Miguel (admin)

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  • em resposta a: O Irracionalismo #80224

    “Faz dias que você me enche com seu senso comum, despejando pilhas de argumentos facilmente rebatíveis, como se esses questionamentos todos já não tivessem passado pela minha cabeça e tivessem sido analisados em seus pormenores.”

    1-Senso comum não é, porque eu pesquisei e pensei antes de aceitar o que o papel dizia.
    2-Se para você são “pilhas de argumentos rebatíveis” então por que você não os rebateu? Se estou errado prove-me, discuta, ensine-me, estou aqui para aprender.

    3-“como se esses questionamentos todos já não tivessem passado pela minha cabeça e tivessem sido analisados em seus pormenores.”

    Como eu poderia saber se esses questionamentos já passaram pela sua cabeça e se você já os analisou? Eu não te conheço, só posso concluir do que você posta no fórum, e você não postou argumento, dados, nada. Daí conclui que você não sabe ou não quer debater.

    Se você não quer debater, se você não rebate meus argumentos com outros argumentos, o que estamas fazendo nesse fórum?

    Se você já sabia daquilo tudo que eu postei sobre o Plano Marshall, sobre a segunda guerra, sobre o materialismo, então compartilhe seu conhecimento.

    Obs: Se você vier me dizer que eu tenho que ler e não esperar que você me ensine(como você fez comigo e com Nahuina no fórum do Sartre) eu te digo que já li, analisei e postei aqui um pouco do que acredito “conhecer”.

    Se não vai postar nada além de críticas, encerro por aqui, pois criticar é cômodo (quem critica ou acusa geralmente não prova nada) e quem se defende no seu ponto de vista tem que achar mil argumentos para se justificar. Infelizmente é assim.

    em resposta a: Belo artistico e belo natural / Hegel #80344

    Obrigado pela força Mike, pode me dar algumas indicações de livros? preciso de algo mais concreto, mais substancial.

    É claro que precisa haver justificativa, para tudo que fazemos, não só aqui, mas em todo lugar.

    É, eu acho que o título do tópico aqui está equivocado…

    …as máscaras finalmente começaram a aparecer…

    (Mensagem editada por Mike em Setembro 11, 2005)

    em resposta a: Ajudas Urgentes #79339

    olá alguém pode ajudar a entender a relação entre o belo e a arte em Hegel?

    em resposta a: Filosofia Oriental #80120

    Sr. Rodrigo,

    Tenho um livro sobre Buda. Postei algumas coisas sobre Buda e uma parábola budista neste fórum. É bem interessante, espero que leia.

    Sobre ter algum entendimento, seria melhor tentarmos manter um “não-entendimento”.
    Mas isso não impede que se debata sobre a filosofia oriental.

    Sobre a proximidade entre as filosofias gregas e orientais:
    Já postei sobre suas diferenças. Mas também há semelhanças, não só em Heráclito, mas também em Pitágoras, Sócrates (conhece-te a ti mesmo e Só sei que nada sei), Platão, e outros.

    Desconfio que a filosofia grega teve influência da filosofia oriental pois estes são povos muito mais antigos, e já se encontravam muito adiantados no pensamento (se é que se pode medir qualitativamente um pensamento)

    Existem duas prováveis origens para a filosofia grega: Uma é chamada “o milagre grego” e a outra a origem no oriente.

    A teoria do milagre grego diz que a filosofia nasceu unicamente por fatores internos a aquele povo.

    Mas hoje já existe um consenso que a filosofia grega tanto sofreu infuência do oriente quanto se desenvolveu por fatores internos.

    Grato.

    Você está começando a agir como o Adams.

    Eu disse: “Essa é minha opinião, mas quem quiser postar somente em idioma estrangeiro fique a vontade. A escolha é de cada um”

    Este é um espaço livre, ou não?

    É claro que precisa haver justificativa, para tudo que fazemos, não só aqui mas em todo lugar.

    Nós estávamos debatendo sobre a justificativa de se postar no original. Cada um de nós deu sua opiinão e a defendeu (o que não aconteceria num regime totalitário) Você posta coisas em idioma estrangeiro, sem postar as traduções. Isso, na MINHA OPINIÃO, não acrescenta em nada (pois acredito que a maioria das pessoas não dominam o latin, o alemão e as vezes se quer o inglês). Essa era nossa discussão. Apresentei minha opinião e tenho direito a ela (pois não estamos numa ditadura).
    Se sua opinião é diferente da minha, ótimo. Ninguem está te proibindo de postar o que quer quer seja.

    em resposta a: Belo artistico e belo natural / Hegel #80343

    O belo artístico, como obra de arte, é expressivo quanto à subjetividade do autor.

    O belo natural é a beleza expressa nas aparências.

    Eu concordei que existem essas distorções, mas afirmei que elas não são justificativas para você postar coisas no original sem que acompanhe tradução.

    Eu não preciso justificar meus posts; só em regimes totalitários marxistas eu precisaria fazê-lo, posto que os posts pertenceriam ao povo e não ao indivíduo…

    (Mensagem editada por Mike em Setembro 11, 2005)

    em resposta a: O Irracionalismo #80223

    Mileto, eu não disse que você era ignorante. Quem sou eu para dizer isso? O que eu realmente disse é que aquela sua opinião era ignorante, e disse isso apenas porque você não apresentou dados que sustentem aquela opinião específica.

    Que diferença faz? Faz dias que você me enche com seu senso comum, despejando pilhas de argumentos facilmente rebatíveis, como se esses questionamentos todos já não tivessem passado pela minha cabeça e tivessem sido analisados em seus pormenores.

    Vire o disco, comece a dizer algo que eu e a boa parcela dos filósofos não estejamos acostumados a ouvir!

    (Mensagem editada por Mike em Setembro 11, 2005)

    em resposta a: Filosofia Oriental #80119

    Senhor Renam…
    Que bom que enxergo em ti, algum entendimento(ainda que desenecessário, tanto para ti quanto para mim) sobre as “filosofias” orientais.
    Se tiver a oportunidade de pegar um texto budista e, ao lado, pegar os Fragmentos de Heráclito, verá que a “filosofia grega” esteve mais perto das “filosofias orientais” do que nós imaginamos…
    Grato por suas palavras…

    A obra 1984 de Orwell, o filme Matrix, o filme Invasão de Privacidade, o filme O Show de Truman- todos relacionados a alienação da privacidade e liberdade- podem ser tornar realidade num futuro distante (ou próximo?), ou sempre serão apenas ficção?

    Leiam o tópico número “4- A VINGANÇA DO EX” que eu postei logo no início deste fórum. Esse tópico discute os casos de namorados que tiram fotos íntimas e eróticas de suas namoradas. As namoradas acreditam que essas fotos nunca serão vistas por mais ninguem. Mas quando o namoro termina, muitos caras divulgam as fotos na internet por vingança. E junto às fotos seguem geralmente comentários (que talvez podem difamar a pessoa).
    Obs:Acho que é inédito um assunto de cunho sexual neste fórum, apesar de falarmos tando de Freud, parece que sexo aqui ainda é um tabu (ou não?) O que acham disso?

    Estrangerismo: deve haver uma legislação que proiba ou regulamente isso, a exemplo de países como a França, ou isso seria algo fútil?

    A linguagem padronizada e a dita “norma culta” é reflexo do poder e controle da elite?

    em resposta a: Simbolismo na Mitologia #80334

    Relação entre Morfeu da mitologia grega e Morfeu do filme Matrix:

    Morfeu era o deus dos sonhos na mitologia Grega. De acordo com algumas fontes anciãs – como o poeta romano Ovídio – ela era o filho de Hypnos, o deus do Sono. Morfeu aparece brevemente na obra de Ovídio “Metamorfose”:
    “Deus Sono era o pai de mil filhos – deveras uma tribo – e de todos eles, aquele que ele escolheu foi Morfeu, que tinha a habilidade de imitar qualquer forma humana. Nenhum outro Sonho consegue igualar a sua arte em copiar homens: a sua voz, o seu modo de andar, o seu rosto – o seu temperamento; e além disso imita exactamente as suas vestimentas e as palavras que usam mais frequentemente. Mas ele imita apenas homens…”
    Ovídio sugere assim que ele apenas envia imagens de humanos em sonhos ou visões. Domina com os seus irmãos o reino dos sonhos.
    Em “The Matrix Reloaded”, torna-se bastante mais transparente a analogia entre o Morfeu Grego e aquele interpretado por Lawrence Fishburne, porque é esta personagem que leva os seus sonhos, as suas convicções e esperança a todos os humanos de Zion. A frase de redenção da personagem é proferida no final de “Matrix Reloaded” quando Morfeu, perante a explosão do Nebuchadnezzar diz: “Eu tinha um sonho e agora esse sonho desapareceu…”.
    Morfeu é também uma personificação do pensamento filosófico nous, que significa inteligência, intelecto, como parte da triás – a tríade Neo, Morfeu e Trinity. O princípio intelectual que a rege é que o nous é separado da massa sobre a qual actua (entenda-se, a influência que Morfeu tem sobre Neo e a sua ligação para formar um todo). O nous opera como uma função ordenadora e conhece todas as coisas, o passado, o presente e o futuro e aqui temos que nos remeter ao universo Matrix, porque se o nous/Morfeu não actua sobre si mesmo e apenas sobre algo/Neo então percebemos porque razão Neo recebe o poder de profetizar e intuir, ou seja, recebe-o, inconscientemente, não da Oráculo mas de Morpheus. Utilizando a linguagem do Matrix, isto significa que sendo Neo e Morfeu programas, Neo recebe da interacção com Morfeu e Trinity (a tríade) constantes updates ao seu programa que lhe permitem ter novos poderes, são por isso um todo único, The One.

    Fonte:
    http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php/topic,23902.msg159284.html

    Notem que ponto interessante:

    A ANOMALIA EXPLICADA

    A anomalia são todos os humanos que não aceitam o Matrix. O Arquitecto diz a Neo: “A tua vida é uma soma do resto de uma equação desequilibrada inerente à programação do Matrix. Tu és a eventualidade de uma anomalia, o que, apesar dos meus mais sinceros esforços eu fui incapaz de eliminar do que é por um lado a harmonia da precisão matemática. Enquanto permanece um fardo assiduamente tentar evitá-la, não é, de todo, inesperada, e por isso não está fora de uma medida de controle”. A chave aqui é o nome do programa de Neo – “The One” – tire-se um terço por exemplo. 1 sobre 3 é 0.33333 recorrente. Um computador não consegue lidar com números recorrentes, pois tem que aceitar um limite, digamos 0.33333 como argumento; multiplicado por 3, temos 0.99999 – nunca 1.00000, onde está o resto 0.00001 (The One)? É esta a limitação dos computadores e, neste caso, da Matriz. Uma anomalia incapaz de ser eliminada.

    A equação

    A equação em si, continua um enigma, no entanto apercebemo-nos que envolve p. O Keymaker faz referência à janela do tempo que abre a porta do terminal principal como sendo de 314 segundos. 3.14 é p para três sig. figs. ou para o número de radianos em metade de um circulo. Metade de um circulo é como o arco na cena de amor de Trinity e Neo – um e um ,ou, uma escolha – um ou um. Leva-nos a 101. “101” é mencionado bastantes vezes na trilogia Matrix. O número do quarto de Neo em “The Matrix” é 101, o Merovingian está no andar 101, a auto-estrada 101 em “Matrix Reloaded” e quando Trinity penetra no sistema da central eléctrica ela insere a password Z10N0101. Isto indica que Trinity é também ela um programa pois o código não é inserido ao acaso. 101 é o binário de 6, o qual é baseado na contagem binária de base zero: 000 é 1, 001 é 2, 010 é 3, 011 é 4, 100 é 5 e 101 é 6. E esta é a versão Matrix 6.0. Então temos também 303, que é o número do quarto de hotel onde Smith alveja Neo em “The Matrix”, 303 é também o número do quarto onde vive a Oráculo, 303 é o quarto onde Trinity está no início do filme “The Matrix” e 303 pode também ser visto no final de “The Matrix” quando Neo luta com os agentes e Smith onde começa a ver o código que compõe o Matrix. 101 * 3 = 303.

    Muito complexo eu sei… este filme é um SHOW.

    Fonte:
    http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php/topic,23902.msg159284.html

    em resposta a: Filosofia Oriental #80118

    Rodrigo Silva,

    Concordo inteiramente com você. Inclusive, a meditação mostra que devemos tentar manter uma “mente que não conhece, que não rotula”. A meditação também tenta alertar para o “perigo das palavras” e do pensamento (aquele seguimento caótico e interminável de cadeias de pensamentos que como um macaco tagarela, não permite uma concentração focada e unidirecinal).

    Essa é a principal diferença entre a filosfia grega e a filosfia do extremo oriente: A primeira dá extremo valor a fala, a oratória, a retórica. Já a segunda, valoriza o silêncio.
    Confúcio dizia: “Ouça muito, mas mantenha o silêncio”.
    O Tao Te Ching chinês insiste: “Aqueles que sabem não falam. Aqueles que falam não sabem”.

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