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  • em resposta a: Medo da Morte! #84440
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    Achar que sabe aquilo que não se sabe é a maior ignorância do homemou não é?

    Olá jvictor, certamente que é. A pessoa pode ter as convicções intuitivas que quiser ter, só não acho razoável ela dizer que as suas são burras...ISSO eu não aceito mesmo...Abs

    em resposta a: A VONTADE DE DEUS… (!?!?) #83698
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    Muitas situações de desconforto e desilusão acontecem.Infelizmente o sofrimento humano é um preço alto a pagar pela felicidade humana...Só com a morte, o ser humano consegue dar valor à vida. Só com a miséria e sofrimento, o ser humano conseue dar valor ao estar bem.Eu gostava que tudo fosse belo que nem os apregoados paraísos... Mas não é. E acreditar em Deus não é sermos parvos. É a última forma de consolo que pode haver.Cumps.

    Olá Z, encontrei algo interessante sobre isto:Psicossomática Aprendendo a Morte para ajudar melhor Embora muitas pessoas que lidam com pacientes terminais insistam em fazer de conta que não sabem, mas a maioria dos pacientes em estado terminal procura falar sobre a angústia da morte, a maioria deles quer ser ouvida, quer ser confortada, quer encontrar na humanidade algum apoio que, muitas vezes, nunca teve durante seus anos de saúde.Ler, saber e se preparar para tratar desse tema pode melhorar o atendimento às pessoas terminais, pode melhorar os sentimentos do próprio profissional que lida com isso. Como o conceito puramente biológico, mecânico e materialista da morte nos dá angústia e a sensação incômoda de finitude, o ser humano tende a analisar a morte filosoficamente, criando aspectos que transcendem aqueles puramente biológicos. E, filosoficamente, a morte é vista de maneira diferente segundo diferentes grupos sociais e de acordo com diferentes aspectos religiosos, éticos e culturais.Tanto a filosofia, quanto as BOAS religiões podem ser úteis na hora da morte. Evidentemente as seitas que submetem o futuro morto a uma espécie de vestibular para o céu não contribuem em nada, pelo contrário. No budismo, assim como na tradição cristã, o desapego material é uma condição essencial para uma morte mais serena e sem grande angústia.Portanto, para viver momentos terminais sem o terror, temor e tormento da idéia do fim e da perda, é necessário cultivar um certo desapego em relação à vida, é necessário ter a consciência de que na morte, não podemos levar nada conosco; nem os bens, nem os amigos, nem os diplomas, nem o sucesso. Deixar de ser para essas coisas significa, obrigatoriamente, que essas coisas também deixam de ser para quem vai morrer.A consciência da finitude humana, particularmente, a consciência de sua própria finitude por parte de quem vai morrer, melhora a vida e estimula um redimensionamento dos valores. A atitude picoterápica (que não é monopólio dos psicoterapêutas) pode ajudar nessa fase de re-valorização da vida, pode ajudar a despertar valores que tornam o viver, ainda que breve, mais pleno e sereno.O simples fato de estar vivo habilita o sujeito às leis da existência, as quais determinam o seu próprio término. Alivia, portanto, aceitar a transitoriedade da vida e da condição de existência humana. E essa regra se aplica a todos; ao paciente, ao médico, ao presidente da república e à todos os bilhões de pessoas desse nosso planeta. Convém ter sempre em mente que ninguém pode mudar o fato de que um dia vai acabar, mas podemos mudar o modo de nos relacionarmos com esse fato.O exercício espiritual, conduzido, promovido e assistido pelo médico, pelo religioso, familiar, amigo ou qualquer pessoa disposta a isso, facilita a aceitação gradual da morte como conseqüência da própria vida. O perfil e a sensibilidade afetiva de cada um, bem como o conjunto das experiências vividas, tem papel importante na lida com a morte. O fenótipo, que é a somatória dos genes da personalidade com a influência do destino sobre eles, pode tanto potencializar o medo da morte quanto ajudar a conviver melhor com a consciência da finitude. Psicodinamicamente, o empenho do terapeuta está em desfazer, na medida exata, o culto ao ego que há dentro de cada um de nós. Esse culto ao ego é que faz com que a pessoa acredite e aceite a morte dos bilhões de seres humanos do mundo, menos a sua própria. Para ele não existe o curso natural dos acontecimentos biológicos a que todos seres viventes estão sujeitos. É o culto ao ego que faz o indivíduo se colocar sempre acima do todo a que pertence.Ao não conseguir se colocar na intimidade do todo, do comum, do normal, esse ego sofre exagerada e desnecessariamente para aceitar a parte que lhe cabe. Na vida, quanto mais a pessoa pretende se destacar dos demais (independente do mérito ou demérito disso, que não vem ao caso agora), mais ela sofre com a ausência de solidariedade e com o isolamento que a morte impõe, obrigatoriamente. As pessoas não costumam ser solidárias o suficiente para morrer juntas com as outras.A filosofia pode favorecer maneiras de lidar melhor com a morte. Sócrates, antes de morrer, condenado que foi a tomar um veneno letal, deixou um bom estímulo à reflexão: “Porque morrer é uma ou outra destas duas coisas. Ou o morto não tem absolutamente nenhuma existência, nenhuma consciência do que quer que seja. Ou, como se diz, a morte é precisamente uma mudança de existência e uma migração para a alma, deste lugar para outro”.Isso quer dizer que as duas maneiras de considerar o problema podem ser satisfatórias; para quem não acredita na continuação da vida, a morte é o nada, é a ausência completa de angústias e desesperos, portanto, ao contrário do sofrimento, é o fim das aflições. E, para quem acredita na continuação da vida, a morte é a passagem desta existência para outra melhor. De qualquer forma, a dor estaria na vida e não na morte.Ao terapêuta terminal cabe escolher a melhor situação ideológica que atende à pessoa terminal. Preferentemente, devido à sensibilidade natural das pessoas e às influências culturais, o apelo religioso deve ser considerado em primeiro lugar. Independente da crença religiosa, a maioria das doutrinas ajuda a superar a angústia em relação à idéia de finitude, ajuda a encontrar respostas sobre por que se vive, por que se morre e o que acontece após a morte. Excetuando as crenças de teor punitivo, que normalmente atendem mais a aspiração de vingança do ser humano rancoroso do que uma sólida base teológica, a maioria das doutrinas conforta e consola diante da morte.A maioria das religiões supõe uma outra vida que se segue à morte, existiria então uma continuidade da mente, da alma, do espírito, enfim, haveria a continuidade de alguma coisa que convalida a pessoa e a vida atuais. A visão espiritual da morte implica viver em função dessa continuidade, a qual, além de nos tornar mais responsáveis pelas conseqüências dos nossos atos, sugere a noção de desapego às coisas que deixamos com a morte.Não havendo possibilidade religiosa para confortar diante da morte existe a visão materialista, em oposição à visão espiritualista. Para a visão materialista dos filósofos iluministas do século XVIII, a morte é o fim total e absoluto, é nada mais do que a interrupção de um processo neurofisiológico, um mero evento biológico. Mas esse enfoque vem desde Epicuro.Segundo ele, a morte se caracterizaria pela ausência de sensações, pois, o morto não sente. Seguindo esse raciocínio, não deve ser boa nem ruim a morte, uma vez que só há bom e ruim na sensação, e a morte é ausência de sensação. De fato, as sensações representam a porta de entrada de nossa consciência, a qual nos dará a noção de nosso sujeito (nosso corpo) e de nosso objeto (do mundo ao qual contactamos pelas sensações). Como a morte é ausência das sensações, e estas representam a fonte de todo o prazer e de toda dor, não pode haver nada de bom nem de ruim, nem prazer nem dor, depois da morte.O comportamento humano, maniqueísta, sugeria que podíamos viver, agir e aproveitar os prazeres da vida sem temer nenhuma punição depois, sem temer a morte, porque a morte não é nada para quem está vivo, pois, quando existimos a morte não existe e, quando a morte está presente, deixamos de existir. No entanto, apesar do discurso materialista sobre a morte apelar fortemente para a razão, se esforçando em deixar a emoção de lado, no ser humano normal o medo de morrer pode gerar um apego muito forte aos elementos do cotidiano, um desespero diante da possibilidade perder tudo o que colecionou durante a vida com a morte. Outra contribuição ao medo da morte, além dessa noção materialista de perder tudo, é a cultura ocidental com sua obsessão pela idéia do ser jovem como metáfora de vida saudável.A Cultura e o Medo da Morte Nossa cultura repudia com tanta veemência a possibilidade, mais que natural, de um envelhecimento saudável, que se tornou um discurso politicamente correto dizer “sinto-me bem, como se tivesse vinte anos”. Para o ocidente o envelhecimento é visto sempre como decrepitude, como falência orgânica, e a morte é vista sempre como o ápice dessa degeneração.Culturalmente, vários valores (?) contribuem para a negação da morte, seja o culto à eterna juventude, a acumulação de bens, a busca da imortalidade ou o apego materialista, tudo isso acaba fazendo com que a morte não seja aceitável de forma alguma. O marketing profissional objetiva criar falsas necessidades, e tão mais meritoso será, quanto mais conseguir tornar obrigatórias coisas que são, de fato, facultativas. O resultado é uma sociedade inquieta e atormentada pela necessidade de ter. Com esse materialismo dominante, com esse consumismo capaz de monopolizar o ideal humano, ficam irremediavelmente prejudicadas as iniciativas para o autoconhecimento, primeira lição para aceitarmos com serenidade que um dia deixaremos de existir.O ser humano moderno, fruto de nossa sociedade consumista, gasta todo seu tempo de vida procurando ter e gozar do que tem, chegando ao momento da morte totalmente despreparado.Pensar na morte de maneira serena e calma não é uma questão de morbidez, masoquismo, ideação suicida, falta de vontade de viver, porque é bom deixar de existir ou algo assim. Na realidade, trata-se da conscientização de que ela vai acontecer de qualquer forma e com todos que andaram, andam ou venham a andar sobre a Terra. É a adaptação para com algo que vai acontecer, queiramos ou não, uma hora ou outra. http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?art=237&sec=22

    em resposta a: Para repensar o "31 de março" #84785
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    Gostaria de fazer algumas observações sobre este texto:

    Daqui a pouco será 31 de março. Quem dá importância para isso? Minha filha tem 21 anos e minha esposa também. Ambas já votaram para presidente, e em partidos diferentes. Não sei, mas suponho que minha filha votou em Lula e minha esposa em Serra, quando da eleição que deu vitória a Lula.  

    Isso só mostra o desamparo político e eleitoral em que o Brasil se encontra. Ninguém se entende... Como é possível dento de uma família, opiniões tão diferentes a esse respeito? Será que uma família não sabe o que é bom pra ela? Ou está confusa para definir quem é o candidato ou partido menos nocivo? Acho que a segunda opção. Também poderia ser pelo fato de não identificarmos mais nada que se possa dizer que seja "OPOSIÇÃO".

    Em 31 de março de 1964 uma boa parte dos militares brasileiros e um grupo não pequeno de civis apoiaram um golpe armado contra o Presidente da República, João Goulart. Jango havia sido democrática e legitimamente eleito. Foi um erro dessas pessoas. Algumas delas ainda tentam se justificar: “ah, havia o perigo do comunismo”. Mentira. Não havia. Outras dizem: “havia bagunça e inflação”. Havia inflação, mas não bagunça. Comício e greve não é bagunça. Só senhoras sexualmente impotentes acham que manifestação nas ruas é bagunça.

    Sim, foi um erro. Porém como vc disse, um grupo não pequeno de civís apoiaram o golpe, e esse grupo não pequeno teve à sua frente, entre outros empresários poderosos, o Sr Roberto Marinho com seus jornais, rádios e TV. A grande maioria entre o povão, como sempre por ignorância,  "não era nem a favor nem contra, muito pelo contrário", ou seja, NÃO SE MANIFESTOU. Após o Golpe, a Rede Globo através de suas influências no governo até pela sua benevolência com os militares, assumiu o controle total da Time-Life, uma empresa estadunidense ligada à CIA.  De lá prá cá todos sabem o que a Globo se tornou, dividindo muito bem o poder do relacionamento fácil com os governantes.  No Nordeste a Rede Golbo sempre teve à frente o "coronél" ACM e no sul e sudeste, Roberto Marinho.Texto retirado do livro “Muito Além do Cidadão Kane” - Geraldo Anhaia Mello"A TV Globo foi ao ar no Rio pela primeira vez em 26 de Abril de 1965,pouco mais de um ano após o golpe militar.Roberto Marinho era o dono da emissora. Seu pai havia fundado o jornal OGlobo em 1925, mas morreu logo depois. Seus filhos herdaram o jornal. Aos 26anos, em 1931, Roberto Marinho tornou-se diretor do jornal. Na década de 40ele deu início às transmissões da Rádio Globo. Marinho obteve sua primeiraconcessão de TV em 1957, do presidente Juscelino Kubitscheck, cujo governoele apoiava, e a segunda do presidente João Goulart, cujo governo ele ajudoua derrubar…Em 1962 Roberto Marinho assinou um contrato de colaboração entre a Globoe o grupo Time-Life."http://blog.controversia.com.br/2007/02/18/

    Não há desculpa para quem participou do golpe de 1964. Pode haver desculpa moral, mas não há desculpa política e muito menos desculpa intelectual. Foi um erro político levar a nação para o rumo da ditadura. Foi um erro intelectual acreditar que se fecharia o congresso, se faria uma limpeza e, então, poderíamos reabri-lo só com “bons elementos”, ou seja, só com gente da UDN, o partido simpático ao golpe. 

    Pois é...  Mas se ninguém se manifestou contra...   O RS foi o único Estado a esboçar alguma reação, Brizola, então governador do RS mandou as tropas para a fronteira, mas foi desaconselhado pelo próprio Jango, seu sogro, pois  sabia que mais NENHUM  Estado havia reagido contra e portanto o RS seria massacrado.

    Alguns, ainda hoje, tentam justificativas: “ah, havia a guerrilha”. Não havia. A guerrilha só apareceu bem mais tarde, e como reação ao golpe.

    Não há justificativa, foi um golpe e o nome já diz tudo, GOLPE. Jango era  o Presidente democraticamente eleito.

    Além disso, ninguém no Brasil, em termos representativos, foi comunista. Mas nos tornamos imbecis anti-americanistas por causa de nossa ditadura. Ela tanto nos infelicitou que associamos a ela o que não deveríamos nunca ter associado: o poder do primo rico do Norte. Nada disso. O Brasil não estava e nunca esteve na mira da CIA.  

    "Sim claro", eles preferem o Paraguai, o Uruguai... Ora, faça-me o favor!!O Brasil demonstrava declarado apoio a Cuba, após a Revolução.Alguns meses antes de renunciar ao cargo de Presidente do Brasil, Jánio Quadros condecorou com medalha de honra ao mérito, o guerrilheiro socialista Che Guevara. Che esteve aqui e em solenidade foi condecorado pessoalmente por Jánio. Alguns meses depois Jánio "desmonta" o Brasil com o anúncio de sua renúncia. O motivo? "Forças ocultas". Em seu livro, "As veias abertas da América Latina",  Eduardo Galeano, notável historiador uruguaio  faz a seguinte observação:“No Brasil, as esplêndidas jazidas de ferro do vale do Paraopeba derrubaram dois presidentes - Jânio Quadros e João Goulart - antes que o marechal Castelo Branco, que tomou o poder em 1964, as cedesse à Hanna Mining Co.*1 Outro amigo anterior do embaixador dos Estados Unidos, o presidente Eurico Gaspar Dutra (1946-51), tinha concedido à Bethlehem Steel*2, alguns anos antes, as quarenta milhões de toneladas de manganês do Estado de Amapá, uma das maiores jazidas do mundo, em troca de 1,4% para o Estado sobre as rendas de exportação; desde então, a Bethlehem está transferindo as montanhas para os Estados Unidos com tal entusiasmo que se teme que daqui a quinze anos o Brasil fique sem manganês para abastecer sua própria siderurgia. De resto, de cada cem dólares que a Bethlehem investe na extração de minerais, oitenta e oito correspondem a uma gentileza do governo brasileiro: as isenções fiscais em nome do “desenvolvimento regional”. A experiência do ouro perdido de Minas Gerais - “ouro branco, ouro negro, ouro podre”, escreveu o poeta Manuel Bandeira - não serviu, como se vê, para nada: o Brasil continua despojando-se gratuitamente de suas fontes naturais de desenvolvimento”*1- Empresa mineradora estadunidense*2- Empresa mineradora estadunidense”Eduardo Galeno – As Veia Abertas da A. L. – 1978

    Kennedy tinha certeza absoluta que Jango era um presidente amigo e um democrata. “Nacionalizações brizolescas”? Talvez isso fosse o maior incômodo.

    O maior incômodo era um país de dimensoões continentais como o nosso, com um mercado gigantescamente expressivo apoiando Cuba. Esse era o problema. Além é claro, de possuir riquezas intermináveis que poderiam passar a ser, como são até hoje exploradas.Kennedy tinha certeza absoluta que viveria pelo menos até os 65.  ;D

    Mas a ditadura corroeu nossa amizade com os americanos.

    hehehe, a ditadura corroeu boa parte dos recursos brasileiros, elevou astronomicamente a dívida externa, encheu os bolsos de muitos empresários picaretas brasileiros, quebou outros tantos, e engordou os cófres dos banqueiros e empresários estadunidenses e europeus. Mas, como se pudéssemos ter isso como um consolo, desenvolveu a tão atrasada à época, Indústria brasileira.  Quanto a "corroeu com a nossa amizade com os americanos"... Que papo é esse? Quando foi que o Brasil não gozou da "amizade" dos estadunidenses? Vocês já perceberam o que os EUA fazem com quem eles não têm "amizade"? Com quem se nega a abrir-se à exploração imperialista associada entre EUA e Europa? Os Governos brasileiros após o fim do militarismo, são tão submissos e entreguistas aos estadunidenses e UE, quanto foram os militares. E, a situação piorou pois, com o fim do militarismo o  poder se dividiu mais, em mais facções e hoje, na minha opinão, está dividido em 3 camadas: 1- O povo e, entre ele; empresas, prestadores de serviços, trabalhadores, estudantes, comerciantes, etc., que não exercem o seu poder.2- Aqueles que circulam nas casas legislativas, exeutivas e judiciárias; grandes empresários, banqueiros, alguns setores do funcionalismo público, igrejas, ONGs, lobs de todos os tipos, mafiosos, bingueiros, trafiantes da pior estirpe, até bandidos assassinos esquartejadores, numa infeliz lembrança ao deputado Hildebrando Pascoal. (que Deus o extermine)3- Os interesses internacionais, este último, "sábiamente" dividido entre EUA e Europa eventualmene deixando mais um ou outro também participar.Nesta verdadeira sinfonia de surdos o Brasil vai procurando "encontrar seu rumo". Aí vemos coisas como essa que está acontecendo com a Aviação brasileira que, como todos podemos notar é um problema que estava escondido. Só veio à tona após o acidente... e qual é o problema? Os radares sobre a Amazônia não "pegam" NADA!Lá é local de tráfico de tudo: pessoas, mateiais biofarmacológicos, ouro, diamante, drogas, armas...

    Nossa ditadura não tinha relações com os Estados Unidos. Ao contrário, tudo fez para nos afastar da influência americana.

    Caramba! E por que será que os EUA NUNCA fizeram nada para reestabelecer a democracia aqui? Nunca fizeram sequer uma advertência aos militares brasileiros, o que é isso?? Isso é muita ingenuidade!

    Dia 31 de março, se formos inteligentes, deveríamos começar a fazer um movimento no sentido contrário do da ditadura militar. Deveríamos começar a reatar nossas relações com os Estados Unidos.

    Ficar amigo dos EUA... Mais ainda?  :D

    Dia 31 de março é o dia de começarmos a pensar com mais clareza. Começarmos a entender a razão de “Arnoldão”, sendo republicano e conservador, está contra Bush, querendo apoiar a “resolução de Kioto”.  

    Sim, esta é a masturbação sociológica que também experimentamos por aqui...  PT e PSDB são tão adversários quanto companheiros... Dia 31 de março também é dia de vc pregar a submissão brasileira aos EUA...Abraços

    em resposta a: Cota para Negros nas Universidades. #77529
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    Brasil
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    Olá Junior Murtachelli

    Quanto à substituir a palavra "deus" por outra, as palavras nascem da nossa necessidade. Para chutar o balde com as crenças antigas e todas as mitologias, um novo termo pode ser apropriado.

    É exatamente este o motivo do aparecimento de novas e novas religiões. Não muda nada.

    Não vejo mal algum em inventar palavras. Quanto à política, um novo termo, que se refira a uma nova forma de ver a política e a humanidade, não me parece nada mal. Um novo termo pode dar um novo alento à coisa...

    De certa forma eu definiria isso do memo modo que defini acima, ou seja, seria a criação de um novo partido ou uma nova correte de pensamento (corrente ideológica), do mesmo modo, não mudaria nada. Mudar o nome não resolve nada, este é o expediênte usado pelos governos. Se eu te falar quantos nomes o INSS já teve, vc não vai acreditar. ;D Isso é mídia e, a midia não trabalha de graça.

    Era só uma forma de dizer que o Cientista sabia que estava generalizando. Sabia que havia exceções. Escrever, especialmente em uma forma como um fórum, é generalizar. Às vezes não é fácil encontrar uma quantidade.

    Disso eu não tenho dúvidas, Junior mas, não estávamos nos reportando às noticias! Se você não estivesse tão empenhado em negar o nome de Deus, teria percebido que meu questionamento é totalmente pertinente, uma vez que tratamos de estar interpelando um "profíssional da psicanálise" que fez uma afirmação completamente estapafúrdia, baseada no óbvio!! E há muitas exceçoes, e ele não explica as exceções. Pra quê fez a infeliz e enganada afirmação? O que há de científico nisto?Veja, Junior, eu tenho amigos ateus aqui neste fórum,  nunca deixamos a insensatez tomar nossas almas. Eu, como vcs já devem ter percebido, não condeno alguém por não acreditar em Deus, pra mim isso não faz a menor diferença, minha visão não contempla um Homem dependente de NADA, na minha maneira de ver, temos potencial para estarmos num patamar muito mais evoluído, mas ficamos discutindo religião, futebol e política fundada na mentira. Discutimos qual governo rouba menos... Qual matou mais, etc.O que eu não entendo é essa obstinação insana de anular a idéia da existência de Deus, baseadas nestes argumentos...É tão invasivo e acaba sendo desrespeitoso quando se começa afirmar coisas sem provas, é tão chato e ridículo quanto um religioso juramentado querendo arrebanhar seus fiéis na conversa e no berro. Dizendo que tem certeza do que diz.

    Edit: Brasil, se você acha que tenho um má conceito dos religiosos, comecei a namorar uma religiosa hoje. E tô feliz pra caramba! Hehe... Não pega as partes que considero ruins do cristianismo, no entanto. Ela mais faz uma mistureba de todas as religiões, na maior parte boas crenças.

    Acabaste de descobrir mais uma das muitas vantagens de se dar "vivas" às religiões... As mais "saídinhas" costumam dar  problemas...  :DBoa sorte!  ;)

    Brasil
    Membro

    Opa. Somos tão chatos e falamos tão mal assim que já nem nos lê mais?  ;D

    Olá Sr  Junior Murtachelli, quis me parecer que o sr e o cientista estavam estabelecendo alguma parceria pois, o senhor se contrapos por diversas vezes ao que eu estava perguntando a ele e inclusive de forma muito infeliz para um debate sério que foi levado pelo sr cientista ao cúmulo de fazer as afirmações que aqui reservo-me o direito de não repeti-las.Eu havia feito ao sr cientista a seguinte questão que segue abaixo:

    o termo DEUS está viciado pelo uso religioso, é impróprio para o que defendem os teistas...

    Brasil: O termo "política" está viciado pelo uso corrupto, é impróprio para o que defendem os políticos... Devemos acabar com a política?E o Sr respondeu no lugar dele:

    O termo "política" está viciado pelo uso corrupto, é impróprio para o que defendem os políticos... Devemos acabar com a política?

    Não é má idéia! Usar um novo termo seria bom, com seu devido sentido, que responda o antigo e leve-o a um caminho novo!(respondi de bobeira, haha, nem me lembro o que estão discutindo.  :-X )

    E ele ficou sem responder.Aí eu perguntei ao Sr:

    Vc está se referindo a mudar o termo "Deus"?Então teriamos o Deus "real" e o deus de mentira?O Deus de quem é bom e o deus de quem é pilantra?Qual o sentido disso?Quem adotaria isso?Pra quê???  :D

    Não me lembro de ter visto sua resposta.Eu questionava o sr cientista sobre a absurda r ridícula generalização que ele fez quanto aos motivos que levam alguém a acreditar em Deus ou não. Ele me disse que as coisas não são  "8 ou 80" e eu agumentei a eterna frase que se auto-afirma o tempo todo: Toda generalização é burra.O Sr postou esse artigo de pouca credibilidade se contapondo à minha afirmação, aqui está:

    Mas, não raro, o jornalista é uma figura medrosa, cujos hábitos intelectuais são tacanhos e, pior de tudo, é o que vai ler isso que escrevo e vai dizer: não vale generalizar. Ora, quando alguém diz isso, então está comprovada a sua burrice. Escrever é generalizar. Principalmente na crítica jornalística, o principal instrumento, e talvez impossível de ser substituído, é a generalização. Não podemos nunca escrever bem se optamos por contar casos, picuínhas. Nem podemos escrever frases do tipo "os são paulinos são uns arruaceiros, mas o Huguinho, o Zezinho e o Luisinho, e mais o fulano X e o Y, não são". Não faria sentido. Ou seja, quando escrevemos, generalizamos - forçadamente. O leitor inteligente sabe disso. O burro não. O burro acha que foi para ele, somente para ele, que falamos o que falamos. À vezes, até foi!

    Sobre generalizações. Achei interessante e postei aqui... Retirado do blog do Paulo Ghiraldelli... (http://ghiraldelli.blogspot.com/2007/01/o-jornalista-burro.html)Aliás, acho plausível que "Os sentimentos religiosos e místicos são fundamentalmentes alicerçados no emocional".

    Aí eu lhe perguntei:

    Escrever é generalizar. Principalmente na crítica jornalística, o principal instrumento, e talvez impossível de ser substituído, é a generalização. Não podemos nunca escrever bem se optamos por contar casos, picuínhas.

    Interessante isso, Junior...Científico não?Poderiamos abolir os números, as noções de quantidade, ficaria mais fácil de se conversar, não é mesmo?Ficaria mais fácil de se afirmar as coisas...

    E, também não me lembro de ter visto sua resposta.Estes foram os motivos que levaram-me a entender que a parceria estava feita. Algo que, não recrimino, simplesmente não se atenha a concordar com todas as afirmações do Sr cientista, senão o sr tera que comprovar as tais afirmações. Elas podem ser suas opiniões mas, por favor não me ofenda também. Já percebi que o sr concorda com as teses desta pessoa, apresente as provas de suas afirmações.Ou continue debatendo por conta própria, Sr Junior, o Sr se sai muito melhor...  ;)Sds.

    Brasil
    Membro

    Sr Ed Junior, gostaria de perguntar-lhe se o senhor generaliza as coisas assim como o sr cientista e "coloca no mesmo saco" a Irmã Dulce e o Edir Macedo.Pode me responder?

    Claramente não.

    Eu já sabia.

    O Sr quer punir os marxistas, Sr Ed Junior?

    Acho que me expressei mal. Quis dizer que não domino as reflexões marxistas, por isso, as cito aqui sem receio de "ser punido" (o que, ao que parece, acabou ocorrendo...), mas ficando aberto a críticas e refutações quaisquer sobre a questão.

    Pra quê eu iria problematizar uma questão tão banal? Eu compartilho de muitas das suas opiniões, eu acredito em DEus, eu penso que as pessoas têm que ser melhores, a cada dia.Eu penso que, se Deus não nos disse algo de viva vóz até agora, é porque ele quer que entendamos por conta própria. é só isso o que eu penso. Esse é o meu norte.

    Sr Ed Junior, eu lhe perguntei claramente SE o sr está de acordo com as teses do sr cientista, das quais, entre elas, JULGA o SENHOR e todos os outros CRISTÃOS e crentes das mais diversas ramificações das religiões, seres INFERIORES.O sr se furtou a responder-me dizendo que "não é o caso". Isso significa que o senhor SE JULGA INFERIOR AO SENHOR CIENTISTA? SR ED JUNIOR? Se não for, então explique-me isto. Pois eu não me julgo inferior!!

    sr Brasil. Para mim, todo conhecimento é duvidoso. Conquanto possamos atestar a veracidade de alguns fatos, como nós, "fios de cabelo do saco de um micróbio", poderemos estar certos de alguma coisa, principalmente sobre a natureza? Talvez tenhamos mais autoridade para tratar de coisas que nós mesmos criamos, como a moral, por exemplo.Na questão do conhecimento, pode-se dizer "inferior" quando alguém não domina algumas teses que possam vir a aser necessárias, como, por exemplo, o fato de eu ser inferior em conhecimentos sobre Marx.

    Mas o sr cientista foi muito claro em sua preconceituosa afirmação e penso que ele precisa apresentar as tais "provas", que ele mensiona com outras palavras, em outros tópicos. O que quer dizer " ter falha na produção intelectual"?E, por que ele acredita que os outros não as tenham? Isso é PRECONCEITO. Eu não tenho outra palavra para qualificar isso!

    Mas se tratando do mundo e da realidade, quem poderá se julgar inferior ou superior?

    Só posso concordar absolutamente.

    Se a visão do sr Cientista é como o sr falou, certamente está errada.

    Eu falei, quem tem que avaliar é o sr...

    sr Brasil, posto as mensagens nas horas vagas do trabalho. E trabalho num setor consideravelmente ativo. Considero este fórum um momento de exercitar as FE's (funções executivas). É um momento de sair da pequenez do trabalho subordinado para trabalhar o próprio desenvolvimento.Talvez eu não tenha mesmo este "raciocínio rápido", mas acho que ele pouco contribui para minha área de estudo.Se o ofendi pessoalmente em algum momento da discussão, peço desculpas.

    Sr Ed Junior, queira também desculpar-me por dizer algo a respeito de seu raciocínio. Quem sou eu para avaliar isso  em uma conversa de poucas palavras e através de um meio magnético? Isso foi uma ingenuidade intempestiva de minha parte.Abraços  ;)

    Brasil
    Membro

      Pela velha definição – eu a adoto - o Universo é aquele que a tudo contém. Nada pode ser externo a ele ou a definição cai por terra e teríamos de inventar outra.  Supostamente esta é a idéia de um universo finito. Poderá ser o Universo infinito e ainda assim conter o todo? O que é infinito? É possível algo existente não ter início nem fim? É aceitável uma régua, por exemplo, em nossas mãos, que   não tenha principio nem fim, infinita? Não nos é fácil assimilar tal conceito! Que o conceito de finitude dimensional tem a ver com tempo?

    Eu não sei em que uma régua pode exemplificar o Universo mas, eu pergunto a todos, por simples curiosidade: Como é possível conceber a grandeza do Universo, coisa que dá pra gente ter uma vaga idéia, vendo o tamanho da Terra perto dos demais astros que a ciência dá à sua existência como científicamente comprovados, não ter a MENOR IDÉIA de como isso surgiu, não saber absolutamente nada comprovado que explique sua existência E, não acreditar na possibilidade de existir um Ser criador? Surgiu do nada? E quem criou o nada? E quem fez surgir o TUDO do NADA??? Existem umas ilustrações no início do tópico: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos,  que são muito boas para isso.Na minha mais particular opinião, vejo que, o Homem já acreditava na existencia de um Deus, ainda no início das civilizações. Acreditava-se que a Terra era chata...     A humanidade evoluiu e todos imaginaram que teriamos as respostas para tudo isso e, o que podemos dia-a-dia constatar, são mais e mais fatos que levam o Homem a saber cada vez mais e ter cada vez menos respostas para o que ficou sabendo.Não é o PENSAMENTO que é mágico, é o UNIVERSO!!!Abs

    em resposta a: Teoria minha sobre o ser humano Belo (dialogo) #84765
    Brasil
    Membro

    Só posso concordar 100% com a mensagem transmitida. Está correta.Leiam o pequeno diálogo abaixo:

    Eu entendo a turma que pede ajuda.A falta de imparcialidade dos prof. ao dar as notas gera esta insegurança. Já doei trabalhos meus quando estudava, e mesmo sem sofrerem modificações estes trabalhos (e sendo o mesmo prof.) tinham  notas maiores que as minhas. Sempre ajudo quando posso.

    Olá Alba Esse problema das notas é particularmente curioso nas ciências humanas, onde muitas vezes o texto avaliado é uma dissertação acerca de tema, envolvendo uma certa liberdade na composição, i.e, variando muito de aluno para aluno. Não há uma única fórmula que leva a uma única resposta, como é o caso de alguns problemas na matemática. Isso acarreta num aumento do grau de responsabilidade do professor, e muitas vezes pode descambar num subjetivismo. O professor, muitas vezes, lê os trabalhos apressadamente, já que tem que cumprir prazos e tem uma pilha enorme para corrigir.  Meus trabalho aqui no site também já foram copiados à exaustão, infelizmente, mas tenho notícia que os professores agora já estão de sobreaviso, pois pesquisam no google trechos para saber se houve cópia na Internet ou não. Porém, sei de colegas que copiaram trabalhos meus na mesma disciplina e com o mesmo professor e obtiveram notas diferentes. Um outro caso que lembro é de um seminário que precisávamos apresentar, e o texto era difícilino. Na última noite escrevi minha participação me desdobrando a madrugada inteira na escrivaninha. Na aula do dia seguinte meu colega de grupo desesperado pede ajuda pois não tinha entendido nada do texto e não sabia o que falar. Eu passei algumas diretrizes a ele e ele anotou e leu aquilo na vez dele. Pois bem, ele tirou 2 pontos a mais do que eu, na nota.  A venda de trabalhos sob encomenda e a cópia de trabalhos prontos aumenta vertiginosamente e só temos a lamentar com isso. Copiar-se um trabalho pronto é  como um estelionato e deveria acarretar em suspensão ou expulsão do curso. Um aluno que faz isso não está levando o curso com o mínimo de seriedade. Isso não invalida as críticas que possamos fazer ao modo de avaliação nas ciências humanas. O que você estuda? Letras? abs

    Estudei Letras e já sou tradutora. Eu sempre fui avaliada pela cara,perdi a paciência com este tipo de avaliação e "ajudei" muitos colegas, "aprovei" cerca de sete em letras e cinco em arquitetura (sou boa desenhista). Eu sei que isto é errado, mas até hoje encontro alguns colegas e são profissionais competentes, quanto aos prof. continuam dezatualizados e elegendo seus "teacher's pets".
    Sou vingativa :-)

    É...Filosófem.

    Brasil
    Membro

    Psicanálise é o nome de: Um procedimento para investigação de processos mentais, praticamente inacessíveis de outra forma, especialmente vivências internas e profundas como pensamentos, sentimentos, emoções, fantasias e sonhos. E mais outras coisas.Me explique pra quê o sr cientista afirmou categóricamente que, pessoas religiosas o são em virtude dos ensinamentos durante a infância?Pra quê ele afirmou o ÓBVIO se, há muitas exceções, e ele reconhece as exceções?Por que ele não explica as exceções? Pra quê fez tal afirmação?Desculpe-me Sr Ed Juniror mas, essas e as outras perguntas são totalmente pertiinentes ao debate. O fato delas já estarem se tornando repetitivas se deve ao fato do sr cientista não respondê-las!! Ora pois!O que está acontecendo aqui??  ???

    Brasil
    Membro

    Sr Ed Junior, o que o Sr quis dizer com:

    usar impunemente o jargão marxista:

    O Sr quer punir os marxistas, Sr Ed Junior?O que o Sr tem contra os marxistas, Sr Ed Junior? PRECONCEITO? Algum marxista lhe fez algum mal?Eu não sou marxista mas, respeito-os! Karl Marx, foi um incompreendido assim como Cristo, Sr Ed Junior...  Suas idéias foram totalmente distorcidas para o uso DESONESTO. Marx não era mesquinho! Não era egoista! Sonhou um mundo melhor construído pelas próprias pessoas e não esperando Deus fazer milagres!!Se o Sr disser  "paz e amor" eu não lhe confundirei com um hipie!! Sr Ed Junior!

    "não estou discutindo com você, mas com suas idéias

    Sr Ed Junior, eu lhe perguntei claramente SE o sr está de acordo com as teses do sr cientista, das quais, entre elas, JULGA o SENHOR e todos os outros CRISTÃOS e crentes das mais diversas ramificações das religiões, seres INFERIORES.O sr se furtou a responder-me dizendo que "não é o caso". Isso significa que o senhor SE JULGA INFERIOR AO SENHOR CIENTISTA? SR ED JUNIOR? Se não for, então explique-me isto. Pois eu não me julgo inferior!!

    Não nego que o debate tem a característica de crescer como se tivesse vida própria, muitas vezes distanciando-se do tema e tornando-se independente (claro, porque estamos falando de dia-logos, e não de mono-logos), mas talvez a questão fundamental já tenha se perdido quase totalmente (me corrija se eu estiver errado).

    A qustão fundamental é que o sr cientista quer provar a inexitência de Deus, com argumentos inconsistentes, defições ridículas e ofensas e, PARECE QUE ESTÁ CONSEGUINDO.Acho que se gostas do sr cintista deves dizer a ele enão a mim. Se o que ele está dizendo para o sr está interessando, faça bom proveito. O sr desde o começo do debate já mmostou que não tem o raciocínio rápido popis me julgou cristão baseado em coisas da sua cabeça. Além disso o sr tentou me repreender sem qualquer motivo, ou tinha motivo? O Sr também já tentou aqui, repreender o Thiago, EU ESTOU ACHANDO QUE O SR É ATEU DISFARÇADO.O sr cientista criou um tópico e não me permitiu debater, leia o tópico sr Ed Junior, se ele não tiver sido apagado. Foi isso o que ele me disse no referido tópico:

    Quem sabe tratamos de questões outras em mensagens pessoais?

    Desculpe, poderia explicar/colar a tese da "capacidade de produção intelectual dos crentes, cristãos, sei lá"?

    Acho que o sr não estava prestando atenção no debate:

    como um todo,  pessoas relgiosas mostram falhas em sua produção intelectual que não existem nas mentes destituidas deste sentimento.

    ISTO É UM DEBATE, eu não sou obrigado a engolir essas teses ridículas. Quero saber a FONTE desta tresloucada afirmação! Deve ser de autoria própria.

    Bem, vou deixar a questão em aberto. Mas gostaria de tomar meio partido do sr. Brasil e cobrar do sr que respondesse às questões...

    Fico-lhe sinceramente muito grato por este ato de sensatez, confesso que estava esperando há tempos, evidentemente por tratar-se de  uma pessoa culta como percebe-se ser.

    Brasil
    Membro

    Sr Ed Junior, gostaria de perguntar-lhe se o senhor generaliza as coisas assim como o sr cientista e “coloca no mesmo saco” a Irmã Dulce e o Edir Macedo.Pode me responder?

    Brasil
    Membro

    Srs debatedores,Quando anteriormente chamei a atenção para o fato de estarmos num local dirigido a entusiastas da Filosofia, não quis com isso, colocar qualquer "mordaça", apenas chamo a atenção do sr cientista,  porque para uma pessoa que se diz psicanalista há 20 anos ele demosnstrou uma total falta de sensibilidade ao interpelar-me de forma agressiva, quando eu estava conversando com o debatedor Thiago, com referência à CONSCIÊNCIA. Contei ao Thiago uma história pessoal que eu entendi havia relação com a CONSCIÊNCIA e pedi para refletir sobre a história contada. Abaixo eu anexei a história  e a estapafúrdia e desrespeitosa resposta do sr cientista:

    Olá ThiagoQuero contar um caso que, não vou insinuar que seja uma prova, nem que seja um indício, apenas servirá para exercitar o “pensamento mágico”, como o Cientista, agora de nome novo, gosta de dizer. heheheHá muitos anos, perto de minha casa havia um bêbado morador de rua que estava habitando os baixos das marquises das ruas da região com freqüência.Dessas pessoas que não fazem mal a uma mosca, só fazem mal a si próprios, consumindo sua cachaça e pouco se importando com sua saúde, muito menos com sua vida. Ele colocava as vidas das pessoas em primeiro lugar que a sua própria. Isso era verificado pela forma com que ele se dirigia às pessoas.O pessoal mundano, (dos bares, das esquinas, dos grupinhos de visinhos que geralmente se formam para conversar) todos gostavam dele e, de certa forma, sua simplicidade e simpatia o estava ajudando a viver na medida em que as pessoas lhes davam comida, cobertores, etc. Alguns comerciantes e algumas madames locais, começaram a se incomodar com ele.Viam fezes nas calçadas, muitas vezes provenientes de cães, muitas vezes, cães das próprias madames e atribuíam-lhes o inconveniente.“Esse bêbado já tá enchendo o saco!!”Este começou a ser o conceito corrente entre a maioria. O bêbado tinha uma ferida enorme na perna, em carne viva, que tomava-lhe quase que toda a parte inferior do membro.Certa madrugada, estou chegando em casa e vejo um bando de garotos delinqüentes passar correndo... No dia seguinte fiquei sabendo que aquele grupo de garotos idiotas o havia  surpreendido durante a noite e ESFREGARAM PIMENTA ESMAGADA na sua ferida.Disseram que o homem chorava de dor. O socorreram num hospital próximo, etc.Amigos, PASMEM: A ferida se curou, e o bêbado se curou. Alguns meses depois eu o encontrei, muito bem vestido.Ele estava trabalhando de vendedor na Antártica (bebidas) e já havia comprado um automóvel usado para agilizar seu fácil deslocamento e, com isso, aumentar as vendas.Perguntei-lhe sobre aquele dia da pimenta. Ele me disse que aquela maldade que lhe fizeram, serviu-lhe para abrir o olho e acordar para o mundo real.Interpretem como quiser... este tonto emocional já fez sua “apressada” interpretação.Abs

    Aqui eu expliquei o motivo da história:

    Caros amigosO caso que contei fazia mensão ao ponto central da conversa que estava tendo com Thiago.Qual era o ponto central? A consciência e não a caridade e muito menos o cristianismo.Quando se diz que Deus está também nas cosnciências das pessoas, alguém pode dizer: Então Deus estava na consciência do Fernandinho Beira-mar? Do Jack Estripador?E, eu digo que é UM PONTO A SER OBSERVADO, o fato de uma consciência maligna acabar fazendo TANTO bem.Se isso não merece reflexão? Então o que merece reflexão? As conclusãoes apressadas e carregadas de dogmas do RJ?(Ed Junior) Ou as demosntrações de prepotência, arrogância e cinismo do Cientista?Sem falar que, censura é sinônimo de ignorância.Agora vou ler todas as mensagens postadas desde a manhã, pois ainda não tive tempo. Abs

    E aqui, a agressiva e voraz resposta do sr cientista, à minha mensagem.  Uma pessoa que se diz "psicanalista" há 20 anos.

    Brasil,Tua história, contada num boteco e regada a cerveja eu acharia super interessante! Mas a vida é curta! Se vamos ficar tegiversando desta forma, não vamos atacar nada de frente nunca! Sou mais direto. Quem sabe não me encaixo no perfil do tópico...

    Essa é a sua psicanálise?O que ele quer realmente "atacar de frente"?Numa insana luta para negar o nome de Deus, coisa que ele,  para isso  já propos formalmente neste fórum as suas estranhas ideias de mudar o termo "deus", quando fez uma infeliz alusão ao órgão genital feminino, como os Srs puderam ter o desprazer de verificar anteriormente, até eu começar  interpelá-lo.E, quando eu comecei a questionar de maneira mais dura, as suas afirmações desconéxas e não reafirmadas ele,  sem o menor constrangimento se furta a responder minhas perguntas alegando insanidade de mimha parte.Onde está a psicanálise deste senhor? Por que essa sua obstinação em negar o nome de Deus, custe o que custar, ofendendo as pessoas, enxergando nas religiões todos os males da humanidade, perdendo seu tempo num site que ama a filosofia, tentando embutir suas crenças nas mentes das pessoas assim desta maneira. Com a falta de respeito, subestimando as pessoas e declarando suas "teses" fraudulentas que nunca foram e nem serão provadas, suas definições infantís e descontraídas, etc.Por que ele tentou me desacreditar com essa sua observação mundana?Estou esperando ele reafirmar suas 4 absurdas e discriminatórias declarações, já exaustivamente aqui por mim questionadas.Att

    Brasil
    Membro

    Sr Ed Junior, o  sr não acha que é uma generalização muito grande colocar todos os religiosos, todas as religiões e todas as pesssoas que acreditam em Deus, no mesmo saco e classificar de maneira absurda e arrogante de, seres INFERIORES?Isso tudo, sem se munir de qualquer documento que copmprove haver estudos que afirmem essa insanidade, por mais boçal que fosse esse "documento"!! O sr colocaria a Irmã Dulce e o Edir Macedo no mesmo saco? Nem precisa me responder, reflita isso.Um grande abraço

    Brasil
    Membro

    Quanto a aceitar ou não quaisquer teses riidículas, também não é o caso. Mas penso que o debate visa ajudar a construir os debatedores intelectualmente, e não destruí-los.

    Sr Ed Junior,  destruir moral e intelectualmente uma pessoa, na minha opinião, é alguém querer estabelecer um debate com alguém, partindo da preconceituosa e arrogante declaração que, considera seu debatedor oponente, uma pessoa menos inteligente que os outros.O que o Sr me diz?Não sei se percebeu mas, estou aqui defendento também a sua religião.Não decepcione Cristo...

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