Miguel (admin)

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  • em resposta a: A questão do Papa #83792

    Ele falou bem, não disse nada de mal se formos analisar as palavras proferidas.Pode-se dizer que os islamitas (sobretudo fundamentalistas) é que se ofenderam com dramatismo.

    Pois é, creio que este cartaz explica perfeitamente o problema:porrada01.jpg

    Olá Brasil,

    O que eu achei interessante é que já naquela época, em que o dinheiro(acredito eu)era considerado uma boa solução para as relações, já que o comércio já existia antes do dinheiro, porém mal regulamentado, ele vê com muita clareza tudo o que só pudemos constatar séculos depois: A principal conseqüência da introdução do dinheiro é a criação de disputas intermináveis sobre o direito de propriedade e a necessidade de constituiras sociedades políticas. Assim como a geração de guerras e a simples exploração comercial tão ilimitada e inconsequênte.

    Na verdade os problemas de concentração de renda — inevitáveis em sociedades baseadas no capital — já éram bastante evidentes em fins do séc XVII, mesmo a nível de Estado, com o Mercantilismo, cujo princípio vital é justamente a acumulação de metais preciosos*. O problema é que, como vc disse, a utilização do dinheiro é sempre posta tão fora de questão que são poucos os que se atravem a fazer questionamentos.*precioso | adj. | s. m.  do Lat. praetiosuadj., que é rico; magnífico; raro; utilíssimo; que tem grande importância;fig., presumido, afectado; amaneirado;s. m., coisa preciosa.

    Depois eu comento isso, vou ter que ir buscar uma lupa! hehehe :D ;D :D ;D :D

    Começa assim: "Preservar o meio ambiente é nosso objetivo como estratégia de negócios."Porém o que eu achei interessante foi a associação: subentende-se que devemos preservar meio ambiente porque verde também é a cor do dinheiro..hehehe...Abraços.

    imagemns4.png

    por que três vidas valem mais que duas?

    A única explicação que encontrei parece ser absolutamente individualista. É a seguinte: quanto mais pessoas forem prejudicadas, maior a probabilidade de que eu também esteja entre elas. Agora o que eu não entendo é modo pelo qual esta tendência, originada em um âmbito individual, tenha sido alçada à categoria de bem do grupo, tido como valor absoluto...

    em resposta a: Compartilhar músicas na web é ilegal? #83927

    Pois é, o cara tem Miles Davis entre seus admiradores e é praticamente anônimo aqui no Brasil! E tem também o Egberto Gismonti, outro gênio, que nem em lojas de CDs eu consigo encontrar…Mas o compartilhamento em si é um tema complicado, não vejo muitas saídas. As gravadoras praticam preços extorsivos (muitos artistas conseguem vender discos a 10 pilas), e enquanto os preços não baixarem a tendência é aumentar a quantidade de downloads. Eu mesmo confesso que, desde que adquiri banda larga, comprei no máximo uma dúzia de CDs, tendo baixado, no mesmo período, uns 350 álbuns inteiros. Considerando uma média de R$25 por CD, isso teria me custado uns R$8.750,00, mas é claro que muitos CDs chegam a absurdos 50 ou 60 reais...E o pior é que esse dinheiro todo quase sempre fica nas mãos da gravadora, e o artista tem que sobreviver de shows.Enfim, sou suspeito para falar, mas realmente não consigo enxergar em que aspecto o compartilhamento pode ser crime.

    em resposta a: Compartilhar músicas na web é ilegal? #83925

    Caramba, do Hermetto Pascoal eu só tenho “Festa Dos Deuses”, de 1992, e não consigo achar mais nada dele no programa de torrent que eu uso…

    em resposta a: 2º Turno: Quem é o "menos pior"? #83842

    Mas se essas vagas fossem abertas nas universidades públicas elas não representariam dinheio? Ou seja, despesa? Dinheiro gasto!? Só que, com um agravante: Para cada professor ou qualquer funcionário de universidade pública que o gaveno contrate ele estará inchando a máquina pública! A contratação de funcionários públicos é totalmente desaconselhável, não é? Pois é!!

    Creio que a diferença entre construir uma universidade e terceirizar a educação é exatamente a mesma diferença entre construir uma casa e alugar um casa, não concorda? E partindo do pressuposto de que sempre haverá demanda para o ensino superior, o que seria melhor: construir ou alugar?

    Privatizar o que dá lucro e estatizar o que dá prejuízo é SUICÍDIO! Ou não?

    Em se tratando de empresas cujo único objetivo é o lucro a qualquer custo, sim. Mas aqui estamos tratando de um Estado voltado para o bem-estar social, que aliás possui uma das maiores cargas tributárias do planeta. Seguindo o seu raciocício, a saúde, a segurança e todos os outros serviços públicos "gratuitos" teriam que ser terceirizados, pois eles também dão prejuízo. Ou não?Sei que o Prouni é melhor que nada, mas para mim está nítido que dinheiro está sendo jogado fora, ou melhor, está sendo jogado na mão de faculdades privadas quase sempre de péssima qualidade, quando deveria estar sendo investido em uma estrutura educacional que poderia estar à disposição da população por, no mínimo, alguns séculos. E também está claro que o efeito eleitoral do tal "o Lula tá pagando minha faculdade" é devastador...E desculpe, talvez eu não tenha entendido direito, mas sobre o tema terceirização e "empurrar com a barriga", o que vc está propondo é que o governo também faça isso, já que todo mundo faz?Mais alguns artigos sobre o Prouni:http://www.unicamp.br/unicamp/canal_aberto/clipping/dezembro2004/clipping041211_folha.htmlhttp://www.lpp-uerj.net/olped/documentos/0801.pdf[hr]Sobre o candidato nas eleições, acho que concordo com vc. Os efeitos de mais um governo PSDB certamente seriam muito ruins. Enfim, como eu também não votaria no Lula nem amarrado, o que resta é anular o voto..hehehe...Abraços!

    Olá Brasil,Eu já havia lido algumas obras de Locke (Ensaio Acerca do Entendimento Humano e Carta Acerca da Tolerância, se não me engano), mas meu desconhecimento também era total com relação às obras políticas que vc citou. De qualquer modo, já estão na fila!Abraços...

    em resposta a: 2º Turno: Quem é o "menos pior"? #83839

    Na realidade o que foi concedido às faculdades particulares de ensino, foi DESCONTO NOS IMPOSTOS!

    Sim, deixar de pagar impostos a meu ver é ganhar dinheiro, não é?

    Desconheço essa informaçao de que o Prouni está mantendo alunos em escolas não reconhecidas pelo MEC, vc tem certeza disso? Se for verdade, trata-se de uma vergonha e tem que acabar, mas eu acho que é boato.

    Eu li isso na Folha, alguns dias atrás, mas não achei na internet...Mas agora veja a contradição: o governo despende dinheiro e estrutura em empresas estatais muitas vezes deficitárias, e se ausenta quando o assunto é a educação. O Prouni é na verdade uma privatização velada, o governo está terceirizando o ensino superior! Ao invés de pagar uma faculdade particular o governo deveria investir em universidades públicas, que são muito superiores em termos de qualidade e estariam definitivamente nas mãos da população. Pagar ensino superior privado é colocar dinheiro num saco furado!

    Isso não é "privilégio" deste governo. Os PSDBistas permaneceram 8 anos no Gov federal e 12 no estadual/SP. Não fizeram nada com exceção das pouquíssimas Fatecs. Desde que eu era criançinha eu ouço falar que a USP é só para ricos, assim como todas as outras boas faculdades públicas, isso é um problema muito antigo. Como diria o Cristovam, "o problema é a educação!"

    Eu sei, e isso tem que acabar. Temos que ampliar o ensino público, esta é a solução, não empurrar com a barriga com medidas eleitoreras. A impressão que se tem é de que o governo está dando um brinde ao fornecer uma bolsa parcial de estudos (que são a maioria), mas é o nosso dinheiro que está indo para faculdades particulares (ou, ficando lá) quando poderia e deveria estar muito melhor aplicado.Veja essa entrevista que eu achei, com o professor Roberto Leher, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ex-presidente da Associação Nacional dos Docentes de Ensino Superior (ANDES):Correio da Cidadania: Qual a sua avaliação sobre a MP editada pelo governo Lula que cria o ProUni (Programa Universidade para Todos)?Roberto Leher: Claramente, é um sinal de isolamento político do Ministério da Educação. Não é casual que a MP tenha saído um pouco mais de 48 horas depois do Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública, que reúne diversas entidades ligadas ao setor, ter declarado que o ProUni é uma medida nefasta para a educação. CC: E por que o ProUni é prejudicial?RL: O ProUni é um mecanismo, uma modalidade de parceria público-privada, que repassa recursos públicos às instituições particulares. Essa aprovação da MP se dá num contexto em que as universidades públicas e as escolas públicas de um modo geral vivem um momento de muita dificuldade. CC: Isso marca então a posição do governo de investir no ensino privado ao invés do ensino público?RL: Claramente, é a marca da política que está em curso – e não apenas na educação superior. Acompanhamos o programa “Alfabetização para todos” e sua lógica é a mesma: tudo se dá por meio de parcerias público-privadas, em que o Estado contrata entes privados para executar aquilo que deveria ser um serviço público.CC: Qual a sua opinião em relação ao sistema de cotas nas universidades?RL: É uma pena que o governo, que teve o mérito de dar sensibilidade a essa questão do acesso às universidades, esteja utilizando um mecanismo que deve desqualificar o próprio conceito de ação afirmativa. O número de vagas previstas no ProUni é absolutamente irrisório; com a nova MP, esse número caiu muito em relação ao projeto original do MEC – que previa 300 mil vagas a serem criadas em três ou quatro anos. Atualmente, trabalham com uma meta de 120 mil vagas. Essa MP não vai sequer arranhar o problema do acesso às universidades. Primeiro, porque são pouquíssimas vagas garantidas, o que não garante a democratização do acesso: hoje, de cada 100 jovens de 18 a 24 anos, 9 deles estão matriculados em alguma instituição de ensino superior. Com o ProUni, esse índice chegará a 10, até 12 de cada 100 jovens de 18 a 24 anos, o que não modifica a exclusão dos setores mais pobres. O ProUni em si tem defeitos que aumentam o problema, como o fato de que as bolsas que serão dadas não serão integrais. As instituições poderão também escolher transformar uma bolsa integral em duas bolsas parciais, o que inviabiliza que grande parte dos estudantes permaneçam nas instituições, já que aqueles de baixa renda não podem custear 50% da matrícula de um curso superior. E é claro, os valores da matrícula serão os valores que a instituição cobrar, o que não quer dizer que sejam valores reais: por exemplo, num curso de administração qualquer, na prática os estudantes pagam 300 reais, mas a mensalidade nominal pode ser de 400 reais; um estudante de classe popular teria que pagar 200 reais, o que seria fora da realidade. O motivo principal, no entanto, é o fato dessa expansão do acesso se dar por meio do setor privado. Há também um aspecto antidemocrático no fato de que estudantes de classes populares devam ter um ensino de baixa qualidade; já no primeiro artigo do texto da MP, vemos que existe a previsão de cursos seqüenciais – que podem ser oferecidos ao invés de um curso de graduação. Instituições que são fábricas de diplomas, sem nenhuma dúvida, irão optar por cursos seqüenciais pois seus custos são irrisórios.CC: Quais são os verdadeiros interesses, então, por trás do ProUni? Quem ele contempla, já que não propõe soluções para a debilidade do ensino superior no país?RL: Hoje, o setor privado da educação superior conta com uma inadimplência da ordem de 35 a 40%, de acordo com as entidades patronais. Elas não têm mais como ampliar o número de estudantes, pois os jovens das classes mais baixas não têm poder aquisitivo para comprar serviços educacionais. Hoje, o número de vagas oferecido pelas instituições privadas já é mais ou menos semelhante ao número de concluintes do segundo grau; às vezes, alguns deles até fazem um sacrifício e ficam um, dois semestres, e depois evadem ou ficam inadimplentes. O ProUni é uma operação de salvamento para o setor privado. As grandes empresas educacionais, que atendem as elites, não têm muito interesse no programa – não querem ofertar vagas para alunos de baixo poder aquisitivo que sequer vão poder pagar 50% das bolsa. No entanto, as instituições de menor qualidade, que contam com um alto índice de inadimplência, isso é uma espécie de bóia de salvação num setor que vive uma crise profunda.É razoável, porém que o Estado socorra instituições privadas em detrimento ao direito da juventude, do povo brasileiro, de acesso à educação pública e gratuita? Essa é a pergunta fundamental.CC: A reforma universitária que está sendo proposta deverá manter essa tendência?RL: O conjunto de políticas que são chamadas, a meu ver erroneamente, de reforma universitária, caminha nesse sentido. O ProUni, o projeto de inovação tecnológica, que pressupõe que a universidade pública deve captar recursos do mercado e vender serviços, cursos, entre outros, são projetos que têm como pressuposto que o responsável fundamental pelo financiamento da educação é o mercado, um conceito de parceria público-privada. Não há nenhuma medida hoje em curso que mostre uma disposição do Estado de retomar os investimentos e o apoio às instituições públicas.(fonte)

    em resposta a: 2º Turno: Quem é o "menos pior"? #83837

    (Obs.: Adorei a “pérola” proferida pelo nosso honorável Alcaide-mor: Rasputin do ABC, hehehe "uma mão lava a outra e as duas dão um banho de idiotice..."  hehehe)

    Aí tem mais então:"Venham partilhar com o Brasil as oportunidades que estamos oferecendo em infra-estrutura. Temos as Parceiras Público-Privadas (PPPs) e um fundo que cobre qualquer risco de prejuízos." (Lulla)

    Deixando de lado as já batidas metáforas automobilísticas, Lula preferiu, desta vez, recorrer às metaforas amorosas para convencer os donos do dinheiro de que é um ótimo negócio fazer parcerias no Brasil. “No Brasil, nos acostumandos a falar dos nossos problemas para sensibilizar os investidores a aplicarem aqui. Isso só afastava o capital do país. Era como se um cara se comunicasse por carta com uma mulher e só falasse de seus problemas. Certamente, esse cara morreria solteiro”. Mas isso mudou, segundo o presidente. “Agora só falamos de nossas virtudes. Temos de oferecer ao capital privado todo nosso potencial econômico”, assinalou.(fonte)

    É, a cada dia o Lula me lembra mais Sancho, com a diferença de que o nosso apedeuta (como diria o igualmente lunático Janer Cristaldo) não tem pé algum na realidade...

    em resposta a: “REDE GLOBO – O CÂNCER DA NAÇÃO” #82682

    em resposta a: Privatizações #83900

    Queria ver uma empresa vir de fora e começar do zero, fazendo concorrência à estatal. Isso sim investimento.

    Para gerar um desenvolvimento sadio no País, bastaría abrir o mercado de telecomunicações ao capital estrangeiro  e, não dar de mão beijada o que já estava pronto e continuar mantendo o monopólio.

    Não me parece racional que uma empresa estatal, detentora do monopólio, abra o mercado. Primeiro porque ela perderia clientes, e segundo pois seria obrigada a baixar preços, mantendo a mesma estrutura e quantidade de funcionários — o que claramente a colocaria em desvantagem com relação a seus concorrentes. Isso reduziria ainda mais os lucros da estatal em questão, não concordam?A Petrobrás funciona muito bem, é verdade, assim como os Correios e algumas outras empresas. Entretanto em ambas tivemos casos recentes de corrupção, sendo que na Petrobrás o rombo foi de quantias de consideráveis milhões. O melhor jeito de combater a corrupção me parece ser diminuir as oportunidades para isso, que são abundantes nas estatais...

    Caro amigo unVolt, se as linhas telefonicas estão bastante acessíveis hoje, o que vc me diz dos PCs? Ouve ou não uma explosão tecnológica da qual as telecomunicações acompanharam quase que naturalmente?

    Explosão tecnológica ou simples expansão? No caso da informática sim, houve uma explosão tecnológica, com novidades surgindo dia após dia. Mas o que foi que se desenvolveu na telefonia fixa? É exatamente a mesma coisa, com meia dúzia a mais de serviços (caixa postal, atendimento simultâneo, etc) que, ademais, não demandaram grande investimento em pesquisa. Resumindo, os custos efetivos são praticamente os mesmos desde aquela época.

    em resposta a: Cinema Inteligente! #83736

    Só Kubrick filmou bem sobre o espaço.

    Na boa, até hoje eu não entendi aquelas intermináveis cenas de luzes passando pela câmera, que assume o ponto de vista, se não me engano, do David Bowman, ou mesmo aqueles 40min de closes nele. E o pior é que estas cenas são normalmente consideradas algumas das mais importantes do filme.Mas no geral, sem dúvidas que este filme é ótimo. E eu fico imaginando como seria a trilha sonora produzida pelo Pink Floyd, que não chegou a ser utilizada por Kubrick...E tem também a regravação do Solaris, pelo Steven Soderbergh, que não é exatamente sobre o espaço, apesar de se passar lá, mas ficou muito interessante.

    em resposta a: 2º Turno: Quem é o "menos pior"? #83835

    Pessoal, movi as mensagens relativas exclusivamente às privatizações para um novo tópico:Mundo > Questões do mundo atual > A crise das teorias políticas de esquerda > Privatizações.

    em resposta a: Privatizações #83898

    Me parece bastante claro que a telefonia está muito mais acessível hoje. Antigamente linhas telefônicas éram bens de nível comparável a automóveis, e a tecnologia continua basicamente a mesma, já que boa parte das linhas continua sendo analógica.Em uma busca bastante rápida eu encontrei algumas informações relacionadas:

    A privatização e o avanço da telefonia

  • Tributação em tarifa telefônica chega a 40%
  • http://search2.estadao.com.br/cgi-bin/busca.cgi?ul=http%3A%2F%2Ftxt.estado.com.br%2F%25&s=date&uf_full=SP&Palavra=&hdnLimpar=0&prod=http%3A%2F%2Ftxt.estado.com.br%2F%25&q=avan%E7o+telefonia
  • Nós saímos, no início da privatização, de 800 mil telefones celulares para 24 milhões. Na telefonia fixa, em apenas dois anos, nós saímos de 13 milhões de acessos fixos para os quase 40 milhões que temos hoje, sendo mais de 32 milhões em serviço.(Fonte)

    É óbvio que ainda está ruim, mas com certeza o serviço é melhor do que seria se estas empresas ainda fossem estatais...Aliás, eis uma boa comparação: qual o melhor serviço, o saneamento ou a telefonia? O saneamento continua estatal, e não tenho dúvidas de que ele não chegou a crescer 10% do que cresceu a telefonia, apesar de ser um serviço essencial de 1ª ordem. Especificamente em SP, posso lhes assegurar que a eficiência da Sabesp é algo próximo de zero. Jamais vi tamanha concentração de incompetentes e preguiçosos quanto nas unidades administrativas desta empresa! O único lugar em que se nota alguma atividade é nas proximidades das máquinas de café, que os funcionários utilizam gratuitamente e à vontade.Enfim, a impressão que tenho é de que nas mãos do estado devem estar somente aqueles serviços que são nossos direitos devido ao pagamento dos impostos, como segurança, saúde, educação e etc.Abraços a todos...

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