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    epa! erro! "O saber dos mamíferos..."

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    Brasilzinho,  Vamos lá, de novo!  O saber dos mamíferos entra apenas pelos sentidos. Deus é uma hipótese, concordo! Como outra qualquer. Não considero que esteja fundamentada na razão, por isto não me interesso por ela.  Não me interesso também em saber quem acreditava em deuses, Brasil. Mesmo que 7 bilhoes de humanos acreditassem em mula-sem-cabeça dourada, isto não ia tornar real o tal bicho vivo! O importante é saber que "O que depende de fé ainda não é (e o que já é NÃO depende de fé). A fé, destituida de razão é a coisa mais livre do mundo! podemos acreditar em qualquer coisa e ninguém nos pode contestar!"Deus" é um conceito furado, não há observação que o corrobore. Já inventamos mais de 10.000 deles; qual vc prefere?  Que é Deus? Quem sabe o definimos primeiro, para depois tomá-lo como hipótese?

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    JR,  Imaginemos os micróbios que cobrem um gão de areia, profundamente enterrado no litoral brasileiro (enorme como é) tentando apreender a praia toda, sua origem, suas formas e dimensões!  Este é o homem!

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      Para mim "a ciência" é apenas um lugar organizado onde passamos um pente fino e, para o bem da humanidade, tentamos isolar o que é falacioso, subjetivo, daquilo que  corresponde a realidade.   O "pensamento científico" - que não precisa estar enclausurado na ciência - atua de forma racional e organizada, mesmo sobre as subjetividades humanas, mitos, etc. Este tipo de pensador consegue atingir uma distancia segura de seu próprio emocional quando raciocina sobre o mundo exterior e mesmo o interior; mas o faz sempre sob a luz da razão.  A luz da razão! Esta a ótica que defendo! O discurso "filosófico" que reflita um "mergulho louco" no turbilhão emocional e suas subjetividades nos remete a animalidade comum, da qual nos distanciamos paulatinamente, faz pelo menos 6 mil anos (150mil?).  Sei que não preciso lembrar as origens da palavra "Filosofia" (Afeição ao SABER), conceito este que tem estado, por vezes, muito esquecido dos próprios filósofo, mas vale a pena refrescar nossa memória.  Se a razão não é perfeita (nada é) pelo menos é o melhor instrumento que temos para auferir realidade. Qualquer ataque à razão me parece francamente temeroso!  O que me parece útil, ao discutir qualquer assunto é definir o campo donde este assunto se insere. Por exemplo, se vamos discutir o conceito "Deus", não cabe pô-lo na panela das realidades objetivas, mas sim na da mitológica, das paixões humanas, sob pena de erro inicial grosseiro.  Por último, gosto mesmo de pensar que a "Afeição ao saber" engloba a ciência em si, não se extiguindo nela nem excluindo-a (Tou chovendo no molhado...). Desta forma, todas as humanidades se inclui realmente nesta.  Meu pai, eu e meu filho (17) somos ateus-agnósticos. Quanto a eu e meu filho, o somos porque nossos pais nos deram a liberdade e fizeram o favor de não nos formatar com religião, numa idade em que não tínhamos discernimento para rejeitar ou aceitar conceitos prontos desta ordem.  Apesar de compreender bastante a religião (eu o vejo como um fenômeno das massas incultas), pessoalmente tenho uma ogeriza visceral por religião desde meus nove anos. Religão para mim é sinônimo de INGORÃNCIA, ERRO, LAVAGEM CEREBRAL, IMPOTÊNCIA, QUADRUPEDISMO, ATRASO.  Tudo aquilo do qual estamos querendo nos distanciar desde muito tempo.   Isto não quer dizer que eu não tenha gosto em discutir este fenômeno social em si, mas discutir a existência objetiva de deus é mais do que inapropriado pra "filósofos". Esta é uma questão mais do que morta faz uns dois séculos!  Colocando um pouco de luz sobre a questão, se é que se faz necessário:  A linguagem se vale de símbolos (palavras) para referir-se à objetos ou fenômenos observados. Criamos as palavras-símbolo para denominar coisas PREVIAMENTE exstentes. Não há como inventar a palavra cadeira, sem haver uma cadeira de fato. Nós a criamos para nos referir a ela de forma resumida, prática. Quando falo "cadeira", todos aqueles que já viram/sentiram uma cadeira sabem na mesma hora ao que me refiro. Há um consenso sobreo que é uma cadeira, estamos falando uma linguagem comum.  A palavra "Deus", num inequívoco atestado de sua imaterialidade, foi criada ANTES que o objeto do símbolo existisse de fato e pudesse ser obervado. Resultado: Cada um faz uma idéia particular sobre "deus". Tentamos agora encaixar uma definição para a palavra, numa ridícula e esdrúxula inversão liguística.

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    Ou então vamos discutir a MINHA religião!  Creio firmemente que o Universo foi criado por Khabra, uma cabra dourada sem cabeça nem pernas (mas com um trazeiro que te conto!)  Bem, sou adorador da Khabra, que tal falarmos da minha fé?  :D

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    Meu caro Brasil,    Não creio que este seja um espaço para sentimentos e intuições pessoais, especialmente religiosos, pois não me parece ser a proposta deste site. Entendo os sentimentos religiosos, conheço sua gênese e sua dinâmica, mas não estou aqui para discutir religiosidade, que algo muito pessoal e faz parte de outra esfera das humanidades. Faz parte do EMOCIONAL, do MITICO, DO IMAGINÁRIO, do DOGMA, do PENSAMENTO MÁGICO, etc.  Estou aqui para discutir razão, verdade, conhecimento...  Se vamos discutir religião, tou fora!Abraço,

    em resposta a: Medo da Morte! #84389
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    Tens razão, a morte completa não é bem-vinda!Pode-se aceitá-la, mas com tristeza!

    em resposta a: Deus existe? Então me Prove ! #78757
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    Thasa,  De um certo ponto de vista as coisas importantes a respeito do universo e da vida (inlclusive a humana) são muito simples. O problema é que são verdades ainda relativamente novas e mal absorividas pela cultura.  Há um Universo observável, além do qual nada sabemos (devida nossa estúpida pequenez frente ao todo). Este é composto de uma sopa energética rala, povoada uniformemente por aglomerados de galáxias. Galáxias são aglomeradas de corpos relativamente grandes e brilhantes ao quais chamamos estrelas (como o Sol) e outros corpos menores, chamados corpos escuros.    O universo é preenchido em sua maior parte pro um vazio de matéria. A matéria sólida é uma excessão.  É um sistema altamente dinãmico ao ponto de poder dizer-se que nada nele é, mas está, de uma determinada forma em determinada fraçao infima de tempo.  Estrelas são corpos relativamene massivos que queimam hidrogênio, convertendo-em em hélio, devido a força gravitacional, que comprime seu interior. Planetas são corpos rochosos e menos massivos, que não puderam levar sua massa à ignição e por isto não emitem luz.  Existem outro corpos nas galáxias, estelas anãs brancas, anãos marrons, bujracos negos, quasares, etc, mas não vamos nos aprofunda agora.  Alguns planetas, depois de certa idade, reunem condições de apareciemnto de vida e a sustentam por certo espaço finito de tempo, como a Terra.  As espécies levam muitos bilhões de anos para se desenvolverem. Começam som simples animais unicelulares e  Depois surgem aniamis cada vez mais complexos. Alguns, como o homem, podem abandonar a clássica postura quadrúpede, liberando os membros dianteiros para uso como eficientes ferramentas. e depois desenvolvendo cérebros maiores e capacidade fonética complexa.  Tudo é passageiro.... até mesmo o motorista e o cobrador...  :) 

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    Mais um pontapé na bola:  Uma vez, há muiiiiiiiito tempo, andávamos de quatro! Por ser antigo, o lindo e perfeito é andar de quatro? Ora vamos! Da Filosofia pouco se aproveita antes Descartes!  Todo indivíduo deste passado da sombria igmnorância sobre o cosmo e a vida, cuja mente levava em conta explicações relgiosas pouco passava de lixo!  Em sua época eram belos Ford modelo "T", a questão é que hoje andamos de Audi A8, Jaguar XType e aviões a jato!Saludos!

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    Adam's,  Você, como eu e outros debatedores damos nosso melhor de nós. Todos buscamos a mesma coisa: A verdade e a segurança e o conforto que ela pode nos trazer. Tu estás notadamente impregnado de religiosidade; ao ponte de citar um lixo judeu como a bíblia (se queres saber a história da biblia, me pergunte).      É bem provável que um de teus pais, ou mesmo ambos era ou é bastante religioso e te inculcaram tal cultura numa idade em que não tinhas recursos para discernir. Não tiveste opção senão aceitar a visão de mundo que te era oferecida.  Sem pretender ofender-te, não é possivel um debate em pé de igualdade entre um místico e um racional. São mundos diferentes, em oposição por natureza.   O que me move é meu amor absoluto pela verdade. Minha mestra é a razão. Para onde a razão apontar, lá estarei eu! Não tenho idéias pré-concebidas, não acredito em nada do que "me dizem" se não passa pelo crivo do conhecimento, da lógica e da razão.   O mundo religioso é de outra ordem, pertence ao emocional, mais do que tudo. Baseia-se em dogmas, em verdades pré-fabricadas que não necessitam de realidade nem comprovação. É um mundo mais fácil, mais simples. Dá menos trabalho, mas, por outro lado, tem escassa - se alguma - verdade.  O mundo da razão é o mundo sensorial e lógico, é "pé-no-chão", cheio de imcompletudes e de falhas.  Constrói-se muito aos poucos, não tem respostas para tudo, reconhece sua relativa impotência congnitiva.  O mundo relgioso, de forma mágica, tudo sabe, tudo pode. dispensando o duro confronto com a realidade sensorial. Se um dia puderes livrar-te destes duros grilhões das crendice, e penderes para o lado da razão e da sensorialidade, não sei se será melhor ou pior para ti. É, provavelmente, um caminho bem mais sofrido, bem menos cheio de certezas e bem mais povoado de perguntas e de algumas boas frustrações. Denfinitivamente não é o caminho mais simples; é apenas o que se aproxima mais da verdade.  Abraço gaudério!

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    Caro Adam's    Se ainda estás na época de "Deus" como explicação do mundo, te larguei de mão! Não há conversa razoável sob a ótica dogmática! Pura perdição de tempo!    Mas..., se vamos entrar neste barco, eu acredito piamente que o munco foi criado e é regiso pela Khabra, uma cabra dourada, sem cabeça nem patas (mas com um rabo que te conto!).    Estamos quites!  :D

    em resposta a: Medo da Morte! #84387
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    Silas,  Não teria aceitado duas décadas atráz, na escuridão do sofrimento neurótico e da inconsciência.   Hoje, tendo um saudável filho de 17 anos, e uma filha de 10 e tendo um coração de amor (tanto quanto me é possivel), a resposta é SIM! Sei que estou vivendo plenamente, ou perto disto!  Não há nada como a experiência do amor para dar "sentido" a vida. A falta dele em nosso coração é que nos faz rejeitar o ciclo natural de vida e morte.   Não sinto que morrerei! Continuarei fisica e espiritualmente na pele de meus filhos e dos seres que amei.  Grande abraço!

    em resposta a: A morte #83082
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    Silas,   Viver intensa e prezerosamente a vida, depende da formação que tivemos e é claro dos pais, da família e do ambiente aonde nos criamos. Só é possivel se fomos ensinados (muito mais pelo exemplo) e estimulados à isto.  Pensar não é incompativel com o gozo, embora muitos dos melhores gozos dispensem o córtex mesmo.   Viver intensamente, depois de adultos, depende principal e majoritariamente de ESTAR DE BEM CONSIGO MESMO, aceitar-se, amar-se, afagar-se a própria cabeça. Que quer dizer, viver uma boa auto-estima.  A pessoa nesta situalão aceita-se a si mesmo, suas falhas e deficiências, apesar de esforçar-se por melhorar a cada dia. Ela, em resumo, não se castiga a toa.  Aceita as falhas também do resto das pessoas e do "mundo" em geral. Desta forma, relaxa o suficiente para desfrutar de cada momento, que é tudo que existe!  Esta pessoa sente uma gratidão pelo presente da vida, e sente-se feliz a cada dia, pelo simples e milagroso fato de estar viva e com saúde (mesmo que não completa). Exulta por un dia luminoso e límpido! Sorri quando os passagos gorgeiam e se aproxima uma criança.  Saludos!

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    Pessoal,  Espero não ver mais neste espaço alguém confundindo FÉ (crença) com SABER (Conhecimento)  Puxa, será que ainda tem alguém que se equivoca com isto?  Neste caso, postulo que o criador do Universo é a Khabra! Uma cabra dourada mágica e malvada, sem cabeça nem pernas (mas um puta rabo)! Me provem que não é!  :)

    em resposta a: Deus existe? Então me Prove ! #78754
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    Thasa,    A rigor, se for verdadeira a Lei de Conservação (de matéria e energia), nada poderia existir..., mas, no entanto existe!  A verdade verdadeira, é que o Universo não é explicável!  :)   Suspeito que jamais seja!  Abraço, 

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