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“A única realidade possível é aquela que conhecemos cognitivamente” Kant"Não pode haver qualquer conhecimento real senão aquele baseado em fatos observáveis.” A. Comte"Um conhecimento é “verdadeiro” enquanto for capaz de explicar os fenômenos observados na natureza." wilson porto reis“A ciência tem provas sem certeza. Os teólogos têm certeza sem qualquer prova.” Ashley Montagu"O conhecimento sensível alcança a mera aparência das coisas, o conhecimento intelectual alcança a essência das coisas, as idéias." Platão"Toda criança nasce atéia. Elas não tem nenhum conceito de Deus pelo menos até os 7 ou 9 anos, quando os adultos lhe inculcam isto." José Moreira da Silva"Inúmeras são as maneiras pelas quais as emoções colorem e contaminam a compreensão.” Francis Bacon"Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o invólucro mais fino dos nossos pensamentos." Clarice Lispector"Um homem convencido contra sua vontade permanece com a mesma verdade." Philalethes
CientistaMembro“Marx era filósofo, advogado e historiador, e interessou-se por um estudo feito por um outro filósofo, Feuerbach. Este investigara o modo como se formam as religiões, isto é, o modo como os seres humanos sentem necessidade de oferecer uma explicação para a origem e a finalidade do mundo.Ao buscar essa explicação, os humanos projetam fora de si um ser superior dotado das qualidades que julgam as melhores: inteligência, vontade livre, bondade, justiça, beleza, mas as fazem existir nesse ser superior como superlativas, isto é, ele é onisciente e onipotente, sabe tudo, faz tudo, pode tudo. Pouco a pouco, os humanos se esquecem de que foram os criadores desse ser e passam a acreditar no inverso, ou seja, que esse ser foi quem os criou e os governa. Passam a adorá-lo, prestar-lhe culto, temê-lo. Não se reconhecem nesse Outro que criaram. Em latim, “outro” se diz: alienus. Os homens se alienam e Feuerbach designou esse fato com o nome de alienação. M. Chaui“Estamos convencidos de que o pior mal, tanto para a humanidade quanto para a verdade e o progresso, é a Igreja. Poderia ser de outra forma? Pois não cabe à Igreja a tarefa de perverter as gerações mais novas e especialmente as mulheres? Não é ela que, através de sus dogmas, suas mentiras, sua estupidez e sua ignomínia tenta destruir o pensamento lógico e a ciência? Não é ela que ameaça a dignidade do homem, pervertendo suas idéias sobre o que é bom e o que é justo? Não é ela que transforma os vivos em cadáveres, despreza a liberdade e prega a eterna escravidão das massas em benefício dos tiranos e dos exploradores? Não é essa mesma Igreja implacável que procura perpetuar o reino das sombras, da ignorância, da pobreza e do crime? Se não quisermos que o progresso seja, em nosso século, um sonho mentiroso, devemos acabar com a Igreja.” Mikhail Bakunin“Eu li a Bíblia de capa a capa. Chamar aquele livro de ‘a palavra de Deus’ é um insulto a Deus. Chamar aquele livro de um guia moral é uma afronta à decência e dignidade dos povos. Chamá-lo de guia para a vida é fazer uma piada de nossa existência. E pretender que ela seja a verdade absoluta é ridicularizar e subestimar o intelecto humano.” Autor: Perdido“Deus deseja prevenir o mal, mas não é capaz? Então não é onipotente. É capaz, mas não deseja? Então é malevolente. É capaz e deseja? Então por que o mal existe? Não é capaz e nem deseja? Então por que lhe chamamos Deus?” Epicuro
CientistaMembro“Marx era filósofo, advogado e historiador, e interessou-se por um estudo feito por um outro filósofo, Feuerbach. Este investigara o modo como se formam as religiões, isto é, o modo como os seres humanos sentem necessidade de oferecer uma explicação para a origem e a finalidade do mundo.Ao buscar essa explicação, os humanos projetam fora de si um ser superior dotado das qualidades que julgam as melhores: inteligência, vontade livre, bondade, justiça, beleza, mas as fazem existir nesse ser superior como superlativas, isto é, ele é onisciente e onipotente, sabe tudo, faz tudo, pode tudo. Pouco a pouco, os humanos se esquecem de que foram os criadores desse ser e passam a acreditar no inverso, ou seja, que esse ser foi quem os criou e os governa. Passam a adorá-lo, prestar-lhe culto, temê-lo. Não se reconhecem nesse Outro que criaram. Em latim, “outro” se diz: alienus. Os homens se alienam e Feuerbach designou esse fato com o nome de alienação. M. Chaui
30/03/2007 às 10:09 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83619CientistaMembro“Marx era filósofo, advogado e historiador, e interessou-se por um estudo feito por um outro filósofo, Feuerbach. Este investigara o modo como se formam as religiões, isto é, o modo como os seres humanos sentem necessidade de oferecer uma explicação para a origem e a finalidade do mundo.Ao buscar essa explicação, os humanos projetam fora de si um ser superior dotado das qualidades que julgam as melhores: inteligência, vontade livre, bondade, justiça, beleza, mas as fazem existir nesse ser superior como superlativas, isto é, ele é onisciente e onipotente, sabe tudo, faz tudo, pode tudo. Pouco a pouco, os humanos se esquecem de que foram os criadores desse ser e passam a acreditar no inverso, ou seja, que esse ser foi quem os criou e os governa. Passam a adorá-lo, prestar-lhe culto, temê-lo. Não se reconhecem nesse Outro que criaram. Em latim, “outro” se diz: alienus. Os homens se alienam e Feuerbach designou esse fato com o nome de alienação. M. Chaui
CientistaMembroDúvidas Filosóficas – Bertrand Russell"A filosofia origina-se de uma tentativa obstinada de atingir o conhecimento real. Aquilo que passa por conhecimento, na vida comum, padece de três defeitos: é convencido, incerto e, em si mesmo, contraditório. O primeiro passo rumo à filosofia consiste em nos tornarmos conscientes de tais defeitos, não a fim de repousar, satisfeitos, no ceticismo indolente, mas para substituí-lo por uma aperfeiçoada espécie de conhecimento que será experimental, precisa e autoconsistente. Naturalmente, desejamos atribuir outra qualidade ao nosso conhecimento: a compreensão. Desejamos que a área de nosso conhecimento seja a mais ampla possível. Isto, no entanto, é mais da competência da ciência que da filosofia. Um homem não vem a ser necessariamente melhor filósofo graças ao conhecimento de maior número de fatos científicos; são os princípios e métodos, e as concepções gerais, que ele deva apreender da ciência, caso a filosofia seja matéria de seu interesse. A missão do filósofo é, a bem dizer, a segunda natureza do fato bruto. A ciência tenta agrupar fatos por meio de leis científicas; estas leis, mais que os fatos originais, são a matéria-prima da filosofia. A filosofia envolve uma crítica – do conhecimento científico – não de um ponto de vista em tudo diferente do da ciência, mas de um ponto de vista menos preocupado com detalhes e mais comprometido com a harmonia do corpo genérico das ciências especiais."
CientistaMembroVoltaire estabeleceu com claridade as notas gerais do deísmo: 1. Deus existe e é o autor do mundo. 2. Não é possível determinar a natureza e os atributos de Deus. 3. A criação do mundo Por Deus não é fruto de um ato livre, mas sim é necessária, por isso Deus não é responsável pelo mal. 4. Uma vez criado o mundo, Deus não tem nele nenhuma intervenção. nega-se, portanto, o conceito de providência divina. 5. O mal só é compreensível se se explicar do homem e a ele lhe imputa. É ao homem, portanto, a quem incumbe tentar sua anulação.Fonte: Enciclopédia Micronet.[/i]
TEÍSMO - crença em um ser supremo; um ou mais deusesDEUS É.. .um ser sagrado.a realidade última a quem a adoração e a oração são dirigidas.o criador ou fonte de tudo que existe.ser de atributos perfeitos, por exemplo, infinidade, imutabilidadeeternidade, bondade, conhecimento (onipresença), e poder (onipotência).certas características humanas (desejo, amor, raiva e perdão).uma realidade experimentada, viva. (“Deus de fé”).“chaõ do ser” (Paul Tillich).transcendente (além do mundo).imanente (presente no mundo).alteridade, independência de e poder sobe a ordem mundial.impessoal ou suprapessoal.a unidade suprema que abraça ou criou todas as coisas.unidade e a diversidade interior.Fonte - Encarta + Britannica (traduzido)CientistaMembroEsse seu exemplo tem uma falha. Deduz que o universo é finito.
Deve ter mesmo várias falhas, pois não tive a intenção de refletir qq modelo válido. Por outro lado, isto pode não ser uma falha, mas uma fé, não?(Eu por exemplo não acredito em nada infinito; creio que é uma falácia este conceito.)
Nesse caso, o Deus que eu entendo é composto pelo menino, os seres gigantes, os deus deles, as suas consciências e tudo o mais como existência física E AINDA toda a transcendência que se define pela harmonia entre todas as coisas.Deus é o oposto do egocêntrismo, Deus é a maior prova de que não somos nada, mas que somos tudo ;)
Consegui entender claramente teu conceito de divindade.
Muito bom trecho. Concordo com todas as permissas.Mas nenhuma delas nega a relação entre a fé em Deus e a melhoria da qualidade de vida. Pelo contrário, reafirma que Deus é o caminho para a paz suprema.Consolida que Deus está em nós e em toda a parte.
Bem não acho assim tão bom, mas como média não está mal.
Como minha missão não é pregar mas sim trazer senso à discussão, afirmo apenas mais que Tal como ninguém pode considerar errado uma opinião, um gosto pessoal uma interpretação de uma arte... também não é NADA errado uma fé religiosa mesmo que tenha sido estimulada na infância.Tudo o que somos hoje é graças à nossa formação de toda a vida. Se fomos mais ou menos influenciados não importa (excepto para o preconceito e presunção)
Não sinto ter preconceito, mas uma visão a respeito do tema, como tens a tua.
'Chegamos pouco a pouco à equação: Conhecimento científico + espiritualidade = sabedoria."Tenho tentado mostrar isso à séculos! A pertinênçia de suas afirmações condescendentes face à crença religiosa é que o impedem de ver essa "equação" nitidamente. :)
Bem, quem sabe eu não sou um pouco lerdinho? Eu acho a mesma coisa!Sabes, para mim, a maior lição deste nosso debate é aprender a respeitar a DIFERENÇA!SDS
CientistaMembroConforme alguns dicionários,TEÍSMO - crença em um ser supremo; um ou mais deusesDEUS É.. .um ser sagrado.a realidade última a quem a adoração e a oração são dirigidas.o criador ou fonte de tudo que existe.ser de atributos perfeitos, por exemplo, infinidade, imutabilidadeeternidade, bondade, conhecimento (onipresença), e poder (onipotência).certas características humanas (desejo, amor, raiva e perdão).uma realidade experimentada, viva. (“Deus de fé”).“chaõ do ser” (Paul Tillich).transcendente (além do mundo).imanente (presente no mundo).alteridade, independência de e poder sobe a ordem mundial.impessoal ou suprapessoal.Aquele, a unidade suprema que abraça ou criou todas as coisas.unidade e a diversidade interior. Fonte - Encarta + Britannica
CientistaMembroConforme alguns dicionários,TEÍSMO - crença em um ser supremo; um ou mais deusesDEUS É.. .um ser sagrado.a realidade última a quem a adoração e a oração são dirigidas.o criador ou fonte de tudo que existe.ser de atributos perfeitos, por exemplo, infinidade, imutabilidadeeternidade, bondade, conhecimento (onipresença), e poder (onipotência).certas características humanas (desejo, amor, raiva e perdão).uma realidade experimentada, viva. (“Deus de fé”).“chaõ do ser” (Paul Tillich).transcendente (além do mundo).imanente (presente no mundo).alteridade, independência de e poder sobe a ordem mundial.impessoal ou suprapessoal.Aquele, a unidade suprema que abraça ou criou todas as coisas.unidade e a diversidade interior. Fonte - Encarta + Britannica
CientistaMembroConforme alguns dicionários,TEÍSMO - crença em um ser supremo; um ou mais deusesDEUS É.. .um ser sagrado.a realidade última a quem a adoração e a oração são dirigidas.o criador ou fonte de tudo que existe.ser de atributos perfeitos, por exemplo, infinidade, imutabilidadeeternidade, bondade, conhecimento (onipresença), e poder (onipotência).certas características humanas (desejo, amor, raiva e perdão).uma realidade experimentada, viva. (“Deus de fé”).“chaõ do ser” (Paul Tillich).transcendente (além do mundo).imanente (presente no mundo).alteridade, independência de e poder sobe a ordem mundial.impessoal ou suprapessoal.Aquele, a unidade suprema que abraça ou criou todas as coisas.unidade e a diversidade interior. Fonte - Encarta + Britannica
CientistaMembroConforme alguns dicionários,TEÍSMO - crença em um ser supremo; um ou mais deusesDEUS É.. .um ser sagrado.a realidade última a quem a adoração e a oração são dirigidas.o criador ou fonte de tudo que existe.ser de atributos perfeitos, por exemplo, infinidade, imutabilidadeeternidade, bondade, conhecimento (onipresença), e poder (onipotência).certas características humanas (desejo, amor, raiva e perdão).uma realidade experimentada, viva. (“Deus de fé”).“chaõ do ser” (Paul Tillich).transcendente (além do mundo).imanente (presente no mundo).alteridade, independência de e poder sobe a ordem mundial.impessoal ou suprapessoal.Aquele, a unidade suprema que abraça ou criou todas as coisas.unidade e a diversidade interior. Fonte - Encarta + Britannica
CientistaMembroConforme alguns dicionários,TEÍSMO - crença em um ser supremo; um ou mais deusesDEUS É.. .um ser sagrado.a realidade última a quem a adoração e a oração são dirigidas.o criador ou fonte de tudo que existe.ser de atributos perfeitos, por exemplo, infinidade, imutabilidadeeternidade, bondade, conhecimento (onipresença), e poder (onipotência).certas características humanas (desejo, amor, raiva e perdão).uma realidade experimentada, viva. (“Deus de fé”).“chaõ do ser” (Paul Tillich).transcendente (além do mundo).imanente (presente no mundo).alteridade, independência de e poder sobe a ordem mundial.impessoal ou suprapessoal.Aquele, a unidade suprema que abraça ou criou todas as coisas.unidade e a diversidade interior. Fonte - Encarta + Britannica
CientistaMembroEste artigo foi publicado no jornal loca ZERO HORA faz cerca de um mês e me pareceu vir a calhar como material de reflexão:AFINAL QUEM SOMOS - Moacir Costa de Araújo Lima - Professor universitário e físicoA ciência nos descreve um mundo e nós acreditamos nela. Em função disso, nos preparamos para viver naquele mundo que nos está descrito, tentando buscar sintonia com suas leis.Por isso, no mundo sombrio da mecânica clássica, que inspirou o materialismo realista, tinha lugar o egocentrismo, a opressão do mais forte submetendo o mais fraco, porque, nele, as coisas só funcionavam à força.Assim sendo, todo o oculto era fantasia; éramos máquinas, correndo em um Universo-máquina, previsível, governado por leis imutáveis, relativamente às quais não tínhamos a menor possibilidade de intervenção. Biologicamente, éramos considerados mutações ao acaso, simples portadores de DNA, na busca implacável por mais, num Universo sem sentido.Caráter, honradez, ética, eram simples conseqüência das posições dos átomos em nossas células. Nada referente à consciência. Por isso, Bertrand Russel, filósofo e matemático inglês, afirmou que ao nos enxergarmos refletidos no espelho da Física Newtoniana, estamos mergulhados no desespero inarredável ao qual ela deu origem e conclui, que assim sendo, toda a labuta dos séculos, toda a devoção, toda a inspiração, todo o brilho do gênio humano estariam destinados à extinção na vasta morte do sistema solar; e que todo o templo da conquista humana deveria inevitavelmente ser soterrado sob os escombros de um universo em ruínas.A Nova Física, no dizer de Allan Wolf, PhD em Física Quântica, escritor e conferencista, traz um novo ar de liberdade e responsabilidade. A certeza, o tudo está previsto da Física Newtoniana, é substituída por um Universo de possibilidades; e nesse Universo de possibilidades é nossa consciência que realiza escolhas. Somos, então, responsáveis. A Física Quântica trouxe para o Universo da Qência a presença indispensável da consciência do observador, que passa, de mero e impotente observador, a co-criador da realidade.Demonstra-se que, em experiências nas quais o elétron pode assumir o comportamento de onda ou de partícula, é a consciência do observador que irá fazê-lo adotar uma ou outra manifestação. Ademais, a grande lei da Física Quântica é a Lei de Interconectividade: tudo no Universo está interconectado, logo, não há ações isoladas. Nossa consciência influi no universo material, nas outras consciências e nos constrói de dentro para fora, tornando-nos os arquitetos de nosso destino, pois, rigorosamente, somos o que fazemos de nós.A matéria perde sua substaricialidade. É caso particular da energia. A Ciência conclui que o Universo Físico é essencialmente não-físico, a ponto de dizer que seus componentes básicos são energia e intenção. Surge a hipótese do observador absoluto. Muitos esperam que, assim como o século 20 derrubou um a um os alicerces da perspectiva materialista, fazendo ruir seu edifício, o século 21 derrubará a parede de ferro existente entre a fé, raciocinada por óbvio, e o laboratório.Chegamos pouco a pouco à equação: Conhecimento científico + espiritualidade = sabedoria.
CientistaMembroEste artigo foi publicado no jornal loca ZERO HORA faz cerca de um mês e me pareceu vir a calhar como material de reflexão:AFINAL QUEM SOMOS - Moacir Costa de Araújo Lima - Professor universitário e físicoA ciência nos descreve um mundo e nós acreditamos nela. Em função disso, nos preparamos para viver naquele mundo que nos está descrito, tentando buscar sintonia com suas leis.Por isso, no mundo sombrio da mecânica clássica, que inspirou o materialismo realista, tinha lugar o egocentrismo, a opressão do mais forte submetendo o mais fraco, porque, nele, as coisas só funcionavam à força.Assim sendo, todo o oculto era fantasia; éramos máquinas, correndo em um Universo-máquina, previsível, governado por leis imutáveis, relativamente às quais não tínhamos a menor possibilidade de intervenção. Biologicamente, éramos considerados mutações ao acaso, simples portadores de DNA, na busca implacável por mais, num Universo sem sentido.Caráter, honradez, ética, eram simples conseqüência das posições dos átomos em nossas células. Nada referente à consciência. Por isso, Bertrand Russel, filósofo e matemático inglês, afirmou que ao nos enxergarmos refletidos no espelho da Física Newtoniana, estamos mergulhados no desespero inarredável ao qual ela deu origem e conclui, que assim sendo, toda a labuta dos séculos, toda a devoção, toda a inspiração, todo o brilho do gênio humano estariam destinados à extinção na vasta morte do sistema solar; e que todo o templo da conquista humana deveria inevitavelmente ser soterrado sob os escombros de um universo em ruínas.A Nova Física, no dizer de Allan Wolf, PhD em Física Quântica, escritor e conferencista, traz um novo ar de liberdade e responsabilidade. A certeza, o tudo está previsto da Física Newtoniana, é substituída por um Universo de possibilidades; e nesse Universo de possibilidades é nossa consciência que realiza escolhas. Somos, então, responsáveis. A Física Quântica trouxe para o Universo da Qência a presença indispensável da consciência do observador, que passa, de mero e impotente observador, a co-criador da realidade.Demonstra-se que, em experiências nas quais o elétron pode assumir o comportamento de onda ou de partícula, é a consciência do observador que irá fazê-lo adotar uma ou outra manifestação. Ademais, a grande lei da Física Quântica é a Lei de Interconectividade: tudo no Universo está interconectado, logo, não há ações isoladas. Nossa consciência influi no universo material, nas outras consciências e nos constrói de dentro para fora, tornando-nos os arquitetos de nosso destino, pois, rigorosamente, somos o que fazemos de nós.A matéria perde sua substaricialidade. É caso particular da energia. A Ciência conclui que o Universo Físico é essencialmente não-físico, a ponto de dizer que seus componentes básicos são energia e intenção. Surge a hipótese do observador absoluto. Muitos esperam que, assim como o século 20 derrubou um a um os alicerces da perspectiva materialista, fazendo ruir seu edifício, o século 21 derrubará a parede de ferro existente entre a fé, raciocinada por óbvio, e o laboratório.Chegamos pouco a pouco à equação: Conhecimento científico + espiritualidade = sabedoria.
CientistaMembroEste artigo foi publicado no jornal loca ZERO HORA faz cerca de um mês e me pareceu vir a calhar como material de reflexão:AFINAL QUEM SOMOS - Moacir Costa de Araújo Lima - Professor universitário e físicoA ciência nos descreve um mundo e nós acreditamos nela. Em função disso, nos preparamos para viver naquele mundo que nos está descrito, tentando buscar sintonia com suas leis.Por isso, no mundo sombrio da mecânica clássica, que inspirou o materialismo realista, tinha lugar o egocentrismo, a opressão do mais forte submetendo o mais fraco, porque, nele, as coisas só funcionavam à força.Assim sendo, todo o oculto era fantasia; éramos máquinas, correndo em um Universo-máquina, previsível, governado por leis imutáveis, relativamente às quais não tínhamos a menor possibilidade de intervenção. Biologicamente, éramos considerados mutações ao acaso, simples portadores de DNA, na busca implacável por mais, num Universo sem sentido.Caráter, honradez, ética, eram simples conseqüência das posições dos átomos em nossas células. Nada referente à consciência. Por isso, Bertrand Russel, filósofo e matemático inglês, afirmou que ao nos enxergarmos refletidos no espelho da Física Newtoniana, estamos mergulhados no desespero inarredável ao qual ela deu origem e conclui, que assim sendo, toda a labuta dos séculos, toda a devoção, toda a inspiração, todo o brilho do gênio humano estariam destinados à extinção na vasta morte do sistema solar; e que todo o templo da conquista humana deveria inevitavelmente ser soterrado sob os escombros de um universo em ruínas.A Nova Física, no dizer de Allan Wolf, PhD em Física Quântica, escritor e conferencista, traz um novo ar de liberdade e responsabilidade. A certeza, o tudo está previsto da Física Newtoniana, é substituída por um Universo de possibilidades; e nesse Universo de possibilidades é nossa consciência que realiza escolhas. Somos, então, responsáveis. A Física Quântica trouxe para o Universo da Qência a presença indispensável da consciência do observador, que passa, de mero e impotente observador, a co-criador da realidade.Demonstra-se que, em experiências nas quais o elétron pode assumir o comportamento de onda ou de partícula, é a consciência do observador que irá fazê-lo adotar uma ou outra manifestação. Ademais, a grande lei da Física Quântica é a Lei de Interconectividade: tudo no Universo está interconectado, logo, não há ações isoladas. Nossa consciência influi no universo material, nas outras consciências e nos constrói de dentro para fora, tornando-nos os arquitetos de nosso destino, pois, rigorosamente, somos o que fazemos de nós.A matéria perde sua substaricialidade. É caso particular da energia. A Ciência conclui que o Universo Físico é essencialmente não-físico, a ponto de dizer que seus componentes básicos são energia e intenção. Surge a hipótese do observador absoluto. Muitos esperam que, assim como o século 20 derrubou um a um os alicerces da perspectiva materialista, fazendo ruir seu edifício, o século 21 derrubará a parede de ferro existente entre a fé, raciocinada por óbvio, e o laboratório.Chegamos pouco a pouco à equação: Conhecimento científico + espiritualidade = sabedoria.
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