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BrasilMembro
Respondendo ao seu último parágrafo: porque ao descobrirmos, mesmo que não se confirme pela práxis, nossa razão já não pode rejeitar tal conceito, por mais que as ações sejam contrárias ao conceito descoberto, o desconforto é evidente. Sabemos que agimos mal, mesmo que imediatamente não possamos mudar a práxis.
Caro Paulo, desculpe, mas receio que você esteja sugestionado por discursos proselitistas... Não podemos mudar a práxis, exatamente porque não há aceitação da ideia! Oras!Se você se dispor a discutir o tema “igualdade entre os seres humanos” perceberá que são poucas as pessoas que realmente acreditam neste valor. Eu sou uma dessas poucas pessoas e já vi argumentos dos mais variados contra tal ideia... Veja você caro Paulo, que as pessoas que não aceitam esta ideia chegam a criar metáforas como “sapato 38 pra todo mundo”, ou “povo de rebanho”, ou “dividir a miséria”, para colocarem-se contra este conceito.É muito comum vermos as pessoas falarem positivamente em igualdade entre os seres humanos, valorizarem esta ideia e tal, mas quando chegam na hora da escolha da orientação política, simplesmente abominam o comunismo, o anarquismo e tudo o que não for competição humana. Ou seja: Bradam valores dos quais não acreditam. O fazem de maneira proselitista, visando chegar a algum outro objetivo que não a efetiva igualdade entre os seres humanos.De modo que eu não sei o porquê de você entender que este é um conceito intrínseco à Humanidade, uma vez que não faltam opositores desta ideia.Observe alguns formadores de opinião pública como Arnaldo Jabor, Boris Casoy e tantos outros e verá que eles trabalham firmes no sentido contrário desta ideia! Então, eu não sei o que te faz pensar que este seja um conceito intrínseco à Humanidade.
talvez o comunismo idealizado por Marx... mas este jamais se implantou. Talvez o anarquismo...
Estes sistemas são chamados “utópicos”, exatamente porque as pessoas não acreditam neles e, eles não se implantaram porque a rejeição foi muito grande!Alias, a palavra “anarquismo”, que originalmente definia um sistema social de convívio e evolução humana, ganhou conotação pejorativa ao longo do tempo e passou a significar “bagunça”, “desordem”. Acho que isto é uma clara prova da rejeição maciça desta ideia.Abraço
BrasilMembroO que vemos como evolução na atualidade, na realidade, é apenas o distanciamento do homem de si mesmo.
Acácia, poesia não é filosofia...O que quer dizer “distanciamento do Homem de si mesmo”?
BrasilMembroEstávamos no campo dos conceitos-valores. E você trouxe no seu último post a práxis. Por óbvio que encontraremos conflitos entre idéia e práxis.
Sim, não só conflitos, mas também equívocos. Pois, para entendermos que “descobrimos” o conceito de igualdade entre os seres humanos e este passou a ser considerado intrínseco à Humanidade, devemos verificar isto na prática. Caso entenda que não, então eu lhe pergunto: o que te faz pensar que este conceito é considerado intrínseco à Humanidade? Obs.: Refiro-me exclusivamente ao conceito de igualdade entre os seres humanos.Perceba, caro colega, que a forma mais expressiva deste conceito é o Comunismo e, este foi amplamente rejeitado mundialmente.A práxis não confirma a aceitação da idéia. E, de que outro modo poderíamos nos orientar para entender que este é sim um conceito intrínseco à Humanidade, senão por verificação na prática?
BrasilMembroQue possa haver igualdade entre seres humanos? É mais inteligente os humanos construirem um "solo" onde todos sintam-se felizes e capazes de pisar...
Minha querida, me desculpe, mas não estamos discutindo o que devemos fazer para o ser humano sentir-se feliz... O valor “igualdade entre os seres humanos” está sendo citado como um valor intrínseco à humanidade e, podemos facilmente verificar que isto não se pratica! Então, o que imagina-se ser valor “intrínseco” passa a ser apenas valor demagógico ou proselitista. Entende o que estou colocando?Não se trata de levantar bandeiras e bradar os conceitos mais nobres... Devemos desnudá-los, dissecá-los, trazê-los às claras, sem hipocrisia, muito menos, torcidas.
BrasilMembroO valor da vida humana,
O que você chama de valor, na verdade é uma lei natural. Se colocarmos uma planta dentro de uma caixa fechada e fizermos nesta caixa uma janela, a planta se dirigirá em direção à janela por força de uma lei natural e, não porque ela pensou e chegou ao conceito de que a vida tem um valor e que ela deveria dirigir-se em direção aos raios solares imprescindíveis para a sua sobrevivência.A planta não tem conceito de valor da vida, apenas vive e reage em prol de sua vida. Já os homens constroem seus conceitos, mas como eu disse mais atrás, estes conceitos variam de local para local e de época para época, chegando frequentemente ao paradoxo de este “valor da vida humana” ser corriqueiramente esquecido.Perceba, meu caro, que este valor da vida humana é um conceito muito antigo, mas nem mesmo a sua longa vida lhe conferem vida eterna. De tempos em tempos ele é simplesmente suprimido. Refiro-me às guerras... Se houvesse neste valor da vida humana, algo de absoluto, de verdade incontestável, de intrínseco à Humanidade, ele não seria depreciado de tempos em tempos.Com o exposto podemos concluir que este “valor” (conceito) que acreditas ser inabandonável, está, sem dúvida, muito abaixo de outros valores que dizemos aos quatro cantos que são valores efêmeros, como o poder e o dinheiro, por exemplo.
a igualdade entre os seres humanos,
hehe... Você deve estar brincando né? Este é um valor demagógico, proselitista, está nas bocas, mas não está nas cabeças. Até hoje, com raríssimas exceções, não vi no mundo ação governamental que justificasse a verossimilhança na existência deste valor. São poucas as pessoas que realmente acreditam neste valor. Daí o fato de não haver sociedades regidas nestes termos. Na verdade este valor já foi extirpado de nossas mentes há muito tempo. Andou na moda por algum tempo, mas está em franca decadência.
o valor da dignidade humana
Este valor está alguns graus abaixo do valor da vida humana, que em tempos de guerra simplesmente desaparece por estar abaixo de outros valores ditos efêmeros.Eu realmente não sei se valores ditos inabandonáveis, como o valor da dignidade humana, que se colocam muito abaixo de outros valores ditos efêmeros, podem ser efetivamente inabandonáveis.
se a maioria decidisse, poderíamos novamente escravizar outros povos?
Fazemos isto mesmo sem a maioria decidir!! Vide a Palestina, vide o Iraque, vide a Nike recentemente utilizando mão de obra infantil e barata para fabricar seus caríssimos produtos, vide os fiscais do Ministério do Trabalho sendo assassinados em Unaí/MG por combater o trabalho escravo, vide os bolivianos ilegais em São Paulo trabalhando para os coreanos a troco de comida e dormida. Valor da vida humana, valor da dignidade humana, valor da igualdade entre as pessoas, são valores aos quais conferimos grande importância, mas paradoxalmente vemos estes valores colocarem-se abaixo de outros tantos valores banais, fúteis e efêmeros. Sinceramente eu não sei por que você os considera inabandonáveis.
BrasilMembroNeste ponto concordamos, que talvez não seja possível conhecer de forma absoluta. O que não quer dizer que o absoluto não seja um parâmetro do dever ser.
Sim, é verdade, sempre buscamos a perfeição... Mas essa busca se dá por caminhos subjetivos. O dever ser é aquilo que se quiser acreditar que seja.Se não é possível conhecer de forma absoluta, o dever ser é apenas uma dedução subjetiva. Na melhor das hipóteses o dever ser é intuitivo.
a tal construção histórico-cultural é na verdade descoberta histórico-cultural.
Descobre-se aquilo que já existia. A história não existia antes dos fatos! E os fatos são contingentes. A história se constrói de forma contingente: as coisas podem ou não acontecer.
Isto explicaria porque certos conceitos depois de descobertos não podem jamais serem abandonados, nem mesmo pela vontade da maioria
Poderia citar alguns destes conceitos que não podem jamais serem abandonados?Conceitos que foram abandonados poderíamos citar vários...O conceito de “raça” entre os humanos, por exemplo, é um conceito que vem sendo abandonado com grande aceitação.O conceito de “nobreza” há muito foi abandonado...Há alguns séculos este conceito sofreu uma drástica alteração. O que estava relacionado ao sangue e à árvore genealógica do indivíduo, agora está relacionado ao comportamento.Penso que os conceitos podem sim ser abandonados!O próprio conceito de “justiça”, além de suas inúmeras diferenças de local para local e de tempos para tempos, no que tange à sua expressão mais próxima de uma unanimidade, também sofre consideráveis alterações à medida que a história vai acontecendo na contingência e na sucessão dos fatos. E penso que isto não é descoberta... Para ser “descoberta” deveria a história já estar predestinada, algo que eu não tenho quaisquer elementos para me fazer acreditar.
BrasilMembrohá uma justiça baseada no conhecimento relativo de cada um
Quando me refiro a conhecimento vertical e horizontal eu não estou falando do conhecimento que um único ser consegue obter! Eu falo de profundidade e extensão do conhecimento ao longo do tempo.
esta não é uma justiça absoluta
Se justiça é um conjunto de conceitos, penso que não existe justiça absoluta.
uma vez que é relativa ao tamanho do conhecimento.
Sim, tudo o que é convencionado pelo Homem; a matemática, a física, a geometria e, como não poderia deixar de ser, a justiça, estão restritos, portanto, relativos ao tamanho do conhecimento.
Portanto, para se conceber o conceito da Justiça Absoluta, é necessário o conhecimento da Verdade Absoluta, aquela que contempla todos os possíveis relativos. É preciso ter todo o conhecimento deste plano.
Exatamente por isso é que não existe justiça absoluta: NINGUÉM tem o conhecimento da verdade absoluta!
O homem pode não conhecer o conceito pleno da Justiça, mas ainda assim está sujeito a ela. O Universo é regido por leis universais, leis que o mantém coeso e em movimento. Somos parte deste universo, portanto somos regidos por suas leis. Leis absolutas para o plano. Justiça Absoluta para o plano.
Aí você misturou leis naturais (fenômenos astronômicos inexplicáveis) com conceitos (fenômenos inerentes à cognoscibilidade humana, construídos e assimilados ao longo do tempo).
BrasilMembroA equidade no julgamento não significa sempre que a justiça foi realizada...
Claro... e eu acho que ninguém aqui disse isso...
BrasilMembroSe por um prisma a justiça é uma construção histórico-cultural, por outro, podemos entender que esta construção é nada mais do que o descobrimento de algo que à primeira vista estava enterrado. O que descobrimos ou vamos descobrindo são caminhos para atingir a equidade, ao longo do tempo tentamos definir o parâmetro do que seria equinânime.
Há uma tênue linha que demarca a diferença entre descobrir e construir caminhos para atingir a equidade.Em última análise a justiça são conceitos. E ela se faz efetiva através das leis e do cumprimento delas e, estas devem ser construídas e não descobertas.O descobrimento de um parâmetro entendido como equânime só se traduz efetivamente em justiça a partir do momento em que é socialmente reconhecido. Aí está a construção de um conceito. A descoberta de um conceito pode perfeitamente decorrer de experiência ou reflexão individual; descoberta contemplada por um único sujeito. Desta forma, os critérios usados para conceber esta descoberta podem ser muito pessoais, e com isto, aquilo que individualmente se considera justo, pode ficar muito longe da equidade. Já a construção histórica, cultural e regional de conceitos ditos equânimes, o que poderíamos chamar de justiça, passa necessariamente pelo crivo do conhecimento horizontal e vertical da maioria das pessoas, o que serve para estabelecer o que são excessos, aclarar as omissões, apontar as exceções e alcançar as mais remotas situações.Não é um “auditório universal” quem estabelece o que é justo e sim a extensão e a profundidade do conhecimento ao longo do tempo. É a tal “sabedoria popular”, termo exaustivamente usado inclusive juridicamente. Entre “descobrir” e “construir” parâmetros equânimes, penso que “construir” é o termo mais apropriado.
Resta aí explicado porque para mim a justiça tem um conceito absoluto em si.
Outro aspecto que em minha opinião afasta a ideia de ”descobrir a equidade” é o fato de que a história nada mais é que uma sucessão de eventos contingentes.Desta forma, não poderia a justiça ter um conceito absoluto em si, uma vez que é a contingência dos fatos e o respectivo conhecimento horizontal e vertical destes fatos quem determina o que é justo e injusto.A menos que se acredite que a contingência dos fatos seja pura predestinação... Mas desta forma não dá pra desvincular este seu conceito de justiça, da visão religiosa ou mística, como o amigo fez questão de frisar quando disse: “(não num sentido religioso)”.
BrasilMembroPode ser que a Escrita de Deus esteja certa em linhas tortas... cabe aos humanos "alinhar" estas linhas em busca de Deus!
Isso quer dizer o que? Que devemos “desentortar” os escritos? O que seria mais apropriado chamar de: “distorcer o que está escrito nos livros ditos sagrados, para desta forma chegarmos ao que desejamos”.Neste caso ainda é preciso escolher qual livro irá ser distorcido.Na verdade há uma corrente que acredita que deveríamos distorcer todos os livros sagrados para assim podermos chegar ao que desejamos.
BrasilMembroPara mim, a justiça se por um lado é aquilo que se constrói pela cultura (vejam aí o conceito moral) por outro lado, tal construção nada mais é do que revelação (não num sentido religioso), desvelamos aquilo que sempre foi mas não nos era claro.
Não entendi. Como assim: “desvelamos aquilo que sempre foi”?
BrasilMembroVejo que o nobre colega Brasil está filiado às teorias discursivas :good_mini:Não concordo plenamente, mas respeito 100%. A discussão filosófica é isso mesmo... idéias e conceitos diferentes para um mundo melhor! (o que não dá é ficar jogando coisas sem sentido e sem pé nem cabeça).
Minha linha de raciocínio para definir “justiça” é muito simples.“Justiça” é um substantivo abstrato. “Abstrato” é aquilo que não é concreto; baseia-se em conceitos gerais.Ora, a substância do que dizemos ou julgamos sem concretude só pode ser uma ideia. E as ideias estão nas mentes das pessoas.O que é justo pra um não necessariamente será para outro e, essa diversidade nas ideias se dá, na maioria das vezes, de região para região.Então, “justiça” define-se por conceitos gerais que variam principalmente de região para região e de época para época, de acordo com a cultura e os costumes locais e contemporâneos. Ex.: Quando os portugueses chegaram nestas terras eles se espantaram com o conceito de justiça dos homens que aqui viviam. Imagine você que as inúmeras tribos de antropófagos que se digladiavam violentamente, entendiam que o melhor local para permanecer depois de ser morto pelo inimigo, seria dentro de sua barriga.Ser devorado pelo inimigo era antes de tudo um motivo de orgulho para o guerreiro e, entendido por todos eles como a atitude mais justa que o vencedor poderia tomar. Morrer e ser abandonado no chão era uma vergonha, além de ser injusto.Existem regiões do planeta em que algumas pessoas conservam até hoje o seguinte costume: Depois de morto, servir de alimento às aves de rapina é uma grande honra... As famílias se encarregam de levar o corpo até um local onde os abutres, águias e falcões fazem a festa.São conceitos abstratos de honra, orgulho e justiça. Com qual autoridade algum de nós poderia questionar estes conceitos, senão com a ingênua manifestação de nossos próprios conceitos abstratos e costumes?O que teríamos de concreto para afirmar que essa ou aquela conduta é justa ou injusta, honrosa ou desonrosa, motivo de orgulho ou de vergonha, senão os nossos próprios conceitos morais e costumes?
BrasilMembroA verdadeira Justiça não se pode conceituar então.
É claro que pode, Acácia! “Verdadeiro”, efetivamente (com efeito) é aquilo que acreditamos, de uma maneira geral, que seja verdadeiro.Justiça é o que acreditamos ser justo! Apenas isso! E para chegar a uma conclusão dita “justa”, devemos nos orientar pelo consenso. E o que é o consenso? É a opinião da maioria.Justiça é um conceito moral que determina a conduta justa. Conceitos morais, invariavelmente são a opinião da maioria das pessoas de uma comunidade ou nação! Veja só como o que estou dizendo é facilmente verificado: No caso que eu coloquei, em que uma criança que foi atacada fica grávida, me parece que a maioria das pessoas que aqui opinaram autorizariam o aborto. Já, quando falamos em aborto indiscriminado, todos são contra.A “justiça” está nas mentes das pessoas. Não tem segredo... Não tem mistério... É apenas um princípio moral e, princípios morais podem até não serem aceitos unanimemente, mas representam indubitavelmente a opinião da maioria.É obvio que para julgar casos e casos há que se inteirar dos detalhes desses casos e, é pra isso que existe a figura do juiz... Mas ele sempre (pelo menos assim se espera) vai respeitar os princípios morais de sua comunidade. É assim que funciona.
BrasilMembroCuba é um exemplo no cumprimento dos Objetivos do Milênio, mesmo sendo um país pobre de terceiro mundo que sofre um bloqueio econômico, financeiro, comercial e propagandístico inédito na história e imposto pelo maior império que já existiu.
Os cubanos foram deliberadamente obrigados a exercer a inigualável, porém esquecida, capacidade de adaptação às intempéries de todas as naturezas que se pode ter de enfrentar, inerente à raça humana.Enquanto todo o resto do planeta “se beneficiava” das tecnologias químicas e industriais de insumos e equipamentos agrícolas oriundos dos países do primeiro mundo, Cuba exercia a sua capacidade de adaptação, capacidade esta que é inerente à INTELIGÊNCIA humana. Sem qualquer demérito aos cubanos, digo que o que eles fizeram poderia ser feito por QUALQUER país.Sentimentos de honra, patriotismo, luta contra a exploração, são possíveis a qualquer pessoa de qualquer país.A Revolução causou um sentimento de unidade no povo cubano e, diante das inegáveis mudanças nos rumos e nas convenções do país, essa unidade se reforçou.Os cubanos viram do dia pra noite os negros serem tratados com igualdade, coisa que outrora era inimaginável, pois havia ali uma “intransponível” barreira social entre brancos e negros. A Revolução simplesmente acabou com essa barreira.A Educação gratuita e de qualidade, que outrora era negada aos pobres, começou chegar com força e entusiasmo nos mais afastados rincões do país...Camponeses começaram a ver seus filhos virarem doutores...A Saúde, que outrora era negada ao povo, passou a chegar com solidariedade e patriotismo. Os remédios passaram a ser distribuídos gratuitamente sem distinção de classes, cor, ou situação econômica...Os camponeses e operários pararam de ver seus filhos morrendo de enfermidades banais como gripe, malária, picada de cobra, etc. O povo cubano passou a ver o quanto era grande o seu país! E isto trouxe a unidade da nação.
BrasilMembroAlimentar a promiscuidade e a ignorãncia não é a função do Estado!
Claro... Alias, parece que em sua opinião o Estado deveria ser a Igreja, não é verdade? :smile_mini:
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