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24/03/2007 às 4:47 em resposta a: Seria possível, nos dias atuais, existir uma sociedade que não usasse dinheiro? #81212ZMembro
Sinceramente também sou a favor da redução da maioridade, não para 16, mas para 17 anos. E isso em todos os aspectos: imputabilidade penal, direito ao voto, casamento e etc. Os tempos mudaram, e hoje um cara com 17 anos já pode ser considerado adulto e plenamente consciente dos seus atos. Não tem nada a ver com a violência, é uma questão secundária, de bom senso.
Poder pode, mas considerar esse "poder ser" como sendo algo mais generalizado do que antigamente, não sei.Antes as pessoas casavam mais cedo, tudo bem que eram casamentos mais fabricados mas exigia maturidade das pessoas à mesma. Os reis reinavam cedo, agora um bom político "n pode" ter menos de 40 anos :PHoje temos jovens dde 17 anos com cabeça de grande adulto, mas continuamos tendo adultos com cabeça de bebezaum.A maioridade, em termos éticos, não passa apenas de um limite legal para algo impossível de avaliar como um todo.Por outro lado, a população vai envelhecendo cada vez mais, será que por isso deveríamos aumentar a idade da maioridade? Não sei, venham os economistas e os sociais para estudarem essa possibilidade melhor.Se num país, as cadeias estão sobrelotadas, antes de se proceder ao reforco da capacidade do sistema prisional, há que tirar pessoas da cadeia e melhorar as condições para que no fim de contas, a sobrelotação não cause problemas ao sentido do sistema judicial e penal.Valor humano acima de tudo.Outro problema para a exequibilidade de medidas com esse objectivo é a falta de recursos humanos do estado para vigiarem mais liberdades condicionais, pulseiras electrónicas, trabalhos comunitários etc.Voltamos asism ao problema crucial, motivo de tanta criminalidade: O FACTOR ECONOMICO-SOCIAL.e esse não precisa recursos humanos a mais, apenas BOA POLÍTICA ;)Cumps e continuem o bom discurso.
ZMembroParece que algo se passa de especial para eles serem quem são.Se fosse mera coincidência o facto de quase todos os personagens estar ligados com mais que uma outra personagem antes daquela viagem, talvez o produtor não se tivesse dado ao trabalho de a expor.A cena do ciclo temporal de Desmond tem um buraco por explicar, vamos ver no próximo episódio o que aparece ;D
ZMembroCaro Cumps,... Bem, como não sou Crente, nem Deista, para mim, o conceito maior chama-se NATUREZA, que é sinônimo de Universo e por conceito contém tudo o que existe. ..."Eu acho que ateísmo é uma bobagem, uma arrogância e uma prepotência absurda. Mas evito ferir susceptibilidades de qualquer pensamento." Bem, talvez eu tenha de aprender consigo (sobre ferir susceptibilidades)! É para isto que os amigos servem! Embora em não veja NENHUMA arrogância ou prepotência na minha postura, que como já manifestei varias vezes é:
Caríssimo, "cumps" não é minha assinatura, é abreviatura de "cumprimentos" ;DNossa recente disputa sobre "natureza" deriva do facto de eu não concordar com você quando você indica o conceito "natureza" como algo mais abrangente que o conceito "Deus"Para mim, Deus engloba a Natureza, Deus não é somente um ente que coabita com a Natureza, Deus integra a natureza na sua essência.Você pode discordar, mas isso não faz de mim errado.Sobre a minha frase que critica o ateísmo, eu apenas respondi à sua letra, foi você que começou por achar bobagem o panenteísmos e absurdo algumas referências de crenças de Deus. Terminemos este aspecto aqui.Ainda quanto à minha persistente questão sobre a Criação da consciência, eu vou esquecer a pergunta inicial visto ela estar sendo infrutífera.Substituo por outra bem mais concreta:A consciência de um filho seu é criada como e quando? Quando o óvulo se fecunda é gerada uma pequena consciência? Ou passado algumas semanas de gestação, parte do cérebro do feto se liga e com ele surge "do nada" a sua consciência? Me indique o que acha disso. ;)
ZMembroUm reparo sem querer ir mais além:
1) A Natureza como ente consciente, quer menos temperamental ou não do que o homem, só pode ser Deus
O quê?? ???Se a natureza for consciente, é deus? Meu caro você impõe muitos limites à compreensão humana. Você acha mesmo que só pode haver a consciência humana e a universal? sem nada intermédio? Enfim, eu não vou nem debater isto mas sugiro que expanda seus horizontes ;)Brasil, Eu só não achei bem começar a debater o assunto d demografia porque se formos juntar o debate de todos os problemas e soluções aqui... então teremos o maior tópico de todos ;D No início do tópico é pedido primeiramente a identificação... depois podemos tratar, à medida que se vai identificando da validação ou integração dos diversos problemas.Mas sinceramente não deposito muita fé que este tópico consiga ser tão técnico assim.Continuem ;)
23/03/2007 às 19:25 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83420ZMembroRespondendo tua pergunta, todos os animais dotados de cérebro tem algum tipo de consciência, por mais incipiente que seja, pois cérebro serve exatamente para isto, para dar ao animal consciência, primeiro de sí, depois do mundo exterior, com o fito de conferir-lhe melhor capacidade de defesa e de "agressão" ao ambiente, do qual depende para a sobrevivência.
Como é que isso responde à pergunta? Eu com essa resposta não consigo perceber a sua opinião de COMO e QUANDO é formada uma consciência.Para todos, cito algumas definições:Doutrina espírita- Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor.Face a isto, eu não adopto esta doutrina pois não acredito no bem e no mal como termos de Deus. O bem e o mal é característico da consciência do homem. Se Deus é omnisciente, se Ele tudo Compreende, então não existem males maiores nem menores, somente a existência. Não se trata de considerarmos a existência como neutra, somente se trata de não ter que ajuizar eticamente um determinado valor ou acção. Isto porque o facto da existência EXISTIR, torna tudo "perfeito".Deísmo - Doutrina que considera a razão como a única via capaz de nos assegurar da existência de Deus, rejeitando, para tal fim, o ensinamento ou a prática de qualquer religião organizada. O deísmo é uma postura filosófica-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas rejeita a idéia de revelação divina. Teísmo - Teísmo é um conceito surgido no século XVII (R. Cudworth, 1678) contrapondo-se ao moderno ateísmo, deísmo e panteísmo. O teísmo sustenta a existência de um deus (contra o ateísmo), ser absoluto transcendental (contra o panteísmo), pessoal, vivo, que atua no mundo através de sua providência e o mantém (contra o deísmo). No teísmo a existência de um deus pode ser provada pela razão, prescindindo da revelação; mas não a nega. Seu ramo principal é o teísmo Cristão, que fundamenta sua crença em Deus na Sua revelação sobrenatural através da Bíblia. Existe ainda o teísmo agnóstico, que é a filosofia que engloba tanto o teísmo quanto o agnosticismo. Um teísta agnóstico é alguém que admite não poder ter conhecimento algum acerca de Deus, mas decide acreditar em Deus mesmo assim. A partir do teísmo se desenvolve a Teologia, que é encarada principalmente, mas não exclusivamente, do ponto de vista da fé. Embora tenha suas raízes no teísmo, pode ser aplicada e desenvolvida no âmbito de todas as religiões. Não deve ser confundida com o estudo e codificação dos rituais e legislação de cada credo. Ateísmo – O ateísmo engloba tanto a negação da existência de divindades quanto a simples ausência da crença em sua existência. Agnosticismo – Dentro da visão agnóstica, não é possível provar racional e cientificamente a existência de Deus, como também é igualmente impossível provar a sua inexistência. O agnóstico pode ser teísta ou ateísta, dependendo da posição pessoal de acreditar (sem certeza) na existência ou não de divindadesDentro disto, me considero Deísta.Revelação divina: De modo genérico, chama-se revelação divina a todo conhecimento transmitido ao homem diretamente por um ou mais supostos deuses (muitas vezes o meio por onde este conhecimento foi passado também é chamado assim). Uma concepção do pensamento "divino", que se mostra falha, já que é difícil conceber como alguém poderia transmitir qualquer informação "divina" sem estar propenso a erro, tanto de interpretação como de locução, ou influenciá-la, dentro de sua condição humanaConsidero a razão como única forma de admitir a existênca de Deus porque Ele é uma compreensão nossa e não um ensinamento dado.Cientista, eu não tenho dúvidas do conceito de Deus, ele é o MAIOR conceito de todos, se você acha que não, é porque acredita que existem conceitos maiores. Eu não entendo assim.Você acha que panenteísmo é bobagem. Eu acho que ateísmo é uma bobagem, uma arrogância e uma prepotência absurda. Mas evito ferir susceptibilidades de qualquer pensamento.Reparemos numa coisa deste fórum: Os deístas e teístas não vêm aqui para impor fé a ninguém No entanto, os ateus vêem arrogantemente dizer que todo o mundo crente está errado e é um sonhador sem razão. O ateísmo é a única doutrina válida.Eu não considero correcto pensar assim. Já os agnósticos mais sensatos, ainda que não acreditando em Deus, limitam-se à rendição de que, não conseguindo comprovar a existência ou inexistência Dele, não compreendem o seu conceito.Eu já fui um católico ignorante, um ateu arrogante, um agnóstico de mente aberta a todas as ideias e agora tou mais no deísmo panenteísta.Panenteísmo (pan-en-teísmo) é uma doutrina que diz que o universo está contido em Deus (ou nos deuses), mas Deus (ou os deuses) é maior do que o universo. É diferente do panteísmo (pan-teísmo), que diz que Deus e o universo coincidem perfeitamente (ou seja, são o mesmo).No panenteísmo, todas as coisas estão na divindade, são abarcadas por ela, identificam-se (ponto em comum com o panteísmo), mas a divindade é, além disso, algo além de todas as coisas, transcendente a elas, sem necessariamente perder sua unidade (ou seja, a mesma divindade é todas as coisas e algo a mais).Cientista, ao contrario de outros conceitos, o de Deus não é posto em causa nem pode ser alvo de rectificações/adaptações. Também nunca pode ser posta em causa a legitimidade da sua infindade de interpretações e definições.Espero que compreenda.A singularidade não invalida a harmonia e relação entre todas as coisas, a singularidade das coisas é de facto uma ilusão nossa. Ela só existe porque temos necessidade de focarmos algo, individualmente para podermos comunicar e raciocinar.Cumps ;)(citações retiradas de wikipedia, com as quais eu me identifico)
23/03/2007 às 13:47 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83416ZMembroZ, sobre o Panenteismo (Tudo está em Deus e Deus está em tudo), em termos linguísticos isto me parece uma bobagem sem tamanho! Então tudo é deus; eu, tu, cada átomo! Então tudo tem o nome de "Deus". Ora, isto é uma generaralização que esculhamba os símbolos (palavras). Mais ainda, esculhamba de vez o termo "Deus", pois Deus (no singular) é algo extremaente singular (a coisa mais singular que existe, cuja própria singularidade o caracteriza). Isto significa jogar o Deus - de açucar -, no oceano, quanto então se perde e se desmaterializa inteiramente.
Não é bobagem nenhuma para quem perceber, linguísticamente. Você acabou de descredibilizar uma doutrina religiosa só por achismo. Linguísticamente é um conceito muito concreto e objectivo que descreve uma crença.Você diz que algo é extremamente singular porquê?Conceito de Deus é justamente a harmonia de todas as coisas, tudo está relacionado com tudo. Não existe singularidade a não ser aquela que necessitamos para focar algo em assunto ou em acção.
Você presume que definir a morte como o fim da existência é verdade absoluta? :-Se sim, então como você explica o surgimento de uma consciência? Consegue? Será que elas não existem por não haver provas?
A resposta que quero é à parte sublinhada.cumps
23/03/2007 às 13:19 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83414ZMembroPercebo a sua divisão feita com Deus interior, o qual revela respeitar a pessoalidade da crença.Contudo eu não tenho capacidade de reconhecer essa separação de noções.O meu Deus "interior" é O Deus que existe, eu n digo "posso estar errado" porque na minha pessoal crença, eu tenho a certeza.É como se tivesse sido iluminado e n pudesse voltar atrás.Muita gente que acredita em Deus não se diz certo de que ele existe, apenas espera que sim. Eu não. E eu não consigo discutir epistemologia abdicando de todos os aspectos da minha visão do mundo.Caro cientista, você me pediu mais que uma vez para expor essa minha visão. Mas não será com um post de um fórum que o vou deixar satizfeito :-["realidade cósmica, externa ao homem" Olhe para o tópico e por favor me ajude a perceber o que você acha adequado discutir.A mim parece-me que continua tentando procurar nos deístas, lógica científica para explicar a existência de Deus. Garanto que isso nunca encontrará. Encontrará sim lógica racional, mas fundamentos baseados em experimentação ou dedução factológica da cosmologia, não.Repito a dúvida:"Você presume que definir a morte como o fim da existência é verdade absoluta? Se sim, então como você explica o surgimento de uma consciência? Consegue? Será que elas não existem por não haver provas?"cumps.
ZMembroClaro, eu apenas me manifesto contra a hipocrisia e nunca contra as convicções.Aproveito para uma abordagem à realidade da defesa dos animais.Acho mau matar animais para o comércio de peles quando existe tantas outras matérias naturais como o algodão que nos é fornecido pela Natureza de um modo muito menos agressivo. Já a caça por desporto/prazer é um assunto mais constroverso, que devemos ir com calma direcçionaods para um maior respeito pelos animais.Desportos com animais são um assunto igualmente de discussão constante, sendo as lutas entre animais proibidas por grande parte do mundo.Mas um maior atentado ao respeito pelos animais é a invasão de "propriedade" e a poluição.Quanto à integridade e condições de vida dados aos animais alvo de abate apra alimento, ainda existe muito a percorrer pois todos os dias se vê cães estropiados pelos chineses sem qualquer respeito pela sua vida, produtores de galinhas de poucas semanas... o recurso à biogenética para tornar as animais em meros pedaços de alimento rentável.Melhores dias virão :-
ZMembroFilosofia é uma disciplina humana. Não é certamente uma ciência natural mas há quem a classifique de ciência humana.No caso de ciência humana, embora da mesma classe, será sem dúvida muito mais abrangente que psicologia, psiquiatria, sociologia, história, linguística, antropologia, geografia e economia.Wikipédia:Filosofia (do grego Φιλοσοφία: philos - amor, amizade + sophia - sabedoria) modernamente é uma disciplina, ou uma área de estudos, que envolve a investigação, análise, discussão, formação e reflexão de idéias (ou visões de mundo) em uma situação geral, abstrata ou fundamental. Originou-se da inquietação gerada pela curiosidade humana em compreender e questionar os valores e as interpretações comumente aceitas sobre a sua própria realidade. As interpretações comumente aceitas pelo homem constituem inicialmente o embasamento de todo o conhecimento. Estas interpretações foram adquiridas, enriquecidas e repassadas de geração em geração. Ocorreram inicialmente através da observação dos fenômenos naturais e sofreram influência das relações humanas estabelecidas até a formação da sociedade, isto em conformidade com os padrões de comportamentos éticos ou morais tidos como aceitáveis em determinada época por um determinado grupo ou determinada relação humana. A partir da Filosofia surge a Ciência, pois o Homem reorganiza as inquietações que assolam o campo das idéias e utiliza-se de experimentos para interagir com a sua própria realidade. Assim a partir da inquietação, o homem através de instrumentos e procedimentos equaciona o campo das hipóteses e exercita a razão. São organizados os padrões de pensamentos que formulam as diversas teorias agregadas ao conhecimento humano. Contudo o conhecimento científico por sua própria natureza torna-se suscetível às descobertas de novas ferramentas ou instrumentos que aprimoraram o campo da sua observação e manipulação, o que em última análise, implica tanto na ampliação, quanto no questionamento de tais conhecimentos. Neste contexto a filosofia surge como "a mãe de todas as ciências".Podemos resumir que a flilosofia consiste no estudo das caracteristica mais gerais e abstratas do mundo e das categorias com que pensamos: Mente( pensar), matéria(o que sensibiliza noções como quente ou frio sobre o realismo), razão(lógica), demostração e verdade. Pensamento vem da palavra Epistemologia "Epistemo" significa " ter Ciência" "logia" significa Estudo.Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncias_humanas"Penso que isto diz muito, mas acabamos por não perceber bem o porquê lógico de não se poder considerar filosofia como uma ciência. :-Cumps.
ZMembroDeus não castiga!Eu amo Deus e ele me ama (isso não é maravilhoso?):P
23/03/2007 às 12:10 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83412ZMembroDeus é onipotente. Ele pode tudo. Ele pode dar a cura pro meu sobrinho sem uma guerra.
Você é que acha que consegue fazer melhor do que Deus. Eu apenas demonstrei que você não o saberá fazer por falta de omnisciência. :)
Acredita piamente que a razão de Deus é melhor que a nossa. Mas, mesmo que seja, qual seu argumento para supor a existência de Deus exceto uma intuição? Sem evidência, sem argumento, não dá.
Não estou cego não. Estou muito iluminado.O meu fundamento é que SINTO. tudo bem não convenço ninguém. Mas eu nunca tento convencer ninguém de que o "meu" Deus existe. Eu apenas refuto todos os que afirmam que o "meu" Deus NÃO existe.E o seu fundamento? É o que não tem provas.Por aí iria para qualquer outra descoberta que antes de ser descoberta era uma teoria, e antes de ser uma tese, era apenas uma ideia imaginada.Provas de deus para quem não acredita, nunca surgirão. Eu sei isso e memso assim acredito. Serei lunático?? Não. Apenas me parece difícil vir um dia algúm cientista encontrar fórmulas que expliquem entes espirituais como se se tratasse de um facto material. Mas respeito todos os que crêem nessa ilusão.
Claro que sim! Só conforto as pessoas quando meu pensamento o diz tal. Não vou mentir para as pessoas para elas se sentirem bem. A força humana nasce de encarar a verdade - para então tentar modificá-la.
Não está errado, mas também não está certo. De que serve encarar a Verdade se não se a compreende?Você presume que definir a morte como o fim da existência é verdade absoluta? :-Se sim, então como você explica o surgimento de uma consciência? Consegue? Será que elas não existem por não haver provas?
Os químicos sabem.
Você deve estar equivocado.Eu ainda não vi em nenhuma farmácia "pílula do amor".Caro Junior, eu bem previni isso no mesmo post mas não resultou.Os químicos sabem identificar as reacções químicas no corpo humano derivadas da sensação de AMOR e outras.De acordo com os químicos essas reacções são até muito idênticas ao de consumir grandes quantidades de chocolate.No entanto, você sente o mesmo sentimento ingerindo chocolate do que amar algo? (n me surpreenda pff)Para os que julgam a razão do ateísmo superior à do deísmo, respondam ao que escrevi a negrito neste post.Cumps ;)
ZMembroCokk,
Não vou contrariar o tema do tópico, mas acho bem deixar claro o seguinte:
Nunca pretendi contrariar seu discurso. Apenas achei útil abordar o tema da "pessoalidade" humana.
Quem garante que a natureza não agradece que os humanos dêem cabo deste Planeta bem cedo?Quem garante que a destruição não é o ideal para o universo?Ao meu ver, existe aí uma contradição.
COMO??contradição? Minhas retóricas não contradizem nada, apenas previnem que haja presunção de que aquilo que nós consideramos como "BOM" para nós, seja "BOM" para o Universo.
é porque a natureza em si não apresenta problemas; por consequência, ela é indiferente a si mesma, uma vez que ela é inconsciente. Portanto, a rigor, nada pode ser ideal ou desejável a ela, adjetivos estes aplicáveis somente no nível humano.
Se a Natureza é consciênte ou não, enfim, nem cientistas nem filosófos determinaram. Eu estou convicto de que de alguma forma, existe consciência sim. Não concordando com o termo "indiferença a ela própria", vejo a Natureza como um ente, ou parte d eum ente mais sereno, menos temperamental quando comparados ao Homem.
Desculpem-me, mas eu não vejo desta forma. Os problemas demográficos consistem em problemas econômicos.
De facto, se olharmos aos países "menos desenvolvidos", verificamos que é aí que se encontra o maior índice de aceleração populacional, enquanto que por exemplo na Europa, a tendência é a diminuir/estabilizar.As doenças atacam mais esses mesmos países. Como em todo o universo, as coisas têm tendência natural em voltar à sua forma natural, o chamado equilíbrio. Claro que o equilíbrio não é soberano e as coisas de facto mudam.Vamos evitar falar do problema demográfico, deixando essa discussão para tópicos apropriados.Aqui trata-se de IDENTIFICAR os problemas e assumi-los como tal, e não discutir para já, as suas causas.Cientista:Problema da DEPENDÊNCIA- dependência do ser humano para sobreviver natural e socialmente.UnVolt:Problema Demográfico - perigos de estagnação da capacidade do Planeta em alimentar a população humana, perigo de o mundo ser dominado por chineses e indianos..etc etc...Venham mais contributos ;)
ZMembroconcordo que seja uma esperança... mas... uma esperança que foi feita justamente para isso... pra tirar da mente dos "fieis" a famosa MORTE como um monstro (que na verdade é!!), como algo ruim...
Nem eu nem você sabemos realmente o que implica a morte.A grande maioria preferia não morrer porque sabe que neste plano existencial, ele existe.Ninguém abraça a morte como sendo algo universalmente bom.O medo da morte é natural e necessário para se poder valorizar a vida.Eu discordo completamente quando diz que se aproveita mais da vida se não houver crenças.O essencial do gozo desta vida é sonhar, se retirarmos da nossa vivência as ideias de que existem coisas que não entendemos, então seremos ainda mais arrogantes e muito mais robóticos. Ficando limitados ao cognitivo e à realidade escrita através do método científico.Eu defendo que a vida tem que ser mais que isso.Não às limitações!Cumps.
22/03/2007 às 18:21 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83395ZMembroPodes nos explicar, claramente, de que forma "Deus" é "inerente à existência"? (Suponho que existência de energia, matéria e informação)
Caro cientista, você pode achar estranho eu inserir minhas opiniões em respostas racionais, mas eu acho perfeitamente natural.Eu ter certeza em um dos dois planos possíveis da discussão n é legítimo neste espaço????Então quem discute o sentido da vida também não pode usar em suas dissertações que tem certeza que tem ou que não tem.Meu amigo, se eu empreguei a minha pessoalidade naquela resposta, foi por um motivo. Ao contrário de alguns membros que aqui têm postado, eu não venho com achismos a contrariar opiniões de outros.Se eu conseguisse explicar, claramente, de que forma Deus é inerente à existência, provavelmente ganharia um prémio nóbel ou algo similar. Mas eu desconfio de sua sobrestima e deduzo que você só quer que eu fundamente com algo mais palpável, a minha ideologia espiritual.Pois bem, voltamos ao mesmo. Eu tenho a certeza de que Deus existe porque depois de ter alcançado a panorâmica que atingi, não consigo ver de outro modo. Não consigo. É como tentar imaginar que não existe. Eu ofereço 10 000$ a quem conseguir imaginar que não existe ;)Deus não é um pedaço de matéria.Explicar Deus é como explicar Amor.Você sabe me explicar claramente porque o amor é inerente à nossa existência?Não. Mas sabe sentir concerteza.Com Deus trata-se do mesmo, eu não consigo por em causa a sua existência.Acha que a minha certeza não é válida para a discussão? Então me desculpe a decepção mas eu não consigo argumentar abdicando dela.E não, Deus não é energia. Como já disse várias vezes, no meu entendimento vejo que Deus é tudo, todos, o todo. Não é energia somada com matéria somada com informação. Deus é como que o ambiente em que todas essas coisas se inserem e se interligam.Não espero que compreenda, isto é dificílimo fazer ver a um agnóstico de mente aberta quanto mais a um ateu.Cumps :-
22/03/2007 às 15:34 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83388ZMembroO Holocausto foi uma tragédia? Sim. Você consegue me listar fatos positivos no Holocausto?
Por acaso não, mas isso sou eu que não me considero omnisciente nem sei como tornar este mundo, um mundo melhor par ao universo. ;DE não se esqueça que somos só nós que estamos classificando de tragédia, e Deus trabalha para um universo e não 6 biliões de pensantes andantes.
Meu ponto é que só isso nega um Deus bondoso e por isso meu ponto de vista é superior.
Você impediria tragédias, tudo bem você é mais bondoso que Deus, já todos percebemos isso. Mas eu simplesmente não acredito nisso, vai ver sou ateu a você ;D"Ao meu ver, não se conforta" Poxa, você é amigão! Você abdica de confortar alguém só porque isso implicaria dizer algo incoerente com suas convicções?A uníca pessoa que não é possível de reconfortar com a perda de um ente querido, é quele que não acredita em Deus, nem em espíritos nem na existência após a morte. Porém, se eu fosse um cara assim morria de imediato com a decepção desta vida."Eu pretendo apenas fazer o meu possível ao entrar nesta sociedade"Exacto, se você mandasse no mundo você faria o melhor para a sociedade que vê, mas Deus, sendo omnisciente tem que pensar na felicidade global, do passado e do futuro de todo o universo.Isso nós nunca teremos capacidade de vislumbrar e por isso, quem acredita em Deus acredita que tudo tem significado, e quem não acredita ou se julga capaz de ser Deus, ou julga que nada faz sentido e a vida n tem significado.Todos podemos criticar eventos.Reparem num facto muito curioso:Qual é a grande questão que nós colocamos com a perca de algo ou alguém querido?Qual é a questão que nos deixa sem resposta por mais descobertas que façamos sobre o que levou a essa perca?já alguém perguntou o... "PORQUÊ?"Nós podemos descobirir a sucessão de acontecimentos que conduziram a esse evento, mas nunca seremos capazes de compreender o motivo pelo qual esse evento precisava de suceder.Quanto ao seu discurso ele continua utópico.Voçê fala que o mundo sem UMA das guerra seria já por si melhor, mas talvez seja essa guerra que precede uma sequência de eventos que leve à descoberta da cura para a doênça mortal de seu sobrinho. Se você soubesse que só com essa guerra seu sobrinho e milhares de pessoas seriam salvas, você acabaria com a guerra na mesma? Voce pode respoder que optaria pelo evento com menos supressão de vidas, mas isso você, mesmo controlando o mundo, nunca saberia. Você se convença, você não sabe tudo, só sabe o que o envolve e o que considera de bom, so o é para si.Não falo que temos que aceitar o que nos aconteçe de errado, mas falo que não devemos dizer que Deus é bondoso ou cruel conforme a curta paisagem que nossos olhos alcaçam.Deus é muito 'maior' que isso.Cumps.
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