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  • em resposta a: A informação como produto. #84698
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    Exacto.O conhecimento é resultado do processamento da informação.A informação captada por uma pessoa não é necessariamente proporcional à cultura dessa pessoa.Isto claro, se considerarmos o termo informação como sendo os relatos noticiosos, artigos de opinião, teses etc.Inegável é no entanto de que uma pessoa informada é necessáriamente uma pessoa mais culta do que uma pessoa ignorante.SABER ALGO, AINDA QUE FALSO, É SABER MAIS QUE QUEM NADA SABE.;)

    em resposta a: Fundamentos da Fé Religiosa – A Questão Divina. #84686
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    Não gosto da palavra deus (que sempre me soa como mentira, engano, engodo), especialmente quanto usada no sentito panteista ou panenteista, donde me parece então francamente descabida - uma troca de vocâbulo desnecessária (NaturezaxDeus) e bastante criticada.Apesar de saber do teu apego a esta palavra, que se explica bastante, pois bem sabe-se como Portugal é porundamenteo religioso e católico e pela tua confirmação pessoal disto, num de teus posts recentes. Eu imagino como te é dificil lutar contra isto, numa guerra do costume e da pressão social contra a razão, que deve sucitar-te emoções conflitantes.

    Vou explicar uma coisa bem simples sobre minha pessoa:Para mim não é difícil, aliás é FACÍLIMO para mim viver ao lado de opiniões diferentes ou tradições adversas ao meu modo de ver o mundo.Não me causa conflitos nem sinto qualquer pressão para minhas ideias mais espirituais. Talvez para isso se precise de personalidade forte, talvez apenas se precise possuir uma consciência livre. Para mim não há dificuldades, basta ter respeito pela liberdade de pensamento alheia! Coisa que felizmente não assim tão rara como às vezes se depreende. Agradeço que pare de me tratar como se eu fosse uma criança que não sabe o que diz.Quer debater, use argumentos, e não falácias presunçosas por favor.Você como grande adepto da ciência racional e objectiva deveria saber que NATUREZA é tudo quanto é MATERIAL.Você acha que os cretne vêm Deus como ser unicamente material? Não. Deus é antes de mais, espiritual.Panenteísmo defende que Deus não é o universo mas sim algo trascendental a ele. Eu já citei estes significados para você e você continua tentando iludir que os crentes confundem Deus com Natureza.Não se engane mais. Coloque alguma ponderação em seus comentários.Nenhuma dessas duas crenças confunde Natureza com Deus, apenas as concilia, coisa que os ateus, face ao que acreditam nunca conseguirão.Não lance confusão onde ela não existe.E mais uma vez, não me trate como uma criança que não sabe o que diz, ou que é tapada reflectindo apenas uma doutrina absorvida forçadamente. Releia o que escreveu e seu contexto, perceberá meu descontentamento.Você acha mesmo que por Portugal ser um país religioso, não existe pessoas com capacidade de discernimento suficiente para serem epistemológicamente autónomos e independentes? Cuidado Luis, não se mostre mesquinho em seus comentários porque eu não quero acreditar que isso seja uma característicade sua.Cumps esperançosos.

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    O facto de se impor uma religião a alguém não reflete falta de valor lógico e humano da religião, mas sim do impositor!

    Não gosto de religiões que ensinam o conceito que conhecemos, de deus como uma coisa externa ao homem, por motivos já exaustivamente discutidos,  pois eu o tenho completamente diferente.  SÃO DOUTRINAS INCONSCIENTES e por isto mesmo, DANOSAS AS HOMEM em alto grau. SOU DEFENSOR INCONDICIONAL DA CONSCIÊNCIA, que me parece prima-irmã da RAZÃO; mas talvez não tenha esclarecido isto ao longo dos posts.

    Parece-me que você não gosta é das atitudes eclesiásticas, dos estatutos eclesiásticos que definem uma religião. A interiorização de uma religião é sempre uma escolha. O impingimento de uma religião é uma doutrina ensinada!

    Devemos questionar TUDO! Mas descartar NADA!

    COSTUMO DESCARTAR AQUILO QUE NÃO ME SERVE OU ME É PREJUDICIAL, como meu cocô, por ex.  :)

    Você deveria abster-se de comentários infelizes deste tipo. Não precisa grande reflexão para qualquer pessoa perceber que me refiro às hipóteses, de que nada é certo. Seu comentário foi completamente escusado.

    A fé não se ensina, a fé ENCONTRA-SE!A VERDADEIRA FÉ É A FÉ ENCONTRADA ENTRE OS ESCOMBROS DA MENTALIDADE RELIGIOSA. 

    Sei que esta é a tua experiência, mas sabendo-se do meio religioso onde foste criado (tanto pessoal como nacional) isto é bastante duvidoso.

    Eu nasci e fui criado com pensamento livre. Minha consciência é minha escolha, o meio apenas define a ordem das vivências. Você por acaso insinua que o meio que me envolve e que o país onde vivo é um argumento válido para descredibilizar minhas ideias?Você aí ofendeu minha liberdade de pensamento e minha capacidade de julgamento.Eu não costumo desacreditar raciocínios de ninguém com base na sua experiência pessoal passada ou na história do país de residência. Isso é tudo menos racional! :(

    em resposta a: Fundamentos da Fé Religiosa – A Questão Divina. #84684
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    Na verdade, para todos os religiosos e espíritas, existe uma permissa igualmente adjacente às suas crenças:Eu sou Deus, só não sou O Deus, na medida em que O Deus é TODO O Deus.No entanto a interpretação individual desta interiorização varia conforme a iluminação de cada mente.;)

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    IMPORTANTE:O facto de se impor uma religião a alguém não reflecte falta de valor lógico e humano da religião, mas sim do impositor!Seria como dizer que a democracia é uma aberração sem lógica porque tem sido imposta pelos EUA no Iraque.Ou mais grave, que por nos impingirem ideais liberais, os quais devemos questionar, eles são um absurdo.Devemos questionar TUDO! Mas descartar NADA!A fé não se ensina, a fé ENCONTRA-SE!Fés impostas ou impingidas, nunca serão fés, mas doutrinas (dogmaticamente impróprias).Cabe-nos, com base nos conhecimentos, tradições e contactos vividos, ajuizar a RACIONALIDADE de cada ideia, e formarmos a nossa noção de Deus.Como já disse anterior mente, já fui, até atingir a minha fase adulta, um religioso (+-forçado), um ateu convicto, um agnóstico humilde, e agora um Deísta inabalável ;)Tudo isto rodeado de uma família bastante católica.A VERDADEIRA FÉ É A FÉ ENCONTRADA ENTRE OS ESCOMBROS DA MENTALIDADE RELIGIOSA.Vejo muitas referências ao facto da religião sendo uma TRADIÇÃO, ser por isso, ilegítima.Discordo completamente delas.Penso contudo que a religião não deve ser administrada como um remédio em crianças, talvez mostrada enquanto valor humano que é.Mesmo os de religiao imposta, podem ter ideias de Deus diferente.É como um grupo de pessoas que lêm um livro, todos sabem os nomes das personagens, os acontecimentos, a paisagem. Mas a IMAGEM de toda a história é pessoal de cada um. No caso da religião imposta, é como que colocar ilustrações nesse livro, dirigindo assim o pensamento e limitando a liberdade religiosa de cada um, a qual, ao contrário da religião em si, nunca poderá ser imposta.Espero não continuar a ver o argumento da aceitação tradicional da religião como descredebilização da mesma, visto esse argumento ser descabido de senso.Eu ponho tudo em causa, NADA é certo e nem disso tenho certeza!Para um ensinamento ser verdadeiramente entendido, deve sempre ser questionado e reflectido. Com a religião, tal como tudo na vida, passa-se a mesma realidade. Deve sempre ser questionada, até se alcançar uma posição firme e iluminada. Depois, deve ser ponderada face a cada novo conhecimento, devemos abster-nos de posições dogmáticas de teimosia e orgulho vãos, devemos manter uma mente aberta a novas ideias e ideais.Mas não esquecamos. Questionar algo não faz desse algo um enimigo a suprimir. Questionar, é o caminho para uma compreensão. A realidade é a paisagem observada, e as mentes fechadas são os obstáculos desse caminho. Estes caminhos podem ser intermináveis, mas o conforto aumenta à medida que se o percorre.Cumps.

    em resposta a: Medo da Morte! #84401
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    a morte é: Ausencia de vida!

    Me desculpe, não consigo resistir a uma correcção.Morte não é ausência de vida!Vejamos:Ausência de vida é tudo o que ainda não vive, o que ainda não nasceu e o que morreu.A morte é um término de uma vida que existiu. Se considerarmos somente a ausência de vida, referimo-nos por exemplo aos seres inanimados, e isso estaria errado.Para além de término de vida, a morte pode ser também a condição após este evento.Silas, sei que compreende estes conceitos, mas achei por bem esclarecer aos leitores ;)Abraço.

    em resposta a: Otimismo ou Pessimismo? Qual o Futuro da Humanidade? #84661
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    Profetizar é sempre um exercício… divertido!Análises profundas e precisas do Futuro da humanidade em seu tema global, é algo fútil e desnecessário face à sua extrema relatividade.As previsões menos casualistas são sempre as previsões de uma matéria específica, da qual se conhece e compreende o seu passado.A evolução dos continentes e das espécies animais são um exemplo.No entanto, a experiência da ciência demonstra a imprevibilidade das previsões.Vejamos por exemplo, quanto à demografia:Sempre se previu um crescimento exponencial, as projecções fundadas no gráfico do crescimento populacional só por si, indicam uma população de 20 biliões para 2020, contudo nos EUA o crescimento desacelerado aproxima-se da estabilização. Na Europa, atingido o pico entre 1995 e 2000, agora decresce.Será que afinal, o crescimento populacional do mundo vai desacelerar daqui a 50 anos ?Difícil prever. Tudo é imprevisível.Antes que me chamem à atenção para a divagação deste tema para a teoria do Caos, para já, fico-me por aqui pois neste tópico não se espera profecias nem previsões vinculativas. Podemos então navegar por ideias de intuições mais ou menos fundamentadas em bases concretas.Para dar alguns contributos palpáveis vou lançar desde já umas ideias genéricas de uma previsão, completamente aberta, para 2060:Posso começar pelo crescimento populacional.Parece-me razoável antever que o número de pessoas atinga os 25 biliões ainda antes de 2060, salvo calamidades globais como uma terceira guerra mundial, epidemias globais ou outros acontecimentos "apocalípticos".Mais pessoas implica mais energia. Considerando o nível de esforço dos países em reduzir as emissões (ainda que pouco vigorosa), penso que as emissões em 2060 não serão maiores que hoje.Poluição:Poluição atmosférica e águas residuais não representarão problemas de risco maior do que o risco que já corremos. Isto porque as polícitas de tratamento vão sendo implementadas.Resíduos sólidos urbanos será um problema! A reciclagem hoje em dia é quase que meramente industrial, movida por factores económicos.em 2060 ainda haverá espaço para Aterros (sob cidades etc.) Mas em 2200 não haverá provavelmente espaço de manobra para o depósito do nosso "lixo". Políticas restringidoras quanto à produção de embalagens e outros produtos não absorvíveis pelo ambiente têm urgentemente que ser reforçadas.Temos contudo, outros tipos de poluição: Resíduos sólidos urbanosClaro que isto só se aplica s considerarmos somente o plano planetário. Se considerarmos a evolução positiva da exploração espacial, veremos a possibilidade de o nosso Sol se tornar numa inceneradora brutal, salvando-nos assim da nossa porcaria.Outras poluições como a poluição sonora e luminosa vão crescer a um ritmo desenfreado, sobretudo auxiliado pela evolução das novas tecnologias, maquinizações e automatizações, dotando o planeta de uma "iluminação própria".Mudando para o estado social, com mais dois terços da população existente, a noção de distancias será muito menor, o factor proximidade será pouco relevante para se determinar relações e influências;)O crescimento nos países desenvolvidos estarão estabilizados, provavelmente com implementação de medidas de Controlo da natalidade(qualidade e registo). No entanto temos países asiáticos como a India e a China que em 2060, serão no seu conjunto quase certamente portadores de dois terços da população mundial. Isto trará consequências decisivas na evolução tecnológica, nacional, de mercado e social.Contudo, temos a evolução dos transportes, a mobilidade crescente possibilitará a todos a dispersão pelo mundo. Assim Não se prevê uma china e India sobrelotados, mas uma cara asiática em todos os centros comerciais de todos os países.Bom, não posso adiantar mais que tenho um jantar para participar ;)Divirtam-se ;)

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    Não é nada natural esperar que abandonemos estas crenças e os bons sentimentos que nos produzem em troca do VAZIO, de NADA! Se abandonaremos tais sentimentos em benefício da verdade racional, isto só pode ser um processo lento e trabalhoso e a Verdade Racional precisa nos fornecer outra segurança e bem-estar que substitua a anterior e assim evitar a angústia do nada e do vazio. Bem-estar vicia! Felizmente!  :)

    Você presume que atingir uma maior verdade racional em detrimento dos "sentimentos" instituídos é o caminho certo para os humanos.Não posso concordar com essa presunção. Progresso e consciência da razão não implica destruição da espiritualidade humana, apenas a sua compreensão contextualizado num todo.Suas desculpas são válidas, denota que não enseja magoar sentimentos alheios.Mas o cariz deste forum, de discussão, de debate, não carece desse tipo de cordialidade.Meu amigo, discórdia não é ofensa, e eu pelo menos nunca me senti ofendido com suas ideias ;)Abraço.

    em resposta a: Otimismo ou Pessimismo? Qual o Futuro da Humanidade? #84659
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    Não querendo retirar utilidade ao tópico proposto, o qual considero interessante, não posso deixar de referir que se trata de respostas delicadas e relativas, isto porque o raciocínio de cada resposta envolverá as palavras “Melhor” e “Pior”.A ética em níveis genéricos está constituída não sendo flexivel consoante as opiniões.Mas a ética varia conforme o contexto em que a mesma é projectada.Com o objectivo de prevenir a clareza e racionaliade deste tópico, proponho que para esta matéria se adopte uma matriz de contextualização da ética.Para tal deverão ser sublinhados em cada pensamento, os conceitos chave: Sobrevivência da espécie,Evolução progressiva, Sustentabilidade social, Liberdades/integridades intrísecas humanas.Economia não interessa nada para este assunto. Pois se estivermos "bem" socialmente, é porque a economia existente estará a funcionar bem. ;)Se alguém achar que a matriz deve ser completada, aguarda-se os contributos :)cumps ;)

    em resposta a: Qual o maior ensinamento da Filosofia ? #76783
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    Maior ensinamento da filosofia?Mais do que capacidades e liberdades, a filosofia sem dúvida instituiu-nosalgo muito precioso:O RESPEITO PELA SABEDORIA;)

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    Essa fotografia é um repost deste fórum. Ela já existe publicada por Brasil. :PNatureza:A expressão Natureza aplica-se a tudo aquilo que tem como característica fundamental o facto de ser natural: ou seja, envolve todo o ambiente existente que não teve intervenção antrópica.Dessa noção da palavra, surge seu significado mais amplo: a Natureza corresponde ao mundo material e, em extensão, ao Universo físico: toda sua matéria e energia, inseridas em um processo dinâmico que lhes é próprio e cujo funcionamento segue regras próprias (estudadas pelas ciências naturais).Não se iluda. Não é por achar de certo modo absurdo minhas posições sobre Natureza, que eu perco minha razão.  ;DNatureza - Mundo Material´Você é quem acha que uma consciência superior só pode ser a Dela.Você acredita em seres não materiais??? Parece que não. Pois eu digo que existem. Não existe nada que me indique que os seres espirituais não possam ter capacidade de possuir consciência tal como os seres materiais, como tal, acredito que se existe um espírito universal, ele detém consciência. Você diz que nada é mais abragente que ela.Se só considerarmos o plano material, SIM você está correcto. Mas o plano material não é único, e a própria ciência reconhece isto pelo simples facto de o material se considerar como UM PLANO.Consciência.Sempre perguntei para você a questão do surgimento da consciência, abstendo-me de realizar quaisquer observações sobre ela, para que sua posição fosse pessoal, sua.Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente, ou do pensamento humano. Ser consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo, para isso, a intuição, a dedução e a indução tomam parte.Sendo consciência uma qualidade de algo, ela é de facto gradativa e evolutiva (ambos concordamos com isso), Mas algo faz com que SURJA o contacto com ela.Enquanto que o cérebro se forma com o acumular de células e ligações neurais, a consciência, cientificamente falando, tem dois estados: não existe; existe.A minha questão pertinente é COMO e QUANDO uma consciência de um ser psíquico passa do primeiro estado para o segundo.Quanto à história do "TAMPÃO" esse é um argumento muito gasto pelos não crentes, desprovido de qualquer sentido.A existência de Deus não explica aquilo que não compreendemos. A existência de Deus explica TUDO (o compreendido e o não compreendido)É como imaginar o mundo na altura dos descobrimentos em que Deus é a terra e o mar do mundo, e nós, sabemos que há mar e terra no mundo todo e não apenas no desconhecido.à séculos atrás compreendiamos muitas menos coisas do que hoje. Amanhã vamos compreender muitas mais coisas. Apesar disto, Deus não mudou de forma nem de importância ao longo da nossa história humana. ;)

    em resposta a: Série LOST – Análise das temáticas filosóficas #84639
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    Hehe até o 13º epísodio, havendo uns 7 onde ele aparece… só flalou 2 palavras praí no 3 episódio e no 12 falou umas 8 palavras (segurando um pau com rolo de papel higiénico e uma revista)Um pouco mau... mas um papel numa série reputada é melhor que desemprego (nem que seja um PAPEL HIGIÉNICO)  ;D ;D ;D

    Z
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    ...o Deus que citas é um sentimento, uma visão interior e particular tua e não posso comparar algo tão subjetivo e nada material da tua humanidade com algo francamente material como a Natureza...

    Você insinua que Deus é uma ideia, e que Natureza é uma certeza?Natureza como sendo qualidade do que é Natural é vista pela ciência como a naturalidade do meio.Mas apesar de para uns a Natureza ser tudo o que compõe o universo com ou sem consciência, para outros a natureza é o material que Deus, o espírito universal incorpora.Natureza e Deus são quase que sinónimos em termos conceituais. Contudo para quem acredita que Deus é apenas uma ivenção humana, ao contrário de Deus, a Natureza EXISTE, porque existem naturalidades.Consciência humana:Sim, você me respondeu correctamente, mas inconclusivamente. Você acredita na evolução da consciência. Tudo bem, aí estamos de acordo. Existem de facto consciências mais complexas e mais "completas" do que outras. Mas a consciência, não sendo algo material como a cognição, pode não ser algo indissociável do cérebro humano.Eu não sei como deduzir da sua resposta, o como surgiu a consciência primeira de um humano actual.Só consigo deduzir que você julga a consciência como algo material, que se vai formando como um cérebro. Agora uma grande incongruência, " a consciência nascer gradualmente"As coisas antes do ser, não o são. Depois formam-se gradualmente ou nascem espontanemanete como efeito de uma causa.Vamos especificar mais:O cérebro está em uma fase de evolução (não interessa qual). Nessa fase a consciência ainda não existe. (agora não me irá dizer certamente  de que a consciência existe desde sempre)Antes de ela começar seu processo evolutivo, ela tem que surgir. Surge de onde? Como?Convém neste ponto relembrar a relação com o tópico:Eu não preciso de referências ao mágico, para mim é perfeitamente racional de que se nós pertencemos ao mundo como ele nos pertence a nós, se estamos todos interligados num "ambiente e espírito" que você se espanta de eu chamar de Deus, então a atribuição de uma consciência é natural.Cumps.

    em resposta a: Deus existe? Então me Prove ! #78767
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    Iniciando pela própria existência do universo. Podemos considerar duas hipóteses: (1) O Universo é eterno, ou (2) O Universo teve um início. A hipótese 1 não pode ser verdade, visto que as observações científicas apontam para um início do universo, a saber, as galáxias estão se afastando. Se o universo fosse eterno, as galáxias já estariam distantes o suficiente para o universo ser um literal vazio.

    Cuidado Rod, não querendo descurar de suas ideias, sugiro que se informe um pouco mais sobre os avanços da ciência antes de adoptar certezas tão certas como essa que enunciou.Primeiro, a ciência não sabe se o universo teve um início com base na teoria do big bang. A ciência não reconhece a impossibilidade de estarmos num de vários ciclos universais. A teoria do Big Bang apenas diz que houve um Universo condensado que explodiu sobre sua própria energia, como que sendo UM unício e não O início. ;)O universo já pode ter sofrido enúmeros big bangs.As galaxias estão se afastando a nivel desacelerado, o que implica uma hipote´tica estabilização e um posterior início de aproximação entre a matéria, formando talvez um novo "ovo" originário de um novo "big bang"Outra teoria AINDA em cima da mesa é de que não houve big bang, e que a matéria, as galáxias têm ciclos de afastamento e aproximação sem atingir a teorizada condensação insustentável.Este assunto nada tem a ver com o tópico mas quis prevenir que se usasse fundamentos que de facto não podem ser considerados como bases indiscutíves.Um abraço.

    em resposta a: Deus existe? Então me Prove ! #78760
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    Só um detalhe:

    A ciência também é baseada em fatos e coisas empíricas. A ciência consegue ver particulas sub-atomicas ? Não, mas existem.

    A ciência consegue "ver" sim. Só através de fórmulas e experimentações, baseadas em leis químicas adoptadas é que a ciência  concluiu haver partículas constituintes dos átomos.Não se vê, mas SABE-SE que existe porque a sua "existência" explica muita coisa.O mesmo se pode dizer da face oculta da lua que os telescópios não vêm  mas a ciência, com base no que conhece e nas leis que adopta, conclui exactamente como é essa face da Lua.Nunca nenhuma ciência provou a existência ou a não existência de algo que não tem uma definição concreta e universalmente aceite. Será "Deus" o tema pioneiro? :P

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