Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7.
História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.
LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica)
Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936)
Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação)
MANUEL JOSÉ DE SOUZA FRANÇA
Era natural de Santa Catarina e faleceu na cidade do Rio de Janeiro, a 8.2.1856.
BIBLIOGRAFIA
Retrospecto dos erros da administração do Brasil, desde sua conduta como causa principal do atraso de sua prosperidade política, por um brasileiro. Niterói, 1848.
NOTÍCIA BIOGRÁFICA
Esse catarinense trabalhou pela independência do Brasil. É o que explica haver sido deputado pelo Rio de Janeiro à Assembléia Constituinte, à Geral, na primeira legislatura e outras.
Era formado em Direito e advogava no Rio de Janeiro.
Foi ministro da justiça no gabinete de 19-3-1831 e no primeiro gabinete após a abdicação de Pedro I. Presidiu a província do Rio de Janeiro, de 22-8-1840 a 1-12-1841.
JOSÉ ANTÔNIO LISBOA
Nasceu no Rio de Janeiro a 23 de fevereiro de 1777, e faleceu a 29 de julho de 1850. Era filho do Capitão José Antonio Lisboa.
BIBLIOGRAFIA
1) Reflexões sobre o Banco do Brasil — Rio de Janeiro, Tip. Nacional, 1821, 32 págs. in 4.°, n.° 13.517 do Catálogo da Exposição.
2) Carta dirigida aos redatores do "Revérbero Constitucional", relativa aos apontamentos do "Patriota Constitucional", para acudir ao Tesouro público. Rio de Janeiro, Tip. de Moreira e Garcez, 1822, 24 págs. in 4.°, n.° 7.062 e 7.086 do Catálogo da Exposição.
3) Observações sobre o melhoramento do meio circulante no Império do Brasil — Rio de Janeiro, Tip. de R. Ogier, 1835, 40 págs. in 4.°. N.° 13.411 do Catálogo da Exposição.
4) Projeto de lei sobre o sistema monetário — Rio de Janeiro, 1835.
5) Biografia de Silvestre Pinheiro Ferreira, na Rev. do Inst. Hist., tomo XI, pág. 195, e Discurso recitado ao Imperador, no dia 7-4-1842, aniversário de sua aclamação, t. 4, pág. 215.
6) Estatística do Brasil — Rio de Janeiro, 1822.
FONTES
— Bento da Silva Lisboa — Biografia do Conselheiro J. A. L. (Rev. do Inst.
Hist., t. 15, pág. 116).
— Sacramento Blake — Dic. bibliog. brasileiro, t. 4, pág. 296.
NOTAS BIOGRÁFICAS:
Cursou o Colégio dos Nobres em Lisboa, onde fez o curso de Matemática. Seguiu depois para Paris (1802) e esteve em Londres, sempre com o intuito de melhorar a sua instrução. Ao regressar a Lisboa, foi compelido a empreender viagem para o Brasil, porque o santo ofício pretendia prendê-lo, sob o pretexto de que ele trouxera livros ímpios ou condenados. Em 1809 foi nomeado lente de Matemática no Rio de Janeiro, quando D. João VI desenvolvia a instrução no Brasil. Exerceu, depois, comissões de estatística e fazenda e foi incumbido de organizar o código do comércio, por decreto de 14.3.1832, cabendo-lhe o capítulo relativo às letras de câmbio, o qual mereceu aprovação unânime. Sucedeu ao Marquês de Barbacena na pasta dos negócios da fazenda, a partir de 2.10.1830, mas pouco se deteve no ministério, porque solicitou a sua exoneração.
Era sócio do Instituto Histórico, lente jubilado da aula de comércio, deputado da Junta do Comércio, Agricultura, Fábrica e Navegação; comendador da ordem de Cristo e membro do Conselho do Imperador.
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