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    ...as intuições da sensibilidade (espaço e tempo) nos permitem conhecer o mundo, e depois esquematizamos as sensações em conceitos, e generalizamos estes até chega às idéias.

    Exato.“Todos os conhecimentos humanos começam por intuições, avançam  para concepções e terminam com idéias” - Emmanuel Kant (1724-1804)

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       Até prova em contrário,  O UNIVERSO NÃO TEM EXPLICAÇÃO.

    TUDO tem explicação, mesmo que estejam longe de nosso conhecimento, TUDO tem explicação.Se eu disser que foi Deus quem criou, serei chamado de ignorante porque não provo.Por que dizer que Deus não existe, é, na sua opinião sinônimo de conhecimento, razão, racionalismo, etc? Se não tem explicação!! Baseado em que, vc  considera racional não acreditar que Deus criou? Palpite? Ou é ogeriza às religiões? hehehe

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    Brazilzinho,  Vamos lá, de novo!

    Protótipo de cientista Vc já disse: "Estou fora", várias vezes. Tenho que admitir que vc está certo.

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       Apesar de compreender bastante a religião (eu o vejo como um fenômeno das massas incultas), pessoalmente tenho uma ogeriza visceral por religião desde meus nove anos. Religão para mim é sinônimo de INGORÃNCIA, ERRO, LAVAGEM CEREBRAL, IMPOTÊNCIA, QUADRUPEDISMO, ATRASO.  Tudo aquilo do qual estamos querendo nos distanciar desde muito tempo.

    Vc mistura religião com Deus. Todo religioso acredita em Deus, mas nem todos que acreditam em Deus, o fazem através de religiões. Nem todos que acreditam em Deus seguem algo escrito por algum humano. Eu sei que é difícil para vc compreender isso. Mas filosofando vc chega lá.Vc pode não perceber, mas quando vc fala em suprimir a palavra "Deus" do vocabulário, vc sestá sendo um fanático radical que não se importa absolutamente com nada além de suas convicções.Isso seria como suprimir a política, porque exsitem ladrões na política. Um radical despropósito.

    Para mim "a ciência" é apenas um lugar organizado onde passamos um pente fino e, para o bem da humanidade, tentamos isolar o que é falacioso, subjetivo, daquilo que  corresponde a realidade.

    Quando vc fala em "conhecimento científico", vc se esquece que Einstein acreditava em Deus. Não creio que isso se dava pelas suas teorias científicas. Ou será que Einsten não tinha muitos conhecimentos. Será que ele era um quadrúpede ignorante e atrasado? Acho que não.

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        Não creio que este seja um espaço para sentimentos e intuições pessoais...

    Engana-se.

       Estou aqui para discutir razão, verdade, conhecimento...

    Por favor, exponha suas razões e verdades sem expor seus sentimentos e intuições pessoais.Pois, de "conhecimento", creio que não existe NADA que compprove suas teorias, nem as minhas, sobre a existência ou não existência de Deus.

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    Olá Junior

    É curioso isso, Brasil. Você sente que Deus existe mas... Será que tem um porque para isso? É simplesmente uma intuição em que você acredita sem ter uma razão?

    Sim, existem muitos porquês e muitas razões, mas além de serem pessoais, não poderiam ser colocadas como prova ou argumento.

    Veja, mesmo se você disser que não tem nenhum argumento racional para acreditar em Deus mas mesmo assim acredita, eu não pensarei mal de ti. Eu também já tive lá minhas irracionalidades, minhas paixões irracionais, e não censuro no homem essa "irracionalidade".

    Por que, "não acreditar", é racional? Eu acho que o raciocínio chega à razão e "razões" exigem provas.

    O que tenho medo é que essa religião atrapalhe a moral, a nossa convivência em sociedade. Pense na Igreja Católica. Acompanha notícias dela? É um absurdo atrás do outro que os católicos cometem...

    Caríssimo, vc já deu provas de que é um cara culto. Não são só os católicos que cometem absurdos usando o nome de Deus. O ser humano tem atitudes absurdas. Os religiosos fanáticos manipuladores e manipulados, são humanos.

    Ah, sim, eu não acredito em Deus por causa do que sinto, de certa forma. Mas o que sinto é baseado em argumentos. Ou seja, tem uma razão para isso. Eu tenho argumentos contra Deus, na medida em que afirmam que Deus é bondoso, e ele criou um mundo cheio de tristezas; na medida em que seus representantes são... bem, você sabe. Enfim, os argumentos são muitos, mesmo. Se tiver interessado neles, visite o ateus.net, é um excelente site.

    Sim, eu conheço. Só te digo para desvincular o fato de “acreditar em Deus”, de religião. Antes de ter a ver com religião, acreditar em Deus  tem a ver com sentir. Assim como, não acreditar, também parte do sentir e termina no sentir.

    Quanto à pergunta, foi só para mostrar que isto tudo é um absurdo mesmo. Com Deus ou sem Deus, a vida continua absurda. Já que não há qualquer argumento plausível à favor da existência de Deus, e como na minha vida nunca tive nenhuma espécie de revelação, permaneço no ateísmo.

    O importante é agir com consciência limpa. É só isso que Deus quer de nós. Se todos fizessem isso, teriamos motivos de sobra pra dizer de peito aberto: Deus existe!! O mundo é o paraíso!!

    E para terminar, o grande Woody Allen:"Se Deus existe, não é um cara muito confiável."

    Woody Allen não é nada confiável...  Isso sim.Abraço

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    E o que havia antes de Deus?

    Pô Junior, aí vc forçou!!No meu caso, acredito em Deus independentemente de religião ou explicação. Sinto que existe!Você e o SCIENTIST falam de razão, realidade, racionalidade, etc.Qual argumento real e CONCRETO vocês têm para afirmar que Deus não existe, se não for um argumento baseado no que vcs sentem?Se algum ingênuo cair na bobagem de citar a ignorância humana acerca da origem do mundo, é chamado de ignorante por atribuir a sua ignorância sobre a origem do mundo,  à existência de Deus...Agora, para dizer que Deus não existe você pergunta isso? ??? :o  Responda vc!! ;D

    em resposta a: O ateu e as provas #80596
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      Deus é um MITO! Foi criado e fomentado pelas religiões. É uma palavra surrada, qua não cabe fora do contexto religioso. Como não creio que estejamos aqui a estudar religião e sim os fundamentos da verdade, creio de devemos SUPRIMIR esta palavra medonha!  :)  Ela dá um caráter de bobagem às conversas.

           “A opinião comum de que sou ateu repousa sobre grave erro. Quem a pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu.         Creio em um Deus pessoal e posso dizer que, nunca, em minha vida, cedi a uma ideologia atéia.         Não há oposição entre a ciência e a religião. Apenas há cientistas atrasados, que professam idéias que datam de 1880.         Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas. No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que estes cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis, formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação, no plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma causa, que produza o equilíbrio e a harmonia dessas reações dessemelhantes e contraditórias da matéria.         Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam como o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da natureza e o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo a seu serviço, por meio de fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.  Outros o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias.  Outros, enfim, como o Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos homens no mais íntimo da consciência.”  *    *    *    *    *        “A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja estranha tal sensação, aquele que não mais possa devanear e ser empolgado pelo encantamento, não passa, em verdade, de um morto.         Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se manifesta como a mais alta das sabedorias e a mais radiosa das belezas, que as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais primitivas, esse conhecimento, esse sentimento está no centro mesmo da verdadeira religiosidade.         A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de pesquisa científica.         Minha religião consiste em humilde admiração do espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção, profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que se revela no incompreensível universo, é a idéia que faço de Deus.” ALBERT  EINSTEIN (1879-1955) http://www.guia.heu.nom.br/fe_de_albert_einstein.htm

    em resposta a: O ateu e as provas #80594
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    “Eu sou bastante de um artista a extrair livremente em cima de minha imaginação. A imaginação é mais importante do que o conhecimento. O conhecimento é limitado. A imaginação rodeia o mundo.” -Albert Einstein.“Todos os conhecimentos humanos começam por intuições, avançam  para concepções e terminam com idéias” - Emmanuel Kant (1724-1804)"Eu quero saber como Deus criou este mundo. Não estou interessado neste ou naquele fenômeno. Eu quero conhecer Seus pensamentos, o resto são detalhes." - Albert Einstein"Não existe nenhum caminho lógico para a descoberta das leis do Universo - o único caminho é o da intuição". - Albert Einstein"Minha religião consiste em humilde admiração do espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção, profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que se revela no incompreensível universo, é a idéia que faço de Deus" - Albert Einsteinhttp://www.guia.heu.nom.br/fe_de_albert_einstein.htm"É preciso reunir religião e ciência, matemática e música, medicina e cosmologia, corpo, mente e espírito em uma inspirada e luminosa sítese." Johannes Kepler 

    em resposta a: O ateu e as provas #80593
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       Sentimento? Estamos discutindo sentimento, emoção? Pensava que estávamos discutindo Razão e Realidade!!

    São sentimentos o que te faz afirmar que Deus não existe! Ou você tem provas? “Razão, realidade”? Sim, a minha razão e a minha realidade dizem que Deus existe e, a sua razão e a sua realidade dizem que não.

      Todas as referências a "deus" tem fundo religioso. Esta foi uma palavra criada e cultivada pela relgião, entre elas as cristãs.

    Os índios tupi-guaranis acreditam em Deus. O chamam de Tupã. Qual é a religião deles? Qual foi o livro que os ensinou? Quando Cabral pisou aqui, os índios já acreditavam em Deus... Ninguém lhes ensinou, ningúem os induziu, ningúem os enganou, até chegarem outros aqui e impor-lhes um outro "deus" na marra...

    Considero mau uso do verbo, usar esta surrada e pervertida palavra como hipótese da suposta criação do mundo.

    A perversão da palavra depende de quem a está pronunciando.

    Acho que fazemos grande bem a humanidade em SUPRIMIR esta palavra, a não ser como estudo dos mitos criados pelo homem.

    Devemos suprimir também o totalitarismo, o absolutismo...Temos coisas muito mais importantes para suprimir do que uma palavra que para muitos significa muito, só porque, para outros significa nada.Abs

    em resposta a: O que dá direito à vida? #77424
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    “O que dá direito à vida?”Bem, esta é uma pergunta que se for levada às luzes da filosofia, dá margem para uma imensidão de reflexões e conceitos. Porém, vou analisar o assunto de forma prática e com bases nas informações cotidianas, que, diga-se de passagem, são sonegadas,distorcidas, ou maquiadas à grande massa e, eu diria até, em certos casos, omitidas de forma absoluta, por força da corrupção e por força do poder constituído pelo dinheiro.Sabemos que a medicina está muito evoluída no que diz respeito a novos tratamentos, novas técnicas, o emprego de energia nuclear em alguns tratamentos, no sucesso das novas técnicas de transplante e enxerto etc. Técnicas que evoluem de tal forma que, em questão de alguns anos,  órgãos que antes não podiam ser transplantados, hoje são transplantados e dão qualidade de vida normal ao transplantado.Se formos olhar as coisas de uma maneira assistencialista, chegaremos à óbvia conclusão de que a massa menos favorecida financeiramente, é, com raras exceções, privada desses avanços. Até aí, é um problema social, político, etc.Mas, a “seleção anti-natural” não para por aí...O poder do dinheiro deforma o ser humano em todos os aspectos: Deforma o rico que paga quanto for preciso para poupar ou prolongar sua vida ou a vida de seu filho. Deforma o médico que se presta coniventemente e convenientemente à “negociação” e ao o próprio transplante ilegal e muitas vezes criminoso. Deforma o cidadão “comum” que vende seus órgãos, intermedia as negociações e também seqüestra pessoas para a retirada de órgãos vitais e conseqüente assassinato das mesmas.Um rim pode ser vendido, um coração NÃO... A não ser que seja vendido por OUTRA pessoa, ou outras pessoas.Sinceramente, algum de vocês acredita que isso não está acontecendo? Alguém tem dúvidas de que grande parte das pessoas desaparecidas misteriosamente, foram parar em mesas de cirurgias e tiveram um ou vários órgãos cobiçadíssimos retirados, antes de serem eliminadas? Órgãos compatíveis encomendados.“Cifras altas e pouca atitude – Segundo o coordenador de pesquisas do IBGF, o tráfico de lixo movimenta no mundo cerca de US$ 15 bilhões ao ano; a pedofilia, US$ 5 bilhões; o mercado de armas, US$ 290 milhões; e a prostituição de mulheres asiáticas, U$ 30 milhões. “Há, inclusive, uma tabela que é utilizada para o tráfico de órgãos. Um rim, por exemplo, é vendido por US$ 200 mil”, disse Walter  Maierovitch.”http://www.projetobr.com.br/Content.aspx?Id=144Se um rim custa 200 mil dólares, imagine o coração de uma criança... Que é um órgão vital, portanto, teóricamente inegociável. Teóricamente:"A repórter, o prêmio do rei e a cama do faquir""Jornalista premiada é acusada de mentir, e sofre na mão de outros jornalistas“De 24 a 31 de julho de 1994, o Correio Braziliense publicou uma série de oito reportagens sobre “Tráfico de Crianças” que lhe rendeu um glorioso prêmio internacional e uma contestação implacável. O prêmio foi o Rei da Espanha, entregue pelo próprio Juan Carlos à repórter Ana Beatriz Magno, e a contestação coube à Usia, agência de informações do governo dos Estados Unidos, que considerou “lenda” uma parte da reportagem. (O governo americano diz que essas notícias, por serem “ficção perigosa e prejudicial”, atrapalham a causa humanitária da adoção de crianças).”http://www.igutenberg.org/analise8.htmlPara desmentir, todos se apressaram, porém, não há sequer um médico preso por crimes desse tipo. Será que esse crime não acontece? Será que é muita fertilidade da minha imaginação? Acho que não.O E$QUEMA DE I$RAELPesquisadora diz que o tráfico funciona há 10 anos“Pelas nossas informações, esse esquema nasceu há dez anos em Israel. No início, buscavam doadores entre refugiados palestinos. Mas o esquema foi denunciado por jornalistas e a quadrilha passou a buscar gente na Turquia e no Leste Europeu. Há cerca de um ano, descobriram os brasileiros.”http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT642472-1655,00.htmlSuspeita de privilégio provoca crise no Inca(11/01/2006 - 15:06)“Diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea se demite, alegando a interferência de políticos na unidade. Governo abre sindicânciaIngerência política no Centro de Transplante de Medula Óssea (Cemo), no Rio, o segundo maior do país, pode estar cortando o fio de vida de pacientes que aguardam uma doação. A interferência na unidade, vinculada ao Instituto Nacional de Câncer (Inca), hospital da rede federal, foi confirmada pelo hematologista Daniel Tabak, que, insatisfeito, encaminhou ontem pedido de demissão do cargo de diretor do centro. ''Decidi sair porque acho essa interferência inaceitável.''.”Segundo ele, há provas de benefícios. ''Isso (a intromissão) vinha acontecendo e está documentado. Os políticos têm o papel de garantir que as leis sejam aprimoradas para atender a todos. E não resolver exceções e, com isso, promover ganhos pessoais'', acrescentou Tabak, sem citar nomes.http://www.saude.df.gov.br/003/00301009.asp?ttCD_CHAVE=24666http://www.facima.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=3926Partindo disto (sequestro de crianças para retirada de órgãos), que considero um fato inegável, apesar de não provado oficialmente, gostaria de especular um pouco sobre a evolução da medicina, a evolução das técnicas criminosas e a evolução do conceito financeiro-social, totalmente distorcido, antiproducente  e que “convida ao crime”.Não vamos discutir o espírito ganancioso das pessoas e os males causados pelas diferenças sociais. Vamos imaginar todo esse conceito maligno, nas mãos dos poderosos. Não é raro ver pessoas ricas chegarem aos 70 anos em plena forma física e mental e, eu não me espantaria se, em muitos casos, fosse constatado algum tipo de privilégio.Até onde vai esse privilégio?“Em 1991 o pesquisador italiano Pierpaoli, em colaboração com o russo Lesnikov, demonstrou de maneira inquestionável o papel da glândula pineal no controle do envelhecimento. Dois grupos de ratos sofreram transplante da glândula pineal de maneira cruzada, isto é, ratos jovens receberam a glândula de idosos, e os ratos velhos receberam transplante da glândula pineal de jovens. Os resultados foram surpreendentes e tiveram um grande impacto na comunidade científica: os ratos velhos que haviam recebido a glândula pineal de animais jovens rejuvenesceram, sobrevivendo quase 50 % a mais do que o esperado em condições normais. Enquanto isso, os animais jovens que tinham sido transplantados com a glândula pineal de idosos, viveram apenas 2/3 do tempo normal de suas vidas.A melatonina desempenha, um papel muito importante no fortalecimento do sistema imunológico em humanos. Muitos problemas e doenças comuns aos idosos decorrem da perda da capacidade do sistema imunológico de reagir às agressões, com o passar da idade. Pesquisadores italianos, liderados por Georges Maestroni e Ario Conti, relataram os efeitos da melatonina na estimulação do sistema imunológico de animais e humanos, mostrando seus benefícios na defesa corporal contra microorganismos invasores, bem como o estresse emocional e físico, incluindo-se aquele causado pelo câncer. Outro aspecto de grande importância sobre o potencial anti-envelhecimento da melatonina foi a descoberta de suas propriedades antioxidantes, relatada em 1993 por um dos maiores estudiosos da glândula pineal, o pesquisador Russel Reiter, da Universidade do Texas, em San Antonio, nos Estados Unidos. Reiter e seus colaboradores mostraram que a melatonina é um antioxidante natural mais potente que as vitaminas C e E.Em outras palavras, além de suas funcões como hormônio-mestre que regula os ritmos biológicos, ela protege as células contra os danos causados pelos radicais livres. Essa descoberta levou ao desenvolvimento de novas pesquisas sobre o seu papel como agente anti-envelhecimento natural, visando sua aplicação na prevenção das doenças degenerativas da idade e como coadjuvante na radioterapia e quimioterapia de câncer em humanos. Com todas essas propriedades, a melatonina passou a ser vista como uma das melhores defesas contra os distúrbios inerentes ao envelhecimento, representando a maior revolução médica de nossos tempos, segundo Reiter.” http://www.comciencia.br/reportagens/envelhecimento/texto/env10.htmA experiência com os ratos aconteceu oficialmente em 1991...Acho que os estudos sobre a glândula pineal já estão bem avançados...Será que o transplante também? Acho que sim.Imagine um velho de 60 anos recebendo uma glândula pineal de um jovem de 18. ::)E viva a perpetuação dos ricos, que impõe o atraso à humanidade! Viva o direito à vida (dos ricos)!  Viva o dinheiro!! Que dita quem fica vivo e quem não fica. Viva o poder que o dinheiro exerce sobre as pessoas e que propcia todos esses crimes à medida em que desperta e dá força ao pior de todos os sentimentos humanos: A ganância.

    em resposta a: A Aguia e a Galinha – Leonardo Boff #73964
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    A  Águia e a GalinhaUma metáfora da condição humana

                       Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Coloco-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros. Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista: - Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia. - De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão. - Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas. - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.  Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - já que você de fato é uma águia,  já que você pertence ao céu e não a terra, então abra suas asas e voe! A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas. O camponês comentou:  - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!  - Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia.  E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.                   No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:  - Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!  Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.  O camponês sorriu e voltou à carga:  - Eu lhe havia dito, ela virou galinha!  - Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração  de águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã a farei voar.  No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!  A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.  Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergue-se, soberana, sobre se mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento... E Aggrey  terminou conclamando: - Irmãos e irmãs, meus compatriotas! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus!  Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos . Voemos como as águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar. (Autor:  Leonardo Boff) ( Co-autor:  James Aggrey  - Natural de GAMA, pequeno país da África Ocidental. Político que defendia a liberdade.) http://www.meu.cantinho.nom.br/mensagens/a_aguia.asp

    em resposta a: A Aguia e a Galinha – Leonardo Boff #73963
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    Resenha: A águia e a galinha. (Leonardo Boff)  aguia_galinha.jpgPor Cátia Manoela Gasparetto    21 de janeiro de 2006  A presente obra divide-se em sete capítulos, onde conta à história de uma águia criada como uma galinha. Essa história é compreendida como uma metáfora da condição humana. Cada um poderá lê-la e interpretá-la conforme o chão que os seus pés pisam. Essa obra sugere caminhos, mostra uma direção e projeta um sonho promissor. O autor Leonardo Boff, em 1938, formou-se em Teologia e Filosofia no Brasil e na Alemanha. Durante mais de vinte anos foi professor de Teologia Sistemática no Instituto Teológico Franciscano de Petrópolis. Por vários anos esteve à frente do editorial religioso da Editora Vozes. Junto com outros ajudou a formular a Teologia da Libertação, que por causa desta teve conflitos com a Igreja Católica, sendo proibido de dar aulas por um determinado período e a fazer um ano de silêncio. Mais tarde foi professor de Ética e Filosofia da Religião na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É autor de mais de sessenta livros ligados à teologia, à filosofia, à espiritualidade e à ecologia, em sua grande maioria publicados pela Editora Vozes. É membro da Comissão da Carta da Terra. Em 2002, em razão de seu compromisso com o direito dos pobres, ganhou o prêmio Nobel alternativo para a paz.Ao ler a obra você vai se confrontar com duas dimensões fundamentais da existência humana: a dimensão do enraizamento, do cotidiano, do limitado, que seria o símbolo da galinha e a dimensão da abertura, do desejo, do ilimitado, o qual seja o símbolo da águia. A partir disso o autor nos questiona em como equilibrar essas duas dimensões. E como impedir que a cultura da homogeneização afogue a águia dentro de nós e nos impeça de voar.Para dar uma resposta convincente a esses desafios, o autor visita a moderna cosmologia, a nova antropologia, a psicologia profunda, a ecologia, a espiritualidade e a mística. O resultado é uma reflexão instigante que provoca entusiasmo na busca da identidade humana através da inclusão das contradições e da superação dos eventuais obstáculos a nível pessoal, social e planetário.A história da águia e a galinha evoca dimensões profundas do espírito, indispensáveis para o processo de realização humana: o sentimento da auto-estima, a capacidade de dar a volta por cima nas dificuldades quase insuperáveis, a criatividade diante de situações de opressão coletiva que ameaçam o horizonte da esperança.Mas não podemos nos limitar a sermos somente galinha ou somente águia. Como galinhas somos seres concretos e históricos, mas jamais devemos esquecer nossa abertura infinita, nossa paixão indomável, nosso projeto infinito, nossa dimensão águia. Se não buscarmos o impossível (a águia) jamais conseguiremos o possível (a galinha).Cada ser humano tem uma estrutura básica que se manifesta mais como a águia em alguns, mais como a galinha em outros. Cada um precisa escutar essa natureza interior, captar a águia que se anuncia ou a galinha que emerge. Após escutá-las, importa usar a razão para ver claro e o coração para decidir com inteireza. Somente assim se conquistará a promessa de um equilíbrio dinâmico.A história da águia e da galinha nos evoca o processo de personalização pelo qual todo ser humano passa. Não recebemos a existência pronta. Devemos construí-la progressivamente. Há uma larga tradição transcultural que representa a caminhada do ser humano, homem e mulher, como uma viagem e uma aventura na direção da própria identidade.Recusamo-nos a ser somente galinhas. Queiramos ser também águias que ganham altura e que projetam visões para além do galinheiro. Acolhemos prazerosamente nossas raízes (galinha), mas não à custa da copa (águia) que mediante suas folhas entra em contato com o sol, a chuva, o ar e o inteiro universo. Queremos resgatar nosso ser de águias. As águias não desprezam a terra, pois nela encontram seu alimento. Mas não são feitas para andar na terra, senão para voar nos céus, medindo-se com os picos das montanhas e com os ventos mais fortes.Hoje, no processo de mundialização homogeneizadora, importa darmos asas à águia que se esconde em cada um de nós. Só então encontraremos o equilíbrio. A águia compreenderá a galinha e a galinha se associará ao vôo da águia.Ao final do livro, o autor apresenta a bibliografia de alguns títulos em português que ajudarão o leitor no aprofundamento da metáfora da águia e da galinha, entre eles; BARRÈRE, Martine. Terra. Patrimônio comum. São Paulo, Nobel, 1995; BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da Terra, grito dos pobres. São Paulo, Ática, 1995; BONAVENTURE, Leon. Psicologia e mística. Petrópolis, Vozes, 1978; e outros.A obra nos traz uma compreensão de que cada ser humano tem suas próprias dimensões e devemos respeitar cada uma delas. Há momentos em nossa vida que devemos articular as relações e realizar a síntese a partir da realidade da águia e em outros, a partir da realidade da galinha.Na nossa atual humanidade e em nosso planeta, assistimos aos mandos e desmandos dos mais fortes, dos detentores do saber, do ter e do poder, que querem controlar, para nos reduzir a simples galinhas e nos subordinar aos seus interesses, mas é preciso que não aceitemos essa submissão, que rejeitemos os conformismos, os comodismos, porque essa dominação sempre será causadora de muitos sofrimentos à maioria da humanidade diante da pobreza e da exclusão social, por isso é necessário que despertemos a águia que existe dentro de nós para juntos construirmos um mundo melhor, onde todos possam participar e decidir sem omissões, libertando-se da opressão.Referência Bibliográfica:BOFF, Leonardo. A águia e a galinha, a metáfora da condição humana. 40 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.Cátia Manoela Gasparetto é acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI Campus de Erechim / Janeiro de 2006.http://www.conteudoescola.com.br/site/content/view/164/31/

    em resposta a: O ateu e as provas #80589
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    Caro  SCIENTIST Muitas pessoas acreditam em Deus, sem nunca ter sequer lido um parágrafo de qualquer escritura ou livro religioso e sem nunca ter sequer pisado numa igreja ou reunião religiosa. Acreditam porque sentem que existe. E, quem não acredita, também recorre ao mesmo sensor: o sentimento. Por isso, por mais que se esforcem, nunca provarão se Deus existe ou não existe, nunca provarão seus sentimentos, nunca provarão se estão certos ou errados ou até mesmo se são estes sentimentos, verdadeiros ou não.

    em resposta a: O ateu e as provas #80588
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    ...o direito à irracionalidade!

    Por que acreditar em Deus é irracional e não acreditar não é?Já provaram a inexistência de Deus? Ou isso também é baseado em hipóteses, assim como a existência?

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