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  • em resposta a: Imprensa… #83030
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    Brilhante idéia; mas ela é sua, de fato?Hoje, grandes empresas e instituições estão percebendo a importância de se investir em incentivos e novas idéias e à criatividade humana, aplicando e desenvolvendo dinâmicas em grupo, otimizando o desempenho grupal e individual de cada integrante.Em dias de muita inspiração é freqüente ocorrer àquela chuva de idéias boas (brainstorming) e ficarmos cheios de empolgação e energia para o que der e vier.Diariamente ocorre algum tipo de idéia: criativa, original, contextual, evolutiva, prestativa, esclarecedoras, assistencial. Você já parou para se questionou se a “brilhante idéia” ocorrida é realmente sua?Existe a possibilidade de estarmos sendo assistidos e auxiliados via “idéias” por consciências que se encontram em um patamar evolutivo mais avançado que o nosso?Para podermos aproveitar melhor essas idéias, uma boa dica: anotar tudo no momento da ocorrência, do acesso à nova informação; registrando-se em papel tal idéia, torna-se mais fácil rememorar aquele momento e analisar com mais calma os pensamentos, sentimentos e energias que ocorreram ali com você.Pessoas questionadoras, refutadoras das idéias, aquelas que investem no esclarecimento pessoal, coletivo e ético, estão a todo momento se questionando: afinal de contas, quem sou eu?Satoshi Karazu. Voluntário e Professor do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia. Informações: (11) 3287-9705 http://www.iipc.org

    Caro SatoshiJamais fui tolo o suficiente para acreditar que, nesse planeta em que já vieram a ele e foram embora um número incalculável de pessoas, um número que não caberia na tela do computador, somente EU, um simples humano totalmente limitado, tivesse pensado isto ou aquilo.Seria muita ignorância, ou no mínimo, uma “barreira” em minha mente. Na verdade acho que muitas pessoas já pensaram isso ou aquilo, ou tiveram uma grande idéia, mas não quiseram se dar ao “RIDICULO” de  expressa-las.Na verdade, tenho certeza que algumas pessoas já tenham pensado algo parecido, mas que por um motivo ou por outro, tiveram que utilizar-se de outras “ferramentas” para tentarem chegar próximos do ideal. Citaria Gandhi, Che Guevara,  Rousseau, Marx e tantos outros, que minha ignorância e falta de memória impedem de citar. E tantos outros que nem tivemos conhecimento.Quero comentar essa sua observação: Existe a possibilidade de estarmos sendo assistidos e auxiliados via “idéias” por consciências que se encontram em um patamar evolutivo mais avançado que o nosso?Hehehe... já tive a sensação de estarem “soprando no meu ouvido” e, não desprezo  os estudos desses “fenômenos”, mas, como sempre, fico no campo do “racional”, e me pergunto: Porque alguma entidade ou consciências que se encontram num patamar mais evoluído que o nosso, iriam influenciar via “idéias”, um cara como EU, que não tem a CANETA DO PODER NAS MÃOS? O que posso EU, um Ser Humano limitado, sem qualquer poder além dos limites de meu lar, fazer com essas informações, via “idéias de Consciências de outros patamares”??Essas “consciências evoluídas” deveriam assistir e auxiliar, pessoas “chave”, ou seja, pessoas que poderiam realmente mudar os caminhos da humanidade. Não é mesmo?Desculpe-me o tom cético, pois como eu disse, NÃO desprezo o estudo de tais fenômenos.  Abraços consciêncio-influenciáveis.

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    Caro unVoltQuero comentar sua observação:Isto nos leva à questão que percebi ser central: ou o governo controlaria a distribuição de bens, alimentação e etc, ou esta sociedade se basearia em trocas.O que o governo controlaria, não seria bem a “distribuição de bens”, isso se daria naturalmente, sem interferências, o que o “governo” ou Administração da Sociedade FISCALIZARIAM, tendo como princípio uma Constituição ou conjunto de leis democraticamente estipulado,  o fato de cada cidadão ou membro da sociedade estar cumprindo com seu papel de TRABALHAR, desempenhando qualquer função por ele livremente escolhida e que seja ÚTIL À SOCIEDADE, é óbvio.Quando me refiro a distribuição de bens, e óbvio que não me refiro à residências, pois todos JÁ TEMOS residência, casa, lar, o que seria distribuído seria tudo que  é consumido por uma sociedade que queira viver com conforto, é lógico.Às pessoas sem casa, seria fácil e rapidamente distribuído lares, casas, como a nossa sociedade (governantes) atual FINGE fazer. O que não falta aqui é terra, espaço.Quem é que publicaria os jornais? E com que interesse? Puro altruísmo?As pessoas ou membros da sociedade que se prestassem à trabalhar nos meios de mídia, ou seja, informação, diversão, entretenimento, cultura na TV, rádio etc., não teriam O QUE desejar que fosse possível eles terem e que os outros também NÃO tivessem.Eles trabalhariam pelo simples motivo e “interesse” de todos os outros membros da sociedade, desde o mais simples pedreiro ou gari, ao mais experimentado cientista ou administrador de uma grande fábrica ou faculdade de ensino. Que interesse? O de viver com conforto e num mundo sadio e principalmente com o sentimento de estar cumprindo realmente sua parte.O fato de não existir VALOR estipulado para NADA, inviabilizaria qualquer tentativa de amealhar objetos ou terras etc. Sem falar que as leis estipuladas seriam cumpridas sem distorções ou favorecimentos, pois não haveria o que se oferecer em troca,  que, outros, já não tivessem acesso ou posse. Objetos, simples objetos! Sem VALOR.Não havendo dinheiro, não há como “negociar” poder. O Poder É o dinheiro.Na hipotética sociedade o poder é de fato A VONTADE DA MAIORIA.De fato, a "perfeição" seria o fim da linha, seria o momento em que todos os objetivos foram alcançados e nada há mais pelo qual se lutar. A não ser talvez a luta pela manutenção das condições da tal perfeição.A vida é uma luta observando-se que temos que lutar contra doenças, que são coisas naturais e percalços impostos pelos próprios homens. Por outro ângulo, não vejo a vida como uma luta, simplesmente uma vida. Uma vida que, de uma pessoa para outra, varia muito a maneira de perceber essa vida.De qualquer modo, como vc disse, é extremamente improvável que cheguemos à perfeição, e aqui cito o nosso amigo Brasil: "A sociedade pretenderá ser justa e fraterna, mas isso não quer dizer que todos os membros da sociedade são justos e fraternos". Uma sociedade não pode ser perfeita se os indvíduos que a formam não o são.Isso só pode querer dizer que, o que tem que ser mudado é o SISTEMA DE CONVÍVIO e não a índole e as diferentes maneiras de pensar dos seres humanos. Isso seria uma utopia.Essa idéia de que todos iriam acomodar-se e não evoluir é totalmente errônea, o ser humano é o bicho mais curioso que existe. O mundo não é uma Repartição Pública, heheheNão imagine essa sociedade como algo atrasado, temos tecnologias simplesmente BARRADAS, TRAVADAS, pelos interesses financeiros.Ex.: Existem filtros avançadíssimos para se colocar nas chaminés de indústrias altamente poluidoras, que poderiam filtrar consideravelmente os gazes nocivos à camada de ozônio. Por que eles não são usados? Por que as autoridades não obrigam o uso? Lobs na aprovação de leis, corrupção de órgãos fiscalizadores? Bem, de qualquer forma a resposta é: Dinheiro.O carro movido a ar comprimido é uma realidade, porque não é fabricado em escala? Poluição ZERO e, ninguém fabrica. “Interessante...”Quanta tecnologia útil, despoluidora, salvadora de vidas, curadora de doenças, e apaziguadoras de conflitos não seriam colocadas em prática EFETIVAMENTE e não CENOGRAFICAMENTE como tentam fazer as potências econômicas?Na minha maneira de entender, é impossível pensar na existência dessa sociedade, num curto prazo e, a longo prazo, estaremos todos nós, mortos, mas não tenho receio de errar quando digo que esse será o caminho da humanidade, ou então, estaremos fadados ao descaminho da vontade de poder em detrimento de uma vida com igual conforto, inclusive para os gananciosos.Na hipotética sociedade, os gananciosos se conscientizariam que não seria conseguido nada além do que TODOS TERIAM. Tudo que eles pudessem ter com suas fortunas, com exceção de “respeito excessivo”, “submissos”,  "rituais idiotas", "idólatras fanáticos" eles poderiam ter, sem suas fortuna$.Caro ZDe qualquer forma, tenho que aceitar a hipocrisia à minha pessoa atribuída, pois todos nós somos. Todos somos hipócritas, discutir isso seria o mesmo que discutir os erros do passado. Já passou!!Continuo descordando de vc, como vc pode dizer que há 100 anos o homem NÃO pensou em um aparelho que pudesse propiciar a comunicação através de som e imagem? Isso não é exagerado? Adivinhatório? Místico?Quero comentar sua observação:A ideia de Brasil só visa alterar o status económico da sociedade mundana quando comparando com a em que vivemos.A idéia visa alterar totalmente o CONCEITO de sociedade e por conseguinte, automaticamente eliminar de nosso vocabulário o termo “status econômico”.Penso que as ideias de Brasil são boas ideias para trabalhar a sociedade existente, mas nunca para isntituir um novo modelod e sociedade ou qualquer imposição a esta.Isso é impossível! Trabalhar a sociedade existente com essas idéias seria algo inútil e ridículo.São boas ideias para estar num parlamentoIsso SIM, são boas idéias para grandes cabeças pensarem, isso sim, concordo 100%, um parlamento de inteligências  e NÃO de POLÍTICOS.Abraços a todos

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    UnVolt, eu não acho que seja monótono uma sociedade justa e baseada na virtude. Mas uma sociedade "perfeita" sem contestação o será certamente. Infelizmente duvido que alguma vez existirá sociedades perfeitas...Caro Brasil você tem razão, não está etendendo nada (do que eu falei) todo o meu comentário defendeu a ausência do dinheiro, não percebo porque me mencionou como agarrado ao "dinheiro"Anarquia??? onde é que eu falei de anarkia? eu nunca falei viver sem regras, eu falei viver sem que ninguém tenha problemas com as regras. São coisas bem diferentes. Mandato judicial? mas se a sociedade for fraterna e justa, para que um mandato judicial??? me desculpe mas considero o seu modelo inocentemente hipócrita. Seu modelo como o descreveu só levará a problemas diferentes dos de hoje.De qualquer modo, tenho certeza que sociedades perfeitas (ou até quase perfeitas) nunca existirão enquanto houver desejos.À cem anos, voar era um sonho, hoje continua sendo um sonho para a maioria das pessoas, com a diferença que sabem que existe avião. De alguma forma, para quem não tem DINHEIRO, voar continua sendo utopia :PCumps.

    Caro Brasil você tem razão, não está etendendo nada (do que eu falei) todo o meu comentário defendeu a ausência do dinheiro, não percebo porque me mencionou como agarrado ao "dinheiro"Achei que vc é muito preso ao dinheiro, porque você disse exatamente a frase que segue:  Nesta sociedade "perfeita" o que seria de nós humanos? eu digo que seríamos meros robots de carne e osso.É preso ou não?Mandato judicial? mas se a sociedade for fraterna e justa, para que um mandato judicial???Se a sociedade vai ter regras alguém terá que faze-las valer, se tem leis, tem que ter Juiz, ou não? Agora, parece-me que você também entende que não deveríamos ter leis, aí eu não posso concordar, pois, presumirmos  que uma sociedade como essa venha a ser uma realidade é menos utópico do que presumirmos que TODOS os homens sejam honestos, íntegros, e conscienciosos. ISSO é utopia. A sociedade pretenderá ser justa e fraterna, nas isso não quer dizer que todos os membros da sociedade são justos e fraternos, leis são imprescindíveis.Seu modelo como o descreveu só levará a problemas diferentes dos de hoje.Poderia citar alguns objetivamente?De qualquer modo, tenho certeza que sociedades perfeitas (ou até quase perfeitas) nunca existirão enquanto houver desejos.Um tanto profético... dependendo dos desejos, ou eles podem ser liberados com regras ou liberados por completos ou proibidos, depende única e exclusivamente do desejo da maioria, isso é sociedade, isso é governo, isso é democracia.À cem anos, voar era um sonho, hoje continua sendo um sonho para a maioria das pessoas, com a diferença que sabem que existe avião. De alguma forma, para quem não tem DINHEIRO, voar continua sendo utopiaDesculpe-me, mas essa não convenceu, voar era SIM uma utopia e NÃO é mais.Não convenceu até porque eu poderia usar outro exemplo: A internet era uma utopia há cem anos atrás ou não? e agora? É preciso muita atenção ao usar a palavra “utopia”, pois como disse: O que hoje é uma utopia não necessariamente o será amanhã.desculpe mas considero o seu modelo inocentemente hipócritaBem, eu nunca conheci nenhum hipócrita inocente, mas... sua opinião é sua opinião, apesar de entender que quem não pode nem sequer imaginar-se sem dinheiro, seja mais hipócrita que eu.Em nenhum momento eu mencionei uma sociedade de HOMENS fraternos e justos, ISSO seria hipocrisia, eu falo de uma sociedade que pretenda ser fraterna e justa.Uma coisa eu te garanto, mais mal que o dinheiro faz, essa sociedade não faria, não faria mesmo.Não vejo guerras nessa sociedade, não vejo seqüestros, não vejo traficantes, não vejo pistoleiros, não vejo, corruptos, não vejo, ladrões, não vejo trabalho escravo, não vejo comércio de pedofilia na internet, não vejo crimes financeiros etc. etc. etc.Abraços hipócritas

    em resposta a: Deus existe? Então me Prove ! #78725
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    Irmãos, o amor é lindo...

    Quem é esse cara aí com ele?

    hehehe  Esse aí qual??? Ele quem??? hehehe   :DBom, o da esquerda é o Sadan e o da direirta é o Bush  ;D  :DDa época em que eles eram enamorados.  :-* hehehe

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    UnVoltFarei um esforço para tentar ler ao menos um dos livros que vc indicou.Diga-me como alguém usaria monopólio da força ou da comunicação, se nem sequer existiria “monopólio”, essa palavra seria extinta... Como usar “força” no meio de uma sociedade que escolheu esse sistema e mantém Força Policial e Poder Judiciário, para garantir o cumprimento de suas leis?Chegar perto de abolir o dinheiro é a mesma coisa que continuar usando.Chegar perto de abolir o dinheiro significa o que? Que o POVO fica sem dinheiro e os governantes e burocratas FALAM pro povo que eles também não tem dinheiro enquanto suas contas nos paraísos fiscais estão abarrotadas de grana?Tente encontrar algo objetivo que realmente inviabilizaria essa sociedade, não há.Você pode me apontar alguns problemas, mas te garanto que serão problemas bem menores que os problemas que as sociedades vivem hoje. Uma vez implantado o sistema, rapidamente todos se adaptariam  pois iriam comprovar que esse é o caminho.“Poderosos” seriam um problema para implantar a sociedade imaginada, porém uma vez implantada, os poderosos passariam a ser pessoas comuns do dia para a noite. Perderiam absolutamente todo o seu poder.Até mais

    Brasil
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    Amigo ZQuero comentar suas observações:Muito antes de haver dinheiro já existia um conceito de valor e de propriedade material, o dinheiro surgiu como uma ferramenta de quantificação disso mesmo.Não podemos comparar com as civilizações antigas, pois essas não tinham a visão que tem a sociedade de hoje, não tinham tecnologias, infra-estrutura e nem a cultura atual.Ponto 1 - Eliminar o dinheiro não elimina os conceitos enrraizados nas sociedades, para se viver utópicamente, teria que se abolir o significado de propriedade Concordam?O SIGNIFICADO sim, porém, a casa de cada um eu entendo como território inviolável, exceto com Mandato Judicial.Ponto 1.1 - Eliminando o conceito de propriedade, haveria à mesma o conceito de responsabilidade como por exemplo na administração e manutenção de determinado território. Logo, haveria sempre um pequeno sentimento de poder sobre o objecto administrado. Teríamos de abolir também o conceito de responsabilidade?Claro que não, responsabilidade seria imprescindível, simplesmente não vejo COMO o administrador ou mantenedor do território usaria de “um pequeno sentimento de poder”.Ponto 2 - Pressupondo que conseguiríamos ultrapassar todas as barreiras conceituais que levam à necessidade de controlar algo. Todos vivíamos sem necessidade de trabalhar, (quando algo é necessário existe mais vontade e mais preguiça o que influencia formas de luta, luta que ainda que muito insignificante despoleta outros objectos de luta... enfim exponencial), sem necessidade de trabalhar nem necessidades sociais, existiriam apenas as necessidades essenciais de sobrevivência.Absolutamente não vejo dessa maneira. Por que não haveria necessidade de trabalhar?Uma vez que todos os benefícios são provenientes do trabalho? Simplesmente iria se dar o mesmo VALOR a tudo, absolutamente tudo teria a o mesmo valor. Da mesma maneira que não podemos ir ao mercado apanhar produtos e não pagar, nessa hipotética sociedade seria a mesma coisa, só poderia ir no distribuidor (mercado) e apanhar tudo o que precisa, aquele que cumpre com sua parte, e qual é sua parte? Trabalhar.Ponto 2.1 - Regras, viveríamos sem regras? Sem regras não haveria cuidado, sem cuidado todos nos deixaríamos morrer. Então viveríamos com algumas regras para não mencionar governo, aí alguém teria que decidir essas regras. Poderiam ser postas em causa? Se sim haveria oposição, o que acabaria novamente em sociedade bélica. Existiriam então regras invioláveis tão importantes cumprir como a sobrevivência e bem estar geral da sociedade. Com regras nunca seria uma sociedade completamente livre mas tamem não é a liberdade que está em causaPerdoe-me, mas acho que você não leu o tópico. Por que viveríamos sem regras? É preciso DINHEIRO para se fazer e cumprir regras? hehehe, realmente vc está muito amarrado no dinheiro...Leis são aprovadas em consenso, o problema todo são os privilégios e impunidades e isso quem faz é o dinheiro.O dinheiro não faz as leis ele as corrompe e burla.Ponto 3 - Imaginemos então ainda que ultrapassávamos a barreira da contestação das regras, que conseguiamos todos viver com elas sem as por em causa, regras básicas como a de não agressão.. todos cumpriam sem quaisquer pensamentos retrógados de cinismo ou hipocrisia. Atenção que nem sequer atribuí espaço à religião, desporto ou cultura, temas passíveis quer de conflito, quer de invejas, ambições, orgulho.Aqui vc continua vislumbrando uma sociedade sem regras. Isso que você está entendendo é ANARQUISMO, e não a sociedade aqui proposta.Nesta sociedade "perfeita" o que seria de nós humanos? eu digo que seríamos meros robots de carne e osso.Você acha que seriamos isso, só porque não usaríamos mais dinheiro? Caramba!!!Meros robôs de carne e osso...  então nossa mente é GRANA? Nosso raciocínio é DINHEIRO? Desculpe-me, mas não estou entendendo mais nada!Isto tudo para chegar à conclusão de que a condição humana não permite sociedades utópicas ou pelo menos verdadeiramente utópicas. Eu penso que a utopia não deve ser uma meta, pois é restringidora da evolução e consequentemente da própria existência humana. No entando há muitos passos a dar na direcção da utopia para que estejamos em paralelo com ela e evoluir na direcção mais vantajosa à liberdade humana.Utopia sim, mas pouco.Bem, na verdade, quem chegou a essa conclusão foi você. Nossa condição humana não permite sociedades utópicas, enquanto elas forem consideradas utópicasQuero dizer-te que o que hoje é uma “utopia”não necessariamente será amanhã.Há 100 anos atrás, voar era uma utopia, hoje ainda o é? heheheAbraços libertos.

    em resposta a: Deus existe? Então me Prove ! #78721
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    Sempre acreditei na existência de um Ser Supremo e Criador do Universo, e ainda acredito, mas, na Igreja, eu deixei de acreditar quando meu pai me contou o tanto de ouro que o Vaticano possuia, também quando ele me contou da conivência do Vaticano com o extermínio de judeus e todo o ouro que ganharam com isso.Deixando a religião de lado, sempre admirei a neutralidade dos suíços nas guerras, porém, quando fiquei sabendo que quase todo o ouro arrancado das bocas dos judeus tinha ido parar nos bancos suíços, mudei completamente meu conceito sobre e$$a tal “neutralidade”.Na minha opinião, o dinheiro envenena o mundo, faz as coisas mais belas e inteligentes virarem excremento. Essa doença ataca toda a humanidade, com raríssimas exceções, como os indígenas não civilizados (socializados) por exemplo.Tupã icó no iandê  ( No Tupi Guarani: Deus viva com você)

    em resposta a: Deus existe? Então me Prove ! #78719
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    Irmãos, o amor é lindo...[anexo apagado pelo Administrador]

    em resposta a: Deus existe? Então me Prove ! #78718
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    Palavras da inocente garota:"Você não está sendo fiel... veio aqui, falou pro pastor que ia dar o dízimo todo mês..."Se eu não soubesse que o dinheiro está por trás de tudo isso, e que o picareta do pastor que deve ser pai dela, a ensinou a decorar tudo isso, eu até poderia ir na conversa da garotinha,  ;D    hehehe,  alias, uma grande líder de cabeças ocas.Essa criança já desenvolveu por demais sua habilidade de comunicar-se, falta agora, seus pais ajudarem-na a desenvolver seu raciocínio geral, não só o raciocínio matemático que ela já deve conhecer bem, para $ua idade.

    em resposta a: Portugueses e Brasileiros #82988
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    É importante salientar que o Brasil tem tecnologia própria para fazer as pesquisas junto aos índios e patentear e/ou distribuir os medicamentos, isso só não ocorre por força do dinheiro  agindo marginalmente à lei em conjunto com políticos e governantes corruptos, que patrocinam o atraso. Abaixo eu colei um artigo de um cara que sofre na pele esse atraso:CIÊNCIA E GEOPOLÍTICA:DOZE ANOS DE QUÍMICA EM RORAIMAROBSON FERNANDES DE FARIASOs Estados amazônicos necessitam, com máxima urgência, serem efetivamente (e afetivamente) incorporados ao inconsciente coletivo nacional, como parte inalienável de nosso patrimônio. Robson Fernandes de Farias é professor do Depto. de Química da UFRR. (e-mail: [email protected]). Artigo publicado no Boletim Eletrônico da Sociedade Brasileira de Química (SBQ):Com a promulgação da nova Constituição em 88, Roraima (favor não confundir com Rondônia), passou de território a Estado, ganhando assim sua autonomia administrativa.Já em 89, era publicado o decreto presidencial autorizando a criação de uma Universidade Federal naquele Estado, Universidade esta que iniciou suas atividades em 90.Em 91, foi criado o curso de Licenciatura Plena em Química, o qual já formou mais de 70 profissionais, contando atualmente com cerca de 150 alunos matriculados.Após doze anos de atividades, alguns efeitos positivos já se fazem sentir, como a melhoria da qualidade do ensino de Química nas escolas de ensino médio, fato dos mais relevantes, visto que a (em geral) baixa qualidade de ensino era um dos muitos fatores determinantes para o atraso do antigo território. Desnecessário salientar a importância de uma educação científica de qualidade numa região onde o meio ambiente é o grande centro das atenções.Roraima tem área territorial cerca de cinco vezes maior que a do Estado do RJ, contando, porém, com apenas 324.152 habitantes, dos quais 200.383 vivem em sua capital, Boa Vista, segundo o censo 2000 do IBGE.A jovem Universidade, e conseqüentemente o curso de Química por ela oferecido, viram-se grandemente prejudicados pela política de redução de recursos destinados à Educação por parte do governo federal, bem como pela política de suspensão dos concursos públicos (O Departamento de Química da UFRR conta atualmente com apenas sete professores efetivos, e dois substitutos).Não obstante, a média de publicações dos últimos 5 anos (98-2002) é de 2,0 artigos/ano por professor.Roraima, assim como os demais Estados da chamada Amazônia legal, vive uma realidade paradoxal.Ao mesmo tempo objeto da cobiça de países estrangeiros (EUA e países europeus, sobretudo, desavergonhados praticantes da chamada bio-pirataria), é desconhecido da maioria dos brasileiros, que o vêem apenas como um lugar longínquo e esquecido, cercado é claro por florestas e índios, como manda a distorcida, e conseqüentemente equivocada, imagem consolidada no imaginário popular.Em vista da omissão nacional, grande parte dos projetos de grande porte desenvolvidos na região, nas áreas de biologia e antropologia, sobretudo, são quase sempre conduzidos (liderados) por estrangeiros, sendo muitas vezes os pesquisadores nacionais meros (e, infelizmente, felizes) coadjuvantes, orgulhosos por serem colaboradores de um algum "gringo". Santa ingenuidade...Depósito de imensas riquezas, tanto animais e vegetais, quanto minerais, além é claro da imensa (porém não inesgotável) reserva de água potável (uma das grandes riquezas, e, conseqüentemente, trunfo geopolítico no milênio que se inicia), os Estados amazônicos necessitam, com máxima urgência, serem efetivamente (e afetivamente) incorporados ao inconsciente coletivo nacional, como parte inalienável de nosso patrimônio.Quando da apresentação do projeto que criava a Universidade Federal de Roraima, alguns políticos posicionaram-se contra tal projeto, justificando sua opinião com base no fato (sic) de que "lá não existe ninguém, só índios e mato". A despeito da questionável (e politicamente incorreta) classificação do componente indígena da nossa nação como "ninguém", fica patente a falta de visão geopolítica dos infelizes parlamentares. Explico-me: a criação de uma Universidade em uma região de fronteira, neste caso em Roraima, justifica-se não penas pela evidente necessidade de desenvolver-se a região, pois existe uma clientela à procura de formação em nível superior.Justifica-se também pela gritante necessidade de consolidar-se a soberania nacional, pela efetiva ocupação das regiões limítrofes, bem como implantar-se Centros de Pesquisa que possam investigar e solucionar as problemáticas específicas de cada localidade, e, é claro, ocupar o "espaço científico" existente.Em conversas recentes com vários colegas, pessoas supostamente esclarecidas, pude constatar que, infelizmente, o trinômio "índio-mato atraso", domina as mentes de quase todos. Não nos enganemos: a alocação de recursos para a criação e desenvolvimento de Centros de Pesquisa de elevada qualidade nos Estados da Amazônia legal, ultrapassa, em muito, a esfera meramente científica-educacional, tendo sérias implicações de natureza geopolítica, e a negligência, via de regra, custa mais caro que o investimento.No tocante aos investimentos, contudo, as Universidades jovens, e, portanto, de pouco prestígio, sobretudo se localizadas em Estados de pouca expressão política no cenário nacional, contando com um reduzido número de doutores, e com dificuldades em atrair outros, vêem-se quase sempre contempladas com uma pequena fatia das verbas destinadas à pesquisa, sendo a maior parte dos recursos destinados às instituições de maior renome.É a consolidação do célebre enigma do biscoito tostines: "tostines vende mais por que é fresquinho, ou é fresquinho por que vende mais?". Ou seja, as instituições de renome recebem mais por que produzem mais, ou produzem mais por que recebem mais? Iniciativas como o PNOPG são válidas, porém insuficientes.Infelizmente, após 500 anos, o Brasil, mesmo do ponto de vista científico, ainda é um país eminentemente litorâneo, voltado de frente para o exterior, e de costas para o seu interior.Após 500 anos, a Amazônia ainda faz por merecer o título que Euclides da Cunha deu ao seu livro dedicado àquela região: Um paraíso perdido.[hr]Abraços progressistas e bio-éticos

    em resposta a: Imprensa… #83028
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    A elite branca, preta, parda, amarela etc, simplesmente manda na imprensa.Esse termo “elite branca” é uma expressão demagoga e idiota que tenta sugerir que o problema aqui no nosso País é racial e não social. Como se os brancos e pardos pobres, não sofressem as feridas do preconceito social, que é realmente o que assola nossa sociedade e não o racial, isso é uma distorção criminosa que estão fazendo e só ajuda a criar racismo e não a extinguir.Continuando sobre a elite, entendo que esse favorecimento todo para os PSDBistas indica exatamente em quem NÃO devemos votar.Seria um absurdo, nós trocarmos o atual, por outro que já praticou todos os atos deste e muito mais.Se é pra mudar, temos que MUDAR mesmo e não recolocar o mesmo partido de vendedores de bens públicos e picaretas que permaneceram lá por 8 anos e só afundaram o País.Abraços renovadores

    em resposta a: Portugueses e Brasileiros #82987
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    Olá amigosOs povos indígenas são erroneamente considerados “selvagens e ignorantes”, porém, todos sabemos que os laboratórios internacionais estão apropriando-se das fórmulas indígenas para serem patenteadas e comercializada$.O cientista atravessa o Atlântico para vir aqui no meio de uma floresta que para nós brasileiros, o acesso é difícil, que dirá para os europeus e estadunidenses, perguntar pro índio, qual é a planta que ele usa para curar gonorréia, fazem alguns testes,  patenteiam a “fórmula” e depois vendem aos povos “evoluídos”, inclusive nós.Quem é o sábio? O “evoluído”?  que pergunta e depois articula um aparato logístico para encher os bolsos de dinheiro? Ou o índio que simplesmente ENSINA seu semelhante.Quem é o esperto? O “evoluído”? que ganha muitos milhões às custas dos “bobos” sem se importar com as pessoas que não vão nem sequer poder comprar seus remédios? Ou o índio que ensina seus semelhantes porque tem um instinto de preservação muito mais forte que o “evoluído” e não quer que outros humanos fiquem doentes?Quem representaria MELHOR os humanos?Quem é realmente ÚTIL à humanidade?Além de tudo isso, o índio é o Ser que mais preserva este planeta.Um fato a se pensar...  ::)

    em resposta a: Detesto-vos!!! #82929
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    Não fosse pela gramática precária eu diria que vc é o viana ..hehehe...

    O Profeta da Maldita Divindade!  :D

    em resposta a: Portugueses e Brasileiros #82985
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    OláA Amazônia é uma região que pertence a vários países, o Brasil abraça aproximadamente 70%, por isso eu dizia: Nossa Amazônia, pois se eu dissesse Amazonas, estaria me referindo somente ao Estado do Amazonas, mas a Amazônia Brasileira compreende vários Estados como: Pará, Rondônia, Roraima, Acre etc.Amigo Z, é claro que você tem que se orgulhar de ser Português, os Portugueses são em sua maioria, gente boa e honesta. Quero te dizer que, atualmente só consideramos “bárbaros” os EUA, e a Inglaterra, pelo “serviço” feito no Iraque. Discordo que durante o período de colonização os Portugueses tenham necessariamente humanizado o povo, libertado o povo da ignorância e aberto as portas à liberdade cultural. Para ter acesso às tecnologias evoluídas da Europa Antiga, os índios que aqui estavam não precisavam ser escravizados e assassinados num verdadeiro genocídio.Essa face da História tem que ser atribuída à ganância e espírito conquistador dos humanos, não representando necessariamente a figura dos Portugueses, mas sim, dos humanos "evoluídos" da época.Disso não há o que se orgulhar.Não sei o que é “tuga”, poderiam me dizer?

    em resposta a: Portugueses e Brasileiros #82983
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    Membro

    iluminem-me o porquê da vossa grande hostilidade com a Argentina.

    Olá amigos portugueses, como já disse ao Flag, minha opinião não reflete nem de longe a opinião da maioria por aqui, mas sempre encontro quem concorde comigo... heheheOs brasileiros, posso assegurar, gostam de todos os povos, a hostilidade atribuída à Argentina se dá única e exclusivamente por causa do futebol, eles são catimbeiros,  (significa espertalhão, que quer ganhar na malandragem e não na bola, no jogo) também são desleais, entram pra arrebentar a canela do adversário.Não tenho preconceito deles, prova disto e que tenho como ídolo, um filho daquela  terra, o bravo e honesto argentino Ernesto Guevara de la Serna, o Che Guevara.Flag, essa notícia que você viu é mais uma de tantas notícias que vão a público, unicamente para denegrir a imagem dos brasileiros. Torcemos por Portugal, mas posso te assegurar que não é prática comum, faltar ao serviço para assistir a um jogo de outro país. Existe um certo fanatismo pelo futebol por aqui, mas não chega a tanto, isso é exagero. As inteligências dos exploradores internacionais fazem questão de mostrar-nos ao mundo como um país de idiotas.As potências encabeçadas pelos EUA, estão de olho na nossa Amazônia e dizem ao mundo que não temos capacidade de cuidar bem daquele santuário da natureza. Eles só se “esquecem” de dizer que quem está destruindo a Amazônia são as madeireiras internacionais e que toda a madeira retirada daqui, segue para eles mesmos(Europa e EUA). A madeira nobre é roubada daqui sem pagar nem sequer impostos pois essas arvores nem deveriam (poderiam)estar sendo derrubadas.Os bio-piratas europeus e estadunidenses, estão entre nossos índios colhendo todas as informações farmacológicas e medicinais, colhem o sangue dos índios, colhem amostras de plantas e substâncias e depois de patentearem as formulas inocentemente dadas a eles pelos índios, eles nos vendem, bem caro o “medicamento”, sem falar no avanço que essas experiências e a apropriação indébita dos conhecimentos indígenas feitas por esses laboratórios internacionais estão obtendo às nossas custas.A culpa de tudo isso é nossa, a corrupção de autoridades compra até a nossa Amazônia. O Brasil paga a uma empresa estadunidense para fazer a vigilância da Aamzonia... hehehe estão colocando a raposa para cuidar do galhinheiro... Mas quem disse que se ELES estivessem cuidando, não haveria corrupção? Quem gosta mais de dinheiro do que eles? Quem é mais corrupto que eles? heheheÉ por aí...

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