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  • em resposta a: A Crise das Teorias Políticas Inúteis #81847
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    Este debate saiu completamente fora de seu fóco principal, o que é natural e não representa qualquer problema. Basta reformular as questões novamente e reiniciar o debate:Os problemas enfrentados por nossa sociedade são realmente decorrentes de nosso sistema de governo? Se o sistema fosse outro, seria diferente? O Brasil teria o “tão buscado” desenvolvimento social? teria menos miseráveis? os números da economia melhorariam? teríamos um país mais justo? O neoliberalismo estadunidensse parece não funcionar por aqui. Qual realmente é o problema? As leis são injustas? Na minha opinião, em geral não, o que é injusto é a corrupção que compra sentenças e decisões judiciais. Se hoje estivéssemos vivendo num sistema de governo comunista ou socialista ou qualquer outro ista, as coisas seriam diferentes? O dinheiro que compra o capitalista é o mesmo que compra o comunista e todos os istas que possam existir.Se mudássemos radicalmente o sistema de governo, quem seriam as novas personalidades que representariam um novo sistema? Há algum nome respeitável?A troca de opiniões está reiniciada.

    em resposta a: Paz é a mesma coisa que felicidade? #85249
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    não se pode ser feliz ou em paz fora de um grupo social?

    Uma vez que, temos livre arbítrio para determinar a nós mesmos, o que é "felicidade", é perfeitamente possível ser feliz e ter paz vivendo só, ou seja, vivendo apartado de sociedade.Mas, não é natural aos humanos, é natural dos humanos viver em sociedade. De que serve um bom engenheiro sem um bom médico? E estes, sem um bom pedreiro ou sem um bom agricultor? Cada pessoa desenvolve uma ou mais potencialidades úteis que só são realmente úteis, vivendo em sociedade. Sem os "outros" não somos mais que simples animais. Ninguém é médico e engenheiro e pedreiro e marceneiro e agricultor e matemático e metalúrgico, etc. A fusão das individuais potencialidades humanas são o que chamamos de civilização.

    em resposta a: Paz é a mesma coisa que felicidade? #85247
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    A paz estaria relacionada a um grupo de pessoas, enquanto a felicidade estaria relacionada com o indivíduo?

    Não. Tanto a paz como a felicidade estão de certa forma relacionadas com "um grupo de pessoas", isso porque somos seres sociais, mas elas(paz e felicidade) são intrisecamente pessoais, individuais, íntimas.

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    Porque o sumo bem tem que ser a felicidade, e não a verdade.

    Bem, acho que o sumo bem, pode até ser a verdade, mas ao buscar incondicionalmente a verdade, nos tornamos infelizes.

    (Cristo é um exemplo de alguém que buscou a verdade a todo custo, até em detrimento da felicidade...)

    Sim, e "vimos" o que fizeram com ele...   Outros nobres homens também buscaram o que acreditavam ser a verdade, fizeram isso de maneira incondicional e foram infelizes. Ninguém nunca disse qual é a verdade! Óbvio! Ninguém nunca soube!Quando tentamos achar um significado para nossas vidas, ou seja; a verdade, nos tornamos infelizes por não encontrá-la. Assim da mesma maneira em relação à verdade sobre a origem do Universo, à verdade sobre o instinto egoista e perverso dos humanos, que é mais do que provado que não é uma necesside e sim uma maldade, à verdade sobre a transcendência ou não da alma e da sabedoria (verdade) adquirida pelas gerações vindas e idas, e tantas outras verdades ocultas e que também angustiam. Sabemos que ela existe mas, não sabemos qual é.Respondendo as perguntas que dão nome ao tópico, eu diria que: Ninguém sabe de fato qual é o bem maior de todos, e não tem meios confiáveis ou credíveis para respondê-lo.  E o que todos nós buscamos é a felicidade, mas por não sabermos exatamente o que ela é, ou até por termos livre arbítrio para determinar o que seja para nós , "felicidade", somos parcialmente infelizes. Existe sempre uma pergunta sem resposta.

    em resposta a: O que é o nada? #85131
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    Dizem que essa meditação seria benéfica na cura de doenças etc. Eu não sei até onde isso é verdade mas, se fizer bem pra saúde, acho válido. Porém se isso não for verdade, não vejo outras qualidades nisso. Ou seja,  ficar horas tentando não pensar em nada…  Bem, é preciso definir bem o que se quer: Se vc é um cara que, como eu, gosta de tecnologia, máquinas fazendo nossas tarefas mais desgastantes,  gosta de música, artes, conversa, risada, descobrir coisas novas, conhecer lugares diferentes, etc., essa meditação deve ser uma tortura.Já, pra quem está de saco cheio de tudo isso que eu disse acima, essa meditação deve ser mesmo o máximo!  ;D

    em resposta a: Paz é a mesma coisa que felicidade? #85244
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    Acho que não são a mesma coisa porém, uma não é plena sem a outra. Uma é parte da outra. Tendo-se paz e não tendo-se felicidade, a paz não é plena.Tendo-se felicidade e não tendo-se paz, a felicidade não é plena.Quem tem muita felicidade e pouca paz, é um louco.Quem tem muita paz e pouca felicidade é um "morto".Assim como em TUDO o que tem vida, a TEMPERANÇA é o caminho, é a fórmula e é a resposta. E, não há qualquer intenção ou sentido religioso nisso que estou dizendo.

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    Olá amigosEu nunca antes havia citado Allan Kardec, mas pra tudo existe um momento apropriado:"Na infância da Humanidade, o homem não aplica sua inteligência senão à procura de sua alimentação, dos meios de se preservar das intempéries e de se defender dos seus inimigos; mas Deus lhe deu, a mais do que ao animal, o desejo incessante do melhor, e é este desejo do melhor que o impele à procura dos meios de melhorar a sua posição, que conduz às descobertas, às invenções, ao aperfeiçoamento da ciência, porque é a ciência que lhe proporciona o que lhe falta. Através das suas pesquisas, sua inteligência aumenta, sua moral se depura; às necessidades do corpo sucedem as nacessidades do espírito; após o alimento material, é preciso o alimento espiritual, e é assim que o homem passa da selvageria à civilização.Mas o progresso que cada homam cumpre individualmente, durante a sua vida, é bem pouca coisa, imperceptível mesmo num grande número; como então a Humanidade poderia progredir sem a preexistência e a reexistência da alma? As almas, indo-se cada dia para não mais voltarem, a Humanidade se renovaria sem cessar com os elementos  primitivos, tendo tudo a fazer, tudo a aprender; não haveria pois, razão para que o homem fosse mais avançado hoje do que nas primeiras idades do mundo, uma vez que, a cada nascimento, todo o trabalho intelectual estaria por recomeçar. A alma, ao contrário, voltando com o seu progresso realizado, e adquirindo cada vez alguma coisa a mais, é assim que ela passa gradualmente da barbárie à civilização material, e desta à civilização moral."

    Allan Kardec

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    Olá  Felipe G.

    o conhecimento que tenho da teorização feita por Santo Anselmo da Cantuária vem da leitura que fiz de um artigo sobre o assunto, escrito pelo filósofo Prof. Olavo de Carvalho

    aaah, então tá explicado!!    ;D

    o religioso crê em Deus pelo testemunho de Jesus Cristo (Maomé, Buda, Moisés, etc) em razão dos seus milagres, atos e doutrina, e que teria conhecimento da divindade através de uma "revelação mística". Assim, fé seria a confiança em um profeta e a fidelidade a uma doutrina.

    Desculpe-me mas isto está totalmente errado! Eu acredito em Deus, não sigo doutrina alguma, nem acredito em profetas, assim como eu, existem milhões!

    Isto fecha questão sobre a crença em Deus, visto que os seguidores de certa doutrina crêem na divindade pelos dogmas do doutrinador, seja a respeito de sua existência ou dos seus atributos e qualidades.

    Acho que as questões levantadas por vc mesmo, sobre o fenômeno do vir-a-ser e sobre a o fenômeno da causalidade, ainda não foram "fechadas".Sinceramente, acho essas definições ingênuas ao extremo! Eu não sigo doutrinador nem doutrina!! E repito, assim como eu existem milhões!

    o problema levantado aqui é o do teísmo agnóstico, isto é, a crença em Deus baseada em fatos reais e existentes.

    não creio em Deus (justamente por não ter evidências de sua existência e não saber o que éle é)

    Assim como sua teoria, que não acredita em Deus por não evidenciar sua existência, esses fenômenos acima citados dão conta de evidenciar e não, provar a existência de Deus. O pricípio é o mesmo! Na sua teoria vc indaga: Como acreditar em algo que não evidencio? E os fenômenos acima citados nos colocam no mesmo plano de entendimento: Como explicar o que existe, de FATO, sem explicação? É o que nos dizem estes fenômenos: O Universo existe de Fato! A matéria existe de Fato! As coisas acontecem por causas e  para causas de Fato!  Como explica Thomás de Aquino: "Deus é ato puro". As coisas se transformam, existe a necessidade da acão primeira, Deus é o ato primeiro. A matéria só é matéria em virtude da transformação, em virtude do ato. O ato(movimento) primeiro é Deus. O Ser motriz é Deus.

    Além disto, é curioso que o acima citado atribua solidariedade, a classificação de compaixão, afeto, fraternidade - valores morais exclusivamente humanos - como "manifestações de Deus" ao teísta porque isto é um sentimento que o faz acreditar, e diga que o oposto (a maldade) seja o sentimento motivador do ateísta, reduzindo a discussão a sentimentos de bondade/maldade, o que quer dizer, portanto, que o ateísta o á porque é mau.

    Bem, se vc voltar lá na referida mensagem, vc vai constatar que eu me referia a uma interpretação do pensamento das pessoas em geral, e não estava de forma alguma expressando a minha opinião. Disse com clareza que eram argumentos subjetivos e interpretáveis de várias maneiras, ou seja: Acabam redundando pois, não existem provas de quem quer que seja.Quando usei os conceitos de solidariedade, fraternidade, etc, no meu comentário, eu não estava atribuindo maldade aos ateistas, eu estava lembrando-lhes que estes, não valorizam o fato destes aspectos serem não só presentes mas, alicerçados nos preceitos religiosos. Não existe religião que pregue o contrário disso, entende?  Não pretendo discutir com ninguém desmerecendo-o. A menos que me sinta ofendido, o que não é o caso até agora.

    ...as citações de semi-analfabetos como Allan Kardec...

    Caro amigo, Kardec foi um "nobre" no melhor sentido da palavra e, notável  pedagogo!!  É possível um semi-analfabeto ser pedagogo? A juventude e a atividade pedagógica do Prof. Hippolyte-Léon-Denizard Rivail (Allan Kardec):Nascido numa antiga família de orientação católica[4] com tradição na magistratura e na advocacia, desde cedo manifestou propensão para o estudo das ciências e da filosofia.Fez os seus estudos na Escola de Pestalozzi, no Castelo de Zahringenem, em Yverdun, na Suíça[5] (país protestante), tornando-se um dos seus mais distintos discípulos e ativo propagador de seu método, que tão grande influência teve na reforma do ensino na França e na Alemanha. Aos quatorze anos de idade já ensinava aos seus colegas menos adiantados.[6]Concluídos os seus estudos, o jovem Rivail retornou ao seu país natal. Profundo conhecedor da língua alemã, traduzia para este idioma diferentes obras de educação e de moral, com destaque para as obras de François Fénelon, pelas quais manifestava particular atração.Era membro de diversas sociedades, entre as quais da Academia Real de Arras, que, em concurso promovido em 1831, premiou-lhe uma memória com o tema Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?A 6 de fevereiro de 1832 desposou Amélie Gabrielle Boudet.Como pedagogo, o jovem Rivail dedicou-se à luta para uma maior democratização do ensino público. Entre 1835 e 1840, manteve em sua residência, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia[7] comparada, Astronomia e outros. Nesse período, preocupado com a didática, criou um engenhoso método de ensinar a contar e um quadro mnemônico da História de França, visando facilitar ao estudante memorizar as datas dos acontecimentos de maior expressão e as descobertas de cada reinado do país.Publicou diversas obras sobre Educação.http://pt.wikipedia.org/wiki/Allan_KardecSabe, amigo, acho estranho que pessoas evidentemente cultas, se valham de menosprezar outros para "fortalecer" seus argumentos! Vc diz que Kardec era semi-analfabeto, teve um outro cidadão ateista de nick "cientista", que, no afã de negar Deus, disse que Einstein era bôbo...  Dá pra perceber que é algo no mínimo difícil tentar provar a inexistência de Deus... 

    Quando digo "identidade", pressuponho o "princípio da identidade não-contraditória" descrito por Aristóteles - que, aliás, não se refere a revelações místicas "nos piores momentos de nossas vidas" - sendo o axioma fundamental do conhecimento humano: a = a; 2a = a + a;2x5 = 5 + 5; Homem = Homem = "Animal Racional"; Deus = Deus = ?? ?? ??. Isto é o fundamento da álgebra e de qualquer raciocínio lógico existente no conhecimento humano.

    Sim, meu amigo, eu respondi usando outros pricípios... é verdade...Infelizmente a álgebra não responde as 5 questões propostas por Thomás de Aquino... Isso também é verdade.

    Conclusão: Deus não existe porque eu digo arbitrariamente que não, nem porque sua existência é subordinada às nossas vontades, mas simplesmente porque não há definição concreta do que ele é, nem evidências de que uma coisa definida como tal exista.

    Evidências são as 5 vias citadas.  Provas, realmente não há,  nem da existência nem da inexistência. Aí os ateus podem dizer: Por que "prova da inexistencia"? Se não existe não há o que se provar!  E eu digo:  Uma vez que se atribui esses fenômenos a Deus, haveria então, também a necessidade de se provar que não os são. Concorda?Por isso não há provas positivas nem negativas. Apenas evidências metafísicas, como vc bem disse.  Toda a minha oposição ao seu texto foi fundamentada na sua confusão quanto às "provas" metafísicas . Se vc observar na minha primeira mensagem eu deixo claro que na minha opinião, quem acredita, o faz por simples sentimento. Um sentimento que o faz acreditar. E, quem não acredita, idem: Um sentimento que o faz não acreditar. Não há provas para se acreditar e nem desacreditar.

    em resposta a: A linguagem se refere a um mundo material? #85217
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    Olá amigosO que diferencia o mundo material do mundo lógico?

    em resposta a: O que é o nada? #85127
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    O que é o Nada na opinião de pessoas importantes

    Moisés Gomes de Almeida (controlador de vôo, preso por dar entrevista) : É o que a gente vê na tela do radar de vez em quando.Bill Gates : É o valor pelo qual eu não poderia comprar o braço direito de uma pessoa.Mantega : São os problemas nos aeroportos devido a pujança do acelerado e altíssimo crescimento econômino brasileiro.Marta : É o que a crise aérea representa pro ministério do qual, por acaso, eu sou responsável; o Ministério do Turismo. Valdir Pires : É o que os ministros devem falar sobre a crise aérea.Juniti Saito : É o que os meus subordinados podem declarar.Henrique Meireles : É toda autonomia que o FMI nos dá, no mercado internacional e na fixação das taxas de juros.Pinotti : São as reivindicações dos estudantes da USP.Serra : É o que eu disse que dizia os meus decretos a respeito da autonomia das universidades, antes de mudá-los.Arnaldo Jabor :  É tudo o que eu tenho de importante pra dizer.Faustão : É o tempo que eu tenho pra deixar os entrevistados falarem, antes de eu ter de fazer os anúncios dos patrocinadores, ao vivo e em rede nacional.Bush : É a opinião mundial.Lula : É a oposição no meu governo.Vavá : São os lobbys que eu consegui fazer com toda a minha influência no Planalto. Renan : É tudo o que eu tenho com o lobista da Mendes Junior, além da amizade de longa data, é claro...Epitácio Cafeteira : É o que prétendemos apurar sobre as rélações do Prisidente do Senado com o lóbista da empréiteira Mendes Junior.Arlindo Chinaglia : É o objetivo do acordo que estamos fazendo entre os partidos, para colocar na pauta, a tão esperada reforma política.Jorge Rachid : É o que o Fisco pode  abrir mão na arrecadação, para facilitar a reforma tributária.Clodovil : O nada? haha... depende, meu amor!  Se vc chegar numa festa de gala vestindo jeans e camiseta, vc será o nada em pessoa... hahahaCaetano Veloso : Pode ser alguma coisa entre Londres e sampa... pra alguns... para outros pode ser a busca das respostas sobre o tudo, ou não...Gilberto Gil : O nada é o expoente maior da cultura perdida nas transcendências universais... é a expressão máxima do pensamento projetado na inexpressividade do ser, mas sempre com um pé na brasilidade, na bahianidade e nessas coisas tão prófundas...Marcola : É o que eu tenho a perder.Oswald de Souza : É o zero à esquerda.Contribuinte : É a minha restituição do IR.Consumidor : É o desconto que eu vou ter na minha dívida do cheque especial e do cartão.Empresário honesto : É o que esperamos dos governos no que diz respeito ao incentívo no crescimento econômico da nação e do conseqüente aumento dos postos de trabalho.Trabalhador brasileiro : É o que sobra do salário depois de pagar as contas, e o que eu posso fazer quanto a isso.

    em resposta a: Qual é a melhor forma de governo? #85161
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    Olá unVolt

    "O melhor governo é aquele para o qual a sociedade está preparada". Isto foi o que eu defendi, e vc aparentemente discordou, dizendo não ter dúvidas de que a democracia é a mais apropriada.

    Eu não discordei de vc!! E quando eu disse que a Democracia é o mais apropriado eu deixei bem claro que eu estava me referindo ao significado de "democracia" e não ao que se faz com ela na prática.Disse que a tua frase era algo para se refletir.   Veja: "Em condições ideais o melhor governo é o que não governa". Está absolutamente certo! Portanto, o que tem que ser discutido não é a "melhor forma de governo" e sim QUAIS SERIAM AS CONDIÇÕES IDEAIS!! Concorda? Por que o melhor governo é o que não governa? PORQUE NÃO PRECISA!! Concorda? Quias seriam as condições em que não precisaríamos de governo? Acho que se concordamos com a frase acima, o caminho é esse que eu estou apontando: Em que condições o governo teria um papel menos importante ou até nem teria papél algum?Por isso que eu disse que a frase resumia tudo. Vc disse que na realidade não existe condições ideais... sim, não existe ainda mas, isso não quer dizer que não existirá.  Quanto as suas outras observações sobre o Iraque, etc, eu concordo plenamente. Antes da invasão fizeram a maior companha publicitária exibindo imagens  de apedrejamentos no Iraque, coisa que é da cultura daquele povo e não diz respeito a governos. Mostravam imagens de fuzilamentos, etc, para atribuir caráter violento e ditatorial ao regime de Saddam, etc, e no final acabaram proporcionando um dos piores espetáculos de barbarie e crueldade nas TVs de todo o mundo: Os enforcamentos dos irmãos Hussein. Essa é a democracia estadunidense. Esse é o país que muitos brasileiros admiram e acham que deveríamos nos espelhar... tá bom...Mudando de assunto e continuando na "democracia estadunidense", vejam este vídeo no YouTube: um blindado estadunidense fazendo barbaridades no trânsito de Bagdá. Um vídeo que mostra o espírito de porco daqueles caras. Mostra toda a falta de responsabilidade que contagia os soldados.Os caras ainda têm a capacidade de colocar na internet!http://www.youtube.com/watch?v=6usZIR7cl0A&eurl=http%3A%2F%2Fkibeloco%2Eglobolog%2Ecom%2Ebr%2F%2F

    em resposta a: Devemos cumprir a lei? #85234
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    Bem, os heróis de hollywood  fazem isso a toda hora… heheheTô brincando...  Bem, diante da subjetividade da pergunta eu deveria antes de respondê-la  perguntar  o que exatamente seria o "bem maior" e qual lei exatamente "estaria sendo  descumprida" em nome desse bem, aí sim daria pra responder mais seguramente...  Apesar de eu não ter imunidade parlamentar...  ;DMas, considerando que as leis são feitas a pretexto de prover o bem maior, descumprir uma lei para prover um bem maior ainda, seria válido. É óbvio que existe o critério que evidentemente não é o mesmo para cada opinião. O que pode ser o bem maior pra um pode não o ser para outro, depende do critério individual. Geralmente as leis são pensadas de maneira ampla e apesar disso ser uma regra, há muitas falhas.Pra isso existe a figura do Juiz, que considera o caso havaliando todos os aspectos e, quando não existe privilégios e nem preconceitos, geralmente dá uma sentença acertada.Também é preciso analizar que existem muitos casos de leis que não são cumpridas, em nome do interesse de alguns "favorecidos". Isso é fato.

    em resposta a: Qual é a melhor forma de governo? #85157
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    Em condições ideais, o melhor governo é o que não governa. Mas, de forma abrangente, podemos dizer que o melhor governo é aquele para o qual a sociedade está preparada.

    Acho que essa frase resume tudo, ou seja: "em condições ideais..."  tudo dá certo!!  Quando digo que o mais apropriado é a Democracia, estou considerando que nenhum país do mundo se encontra em condições ideais. Os humanos AINDA não estão em condições ideais.Também não diria que vale a pena tentar um ditador honesto, inteligente e bom administrador, pois isso é mais raro que encontrar milhões de eleitores inteligentes e politizados.

    Na verdade não existe isso de "governo do povo". O máximo que existe é um "governo da maioria", e esta maioria pode inclusive ser constituída por menos de 50% da população. Ou seja, todo o restante da sociedade é obrigado a acatar as decisões de apenas uma de suas parcelas. Continua sendo uma ditadura, muda apenas a quantidade de gente oprimida.

    Tem muito sentido! Mas não podemos esquecer que o presidente não governa sozinho! Há uma pulverizada divisão de poderes que "em condições ideais" funcionaria. Mas, na realidade, se aprofundarmos o raciocínio chegaremos à conclusão de que o unVolt está certo, ou seja, sua frase está correta: O melhor governo é o que não governa. Está aí uma frase para nos debruçarmos e analizarmos...  Qual seria a condição ideal?  Se não PRECISAR não governa!! Essa é a condição ideal: Não precisar.   E o que podemos aprender com isso? Que os humanos não estão preparados para governo algum, os humanos não estão preparados para viver socialmente apesar de serem seres sociais. Isso pra mim é fato, é o atual estágio humano: Não podemos confiar em nós mesmos.  Existe uma infeliz necessidade de leis, legisladores, penas, punições, executores das leis, etc., etc., etc.

    o que a maioria quer nem sempre é o melhor. Aliás, quase nunca é o melhor. Considerando que a maior parte das pessoas é estúpida, segue-se que as decisões serão majoriamente estúpidas.

    Isso por força da manipulação de opinião pública, que tem origem nos interesses particulares da minoria "inteligente", culta, atuante na política e nos meios sociais.Isso é assim em qualquer parte do mundo, na Democracia e em qualquer outro sistema de governo, a manipulação da opinião pública cria conceitos, acirra diferenças(raça, religião, ideologia, etc.), desorienta o povo e elege seus bonecos marionetes. É a famosíssima elite que dita suas regras estúpidas e inconseqüentes.

    Em nossa história, toda forma de governo tem sido corrompida. A República, de Platão (dentre outros), mostra bem como se dá este processo de corrupção.

    Sim amigo, é a mais pura realidade. E daí a minha admiração e respeito a certas pessoas que se abstiveram de dinheiro, como Che Guevara e Fidel, uma admiração totalmete desvinculada do sistema de governo que eles entendiam ser o melhor. Alias, Fidel mudou sobremaneira a "cartilha marxista" em benefício de seu país, mas não mudou seu caráter. É um ditador?  É !  Raríssimo tipo de ditador!! É o ditador que ao contrário dos outros que mantêem seu povo na ignorância, este dá formação universitária para TODA a população. E isso não é marketing, é fato.

    Será que o problema do governo é realmente a forma de governo?

    Na minha maneira de ver, é claro que não! O problema é o conflito de interesses. O problema é que o Homem não cumpre suas próprias leis. O  caráter de um governo é o reflexo da consciência política, social e existencial de seu povo.

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    Não tenho nada contra o homossexualismo, mas também não tenho nada a favor. Acho que tanto a repressão quanto o incentivo ao homossexualismo são DESPROPÓSITOS. Daí, variando em graus diferentes, de acordo com o tipo de repressão ou incentivo.  Tomei conhecimento de uma resolução do CFP - Conselho Federal de Psicologia - de 22 /3/1999 , obrigando os psicólogos a adotar comportamentos profissionais, orientado ao INCENTIVO da homossexualidade, na minha maneira de ver:RESOLUÇÃO CFP N° 001/99 DE 22 DE MARÇO DE 1999 "Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual" O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o psicólogo é um profissional da saúde; CONSIDERANDO que na prática profissional, independentemente da área em que esteja atuando, o psicólogo é freqüentemente interpelado por questões ligadas à sexualidade. CONSIDERANDO que a forma como cada um vive sua sexualidade faz parte da identidade do sujeito, a qual deve ser compreendida na sua totalidade; CONSIDERANDO que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão; CONSIDERANDO que há, na sociedade, uma inquietação em torno de práticas sexuais desviantes da norma estabelecida sócio-culturalmente; CONSIDERANDO que a Psicologia pode e deve contribuir com seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações; RESOLVE: Art. 1° - Os psicólogos atuarão segundo os princípios éticos da profissão notadamente aqueles que disciplinam a não discriminação e a promoção e bem-estar das pessoas e da humanidade. Art. 2° - Os psicólogos deverão contribuir, com seu conhecimento, para uma reflexão sobre o preconceito e o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos ou práticas homoeróticas. Art. 3° - os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados. Parágrafo único - Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades. Art. 4° - Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica. Art. 5° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6° - Revogam-se todas as disposições em contrário. Brasília, 22 de março de 1999. ANA MERCÊS BAHIA BOCK Conselheira Presidente [hr]Só lembrando que  os profissionais da Psicologia estão sujeitos a sanções  e até a cassação de seu direito de atuar na profissão, caso não respeitem as determinações de seu respectivo órgão fiscalizador.Algumas questões:Que será que eles quiseram dizer com isto ;"CONSIDERANDO que há, na sociedade, uma inquietação em torno de práticas sexuais desviantes da norma estabelecida sócio-culturalmente"Sócio-culturalmente? Acho que foi estabelecida biológicamente! OU não? Será que foi a sociedade e a cultura que determinaram um animal macho e um animal fêmea  para cada espécie reproduzir-se?  No mundo animal existem até animais hermafroditas mas, homossexuais, excetuando-se o Homem, eu desconheço... "CONSIDERANDO que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão"Como?? Então Freud falou bobagem...Perversão para Freud"No ano de 1905, Sigmund Freud publicou os "Três ensaios sobre a teoria da sexualidade", artigo esse que revolucionou a compreensão dos fenômenos sexuais dos homens e que, evidentemente, abordou a temática das perversões sexuais. No primeiro ensaio do livro, Freud considerou os vários desvios existentes quanto ao objeto sexual e, também, quanto a finalidade sexual, descrevendo os processos psicológicos das chamadas "aberrações sexuais". O que realmente foi esclarecido na obra freudiana, foi o aspecto de que um comportamento sexual pode ser considerado como perverso, se caracterizar uma fixação absoluta no desenvolvimento sexual humano. Nas palavras de Valas (1990: 28): "... Só se pode distinguir a perversão da normalidade porque a perversão se caracteriza por uma fixação prevalente, até mesmo total, do desvio quanto ao objeto, e pela exclusividade da prática quanto ao desvio com relação ao objetivo"." "Toda a discussão sobre as perversões sexuais, sua etiologia e componentes psíquicos, continua presente em toda a obra de Sigmund Freud. Contudo, no ano de 1924, Freud escreveu um artigo onde questiona-se sobre como alguém pode ter prazer através da dor, fato característico do masoquista. Para ele, há um sentimento de culpa inconsciente, nos masoquistas, como se o sujeito tivesse cometido um crime (edípico) e por essa razão devesse ser punido, ou seja, haveria uma "necessidade de castigo". O prazer nessa perversão sexual está em punir um desejo edípico. Concluindo, Armando Colognese acrescentou, ao comentar as perversões sexuais nos dias de hoje, que a perversão deve ser "um modo de excitação de forma exclusiva", e salientou o mecanismo de defesa da "recusa da realidade", típico dos perversos. Novamente, de acordo com as palavras de Roudinesco (1998: 586): "O aparecimento do termo parafilia no DSM III (Manual Diagnóstico e Estatísticos de Transtornos Mentais III), restringiu o campo das anomalias e desvios a práticas sexuais coercitivas e fetichistas, baseadas na ausência de qualquer parceiro humano livre e anuente". Convém destacar que o termo parafilia vem substituir a idéia de perversão sexual, na literatura médica-psiquiátrica, na década de 80. Abordagem Médico-PsicodinâmicaSegundo o Dr. Aridelson Muller, médico urologista e Secretário de Saúde de Álvaro Campos, São Paulo, a pessoa fetichista utiliza objetos inanimados ou atenta apenas para uma determinada parte do corpo da outra pessoa para obter satisfação sexual. Para ele, o fetichista é incapaz de amar o outro como uma pessoa real. Consegue amar apenas uma parte da pessoa, ou um objeto que ela use. Segundo o urologista, o fetichismo pode vir acompanhado de outros desvios sexuais: Sadomasoquismo, Podofilia, Pedofilia, Homossexualismo, dentre outros. "http://209.85.165.104/search?q=cache:2dQjpef7op8J:www.espacorealmedico.com.br/informacoes/artigos/geral/artigos/200207/tpl_Artigo_log2140.shtm+homossexualismo+Raquel+Soifer&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=2&gl=brAqui vai uma matéria que eu diria que é uma canoa furada remando contra a maré, mas... vou colocá-la assim mesmo:DIREITO E TOLERÂNCIAHomossexualismo e liberdade de expressãoPor Aldir Guedes Soriano em 3/4/2007Se existe um tema que necessariamente deve ser compreendido por toda a sociedade brasileira é, sem dúvida alguma, a questão relacionada à tolerância e à discriminação. Segundo um documento da Unesco, aprovado em Paris no dia 16 de novembro de 1995, "a tolerância não é concessão, condescendência, indulgência. A tolerância é, antes de tudo, uma atitude ativa fundada no reconhecimento dos direitos universais da pessoa humana e das liberdades fundamentais do outro". Isso significa que a concordância de idéias não é um requisito indispensável para a tolerância. Além disso, é possível inferir que discriminar significa fazer diferença e, por conseguinte, renegar os direitos fundamentais da pessoa humana em razão de raça, sexo, religião etc.Os homossexuais são titulares dos mesmos direitos assegurados a todos os cidadãos, incluído o direito ao respeito e à consideração. Porém, respeito e tolerância não implicam aceitação. Por isso, eles não poderiam exigir que o seu modus vivendi fosse aceito por toda a sociedade. Não obstante, o movimento gay pretende obter não apenas a tolerância, mas também a aprovação desse estilo de vida, como demonstram as passeatas do orgulho gay que são realizadas ao redor do mundo. A mídia tem apoiado essas campanhas à exaustão.Projeto inconstitucionalA questão do homossexualismo é controvertida. Pensadores e religiosos se dividem a respeito do assunto. Uma linha afirma que o homossexualismo está de acordo com a natureza. Outra linha sustenta que o homossexualismo não está de acordo com a natureza nem com o direito natural e sua prática é pervertida e até doentia.Mas como o Estado deve tratar esse tema tão controvertido? O Projeto de Lei nº 5003-b, já aprovado pela Câmara dos Deputados e que em breve será apreciado pelo Senado, aponta para uma solução equivocada, conquanto cria novos tipos penais (crimes homofóbicos) e restringe tanto a liberdade de expressão quanto a liberdade religiosa. Por isso, o promotor de justiça Cláudio da Silva Leiria afirma que esse projeto é inconstitucional (Ponto Jurídico).Mordaça aos discordantesComo o tema do homossexualismo é controvertido, a melhor solução seria o Estado manter a neutralidade sem, contudo, deixar de garantir a igualdade de direitos para todos. Existe um risco latente quando o Estado estabelece um ponto final em questões que são controvertidas para a sociedade. O radicalismo, o fanatismo e o totalitarismo não combinam com democracia.Assim sendo, o Estado não pode elevar a conduta homossexual como se fosse imune a críticas, assim como uma religião não pode almejar a sua legitimação pelo Estado não-confessional. Ademais, a liberdade de expressão não pode ser cerceada através de leis draconianas, que causariam inveja até mesmo ao próprio Torquemada. O projeto de lei mencionado pode impor uma mordaça a todos aqueles que, por um motivo ou outro, discordem das práticas homossexuais.Era das trevasQue ironia! No passado, os gays estavam sujeitos à fúria dos inquisidores, agora os heterossexuais correm o risco de serem encarcerados se ousarem expor suas idéias, caso esse projeto seja aprovado. Além disso, há o risco de recriação do index, com a inclusão das Escrituras Sagradas e de outros livros como, por exemplo, A Metafísica dos Costumes, de Immanuel Kant, que desabonam essa conduta. A situação é diferente, os tempos mudaram, mas os perigos do dogmatismo e do radicalismo são os mesmos.Melhor seria que governantes e legisladores seguissem o caminho do equilíbrio e do bom senso pautado pela democracia liberal e pelo respeito aos direitos humanos fundamentais. Questões controvertidas não podem ser decididas e radicalizadas através de uma lei. A liberdade de expressão, como se sabe, é a pedra de toque da democracia. Importa que todos os cidadãos tenham direito à informação e que, também, possam expressar livremente os seus pensamentos sem qualquer tipo de censura – prévia, legal ou judicial. Restrições à liberdade de expressão representam o caminho mais rápido para um retorno à era das trevas com seus desatinos, horrores e atrocidades.http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=427CID005

    em resposta a: Isaac Newton e o Apocalipse #85183
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    Membro

    Sobre o tema específico (previsão de Newton) eu não sei nada, mas pela observação lógica e objetiva eu diria que tudo caminha para uma morte agonizante. Sem haver DRÁSTICA e RADICAL mudança no sistema de convívio dos humanos, a perspectiva é essa mesma.Só me recuso a dizer que isto acontecerá mesmo pois, acho que Deus não seria assim... obtuso, inconsequente...  ao criar isso tudo e destruir no meio da evolução, sem qualquer porque para criar nem para destruir...  como se fosse uma criança que desistiu de um brinquedo. Acho que não... acho que a evolução da inteligência humana dará conta de frear todos esses erros antes disso aqui virar um calderão... espero...Abs

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