etc etc. Mitos, nada mais.
Olá, unVolt. Minha última mensagem não foi direcionada a você. Na verdade, postamos quase que no mesmo momento.Realmente, a sua" lista de absurdos " é realmente um absurdo. Mas é a sua lista, não a minha. Como eu já disse por aqui, o fato de ser espiritualista, não me faz acreditar em mitologia bíblica. Um abraço.
A evolução, lei à qual fatalmente o ser humano está submetido, abrange em si mesma, todo o conhecimento adquirido e ainda tudo aquilo que se tem por desvendar. Aprisionar filosofia e ciência, com o fim (in) útil de atender a interesses isolados de quem ou do que quer que seja, é algo que revela uma ignorância bem declarada. É isso que considero mera especulação, no seu máximo sentido pejorativo.O homem integral, corpo-mente-espírito, é uma realidade. Por mais bonito que seja, não adianta filosofar contra. A ciência vai chegar lá, sim. Somos nós que a estamos conduzindo, não o contrário.
Eu, como espiritualista, respondo como tal. Acredito em acontecimentos casuais, porém nego um acaso que determine ações inteligentes. Ou será que existe um 'acaso inteligente' ?A reação do cão não é puramente instintiva, ele "planejou" a defesa. Logo, há racionalidade.
O livre-arbítrio pode ser considerado uma liberdade relativa de escolha e ação, assumindo o indivíduo, total responsabilidade pelos seus atos.O determinismo existe, ao considerarmos que, de algum modo, todas as situações vivenciadas por cada um de nós são simplesmente a consequência das escolhas que fizermos. Nós determinamos o nosso futuro. É evidente que tais conceitos atendem mais a espiritualistas que ateus, por admitir, necessariamente, uma concepção imortalista da vida.
Tudo bem, entretanto, quanto às paixões, elas quase sempre conduzem a uma lógica nada imparcial.
A respeito do assunto central deste tópico, as opiniões encontradas na página inidicada advém de pessoas com postura anti-espiritismo, ou anti-espírita. Provar o que se afirma naqueles textos é uma tarefa das mais difíceis. Considerar algo como verdadeiro, só porque se pensa assim, sem se aprofundar naquilo que se quer criticar é, antes de mais nada, uma prova inegável de desconhecimento e leviandade.