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ZMembro
A ligação é simples.Porque motivo buscamos o saber senão pela ambição e curiosidade?Eu não vejo outro motivo.Motivos directos existem múltiplos, mas no fundo, tudo se resume a isso.Ambição=querer.Por exemplo, querer descobrir uma cura não é altruismo, é ambição.;)
ZMembroEm resumo: A religião é o atestado da impotência humana! Seres (humanos) plenipotentes não teriam qualquer razão para inventar e adular seres superpoderosos para deles emprestar poder. Por outro lado, sonhos e projeções onipotentes são puerís, pois a Onipotência não existe em nenhum lugar senão na imaginação humana...
Aqueles que inventam um Deus, não lhe reconhecem qualquer divindade objectiva. Deus não se iventa, Deus procura-se e descobre-se. Este é o facto que os ateus que não são mais que cépticos às crênças alheias ignoram, tornando-os incrédulos e desprovidos de qualquer racionalidade.Claro que para esses mesmos ateus, o seu cepticismo é a verdade correcta e ideal para o ser humano. Mas eu não penso que eles sejam tão superiores assim ;)
ZMembroexacto jvictor, por isso há que respeitar também a de WgJr que apesar de infrutífera, é bem credível! :)
ZMembroNão existem certezas, só crênças :PEu acredito que a informação disponível aponta para a existência de carros que não "vejo".E acredito que os carro que vejo existem porque acredito que os meus olhos não me enganam.:OheheThiedri, ainda não percebi bem sua ideia, nem o que se baseia em género de fundamento para ter formulado essa idea.Cumps.
ZMembroNão é acaso nenhum.O propósito de qualquer coisa que não seja necessidade é a própria curiosidade, que por si só é uma necessidade da nossa consciência.
ZMembroO instinto reprodutivo é a meu ver o instinto mais predominante, mais forte e mais influente no ser humano.Mas daí a misturar sexo com morte... vai muita luxúria pelo caminho hehe ;)
ZMembrose ignorancia = felicidadeos felizes são ignorantes? haushausha
Não necessáriamente.Os felizes podem não ser ignorantes (tomando a ignorância comparando oa vários graus com as diferentes pessoas).Mas os ignorantes tem à partida melhores condições para serem felizes na medida em que não conhecem tantas e tão bem, as imperfeições que a nossa sociedde detecta como tais.Quanto mais se sabe, mais se sabe que não se sabe de facto. Isto por si só conntitui um motivo para a insatizfação.E quanto mais se sabe, mais se quer saber, MAIS SE QUER, e assim menos se tem face ao que se deseja - maior infelicidade.Os ignorantes são menos apetitosos, logo mais facilmente saciáveis.Uma pessoa sem fome, que come pouco, contenta-se com pouco. Mas uma pessoa com fome e que come bastante, não se contenta com o que come, mas cada garfada de comida é um prazer. Temos aqui uma relação entre a felicidade terrena, constante e a felicidade que se aspira.
Vocês juram que não sentem um grande prazer em pensar sobre as coisas e tentar compreendê-las?
Pensar, compreender ou a mera busca por esses objectivos é sempre um prazer.Eu referi que a busca pelo saber é um fruto da ambição e curiosidde humana. Ora qualquer satisfação desses dois desejos será certamente um prazer idependentemente do resultado pr´tico que dessa satisfação advenha.;)
ZMembroQuero fazer um aditamento clarificador ao assunto do “quem” vs “que” no que concerne o ente “Deus”Apesar de não ser um ser humano, não é errado as pessoas se referirem a Ele como "quem".Isto porque nesses casos, se trata duma personificação de um ENTE.De facto Deus é um ente e não um ser de características humanas, mas é correcto personificá-lo tal como nós costumamos fazer com sentimentos por exemplo.Cumps.
06/04/2007 às 19:49 em resposta a: Podemos DECIDIR o que sentir, do que gostar e no que acreditar? #85022ZMembroDecidir o que sentimos e o que acreditamos?FELIZMENTE nós NÃO temos esse poder.o nosso "coração" não é nenhum parlamento onde se decide o que sentir, se vamos sentir e por quem ou pelo qu sentir.O que podemos decidir é se um sentimento é bom ou mau para nós. Podemos ainda decidir se queremos apoiar esse sentimento ou não. Para isso usamos os nossos conhecimentos vários para realizar quer exercícios mentais quer acções quer alimentação de conicções que ENCAMINHEM o progresso do determinado sentimento.As nossas decisões são providas de racionalidade e de sentimento, mas apenas incidem sobre o que temos poder sobre.Se nossa consciência pudesse decidir, grande maioria das pessoas estaria constantemente desisindo de sentimentos quando estes lhes cauam dor, e outros "arriscando" voltando a sentir. Contudo é difícil senão impossível imaginar um mundo sem sentimentos.Se inconscientemente decidimos, então não podemos adoptar essa liberdade para nós totalmente, pois nossa vida é vivida com o consciênte, e o inconsciente apenas existe para nossa intuição, como nosso guia ou como nosso apoio de reserva.é o que eu penso e não vejo como pensar de outra forma :S;) cumps.
ZMembroMe parece sensatamente óbvio considerar o QUE e não QUEM, porque “quem” refere-se a pessoa, qualidade de ser humano.Todo o ENTE sobrenatural, espiritual ou imaginário será sempre um conceito. Pode ser um ser ou não, e sendo um ser, pode ser humano ou não.Não sendo Ser humano, nunca se pode referenciar como QUEM.:)
ZMembroE Isto é a vontade de Deus…lol ;Dpo mim era TOPIC CLOSED ;)
ZMembroRat não pretende discutir o que é real ou não que nem MAtrix. Ele está falando da própria condição humana, o problema existêncial, o significado universal de nós existirmos.Rat. Por favor, aprofunde sua ideia, prepare-a primeiro e exponha sua interpretação dessea hipótese.Cumps.
ZMembroPrecisa fertilizar sua imaginação então.Não existe alegria sem tristeza, e algo triste não é perfeito...ou será?
ZMembroEle é perfeito e não tem humor.
ZMembroNão se exalte com suas demonstrações de espanto.Não percebo sua advertência ao sexo de deus para este debate. E me parece que você está tentando mangar com qualquer coisa, só não sei o quê nem com que utilidade, mas tudo bem.Na verdade, não sei se não será errado chamarmos tempo de Quarta dimensão.pode ser apenas UMA dimensão e pronto, pode haver várias mais, e se considerarmos dimensão como uma frequência de realidade, então elas são infinitas.Mas frequências n falo aqui porque levaria 10 posts-resposta para as pessoas compreenderem (julgo eu).As quatro que conhecemos são mensuráveis todas as 4 por unidades de medida por nós criadas.Geométricamente existem 3 com uma 4ª em constante estudo. 3 coordenadas dános um ponto no espaço, mas se lhe juntarmos uma dimensão do real (o empo) então precisamos de outra coordenada (DATA-HORA).Deste modo, determinado ponto só existe se tivermos as 4 coordenadas, caso tenhamos apenas 3, esse ponto muda a cada nanosegundo.;)
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