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Guy « Responder #4 em: Fevereiro 29, 2008, 02:17:42 »
Só queria lembrar que em ''O Ser e o Nada'' Sartre fala que a má-fé eh sim uma fuga da angústia,mas esse eh um projeto condenado ao fracasso,já que ''ser consciente é ser consciente de ser'' e portanto,''posso fugir para ignorar,mas não posso ignorar que fujo''.A fuga da má-fé eh certamente uma fuga frustrada.
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Guy « Responder #2 em: Fevereiro 29, 2008, 02:22:31 »
Não não,vc está enganado,há sim uma tradução em português da editora Dp&a...e está a venda nos melhores sites de livros do país,como por exemplo http://www.saraiva.com.bre qtn ao livro ''O Ser e o Nada" tb está a venda nesse msm site ou em outros,pela editora Vozes...
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Alexandre Malta « Responder #56 em: Dezembro 29, 2007, 01:11:29 »
Henry Bergson, um dos poucos filósofos do século XX que teve a audácia de vislumbrar Deus dentro de um ponto de vista essencialmente filosófico sem direcionamento dogmático.
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Alexandre Malta « Responder #5 em: Dezembro 29, 2007, 01:28:19 »
Minha formação é em Matemática, portanto eu não me considero uma pessoa capacitada para responder este tópico com propriedade, atualmente estou lendo um livro de História da Filosofia do Danilo marcondes, o livro é interessante no sentido de que o Danilo expôe apenas os filósofos que ele considera que foram expoentes de uma determinada época, ademais o autor escreve de maneira bem suave sem usar termos técnicos ala Kant tão utilizados por certos filósofos de formação, enfim o livro é bem lacônico e o autor resume muitos temas que ele considera triviais na visão dele, enfim, para quem gosta de pegar um livro de história da ciência e examina-lo cabalmente até o fim eu aconselho porque o livro tem umas trezentas páginas somente...
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halanwatts « Responder #6 em: Novembro 04, 2007, 01:27:07 »
essa pergunta só é pertinente para aqueles que aceitarem os pressupostos que lhe servem de base: a) nossa natureza é dual, composta de corpo e alma;b) a alma é a parte imortal;c) corpo e alma separam-se ( com a morte? )Sem discutir o mérito de tais pressupostos, a intenção é apenas observar que qualquer reflexão que parte de um dado ponto de vista ficará, necessariamente, limitada a esse ponto de vista que está longe de ser consensual.
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pavarotti1234 « Responder #2 em: Dezembro 10, 2007, 01:31:49 »
Quandointeressa sim. Quando não alegam que é coisa de cientisita maluco, revolucionário, socialistas etc. Deveria influenciar sim, mais não influencia, o que é uma pena. Estamos sendo engolidos e exterminado pelo capitalismo selvagem e faminto, somos levados as lojas de departamento e tomar cocacola, duas coisa que o purosolialista deveriam odeiar.
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pavarotti1234 « Responder #2 em: Dezembro 10, 2007, 01:28:05 »
Os nossos juizes são tolos, vivem discutindo pareceres de Advogados e outros juizes, se consideram seres superiores, mais o panode fundo é que são ladrões da miséria, vivem dos nossos impostos e seus ganhos são exorbitantes para o nosso país, deveriam ganhar um valor menor e serem mais humildes. Outra coisa só prendem pretos, pobres e putas. Lembram se de PIMENTA NEVES. DOJUIZ LALAU, todos estãosorrindo de nossa cara e comendo nosso dinheiro. São os novos capitalistas do poder.
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pavarotti1234 « Responder #17 em: Dezembro 10, 2007, 01:22:39 »
Não acredito e nunca acreditei. Existe um fenomeno que devemos acreditar é odo contrato social. Nada mais justifica ter justiça. Justiça é coisa de estado, governo em que também não acredito, ambos oprime o cidadão, lhe taxa de desonesto, lhe sangra, lhe rouba e toma sua liberdade e sua propriedade.
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julianosb « Responder #10 em: Novembro 21, 2007, 11:42:08 »
Anos depois, estou voltando ao fóum para ver o que as pessoas falaram sobre o homem ser um ser de carências...muito interessante os posts...
Concordo quando se diz que a carência vem de algum desejo...Somos bombardeados por propagandas todos os dias, acho que isso ajuda a nos transformar em seres carentes...
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Lady of Darkness « Responder #1 em: Novembro 25, 2007, 10:44:20 »
Estética e arte estão, de certa forma, ligadas.Ambos os conceitos sofreram alterações ao longo do tempo, não sendo nunca dissociados.Arte pressupõe Estética. Quando analisamos uma obra de arte fazemos juízos estéticos.
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Brasil « Responder #5 em: Dezembro 15, 2007, 12:30:37 »
Então, qual a opnião de vocês? Conseguimos na atualidade de hoje criar uma sociedade totalmente Anaquista, ou sempre vamos viver dependendo dos politicos que só querem nosso dinheiro e levando a sociedade a uma grande desiqualde!?Meu caro jovem, vc escreveu isso aos 15 anos em 2001, portanto vc já deve estar com 21 anos... Quero te dizer o seguinte: Os políticos são parte de nossa sociedade. São o reflexo de nosso comportamento. São catalisadores de nossos costumes. Reflita filosoficamente o seguinte:
Gostar de dinheiro não é característica só dos políticos.
Agir honestamente, com retidão, ética, espírito de igualdade, espírito de justiça, diante de tantas oportunidades de ganha-lo em abundância, de maneiras ilícitas ou prevaricadoras, é próprio de heróis e não de pessoas normais.Pensar o Anarquismo sem antes pensar numa radical mudança de regras e costumes é imaginar o caos. Por acaso os anarquistas não gostam de dinheiro? Não seriam pessoas “normais”?
« Última modificação: Dezembro 15, 2007, 04:19:56 por Brasil »
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Somos os que fazemos, mas somos sobretudo, o que fazemos para mudar o que somos.   (Eduardo Galeano)[/html]
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JClaudio « Responder #30 em: Março 07, 2008, 11:07:13 »
Estou chegando agora no fórum e cumprimento a todos.Sobre a importância da filosofia para a sociedade, sem ir a fundo, minha opinião é que só a leitura já traria grandes benefícios e com o exercício da reflexão, maiores ainda. O ser humano de hoje está preso às informações mais imediatas, cada vez mais resumidas, mais diretas e menos elaboradas. São leituras dinâmicas, sem aquela cena da cadeira com encosto, do abajour de lâmpada incandescente e o silêncio.Não importa o motivo que leve alguém a ler e refletir, seja sobre a vida, sobre outra pessoa ou sobre ele mesmo. Na filosofia não existem verdades definitivas, mas sim as melhores reflexões com conteúdos verdadeiros.
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Vander « Responder #29 em: Fevereiro 10, 2008, 11:58:34 »
A Filosofia é útil para a vida.A primeira coisa que Deus fez foi filosofar para criar o mundo.Essa é minha primeira questão.Outra questão: Se Deus se utilizou da Filosofia para criar o mundo ele tb desenvolveu a Matemática.Em resumo: Deus filosofou e matematizou o Universo e toda sua criação.[email protected]
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Bozatski « Responder #28 em: Janeiro 25, 2008, 01:19:42 »
A Filosofia é útil para o indivíduo.E a agora vou definir a conexão entre cada palavra da frase-resposta.A FILOSOFIA, assim como uma religião, uma ciência ou a arte, é uma forma que um indivíduo tem para interpretar, compreender, apreender e se posicionar diante da realidade. Como definiu Aristóteles, a Filosofia é visão crítica e radical acerca da totalidade da realidade, ou seja, ela não é uma doutrina ou um conjunto de frases, mas é uma atividade, uma postura de um sujeito perante o mundo que o cerca.SER ÚTIL aqui precisa de uma demarcação. Atualmente a noção de utilidade de algo está muito relacionada a questão de lucro ou necessidade prática. Assim, útil normalmente é associada a algo que pode ser usado em vistas a algum proveito específico. Neste sentido técnico mesmo é possível afirmar que a Filosofia é útil, pois é capaz de transformar um indivíduo, elevando-o do senso comum a um âmbito mais elaborado e potencialmente mais interessante que é o espaço da visão crítica (crítica enquanto exame de dadas situações no intuito de ponderação racional), assim, pode-se dizer que a Filosofia é uma ferramente que potencializa e aperfeiçoa os homens.Parece meio solipsista afirmar a grandeza de algo que é útil apenas para o INDIVÍDUO, contudo é preciso ter em mente que uma sociedade é composta de indivíduos e que, no sentido grego da palavra uma reunião de indíviduos constitui a polis. Assim a ética seria a arte de um indivíduo governar a si próprio e a política a arte de governar a comunidade. Apenas indivíduos éticos podem ser políticos em essência, destarte, a filosofia é o campo mais útil e mais necessário em uma sociedade, pois é através dela que poder-se-á aprimorar indivíduos o que resultaria no melhoramento da sociedade.Pena que normalmente não é o indivíduo que escolhe seguir a Filosofia, mas a Filosofia que seleciona quem serão os escolhidos.
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GabrielVinicios « Responder #19 em: Dezembro 16, 2007, 01:44:36 »
A perfeição de Deus é demonstrada apoditicamente pelas vias tomistas e pelo argumento ontológico. Não é ponto de discussão. Em contraposição isto, tem-se supostas evidências de uma criação imperfeita, apresentadas no texto. Mas quem tem algum conhecimento de teologia cristã sabe que toda criação é imperfeita em referência a Deus. Assim, há dois modos de Ser, dois modos de perfeição: a absoluta, da qual só Deus participa, e a relativa, do qual as criaturas participam.Ora, a perfeição absoluta é caracterizada pela perfeita identidade entre a essência e a existência do Ser. Já a relativa, a essência é recebida por outrem e, portanto, o Ser é dependente de outro para ser o que é. Portanto, não tem em si a razão suficiente de sua existência, o que o torna imperfeito ante o Ser Perfeitissimo. Dito isso, vamos ao problema do mal.Ora, o Mal como Ser (no sentido ontológico) não existe. Porque existir é um bem. Assim, se o mal tivesse existência, já não seria totalmente mal, mas teria um bem. Portanto toda criatura é essencialmente boa, uma vez que recebeu sua essência de Deus e possui perfeição relativa, o que significa que é imperfeita relativamente e nunca imperfeita absolutamente.Já que o mal não é Ser, não existe per si, então como explicar as calamidades do mundo?Ora, sabemos que o mal, por não ter existência própria, só pode ser caracterizado pela ausência de um bem. Imaginemos, por exemplo, que a ordem, a organização, seja um bem. Assim, a desorganização, isto é, a falta de ordem, é um mal. O crescimento das células é um bem. Mas se esse crescimento estiver fora de ordem, isto é, desodenado, torna-se um mal, pois pode se transformar num câncer. Da mesma forma, quando um ladrão furta um objeto, tem-se o mal, pois apesar do ladrão utilizar-se de meios bons, isto é, sua inteligência, sua capacidade de manipular objetos, sua intuição de espaço, etc., tal utilização terminou por culminar numa deordenação de bens, que caracterizou o furto. Portanto, um mal.Assim, o mal é sempre a ausência ou o mal uso de um bem. Por isso, existem apenas ações más, e não coisas más. Por isso, diz-se que a criação é perfeita. E como ressaltei de início, é uma perfeição relativa, e não absoluta.Para os que gostam de explicações mais abstratas, basta constatar que toda negatividade depende de uma positividade para existir. Se assim não for, então teriamos uma negação de negação, o que acabaria por negar a própria negação. Acho que é só. Abraços, fiquem com Deus,In corde Jesu, semper,Gabriel.
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