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PhiliponMembro
Amigo Oliveira, Para variar você falou de todo menos sobre a pergunta colocada como tópico. A pergunta é “O que é a violência”, em toda sua dialética você não fez menção. Um abraço...
PhiliponMembroAmigo jota erre Para Aristóteles a substância primeira é concebida por "como aquilo que existe independentemente" e a substância segunda seria "aquela que depende da existência da substância primeira para existir". Isto pode ser mais bem esclarecido através de um exemplo filosófico. Tomemos como base um pensamento do filósofo francês Descartes “Penso logo Existo” agora podemos fazer sobre ele uma análise filosófica. Todos nós sabemos que esta foi a primeira verdade deduzida por Descartes. Para chegar a esta conclusão, Descartes, primeiramente teve que perceber sua existência. Em outras palavras, antes de pensar, ele teve que tomar consciência de sua existência. Posteriormente, ele, raciocinou e chegou à conclusão, que ele pensava, porque existia. Desta análise, podemos deduzir que antes de efetuar qualquer atividade intelectual, primeiramente devemos tomar consciência. Na análise do pensamento de Descartes temos que a consciência é a substância primeira e o homem é a substância segunda. Como conclusão final desta análise se tem que: O que define à substância segunda é a substância primeira. Em outras palavras o que define ao homem é sua consciência.Um abraço...
PhiliponMembroAmigo jota erre, A violência é o uso da força, a violação física ou psicológica, a transgressão de nossa integridade. Lamentavelmente, o Brasil situa-se entre os países com as taxas mais elevadas de violência (homicídios) entre jovens de 15 a 24 anos. E isto, é devido à violência estrutural que nos rodeia, como a competitividade sem ética, o ter sobrepondo-se ao ser, o culto ao sexo, a degradação das condições básicas de vida, o consumismo desenfreado, a corrupção, a impunidade e tantas outras, podemos concluir que os jovens acabam adquirindo e devolvendo essa mesma violência à sociedade. Por outra parte, existem muitos que ao sentirem-se excluídos, acabam descobrindo sua razão de ser, em grupos de delinqüentes e viciados e desta forma dão o troco à rejeição de que são alvos. E, também devemos considerar o impacto das mensagens violentas propagadas nos meios de comunicação. Lembremos que a violência é matéria que dá ibope a baixo custo. Dados da Associação Médica Americana revelam que, antes de completar 18 anos, um jovem submetido a uma média de 27 horas de TV por semana, terá visto 200 mil atos de violência, dos quais 16 mil serão assassinatos. E este é um problema sério, já que, a relação entre a violência na TV e o crime na vida real já foi comprovada por milhares de estudos internacionais. A Organização Mundial da Saúde, também tem comprovado que os conteúdos nocivos da mídia produzem efeitos colaterais como: insônia, aumento no consumo de tabaco e álcool, aumento da atividade sexual precoce, síndrome do mundo cruel, entre outros. Agora me parece que mais importante que encontrar o significado de violência é encontrar suas causas. Eu tenho algumas teorias que gostaria expor. Se os jovens na busca de comportamento adquirem muitos vícios da violência estrutural que nos rodeia como: competitividade sem ética, o ter sobrepondo-se ao ser, corrupção entre outros, é da “sociedade formada por todos nós” que eles adquirem os vícios. Ás pessoas que de alguma forma se sentem excluídas, e se afiliam a grupos de delinqüentes e viciados, estão sendo excluídas pela “sociedade formada por todos nós”. O impacto das cenas de violências propagadas através dos meios de comunicação, são exibidas, devido a que estas dão ibope. Lembremos que Ibope é uma medida de audiência e a audiência, corresponde à “sociedade formada por todos nós”. Se analisarmos o exposto se verá que a principal causa da violência é a “sociedade formada por todos nós”. Agora, definamos que é a sociedade? Sociedade é um grupo de pessoas de uma determinada comunidade. Imaginemos agora, uma sociedade formada por cem pessoas. Se eu fizer a seguinte pergunta a uma delas, se apresentaria nua diante da sociedade? Certamente, a resposta seria não, porque a sociedade não permite. E se a mesma pergunta, fora feita a outra pessoa do grupo. Com certeza a resposta seria similar. Então, nós poderíamos concluir que a resposta de todas as pessoas, a esta pergunta seria similar. Agora se nós analisamos as respostas, podemos concluir que todas elas têm algo em comum, as pessoas ao referirem-se à sociedade, elas mesmas não se incluem. Então se todas as pessoas que formam uma sociedade, ao se referirem a ela, não se incluem, significa que a sociedade é em verdade um conceito intelectual e não físico. A sociedade como nós a pensamos, não existe. Agora, se para uma pessoa, cada pessoa que forma o grupo é a sociedade, ela mesma por sua parte, também representa a sociedade para o grupo. Finalmente podemos concluir que cada pessoa que forma a sociedade é a sociedade por si mesma. E com estas deduções, a que conclusão final, nós podemos chegar? Se a causa do problema da violência está na sociedade, somos nós os que devemos mudar, já que, cada um de nós representa a sociedade para as pessoas que compõem a sociedade. Nós amamos a nossa mãe, não porque ela nos gerou, senão como resposta ao amor incondicional devotado durante toda sua vida. Agora eu me pergunto, como seria o mundo se todos nós, pudéssemos transferir esse amor incondicional ao próximo. Espero ter ajudado um pouco na sua pesquisa. Um abraço
PhiliponMembroAmigo Oliveira, Para variar demonstrou que sua compreensão na leitura de texto é nula. Eu coloquei essa pequena biografia não para emocionar a você. Eu coloquei essa biografia para que você tomasse consciência que não está dialogando com um babaca que aceita como resposta valida qualquer besteira sem pé nem cabeça como você vem apresentando até agora. Mais lamentavelmente essa capacidade você tem demonstrado que não possui. Obrigado por me lembrar do amigo “cdp2x”, eu não me lembrava a quem você se parece, agora me lembrei. Você se assemelha ao notável niilista “cdp2”. Ambos dois demonstram que são alienados, não possuem pensamento próprio. Ambos dois falam coisas “sem pé nem cabeça”. Ambos dois se comportam como pessoas medíocres, acham que com o pouquíssimo conhecimento que possuem podem encarar a qualquer pessoa de forma séria num fórum, só falando que a pessoa possui problemas conceituais. Ambos dois têm sérios problemas de compreensão. Ambos dois escutaram falar do termo “pensar”, mas ambos dois não sabem como se usa nem para que sirva, Como você se assemelha tanto ao notável “cdp2x”, meu dialogo com você termina agora. Amigo Oliveira, como você gosta tanto do notável “cdp2x”, deve ter notado também que todos os tópicos em que ele se tem apresentado morrem com ele. E isto é devido a que ninguém tem saco para discutir sobre bobagem “sem pé nem cabeça”. Foi bom ter dialogado com você mesmo que não tenha apresentado nada próprio e o pouco que apresentou é ininteligível. Um abraço e um Feliz Ano Novo junto a sua família. Que o próximo ano seja pleno de amor, saúde e motivação na procura de novos conhecimentos.
PhiliponMembroAmigo Oliveira, Você me colocou o apelido de “filósofo prático” e é a única coisa que lhe dou razão. Minha mãe ficou viúva quando eu tinha 6 anos, e para poder nós manter a minha irmã e a mim, teve que trabalhar. Por este motivo eu fui enviado a uma Colégio-Internato à idade de 7 anos.Apesar de o Internato ter excelentes professores, não passava de ser uma prisão. Numa prisão, uma pessoa deve se virar sozinha e para isto, se não deseja virar saco de pancada, deve pensar mais rápido que as demais pessoas as 24 h do dia (filósofo prático) além de compreender o modo de pensar e de atuar delas (psicologia). Se contabilizamos 14 anos de internato (3 diferentes), isso me dá a experiência de: 24 X 360 (dias) X14 (anos) de pensamento rápido e o estudo psicológico de 5.000 pessoas diferentes. Esse foi meu inicio na filosofia prática e que continuo exercendo por 50 anos. Depois desta pequena introdução vamos entrar em nosso tema de discussão. Amigo, A verdade, eu não pensava continuar dialogando com você devido a que temos uma diferencia muito grande na forma de compreender os fatos em geral. Minha análise é a de um “filósofo prático” e meus fundamentos são em base a fatos reais. Sua análise é em base a erudição e seus fundamentos são referenciais (não próprios). Sua compreensão da leitura é literal e não contextual (falta aplicar pensamento global). Para fundamentar o que estou falando, vamos analisar uma resposta sua. Numa resposta minha coloquei um exemplo de como poderíamos filosofar sobre um fato real cotidiano. O fato analisado foi o desastre ecológico de Santa Catarina e a base da análise foi a seguinte informação: “Para minimizar os efeitos, o governo fiz um aporte de 2 bilhões de reais para ajudar as vítimas e a reconstrução do Estado e outras regiões do país e o povo brasileiro enviou uma quantidade tão grande de toneladas de roupas e outros (que não usava)...que as agencias encarregadas de coletar as doações tiveram que fechar as áreas de recebimento devido a que estavam superabastecidos”. Posteriormente fiz uma análise demonstrando o efeito (desastre) e sua causa, mostrando a seguinte relação: Excesso chuva => Aquecimento global => Excesso poluição => Excesso produção industrial => Excesso de consumo. Depois disto, coloquei uma nova informação: “O governo fiz um aporte de 2 bilhões de reais para ajudar as vítimas na reconstrução do Estado e outras regiões do país e ao mesmo tempo o governo aprovou um pacote econômico de R$ 9 bilhões para manter o crescimento da industria automotriz e fomentar o consumo”. Finalmente coloquei as conclusões da análise das informações: “Em outras palavras ou governo aportou 2 bilhões para minimizar o efeito do desastre e 9 bilhões para maximizar a causa do desastre”. Em realidade, eu coloquei o exemplo, com uma análise incompleta só para analisar seu modo de pensar. Sua resposta foi:
Quanto a sua análise do desastre, compartilho parcialmente de sua construção, trazendo para trama das relações, o modo de produção capitalista, a minimização e subserviência estatal.
Amigo Oliveira, segundo sua resposta, você não entendeu absolutamente nada do contexto do escrito, e isso, prova que você não analisa a leitura e seu raciocínio sobre a mesma é a base de conceitos prefixados. Um “filósofo prático” teria pensado: Que está querendo dizer este cara?... Bom, primeiro ele está mostrando o envio da imensa quantidade de toneladas de roupas e outros... Parece que ele nós quere indicar o bom coração do povo brasileiro... Mais espera aí, depois colocou a relação Causa – Efeito, do desastre. Excesso chuva => Aquecimento global => Excesso poluição => Excesso produção industrial => Excesso de consumo. Onde o efeito é “Excesso de chuva” e a causa é “Excesso de consumo”, agora se nós analisamos o conjunto das informações colocadas, da para entender o que realmente está querendo dizer... Se por lógica enviamos coisas em bom estado que não utilizamos, e isto, porque com certeza foram substituídas por outras, em realidade o que nós estamos enviando são milhares de toneladas de “Excesso de consumo” (causas do desastre). Então, o “filósofo prático” chegaria a seguinte conclusão... Nossa! devido ao meu excesso de compras desnecessárias estou causando desastres ecológicos. A partir de agora, vou falar para minha família, amigos e para quem me deseje escutar, que nós formamos a parte importante da causa do desastre de Santa Catarina. Amigo Oliveira, eu estou achando que seu problema é excesso de erudição e falta de compreensão do contexto que lê. Agora vou a responder a sua resposta:
Caro PhiliponNovamente o prezado companheiro traz uma mistura disforme de conceitos com os quais não trabalha bem. Mais uma vez insisto, tente se aprofundar um pouco mais no materialismo histórico e dialético...
Amigo Oliveira, trate de ser mais específico em suas respostas. Você esta falando que utilizo “uma mistura disforme de conceitos com os quais não trabalha bem”. Quais são esses conceitos, seja objetivo, eu lhe apresentei definições sobre: filosofia, filósofo, verdade, pensamento, realidade, dialética... Agora vamos a analisar seu “Genial” alemão Karl Max Para um “filósofo prático” o “Genial” Karl Marx seria considerado como um pensador medíocre e bastante limitado e seus fundamentos seriam os seguintes: Este cara possui um conhecimento muito superficial das coisas, e isto é devido a que seu pensamento é superficial. Vamos analisar, o porquê? Para começar devemos analisar a origem do conhecimento. Quando nós temos “experiências externas”, “percebemos” “realidades”. Quando nós “percebemos” “realidades” adquirimos “consciência” da realidade. A resposta da “consciência” a este fato é uma “interpretação superficial” do fato refletida na forma de um “pensamento superficial” Aqui temos o primeiro erro do “Genial” Karl Marx. Quando analisou as “experiências externas” ele não “percebeu as realidades”, ele considerou as próprias “experiências externas” como realidades. Quando nós “analisamos e discernimos” isto é meditamos sobre um “pensamento superficial” obtemos o “conhecimento da realidade”. Aqui temos o segundo erro do “Genial” Karl Marx. Todas suas idéias e doutrinas tiveram como base somente o “pensamento superficial”, ele nunca teve consciência da existência do “conhecimento da realidade”. O terceiro erro do “Genial” Karl Marx foi acreditar na filosofia “monista” isto é, que todo é “matéria” e sua origem é uma “substancia fundamental”. Isto, todo “filósofo prático” sabe que não é verdade, já que, a estrutura da matéria é composta por átomos e a estrutura do átomo e composta por partículas fundamentais: fótons, leptons, quarks e outros... A partir destes erros, o “Genial” Karl Marx criou toda sua filosofia ideológica. Devido a sua ignorância sobre a realidade, ele desconhecia a existência de uma “realidade externa” e uma “realidade interna”. Que a “realidade externa” existe por se mesma, para sua existência, não precisa de observador. Como o “Genial” alemão considerava que a “experiência prática é a realidade” (erro), considerava que a realidade era “dinâmica” (erro) e pelo tanto precisava de um observador (erro). A “realidade interna” corresponde à existência das faculdades da "psique" isto é, consciência, discernimento, raciocínio, lógica, além das sensações físicas sentimento, emoções... Como o “Genial” alemão era ateu e materialista, não considerava valida esta realidade. Para ele, o ser humano era considerado como matéria, e os pensamentos eram produzidos pela interpretação das experiências práticas, obtidas através das relações entre os meios de produção (matéria), os operários (matéria) e as lutas de classes (matéria) pelo tanto, o pensamento também é matéria e como o “Genial” Karl Marx considerava que a “experiência prática” era a “realidade”, chegou à “genial” conclusão que o pensamento (matéria) é a “realidade”. E essa é a base de toda sua doutrina, “materialismo histórico e dialético” Por todo o exposto, um “filósofo prático” consideraria ao “Genial” Karl Marx um “ignorante mesmo”. Para finalizar...
Caro Philipon Mais uma vez insisto, tente se aprofundar um pouco mais no materialismo histórico e dialético e talvez, compreenderá um pouco melhor o que tenho procurado, minimamente, discutir.
Amigo Oliveira, até agora você não tem colocado um só pensamento próprio. Só tem colocado referencia de pensamento o que prova que você possui erudição e não é um “filósofo prático”. A prova está que o tópico do forum é Teoria X Prática e em seu post termina discutindo sobre a "Revolução Russa". Um abraço...
PhiliponMembroAmigo Oliveira, eu insisto que seu problema é que só estuda filosofia e não pratica. As pessoas que só estudam filosofia não demonstram ter pensamento próprio, só defendem os pensamentos de outras pessoas como é seu caso. Agora passarei a contestar suas perguntas:
Não sei qual filosofia procura “praticar”, como filósofo da prática, em qual fonte busca saciar sua sede...
Amigo Oliveira, quando você estude ou leia, deve tratar de entender o contexto (espírito) da frase e não só a forma literal. O que eu coloquei foi:
O termo filosofia vem da palavra grega Philosophia que significa Amor à Sabedoria (verdade). A palavra Philosophia era utilizada para identificar o que praticavam os philosophos.
Se você pensa um pouco, verá que no contexto da frase, a palavra Philosophia é um complemento da palavra philosopho, e seu significado global seria: Eu sou filósofo e pratico o Amor à Sabedoria (verdade). Para você esta difícil entender isso?! Você realmente acredita que se pode ensinar Amor à Sabedoria (verdade)?! Gostaria de saber como. Amigo Oliveira, quem pratica filosofia é o filosofo. O filósofo é uma pessoa que tem amor pela verdade e a busca, em outras palavras todos nós somos filósofos e por tanto todos de alguma forma praticamos filosofia (algumas vezes). Amigo, o problema seu é que a pesar de estudar filosofia, não compreende o que é "filosofia" nem o que é "verdade" mais isso é devido a que entre os filósofos modernos tampouco existe uma definição unânime.
Não tenho a pretensão ou a didática que seus textos trazem ao longo dos tópicos que pudemos acompanhar, os quais tenta surpreender pela “erudição”...
Amigo Oliveira, aqui você me está demonstrando que não compreende o significado da palavra “erudição”. Erudição significa: vasto saber adquirido pela leitura Aqui coloco pra você, um exemplo de uma pessoa que “surpreende” pela “erudição”
Caro Miguel Duclós, talvez estejamos partindo de uma mesma vertente para discutir a problemática entre teoria e prática. Acrescentaria, além da 11ª das 11 Teses contra Feuerbach, todas as demais, mas, em evidência também a 8ª e, sobretudo, cabe incluir os “Manuscritos Ecônomico-Filosóficos”, principalmente, quando Marx discute a fenomenologia.
Amigo, analise meus escritos, e verá que o que apresento é realmente uma linha de pensamento fundamentada relacionada a uma verdade. Continuando...
... tenta surpreender pela “erudição” no sentido de apresentar “pseudo” verdades...
Aqui uma vez mais está demonstrando que não tem idéia do significado da palavra “Verdade” e isto é devido a que confunde “Dialética” com “Filosofia”. Agora vou a tratar de explicar a você com “mi modo simplista” o que significa cada uma delas. O termo “Philosopho” foi criado por Pitágoras para definir sua profissão, e para especificar o que fazia, criou o termo “Philosophia”. Agora se Pitágoras criou os termos, fica claro que a única definição plausível para “Filosofia” é “Atividade do filósofo”. O filosofo nessa época tinha consciência que a única forma de adquirir a verdade é através do conhecimento obtido da análise de fatos reais. Os fatos reais se estudam através da ciência e como as únicas ciências que se estudavam nessa época eram: Matemática e Astronomia. As únicas “ verdades” que se conservam dessa época estão relacionadas com essas ciências. Você deve ter escutado falar de os teoremas de Pitágoras, Euclides e outros... Essa era a atividade do filósofo, procurar verdades que pudessem ser demonstradas através de fatos reais. Mais, além de filósofos, eram pensadores e como tal, gostavam da retórica e analisavam temas como Política, Economia, Religião, Ética... Dentro da oratória se acostumava apresentar uma “Tese”, uma “Antítese” e como resultado se obtinha uma “Síntese” que era posteriormente considerada como uma nova “Tese”. Ao processo e arte de se buscar a verdade pelo diálogo e pela discussão se denominou “Dialética”. O resultado da dialética era considerado como uma “verdade provável” não era factível de ser comprovada através de fatos reais. Agora vamos a falar sobre o significado de “verdade” que parece ser seu maior problema. Vou a colocar o significado através de um exemplo para seu melhor entendimento. Imagine que você nunca tinha visto um televisor e visitando um amigo, ele lhe mostra um, e fala pra você, este é um televisor. Posteriormente visitando a outro amigo que também tem um, você fala para ele, nossa você tem um televisor! No exemplo, a exclamação “nossa você tem um televisor” é uma “verdade”, não uma “realidade”, devido a que o termo “televisor” foi obtido por você através do julgamento de um “conhecimento” e este, obtido de outra “realidade”. Agora se analisamos a “verdade” obtida, chegaremos à conclusão que não é uma “verdade real” e sim uma “verdade conceitual” devido a que o termo “televisor” é um conceito. Para uma “verdade conceitual” ser transformada numa “verdade real” a “verdade” deve ser demonstrada com fatos reais (demonstração física). O que faziam os filósofos era similar, primeiro analisavam “fatos reais” e obtinham “conhecimento”. Posteriormente através de julgamento e discernimento do conhecimento obtinham “verdades” as quais, eram comprovadas através de fatos reais sendo desta forma, transformadas em “verdades reais”. A verdade obtida através da “Dialética” não é uma “verdade real” é uma “verdade provável” não se pode comprovar através de fatos reais. Para terminar...
Primeiramente, Karl Marx não era um “filósofo idealista humanista”...
Amigo meu, Karl Marx escreveu a “Doutrina Marxista”. O que significa que você tampouco sabe o que significa “doutrina”. Para seu conhecimento “Doutrina” é um conjunto de dogmas e princípios que fundamentam um “sistema ideológico”. Agora falar que Karl Marx não era idealista significa que você nem sequer entende os pensamentos dos filósofos. Amigo Oliveira, se sua intenção é discutir sobre filósofos e demonstrar sua “erudição” sobre filosofia, neste mesmo site existe um fórum sobre filósofos. Acredito que será bem recebido. Um abraço...
PhiliponMembroAmigo Oliveira, Peço desculpa, eu achei que você praticava a filosofia, mais agora me dou conta que você só estuda a filosofia. Em base a isto, passo a fundamentar minha resposta de outra forma. O termo filosofia foi criado por Pitágoras 570 a.C, quando se lhe perguntava pela sua atividade, ele respondia “Eu sou Philosopho” procuro a verdade. O termo filosofia vem da palavra grega Philosophia que significa Amor à Sabedoria (verdade). A palavra Philosophia era utilizada para identificar o que praticavam os philosophos. Diante do exposto podemos assegurar que a filosofia se pratica e não se estuda, em outras palavras, a filosofia é um modo de vida. Agora vamos a falar sobre teoria. Quando nós analisamos um fato real obtemos um conhecimento, quando nós fazemos um discernimento e julgamento tendo como base um conhecimento, nós obtemos uma verdade, quando obtemos uma verdade tendo como base outras verdades temos o que se denomina uma “Teoria”. A Teoria para transformar-se em verdade, deverá ser demonstrada através de fatos reais. Pelo exposto fica claro que uma teoria só pode ser válida se está relacionada com fatos reais. Os fatos reais se estudam através da ciência. As únicas ciências que se estudavam nessa época eram: Matemática e Astronomia. Os filósofos também eram pensadores e pensavam em outras matérias como: Política, Economia e Religião. Para poder discutir sobre estes temas, se criou a Dialética. A Dialética como definida por Aristóteles é a lógica do provável, com isto, se refere ao processo racional que não pode ser demonstrado através de fatos reais. Para Aristóteles o “Provável” é o que parece aceitável a todos, ou à maioria. A metodologia utilizada pela Teoria e pela Dialética é completamente diferente: A Teoria cria uma Tese que posteriormente é Demonstrada através de Fatos Reais e o resultado é uma Verdade. A Dialética cria uma Tese posteriormente cria uma Antítese e o resultado é uma Síntese das duas, isto é, uma nova Tese (idéia). A Dialética analisa pensamentos, o pensamento é um conceito, um conceito é uma idéia abstrata, pelo tanto, a Dialética é utilizada para discutir e analisar idéias abstratas (não podem ser comprovadas). Agora vamos analisar seu conselho sobre ler a Karl Max. Karl Max era um filosofo idealista humanista que através da abstração da dialética criou princípios que posteriormente os sintetizou numa doutrina como uma solução para os problemas sociais. O maior “erro” de Marx, foi não ter considerado a realidade, e devido a isto, superestimou a previsibilidade das sociedades humanas. Os paises que colocaram em prática as idéias e conceitos descritos por Marx, ao programar as reformas sociais ainda que parcialmente, desencadeou conflitos internos e guerras civis responsáveis por milhões de perdas em vidas humanas. Como conclusão final, ao analisar todo o exposto, se pode perceber que tanto a Dialética, como Karl Marx, não tem utilidade para validar a verdade deste tópico. Amigo Oliveira, todos nós, em vez de estudar a filosofia, deveríamos praticá-la em nosso dia a dia. Como exemplo vamos a filosofar sobre o desastre ecológico ocorrido recentemente em Santa Catarina o qual, impactou ao Brasil inteiro. Para minimizar os efeitos, o governo fiz um aporte de 2 bilhões de reais para ajudar as vítimas e a reconstrução do Estado e outras regiões do país e o povo brasileiro enviou uma quantidade tão grande de toneladas de roupas e outros (que não usava)...que as agencias encarregadas de coletar as doações tiveram que fechar as áreas de recebimento devido a que estavam superabastecidos. Agora vamos a filosofar sobre os fatos reais. O caminho para filosofar é encontrar as respostas das 3 perguntas seguintes: Que? Porque? e Como? Vamos começar: Que ocorreu... Desastre ecológico Porque ocorreu... Excesso de chuva Porque ocorreu o excesso... O aumento do “aquecimento global” produz o aumento da evaporação da água que posteriormente se transforma em chuva. Porque ocorreu o aumento do “aquecimento global”... Por aumento dos “gases efeito estufa”. Que são os “gases efeito estufa”... Na atmosfera, existe um grupo de gases chamados "Gases de Efeito Estufa", estes absorvem parte da irradiação infravermelha refletida pela terra e a transforma em calor. Como conseqüência disso, a temperatura da terra permanece constante e maior do que seria na ausência desses gases, mas se aumentam esses gases a temperatura também aumenta. Com estas informações se podem obter certas verdades: Sabemos que as empresas industriais são as que mais poluem. O aumento da poluição é devido ao aumento da produção das indústrias, em especial a indústria automotriz. O aumento da produção é devido ao aumento de consumo. Se nós aplicamos o discernimento vamos a chegar à conclusão que a causa real do aumento do aquecimento global é o aumento de consumo. Agora se relacionamos estas informações com os fatos reais ocorridos em Santa Catarina e fatos reais ocorridos paralelamente temos que: O governo fiz um aporte de 2 bilhões de reais para ajudar as vítimas na reconstrução do Estado e outras regiões do país e ao mesmo tempo o governo aprovou um pacote econômico de R$ 9 bilhões para manter o crescimento da industria automotriz e fomentar o consumo. Em outras palavras ou governo aportou 2 bilhões para minimizar o efeito do desastre e 9 bilhões para maximizar a causa do desastre.Um abraço...
PhiliponMembroAmigo Oliveira Teoria e Prática são diferentes sim. O único que tem em comum é que ambas são concretas. Ambas representam à realidade. A base da Teoria é o conhecimento e a base do conhecimento é a realidade. A Prática cria a realidade. Na Teoria X Pratica não se deve utilizar a dialética. A dialética é a arte de se buscar a verdade pelo diálogo e pela discussão. A dialética é utilizada para fundamentar verdades abstratas e não verdades concretas. Uma verdade abstrata só existe como idéia não pertence à realidade sensível. Um abraço...
PhiliponMembroAmigo Oliveira,Gostaria muito entender o que você está querendo dizer.Um abraço
PhiliponMembroÉ possível mudar os pensamentos das pessoas por meio de teorias, ou só é possível através de acontecimentos práticos, empíricos?
Amigo Karmaeeffect, Me parece que não existe uma Teoria X Prática pelo seguinte: - É através da prática que nós obtemos uma realidade - Com a análise da realidade obtemos o conhecimento - Com o discernimento e o julgamento do conhecimento nós obtemos uma verdade (teoria), que é expressa em forma de pensamento. - Em outras palavras, ninguém pode expor uma teoria sem ter conhecimento, ninguém pode ter conhecimento sem ter como base a análise de uma realidade, a prática é uma das formas de obter uma realidade. Como conclusão nós podemos expressar que, teoria e prática são complemento e não opostos. Como a teoria é uma verdade fundamentada que é expressa em forma de pensamento, sua pergunta: É possível mudar os pensamentos das pessoas por meio de teorias? A resposta é sim. Os pensamentos se mudam através de outros pensamentos, tudo vai depender dos fundamentos. Um abraço...
PhiliponMembroAmigo Jocax Me parece interessante seu tópico onde relaciona “incerteza”, “filosofia” e “realidade” por outra parte me parece que está na mesma linha de discernimento que o outro tópico colocado por você: “Penso, Logo Existe!” Provando a existência de uma realidade última: Além do "Penso, logo existo", onde o autor refuta a Descartes. Amigo Jocax, me parece que ambos tópicos apresentam uma falha de interpretação do que é “Realidade” que agora passo a fundamentar. Existe uma confusão na interpretação de duas palavras “verdade” e “realidade” e muitas vezes são utilizadas como sinônimos sendo que ambas tem diferenças fundamentais: A “realidade” não precisa da existência de um observador. A “verdade” precisa da existência de um observador. Uma “realidade” pode ser criada. Uma “verdade” não pode ser criada só pode ser deduzida. A “realidade” não possui dependência. A “verdade” possui dependência, o conhecimento. Sendo o conhecimento dependente de uma “realidade” podemos concluir que a “verdade” é dependente da “realidade” e não pode ser em nenhum caso uma “realidade”. Para finalizar em ambos tópicos se discute a existência de uma “realidade” a partir de um observador pelo tanto, o que realmente se está comprovando é uma “verdade” e não uma “realidade”. Em relação a seu “Princípio da Incerteza Filosófico” devo lembrar-lhe que: - Uma “incerteza” precisa da ação de um observador e pelo tanto uma "incerteza" está relacionada com uma “verdade” e não com uma “realidade” e - Que um filosofo procura “verdade” e não “realidade”. Com relação ao tópico:
Refutando Descartes Isto quer dizer que o "Penso, logo existo" (“Cogito, ergo sum”), de Descartes, pode não ser verdadeiro, pois, o ser que pensa, como mostramos no exemplo acima, pode não ser real. Mas, como já provamos, deve haver algum nível de interpretação na qual, no mínimo, a própria interpretação é real.
Além da falha mencionada acima relacionada com a interpretação da “realidade” existe outra, Descarte com seu pensamento “Penso, logo existo”, estava demonstrando uma “verdade” e não uma “realidade”, ele era um filósofo-cientista. Descartes negou as “verdades” de sua época e não as “realidades” o que tem lógica já que: - uma verdade depende de conhecimento, - o conhecimento é uma variável de cada pessoa pelo tanto, a verdade é subjetiva e relativa. O que Descartes propôs foi que, deveríamos negar toda “verdade” que não fosse obtida por nós mesmos, o que é um excelente conselho. Um abraço
PhiliponMembroAmigo a realidade da vida espiritual só pode ser descoberta por você para isso lhe foi dado o livre arbítrio. Seguir qualquer doutrina ou religião você está delegando seu livre arbítrio e passa ser uma pessoa alienada.Se sua autoconsciência tem a potencialidade da Consciência Superior Cósmica, quem mais que você pode encontrar a realidade das coisas?Um abraço
O seu caso, por exemplo é uma clara demonstração daquilo que eu estou dizendo. Você faz uma referência em favor de Jesus e no meu entender, você teve que concordar e discordar em vários pontos com o Catolicismo, o Protestantismo, Budismo, Espiritismo, etc etc.Talvez o grande conflito nessa discussão é que doutrina e religião, para você não signifiquem a mesma coisa.
Amigo onaiab,Doutrina e religião não significa a mesma coisa.Religião significa acreditar numa força sobrenatural nada mais. Se a essa força sobrenatural lê crio características e qualidades, estou definindo uma religião (Catolicismo, Protestantismo, Budismo, Espiritismo, etc.).A finalidade das religiões é criar normas de conduta para alcançar um determinado fim. Estas normas e princípios são as que formam a doutrina da religião.Toda doutrina religiosa tem como base a crença, por tanto, não tem fundamento nenhum.O problema das doutrinas religiosas é que criam alienados (não possuem pensamentos próprios) e passam a ser fanáticos religiosos, não aceitam a possibilidade da existência de outra verdade.A base que deu origem à Religião Católica é uma falácia, também as religiões que se derivam delas (protestantes) têm a mesma base.A base foi a transformação de Jesus, um homem que alcançou a máxima potencialidade espiritual (sua autoconsciência conectada à Consciência Superior Cósmica), num ser divino Cristo (o messias).A Religião Católica, precisava justificar sua fantasia inventada sobre Adam e Eva e o pecado original, por tal motivo criou outra fantasia (mentira) a morte de Cristo por nossos pecados.Para justificar todo isto, a Igreja Católica criou a bíblia.A Bíblia é um conjunto de livros, em outras palavras é uma pequena biblioteca. Foi escrita ao longo de um período de cerca de 1500 anos, por 40 homens das mais diversas profissões, origens culturais e classes sociais, segundo a tradição judaico cristã.Os livros que compõem o Antigo Testamento são 49 na bíblia católica e 39 na bíblia protestante e todos eles pertencem a uma seleção de mais de 8.000 livros sagrados do povo judeu (por isso a demora de 1500 anos). Esta seleção foi feita, porque deviam procurar relações que justificassem que Cristo era o messias (invento). Porque o povo judeu não aceita a Cristo como o messias?O Novo Testamento é composto de 27 livros de uma seleção de mais de 4.000 (textos gregos) e centenas de evangelhos.Para justificar que o Cristo inventado era verdade, a Religião Católica proclamou as guerras santas que duraram 200 anos (10 cruzadas cristã), onde mataram, roubaram, estupraram a milhões de pessoas (em nome do amor de Cristo). Os mandamentos de Jesus foram “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”Para evitar o descontento dos autenticos seguidores de Jesus, criaram a Inquisição, com mais mortes, roubos e abusos de todo tipo contra todas aquelas pessoas que se opusessem a suas atividades maquiavélicas. Estas atividades duraram aprox. 800 anos, criando um período de obscurantismo espiritual que dura até hoje. E todo isto, em nome de Cristo (Jesus só pregou o amor).A Religião Católica inventou que Cristo era o intercessor ante Deus para criar dependência. O transformaram num ícone e as pessoas passaram a adorar-lo (Jesus pregou adorar a Deus sobre todas as coisas). A Religião Católica e todas as religiões derivadas, têm como base uma falácia e portanto não possuem fundamentos. Cristo não morreu por nossos pecados, a bíblia não é a palavra de Deus e as doutrinas não tem base espiritual nenhuma.Alem de não seguir os mandamentos de Jesus, tampouco, seguem seus pensamentos “cuidai estas crianças porque delas é o reino de Deus”. A Igreja Católica está gastando miles de milhões de dólares em compensar os crimes de pedofilia, cometidos pelos seus representantes, os quais estão sendo continuamente acusados em todos os paises do mundo, como igualmente estão sendo acusados periodicamente, pastores evangélicos.Amigo onaiab as pessoas devem analisar os pensamentos de Jesus (homem espiritual) aceita-los e segui-los desta forma terão crescimento espiritual e com certeza estarão fazendo a vontade do Deus real.A religião se faz, não se prega.
PhiliponMembroEntão você admite que mesmo sem o Catolicismo, Jesus seria conhecido como é atualmente. É isso ?
Amigo onaiab,Me parece que você tem uma visão humanista da religião, somente está preocupado com doutrinas e Jesus.Aconselho-lhe que reflita muito sobre quem é realmente você e chegará à conclusão que, você é realmente um organismo formado por 300 trilhões de células administradas por uma autoconsciência.Em outras palavras, você é sua autoconsciência.A autoconsciência é externa e é parte de uma Consciência Superior Cósmica pelo tanto, sua potencialidade é ilimitada.O problema que o homem desde criança começa a ter sua autoconsciência corrompida através de experiências negativas (maus exemplos), crenças, superstições alem de não adquirir uma noção real de se mesmo e si uma visão refletida (o que as demais pessoas pensam dele), formado-se desta forma um falso eu, um eu-ego.Jesus não teve este problema e quando adulto teve o insight de tomar consciência que sua autoconsciência estava em sintonia com a Consciência Superior Cósmica.A autoconsciência com sua potencialidade ilimitada nós foi dada justamente para obter a realidade de todas as coisas, eliminarmos as crenças e o que é essencial, tomar consciência de quem realmente somos nós e qual é nossa razão de ser. Nós devemos procurar ter o insight de Jesus (pensamentos) para isso, ele, nos mostrou o caminho.Amigo a realidade da vida espiritual só pode ser descoberta por você para isso lhe foi dado o livre arbítrio. Seguir qualquer doutrina ou religião você está delegando seu livre arbítrio e passa ser uma pessoa alienada.Se sua autoconsciência tem a potencialidade da Consciência Superior Cósmica, quem mais que você pode encontrar a realidade das coisas?Um abraço
PhiliponMembroAmigo Philipon. Penso que você está numa baita contradição. Você cita Jesus. Como seria possível tal coisa, se você não conhecesse as Doutrinas Católica e Protestante ? Abraços.
Amigo onaiab,O que está numa baita confusão é você. Jesus somente foi um homem com uma autoconsciência em sintonia com a Consciência Superior Cósmica que nós demonstrou como devemos pensar e atuar para cumprir nossa função para a qual fomos criados. Ele foi morto por ser contrário às doutrinas religiosas praticadas na época e com certeza seria contrário às de agora e também seria morto.Por outra parte, o que eu coloquei foi o nome dele, Jesus, e não Cristo (o messias). Só coloquei o nome cristo porque passou a ser uma referencia de data (antes ou depois de cristo).A Religião Católica foi criada 200 anos depois da morte de Jesus, e Ela, o transformou no ícone Cristo o messias, inventou a história de sua morte (por nossos pecados) e também que Jesus era o intercessor ante Deus e se designo única representante dele (para criar dependência). O que Jesus falou foi: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Em outras palavras ele falou: vocês devem atuar na vida como eu atuei, e pensar como eu pensei que é o caminho certo, e terão vida eterna.Jesus nunca falou que era o filho unigênito de Deus o que disse foi:“Não só eu sou Filho de Deus, mas todos os homens o são. Não sou só eu quem revela esta verdade aos homens, mas o Pai comum dos seres (Consciência Superior Cósmica). No entendimento desta revelação consiste a verdadeira vida do homem: e esta vida, eu vos digo, a morte não destruirá”.A bíblia não é a palavra de Deus. O antigo testamento e uma seleção de livros que tiveram certa relação conveniente efetuada entre milhares de livros da história do povo judeu. Os evangelhos foram selecionados da mesma forma entre centos deles. Por outra parte, a bíblia foi modificada pela Igreja Católica em conjunto com o imperador Constantino para de esta forma transformar o cristianismo na religião oficial do Império Romano. As maiores modificações estão relacionadas com a vida de Jesus.A história que Jesus era Cristo o messias está baseada em lendas do antigo testamento do povo judeu. Nenhum judeu até a data acredita que Jesus é o messias o que demonstra que a história é uma falácia. A Religião Católica e sua doutrina cristã foi criada para lograr a dependência dos fieis e desta forma adquirir poder político e econômico. O mesmo ocorre com a maioria das Religiões Evangélicas só que neste caso exploram somente a parte financeira.“Jesus proclamou que era inútil oferecer sacrifícios ao Senhor, que o essencial não era o templo mas o espírito (autoconsciência) e que, finalmente, o homem não tinha outro dever senão o de amar o próximo e protege-lo”.- Em outras palavras o essencial não é o templo e si a “autoconsciência” e amar o próximo e protege-lo. “Disse também que não era necessário adorar a Deus em tal ou qual parte, mas adorá-lo em pensamento e em obras”.- Isto significa que para adorar a Deus, não precisamos de igrejas, de rituais, de orações em grupos, nem cânticos, nem dízimos, etc. Basta pensar no que Ele deseja (que amemos a nosso próximo) e demonstrá-lo.Jesus falou que “O único templo verdadeiramente sagrado era o mundo dos homens unidos pelo amor”. - Em outras palavras, nós devemos atuar permanentemente, com bondade, compaixão e preocupados de uma forma sincera e eficaz em satisfazer a necessidades dos mais necessitados.“Está escrito nos vossos livros que Deus disse ao Homem: Deus és tu”.- Nós somos “autoconsciência”, e ela, é parte da Consciência Superior Cósmica, pelo tanto, temos a potencialidade dela. “Todo homem é, no espírito, filho do Pai, e se sua vida se ajustar aos mandamentos do Pai, é um com o Pai.”- Todo homem é em essência “autoconsciência”, filho da Consciência Superior Cósmica, e se durante sua vida atua permanentemente, com bondade, compaixão e preocupados de uma forma sincera e eficaz em satisfazer a necessidades dos mais necessitados, se faz um com a Consciência Superior Cósmica.“Não só eu sou Filho de Deus, mas todos os homens o são”. - Todos nós temos o potencial de Deus somos seus representantes e devemos atuar como tal. Jesus nós mostrou na prática como devemos atuar.O verdadeiro motivo da morte de Jesus foi, por falar estas verdades, e não para pagar por nossos pecados. O pecado, o inferno, Satanás, etc. é invento das igrejas para criar dependência e temor nos homens e lucrar sobre isso. A Religião Católica, junto com as doutrinas, foram criadas quando se acreditava que a terra era plana, o universo girava ao redor dela e nós éramos o “xodó” de um Deus com qualidades humanas.Agora chegou a hora de comparar essa crença, com a realidade.A terra é redonda e pertencemos a uma galáxia à qual denominamos Via Láctea, uma galáxia de tamanho médio comparada com outras que vemos. Estima-se que existam entre 200 e 500 bilhões de estrelas na Via Láctea. Em dezembro de 1995, por 10 dias consecutivos, o telescópio espacial Hubble manteve-se observando uma pequena região do céu, próxima ao pólo norte celeste, na constelação Ursa Maior, onde até então não se via um único objeto. O resultado dessa imagem de longa exposição foi além do previsto. Foram fotografadas milhares de galáxias, nunca antes vistas, nos mais diversos estágios evolutivos, algumas delas a mais de 12 bilhões de anos-luz da Via Láctea. Com base nessa imagem previu-se entre 2 e 3 milhões de galáxias por grau quadrado do céu, ou seja, entre 80 e 120 bilhões de galáxias possíveis de serem observadas pelo Hubble em todo o universo. O que nos indicaria que a terra é somente um grão de areia num deserto de medidas incalculáveis de estrelas e nós seríamos uma bactéria desse grão.Agora acreditar que o Deus do Universo (Consciência Superior Cósmica) está preocupado com o que fazemos ou deixamos de fazer é muita ignorância mesmo.Amigo onaiab, me parece que você não entendeu o que eu coloquei, gostaria que fizesse um novo análise. Na época de Jesus não existiam doutrinas (existiam livros sagrados). As doutrinas sobre Cristo foram inventadas pela Religião Católica e continuadas pelas religiões protestantes. Ainda você acha que nós precisamos de doutrinas?Um abraço.
PhiliponMembroE como esclareceu............mas, continuo pensando que é necessário utilizar doutrinas para, ao menos, estabelecer comparações que auxilie a consolidar a fé.Por exemplo, em relação a esta sua citação : "O profundo e novo conhecimento sobre o cérebro, adquirido em grande escala nos anos recentes, mostra que esse órgão foi maravilhosamente projetado, e capacitado além das maravilhas que a imaginação ignorante lhe atribuía. Num questionamento bastante simplista, seria possível uma mera combinação acidental de massa, energia, acaso e tempo produzir organismo tão maravilhoso e complexo?"Concordo plenamente com a conclusão, mas para que a mesma faça o máximo sentido é quase impossível não estabelecer comparações. Eu, por exemplo, conheço uma frase que afirma que "a lei de Deus está escrita na consciência." Por muito tempo concordei que tal lei se encontraria na Bíblia e/ou em outros livros sagrados. Foi necessário comparar preceitos de diversas doutrinas.
Olá amigo onaiab,Desculpe a demora da resposta. O motivo foi que esta resposta é de grande relevância e precisa de uma atenção especial. Por este motivo, criei um tópico específico para esta resposta com o nome “As doutrinas religiosas! Falam verdade?” em :Fórum Consciência > Filosofia > Questões sobre Filosofia em geral > Você acha que existe um Deus? > As doutrinas religiosas! Falam verdade?Este tópico é a resposta a você.Um abraço.
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