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    Durante toda a minha vida eu nunca havia encontrado alguém que tivesse essa mesma teoria que eu tenho. O Waldir pensa exatamente como eu (se alguém falar que são dois idiotas eu saio na porrada ;D ). Ele escreveu isso em 2003. E lendo, por um momento achei que fosse um texto meu hehehe

    ...vejo que a principal preocupação é a guerra, a dominação pelas naçoes mais fortes e a economia. Pois bem, examinemos isso profundamente. Porque é que há querras e tentativa de dominação? Não vou discorrer sobre isto agora, para não me tornar maçador e para o texto não ficar demasiado extenso, mas digo-vos a minha conclusão, e deixo o raciocínio por vossa conta (afinal, são filósofos, não quererão a papinha toda feita...). Ora, a minha opinião é que as guerras surgem por causa do dinheiro. (Pensem e verão: o poder económico é o principal factor das guerras, directa ou indirectamente) Ora, eu sugiro, que para acabar com as rivalidades, se acabem com a sua origem: o dinheiro! VAMOS ABOLIR O DINHEIRO! Calma, isto não é tão louco assim. Estou só sugerindo outra formna de estrutura socio-económica. Os socialistas tentaram, e louvo a sua tentativa, mas a sua tentativa falhou, e porquê? Porque eles não eliminaram a raiz do problema, o dinheiro! Se voltarmos à idade da troca directa, veremos que essa é outra formna alternativa, mas não funciona, porque às tantas terá que haver um moderador, enfim, todos conhecem a história. O que eu proponho aqui é uma Sociedade cuja economia se baseia na troca, não dirtecta, tipo dou-te leite e dás-me carne, construo-te a casa e consertas-me o carro (porque haveria dicussões acerca de quais os serviçoes ou bens que seriam mais valiosos), mas sim uma baseada num compromisso (parecido com o que temos com o dinheiro, pois na verdade um«ns pedaços de metal e papel não servem para nada, o sistema do dinheiro baseia-se na confiança que nele depositamos), um compromisso social, no qual todos teriam que prestar os seus serviços à sociedade, "gratuitamente", recebendo consequentemente serviços de todos também gartuitamente. So precisamos de arranjar dinheiro para poder com ele obter outras coisas. Mas se conseguirmos obter essas coisas sem dinheiro, para que nos havíamos de dar ao trabalho de arranjar dinheiro? este já não nos serviria de nada, escusávamos de exigir dinheiro em troca dos nossos serviços.  Assim, acabava-se a pobreza e a riqueza, os roubos, e a dominação, pos hoje em dia o mais forte não é o mais corpulento, mas o que tem mais dinheiro. Assim, e só assim, seria possível um governo Mundial Agradecia que os que quisessem discutir estas ideias mais aprofundadamente, por favor contactem-me pelo email que disponibilizo. Obrigado pela atenção Waldir

    Só tenho algumas observações a fazer: Ele pensa essa sociedade no âmbito mundial, o que até poderia ser, e inclusive seria até melhor, porém no que dependesse de aceitação... Ou seja, uma maioria tem que estar de acordo com o novo sistema, senão estará fadado ao fracasso entre guerras e conflitos. E, no que tange a aceitação, seria muito mais difícil fazer o mundo entender e optar por essa sociedade, do que somente uma nação. Assim sendo, esse conceito de "governo mundial" que é a maneira com que o Waldir está abordando o assunto, passaria a ser a partir de agora um conceito em nível nacional.O Waldir acredita que uma vez implantantado esse sistema, ainda assim haveriam eventuais situações em que seria necessária a utilização de dinheiro. Bem, se ele está se referindo aos pontuais produtos importados, penso que o Brasil , que já é auto-suficiente até em produção de petróleo não teria problemas em negociar na foma de permuta os produtos que eventualmente precisasse imprortar.O Brasil interessa ao mundo, mas  mundo não interessa ao Brasil. Nosso País não e uma pequena ilha fadada à monocutura de cana, como Cuba que, mesmo debaixo de um boicote de 5 décadas, ostenta de forma orgulhosa vários méritos que são sistematicamene omitidos e menosprezados pelos meios de mídia locais. Em se falando de: Educação, Desenvolvimento Humano, Medicina e Bitotécnologia na America Latina, Cuba é o país que detém os melhores indices. Claro sinal de que, querendo dá. Quado se fala em uma sociedade que não usa dnheiro, aquele que nao conseguir aprofundar filosóficamente o raciocínio, fatalmente imaginará uma sociedade atrasada voltada somente para a produção de alimentos, onde o homem "mais trabalha que vive", etc.É importante colocar a HIPÓTESE DA SOCIEDADE SEM DINHEIRO, sob o crivo acadêmico numa espécie de exame sob os Conceitos de Falsificabilidade, como bem lembraram em outro post e num outro assunto, os nossos amigos Luka e Ed Junior.http://www.consciencia.org/forum/index.php/topic,2232.msg12847.html#msg12847O Conceito de Falsificabilidade consite em que: Uma hipótese só é considerada científica se for falsificável ou seja, se por meio de algum experimento real ou imaginário for possível provar sua falsidade. Quem propôs acertadamente o Conceito de Falsificabilidade ou Falseabilidade, foi Karl Popper.Estamos falando de política social e cívica, e o conceito de falsificabilidade é utilizado nas ciências, mas política também é uma ciência! E, eu entendo que a não utilização do dinheiro significaria facilidades nas coisas e não dificuldades como o pensamento social atual acredita. Esse pensamento que está enrraigado em nossas mentes desde os primórdios do capitalismo. Essa idéia de que é "ganhando mais dinheiro" que se resolve os problemas.  Seria uma tolice, num fórum voltado à Filosofia eu dizer que todos os problemas humanos advém do dinheiro, mas reflitam... Filosófem... Verificarão que praticamente todos os problemas advém do dinheiro ou seriam resolvidos se não existisse esse sistema que,  num determinado momento da hístória, a humanidade optou e, pode LIVREMENTE obolir. Sem  guerras, sem revoluções, sem conflitos. Em consenso. Pensem...Obs.: Waldir, esses assuntos a gente tem que levantar é publicamente mesmo. Conversar sobre isso por e-mail, não é legal...Ficaria só entre a gente e, o ponto principal dessa questão é o conhecimento e a aceitação pública. É as pessoas assimilarem a ideia para que ela passe a ser uma idéia aceitável do ponto de vista da discussão, pois nem isso existe ainda.Reai$ abraços a todos

    em resposta a: Racionalismo versus Empirismo #84601
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    Talvez eu não tenha sido completamente didático.

    De forma alguma. Para eu aprender serviu.

    Com a correção que fiz, o cientista parte dos problemas, que podem ser empíricos ou não e, para solucioná-los, apresenta uma hipótese. Esta hipótese vai responder pelo problema até que seja refutada.O cientista, como bem lembrou o sr Luka, não está interessado em validar a hipótese, mas em refutá-la, portanto, jamais ele conseguirá validá-la. Não vale aqui o princípio da verificabilidade, mas o da falseabilidade. Assim, não sendo refutada, a hipótese valerá sim como teoria.

    Está perfeito. E agradeço sua resposta atenciosa.Abs  :)

    em resposta a: Série LOST – Análise das temáticas filosóficas #84640
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    Nosso “galã”  está se especializando “nesses papéis”… heheh ;Dcarandiru.jpg230px-Toiletpapier_%28Gobran111%29.jpg

    em resposta a: Racionalismo versus Empirismo #84595
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    OBS: Não tenho citado fontes porque escrevo de memória; desculpem. Mas tenho achado muito ricas as citações postadas (Wikipedia, etc). Uma bela forma de acrescentar conteúdo a nossos papos.

    Para qualquer citação ou referência considerada errada, basta adicionar (postar)a citação ou referência considerada correta. ;)Também pode-se contestar qualquer citação.

    em resposta a: Racionalismo versus Empirismo #84592
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    sobre a imaginação, ninguém melhor que o próprio Eisntein, para falar a respeito.

    Sim, Luka, aqui está: "Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas. No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que estes cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis, formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação, no plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma causa, que produza o equilíbrio e a harmonia dessas reações dessemelhantes e contraditórias da matéria."   “A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja estranha tal sensação, aquele que não mais possa devanear e ser empolgado pelo encantamento, não passa, em verdade, de um morto. "ALBERT  EINSTEIN (1879-1955) http://www.guia.heu.nom.br/fe_de_albert_einstein.htm

    em resposta a: Deus existe? Então me Prove ! #78766
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    É incrivel como as pessoas que não acreditam em Deus, dizem que: quem acredita inventa as coisas, se auto-engana, usa um “tampão” para cobrir as lacunas do saber, etc., etc.Vejam este post:

    Já que você gosta de pensadores te mando estas frases interessantes sobre seu deus católico. "Foi, é claro, uma mentira o que você leu sobre minhas convicções religiosas, uma mentira que está sendo sistematicamente repetida. Eu não acredito em um Deus pessoal e eu nunca neguei isso mas expressei claramente. Se existe algo em mim que pode ser chamado de religioso, esse algo é a admiração ilimitada pela estrutura do mundo tão longínqua quanto a nossa ciência pode revelar." Albert Einstein, físico Americano nascido Alemão

    E agora vejam esta declaração de Einsten, e que inclusive EU COLOCO A REFERÊNCIA DA FONTE DE INFORMAÇÃO:  “A opinião comum de que sou ateu repousa sobre grave erro. Quem a pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu.        Creio em um Deus pessoal e posso dizer que, nunca, em minha vida, cedi a uma ideologia atéia.        Não há oposição entre a ciência e a religião. Apenas há cientistas atrasados, que professam idéias que datam de 1880.        Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas. No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que estes cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis, formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação, no plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma causa, que produza o equilíbrio e a harmonia dessas reações dessemelhantes e contraditórias da matéria.        Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam como o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da natureza e o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo a seu serviço, por meio de fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.  Outros o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias.  Outros, enfim, como o Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos homens no mais íntimo da consciência.”  *    *    *    *    *       “A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja estranha tal sensação, aquele que não mais possa devanear e ser empolgado pelo encantamento, não passa, em verdade, de um morto.        Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se manifesta como a mais alta das sabedorias e a mais radiosa das belezas, que as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais primitivas, esse conhecimento, esse sentimento está no centro mesmo da verdadeira religiosidade.        A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de pesquisa científica.        Minha religião consiste em humilde admiração do espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção, profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que se revela no incompreensível universo, é a idéia que faço de Deus.” ALBERT  EINSTEIN (1879-1955) http://www.guia.heu.nom.br/fe_de_albert_einstein.htmRealmente as pessoas inventam as coisas para se auto-enganar e tentar enganar os outros também. Chegam ao absurdo de MENTIR, simplesmente para sustentar o argumento de que Deus não existe. Isso não é um fanatismo cego e idiota?  ???  ::).

    em resposta a: Série LOST – Análise das temáticas filosóficas #84638
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    Rodrigo?é um dos personagems da 3ª temporada... me disseraum q ele ia ser um personagem homosexual  :-X

    :D Tudo pela carreira!!  :D ;D :D

    em resposta a: Deus existe? Então me Prove ! #78763
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    Olá Rod

    Parece-me necessário um maestro para toda essa sinfonia...

    hehehe, realmente.

    Deus deixou provas de sua existência espalhadas por toda a parte. Ele mantém-se afastado o suficiente para não interferir no nosso livre arbítrio de não crer nele, mas também deixou indícios suficientes para os que crêem terem comprovação da veracidade de sua fé. Além dos fatos, a crença em sua existência, a crença em sua não-existência ou ainda a opção de abster-se de um dos lados (agnosticismo) é meramente questão de gosto pessoal. Eu prefiro olhar os fatos.

    Eu também e, além disso, deixo meus sentimentos me ajudarem a tentar entender um pouco melhor tudo isso, sem dogmas, misticismo e nem preconceitos, é claro.Mudando de assunto(ciência) e continuando sobre Deus, uma maneira muito legal de sentir a existencia de Deus (pra quem acredita) é escolher uma praia bem escura(sem luz artificial), numa noite clara e deitar-se na areia olhando para o céu. Se vc ainda não fez isso, faça.A sensação é MUITO forte! Muito boa!!Abraço  ;)

    em resposta a: Racionalismo versus Empirismo #84589
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    Olá LukaAcho que Einstein, além de usar o conceito de falsificabilidade, usou muito de sua imaginação para conseguir derrubar a teoria de Newton, não é mesmo?Alguem me disse que Einstein não era tão bom... Mas eu não acreditei... ;)Muito obrigado  :)

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    e uma das coisas que mais me deixa pensando é: eles foram escolhidos a dedo para estarem lá?

    Quem o Rodrigo Santoro?  ;D :D hehehe Tô brincando, é porque eu nunca assisti...

    em resposta a: Racionalismo versus Empirismo #84587
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    Popper defende que a Ciência é hipotético-dedutiva (do geral para o particular), e não indutiva (dos particulares para o geral).Nesse sentido, o cientista deve primeiro criar uma hipótese, para depois buscar refutá-la através de experimentações e observações. Se ela resiste, então permanece válida e é aceita como teoria; se não, é descartada.O equívoco de sua leitura de Popper é que, para ele, diferentemente de para a ciência antiga, o conhecimento não provém dos fatos, mas estes somente comprovam ou refutam uma teoria; e esta sim, que é o início do conhecimento.

    Olá Ed Junior Achei muito interessante e didático. E, gostaria de fazer-te uma pergunata se vc me permitir abusar de teus conhecimentos.Na sua opinião ou na opinião de Popper (se é que vc vai sabre a opinião dele sobre isto), se ao criar uma hipótese e buscar refutá-la através de experimentações e observações, o cientista não conseguir validá-la mas também não conseguir invalidá-la, ele deve classificá-la como improvável, deve descartá-la ou deve continuar investigando?Pelo que eu entendi, se ela não for INvalidada, ela passa a ser uma teoria.Desde já agradeço a atenção.

    em resposta a: Os Grandes Problemas Humanos #84569
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    Depois de algumas querelas generalizadas entre os debatentes, a bola está novamente no centro: QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS HUMANOS? (Geradores de mortes prematuras, sofrimento e dor?)

    Estamos chegando lá... este zagueiro com a perna manca vai continuar no banco de reservas observando o jogo.  ;D

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    A bem da verdade, acho que estas questões já foram respondidas, de uma maneira ou de outra durante os posts deste tópico.  Apenas as rejeitas. Tens todo o direito! Só o tempo resolve isto!Abraço!

    ;D Pavlov deve estar se revirando no túmulo...

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    1- Porquê é preciso preenchê-las com coisas falsas?

    Como saber se são falsas? (como ter essa sua certeza?)

    (Quem defende isto, defende, que não havendo a informação correta, deve-se usar um TAMPÃO qualquer, que diminua a angústia/ansiedade da falta)

    Quem defende ISTO O QUE? Eu preencho a minha lacuna do saber com a imaginação, posto que, não há com que preencher. Deixá-la vazia pode dar espaço ao egoismo, à ganancia e outras coisas, além de não estimular o caráter investigativo.Vc acha que é um tampão, porém, deixá-la vazia, não implica em vantagem alguma ao meu ver. Uma vez que, eu a preencho com idéias que NÃO me impossibilitam continuar investigando de maneira isenta. Não vejo problema preenchê-la com hipóteses e teorias que possibilitem o estudo e a investigação isenta, sem dogmas e preconceitos. Porque vc diz que é um tampão? Uma vez que, não tampou nada, não me impediu de discutir com vc e fazer essas perguntas. Se eu tivesse algum tampão eu estaria "te explicando"! E não, perguntando.

    2- A partida para isto é o DESEJO de investigar, o que, de novo, não significa a preguiçosa e ansiosa postura de meter qualquer hipótese-tampão no vazio do conhecimento como quem varre a sujeira para baixo do tapete. Será que não somos capazes de viver com alguma falta?

    Sim, podemos perfeitamente viver com a lacuna vazia...Sobre a partida do DESEJO: O que dá a partida? A curiosidade? Baseada em que? Não são em hipóteses e teorias?

    3-  Este "estouro da bolha" penso que signifique algo como "dar com os burros n'água", ou seja algum sistema baseado nesta crença falsa rui.

    Sim, quando se tem teorias e estas se comprovam erradas, sim. Mas esse é o PREÇO DA INVESTIGAÇÃO.Uma vez que, se não considerassemos todas as possibilidades, poderiamos estar correndo o risco de desprezar uma linha de raciocínio correta e com isso atrasar a avelução da humanidade.Por simples preconceito de achar que essas ou aquelas teorias são ridículas, improváveis, ou tampões, sem qualquer prova ou indício, pode-se atrasar a evolução da humanidade..

    Brasil
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    Essas foram as suas perguntas:

    1- Porquê é preciso preenchê-las com coisas falsas? (Quem defende isto, defende, que não havendo a informação correta, deve-se usar um TAMPÃO qualquer, que diminua a angústia/ansiedade da falta)2- A partida para isto é o DESEJO de investigar, o que, de novo, não significa a preguiçosa e ansiosa postura de meter qualquer hipótese-tampão no vazio do conhecimento como quem varre a sujeira para baixo do tapete. Será que não somos capazes de viver com alguma falta?3-  Este "estouro da bolha" penso que signifique algo como "dar com os burros n'água", ou seja algum sistema baseado nesta crença falsa rui.

    Essas foram as minhas:

    A mola propulsora do DESEJO de investigar pode ser a simples curiosidade, mas para investigar há que se ter hipóteses e teorias. Ou não?Como investigar ou imaginar se não houver hipóteses e teorias?Como saber se estou preenchendo as lacunas do saber com coisas falsas? (como ter essa sua certeza?)Alias, na minha maneira de ver não são lacunas do saber. São lacunas do sentir, ou lacunas do imaginar, pois enquanto não temos algo concreto para iniciar uma investigação que comprove serem falsas ou verdadeiras as minhas E  as SUAS teorias e hiópeses, estaremos todos no campo dos sentimentos e da imaginação, no que tange a este assunto específico.

    Não são pertinentes? Qual o problema?

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