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Respostas no Fórum

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    A ciência é apenas uma ferramenta formal de conhecimento. O porque das crênças existem é simples: Foram intruduzidas nesta pessoa em específico, atraves de sua experiência de vida, ora pelotas!  :)

    Isso foi outra figura de linguagem?Como você sabe que essa pessoa em espécífico não criou sua dedução de deus mesmo apesar de tanta tradição e ensinamento?O que você deduziu é especulação presumida com base na sua visão do óbvio.Essa especulação pode estar correcta, ou pode não estar. Acho que só essa pessoa (e Deus ;D) o saberá de facto.Mas nesse caso, se eu tivesse que apostar, apostaria no seu juizo.

    Mesmo a natureza, que a tudo cria e destroi, não pode fazê-lo em descumprimento às leis físicas vigentes. Não pode, por exemplo, fazer qq coisa acontecer em velocidade mais rápida que a da luz, o que é uma inequívoca restrição de potência.

    "inequívoca" não é figura de linguagem. A velocidade da luz é dada como um limite por uma fórmula. Esta tese é aceite pela comunidade como sendo verdadeira.Existem no entanto pessoas que refutam essa ideia, inclusive um físico Portugues erradicado na Inglaterra. Ele pode estar errado, massua teoria não deve ser substimada.Eu não creio em regras da natureza como certezas. Onde a ciência considera regra verdaeira (lei natural), eu vejo ferramenta natural.Nós alcansamos a descoberta de tais leis, com base na generalização (não apressada). é uma generalização válida pois a lei da gravidae por exemplo, se deixarmos cair a maçã um milhão de vezes, ela cairá para baixo. Mas na vez a seguir, eu aposto que cái. Cientificamente "sei" que cai. Mas não considero iso como parte da verdade total.Você pode-me achar radical, eu apenas me considero sereno ;)

    Para mim, "errado" é toda a informação que não corresponde aos fatos.or exemplo, uma imagem quadrada NÃO pode corresponder a uma bola (esférica), e se dissermos que uma bola é quadrada, isto é uma inverdade, e NÃO é conhecimento sobre a bola.

    Precisamente. Daí eu refutar suas classificações de erróneo a raciocínios utilizando crênças.

    Esta mistura conduz a grande numero de falsas cognições, sempre é bom que se saiba!

    Sim. Mas sua facilidade em afirmar determinadas falsas cognições....enfim, não o considero assim tão supremo juíz ;)AI MEUS SAIS! Esta é a teoria do "Tudo é nada e nada é tudo"! OU seja, estamos aqui a jogar conversa fora, Jesuis!? Estais a me gozaire, ó gajo? Convém relembrar que isto é um fórum de discussões, jogar conversa fora é quando há comportamentos imaturos, e não quando se tenta argumentar e expor suas opiniões.;)PS: essas caricatura são engraçadas, mas não as devemos considerar argumentos sim? :P

    Z
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    Grosso modo, classifico O CONHECIMENTO TOTAL desta forma:  1- Conhecimento físico de si mesmo.  2- Conhecimento mental de si mesmo.  3- Conhecimento do mundo físico.  4- Conhecimento dos outros seres.

    Conhecimento total é a verdade total.A verdade no sentido mais superficial é somente o que é confirmado pela ciência.A Verdade, é aquilo todos procuramos, o tal conhecimento total de tudo, da realidade, da existência, do sentido.Ora assim, para chegarmos mais perto do conhecimento total, procuramos explicação para o que ainda não entendemos.A ciência natuaral não opera no conceito de Deus, porque não tem capacidade para explicar crênças."Porque é que as crênças existem?" Este é uma questão filosófica, a qual a ciência não pode trabalhar.Agora caro cientista, Conhecimento TOTAL como você diz, não procura somente conhecer o mundo físico em que vivêmos.Imagine um ser humano, podemos dissectá-lo sob dois planos, o físico e o imaterial, mas eles são completamente indissociáveis porque um é caracterizado pelo outro.Assim, o mundo IMATERIAL é também um objecto do conhecimento total. Indissociável do mundo físico, mas totalmente ignorado (e bem) pela lógica científica. ;)Quanto à sua saída falando do casalinho que falha intelectualmente quando usa matéria de um plano imaterial para justificar o material, isso não é falha nenhuma.Cientista explicar crênças é ilógico, mas crênças explicar ciências faz todo o sentido. Isto porque a própria curiosidade e sede de conhecimento é algo nosso, imaterial que existe e que não tem explicação científica.Ainda com este exemplo, aproveito  para deixar a peculiaridade exemplar de que a ciência não explica a curiosidade do homem, mas ela constata-a (através de experimentação), ela aceita que a curiosidade é característico do homem sem contestação.Uma pessoa pensar que a causa de tudo é DEUS, que o início e fim de tudo é DEUS, não é errado como você transparece pensar. Pensar que Não o é, também não é errado.Errado é dizer por exemplo que Deus, sendo omnipotente, pode vfazer uma pedra tão pesada que nem ele próprio consiga levantar. Isto é um exemplo do falacionismo que muitos religiosos que formularam sua noção de Deus baseando-se em ensinamentos usam.Errado são as discrepâncias dentro do mesmo raciocínio.Não se trata de eu achar válido misturar ciência com crênça, porque acho! É com o julgamento de tudo o que "sabemos" e de tudo o que "acreditamos" que construímos nosso conhecimento.O conhecimento não é estático, ele se molda e se constrói, o que para nós hoje é conhecimento, amanhã pode ser um pensamento errado por más bases.Nós julgamos que com cada erro e com cada experiência que estamos mais perto do conhecimento total, mas bem pode ser o contrário, quem diz que para sabermos tudo, não deveriamos ser 100% ignorantes.Isto é outro assunto apra outro tópico mas quero deixar o xeirinho de que por exemplo, a curiosidade é um sinal de nossa falta de conhecimento, nós só deixaremos de ser curiosos quando tudo sabermos (quase certo que isso nunca acontecerá).Mas e se pensarmos ao contrário, será que saberemos tudo se deixarmos de ser curiosos? Esta questão do 'tudo' é muito controversa e não avanço mais sobre ela aqui.Tenho de ir,Cumps;)

    Z
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    Z, não te parece que se eu "afogasse a fonte", eu não teria gastado tempo argumentando exaustivamente?...Francamente, Z, e depois acusa-me de radical!

    Sim, parece. Sem dúvida! ;)

    O que quero dizer é que, como um todo, pessoas relgiosas mostram falhas em sua produção intelectual que não existem nas mentes destituidas deste sentimento. NADA MAIS DO QUE ISTO QUIS SIGNIFICAR!

    Você está inferiorizando as pessoas religiosas, como se os raciocínios delas fossem menos válidos do que os desprovidos desse sentimento.Isso é absurdo!Isso é como dizer que uma pedra, que não tem sentimentos e por isso não tem falhas na produção intelectual é muito mais válido intelectualmente do que um ser humano.ATENTEM BEM:Por você opor drasticamente as crencas ao conhecimento, me parece que você confude ciência natural com epistemologia.(Cuidado. Eu nunca disse que crença e saber são a mesma coisa, apenas estabeleci uma relação entre eles.)Epistemologia ou teoria do conhecimento (do grego "ἐπιστήμη ou episteme" - ciência, conhecimento; "λόγος ou logos" - discurso), é um ramo da filosofia que trata dos problemas filosóficos relacionados à crença e ao conhecimento.Podemos dizer que a epistemologia se origina em Platão. Ele opõe a crença ou opinião ("doxa", em grego) ao conhecimento. A crença é um determinado ponto de vista subjetivo. O conhecimento é crença verdadeira e justificadaCrença não é apenas religiosa, é tudo o que acreditamos ser verdade universal, tal como a verdade científica. A diferenca é que uma tem a componente emocional, e a outra não, mas ambas se suportam pela razão.Conhecimento-Diagrama.png1º tudo o que consideramos verdade, é apenas uma crença. Por isso é que é temporário.Nem toda a verdade (teoria científica verificada, tendo em conta leis definidas/entendidas pelo homem) produz conhecimento.Nem toda a crença tem razão de ser.Existem crenças estúpidas e existem análises estúpidas. Mas isso deriva de UM intelecto, e não se pode generalizar associando um raciocínio errado a uma circunstância de vida. Isso é a mesma base da do racismo, a generalização.Você tem que perceber a indignação do usuário Brasil.Você refutou aqui ideias, baseado na inferiorização do intelecto em função do sentimento religioso. É como dizer que todo o cientista que tem crêncas não deve ser levado a sério.Você não deve considerar minhas ideias certas pois eu não pretendo convencer ninguém. Mas você DEVE considerar minhas ideias VÁLIDAS como as suas.O que não é válido, é falácia ou incongruência.E se você apenas valoriza a verdade científica, não considerando a crença como útil ao conhecimento, então seu potencial diminui.Cumps.

    em resposta a: Qual o maior ensinamento da Filosofia ? #76788
    Z
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    Você continua respondendo acções como sendo ensinamento.Amar, Buscar são acções.Um ensinamento é algo apreendido.Mas compreendendo perfeitamente o que quero dizer,Limito-me a substituir o buscar a verdade pelas palavras "capacidade de buscar a verdade".Assim é somente uma questão de sintaxe ultrapassada.De facto, filosofar, sendo uma actividade intelectual de reflexão e compreensão presente em todos os seres humanos (uns mais que outros), nos permite um maior potencial de entender a realidade, que será provavelmente, o objectivo mais importante apra o intelecto humano.;)

    Z
    Membro

    O Sr. Cientista usa e abusa de falácias.A mais grave é a de  "afogar a fonte" como um acusador em tribunal que começa por dizer "Tudo o que o réu e seus defensores disserem, será mentira!" :-

    Z
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    A esmagadora maior parte da inteligentsia mundial não concorda convosco, inclusive minha modesta pessoa!  :)

    Não me querendo sequer comparar, dou o exemplo de Galileu que estava sozinho contra a "esmagador maioria" sobre a teoria heliocêntrica do Sistema Solar. Isso não significa que ele estivesse errado.Por outro lado, eu n estou sozinho.Se isso fosse critério neste fórum, então se presumiria sempre mais correcto aquele que expõe a teoria da maioria da "inteligentsya". E assim, o deabte não teria sequer propósito.Isto é um fórum de discussão filosófica em que todas as opiniões são válidas enquanto opinião.Eu não tento convencer ninguém, apenas transmitir minha luz ;D

    Tenho defendido apenas DUAS COISAS chaves nestes nossos posts1- Não vejo nenhuma base racional para tornar o Deus Interior como criador do Universo material, etc..2- A importância emocional que damos a questões como divindade varia de pessoa a pessoa, como no caso entre a tua e a minha pessoa (como postei recentemente).

    1 - Você também não vê bases racionais para NÃO tornar o Deus interior como criador do Universo material, etc..         Ou seja, você simplesmente não vê bases científicas relacionadas com Deus.Isso é óbvio, pois a crênça não é competência da ciência.2 - Claro que sim, e daí? Sua emoção é mais certa que a minha?Fico à espera ;)

    em resposta a: Qual o maior ensinamento da Filosofia ? #76785
    Z
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    A pergunta referia-se ao maior ensinamento, algo que é consequente da filosofia, e não algo que se subentende do termo.Você diz que amar a sabedoria ensina a amar a sabedoria? hehe claro que não eu sei. :PEu amo a sabedoria, logo devo ser filósofo, e agora, o que aprendo com o continuar a amar a sabedoria?(a resposta a isto vai ser respostas possíveis para o pretendido neste tópico).Desculpe Silas estar mais uma vez chocando com sua escrita. [[]]

    Z
    Membro

    Caro Cientista, em relação aos sentimentos,É natural que cada um opine com emoções, caso contrario seriamos uns insignificantes CALCULISTAS.Há que concordar que fundamentalismos são enimigos da razão.Na busca pela verdade, não pode haver intrasigência!Nos podemos estar de acordo nisto, mas você tem mostado ao longo deste tema, várias intrasigências não admitindo a hipótese de estar errado.Grande questão discutida entre você e eu: "Será Deus um conceito racional?" Eu digo que tem tanto de racional como tudo o resto. Você diz intrasigentemente que isso é absurdo.É você que diz que minha crença não é válida por não ser fundamentada na razão e na lógica.Minha posição tem sido essa mesma, as crenças são tão válidas como um conhecimento científico.Você não pensa assim, tudo bem não desejo convencê-lo do contrário, mas tenho feito por no mínimo, você reconhecer essa hipótese como possível, e você não o tem considerado.Convicção é ter opinião firme, evidência. Mas a convicção não significa supremacia.Atente bem no que a seguir escrevo:As bases científicas não são as únicas predecessoras da verdade. Nós apenas sabemos que ciência nos dá mais e mais conhecimento científico. A ciência mostra-nos o que é racional ("verdade") face a leis deterministas por ela criadas.A crença é uma atitude de espírito que admite, em grau variável (certeza, convicção, opinião), uma coisa como verdadeiraDeus tem bases científicas? Nunca!Deus tem lógica científica? Nunca!Ciência é o caminho exclusivo da verdade? NUNCA!Ciência é útil à compreensão da realidade? Sempre para o plano material, nunca em relação ao resto!O caminho da verdade é percorrido pelo entendimento, e esse usa a ciência como um entre vários acessórios.(Quando por exemplo o mundo era plano, havia lógica e razão para isso, para se aceitar que o mundo era redondo, teve que se alterar bases científicas.)Abraço.

    em resposta a: A informação como produto. #84700
    Z
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    Para responder a sua questão, preciso definir os dois conceitos empregues.Deduzo que seu objectivo implique que:Informação: comunicações, dados, notícias.Mercantilização: No sentido figurado, especulação, orientação, influência interesseira.Eu acho que a informação, a par do onhecimento, é das armas mais importantes de sempre. Sempre o foi e sempre o será.A informação é a maior ferramenta de manipulação das opiniões.Ela é usada em função do interesse, quer este seja em prol de uma estratégia nacional (militar, económica), política ou pessoal.As pessoas sempre usaram a informação para jogar estragemas. Isto é fácilmente verificável em guerras, concorrência e política, sem esquecer o interesse pesoal de cada indivíduo.Quanto maior é o acesso à informação, maior é a importância da habilidade que se têm com ela. Se uma sociedade for muito ignorante, basta uma simles informação para orientar drásticamente uma mentalidade, uma opinião, uma posição, uma vontade. Quando uma sociedade é mais permeável e acessível à informação, é necessário maior destreza para conseguir os objectivos visados.Nunca a informação foi tão acessível como hoje. Nunca a informação foi tão crucial como hoje na orientação política e na salvaguarda de interesses de uma pessoa, de uma empresa, de uma nação.A realidade em que vivemos hoje é por isso um constante arremesso de informações, orientadas para um objectivo. Isto não torna as pessoas mais inteligentes por si só, apenas origina maior diferença de posições entre os mais convictos e maior confusão entre os menos convictos.DESINFORMAÇÃO.Considera-se desinformação, quando a informação transmitida visa nublar uma opinião alheia, impedindo-a de olhar a realidade como ela é. Cada vez ela é mais frequente, cada vez ela é mais inevitável. Mas toda a desinformação será sempre um obstáculo no caminho pela Verdade.Que fazer então face a esta desinformação e informação orientada para tudo menos a verdade?Bom, na verdade pouco haverá a fazer em relação a isso. Este tipo de informação continuará a ser cada vez mais usada como ferramenta da condução de opiniões e valores.Felizmente para a humanidade, nem tudo está perdido. Um maior acesso à informação dá asas às várias potencialidades humanas. Hoje, um ser humano de raciocínio hábil, inteligente, está muito mais propício a expandir seus horizontes do que antes (sempre idependentemente da posição social).Assim, a guerra da informação torna-se também, a guerra da razão.Se por um lado, uma pessoa razoávelmente sensata e racional, é capaz de discernir boa informação de má informação, uma pessoa menos instruída na capacidade intelectual, com personalidade menos propícia à contestação da informação disponível, será muito mais manipulável.Ora o que eu trouxe aqui não é novidade nenhuma, trata-se da mesma exacta realidade de à milénios atrás, mas numa outra escala de informação acessível.Um jornal manipular uma notícia com fins políticos estará a agir correctamente desde que não prejudique a integridade moral de outrém.Nunca poderemos exigir a todos os humanos, um pensamento completamente imparcial face à divulgação da informação.Nem devemos nunca renegar/limitar em nenhuma instância, a liberdade de expressão quando ela não prejudica uma integridade.Tal como uma lei pode ter diferentes interpretações, sendo umas mais razoáveis que outras (e apenas por isso geralmente reconhecidas como as correctas), um acontecimento, uma acção ou uma atitude podem também ter diferentes interpretações.Não se trata de dois pesos para a mesma medida, mas sim interpretações inconscientemente ou conscientemente dirigem a informação.Informação é uma guerra que tem que ser travada com todas as armas, e idependentemente dos resultados que uma manipulação dela possa trazer, GANHARÁ SEMPRE aquele que foi insento de interesse e especulação deliberada.É por isso uma questão de consciência. Muitas vezes sem resultados "justos", mas não esqueçamos que o mais importante é a preservação do carácter."Quando o teu adversário reunir mais apoiantes por usar de má fé contra ti, se nem te dignares a responder, já terás vencido".Infelizmente trata-se de uma questão de consciência num mundo de interesses.Ninguém come e respira consciência tranquila, todos nós temos desejos e necessidades, e por isso também não consideramos a consciência tranquila como o valor absoluto e supremo das nossas vidas.Mas que ela tem o seu valor, lá isso tem ;)

    Z
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    Existe a presunção categórica de que a reflexão racional deve ser desprovida de sentimentos.Nada poderia estar mais errado.Não estamos debatendo um resultado experimental. Estamos neste tema, filosofando. Convém neste momento relembrar que em filosofia, o amor pela sabedoria não é um mero significado literal."raciocinar" sem sentimento, qualquer chip de computador consegue fazer.Você pega no computador, insere dados e ele dá uma resposta correctíssima.Porque é que temos que ser nós humanos a reflectir? Porque as máquinas não têm ética nem sentimentos.Acho até engraçado que algumas pessoas, vendo que só com a ausência de sentimentos poderão ter alguma validade nos seus raciocínios meramente "computorizados", eliminam este plano do exercício.Raciocinar envolve ética e sentimento.As pessoas que invalidam as emoções e sentimentos não executam verdadeiros raciocínios, pois elas somente estão fazendo cálculos, que nem um computador.;)

    em resposta a: Série LOST – Análise das temáticas filosóficas #84641
    Z
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    Por falar em Santoro, vejam bem seu novo papel!not_300_santoro.jpgRODRIGO SANTORO AS XERXES IN THE MOVIE "300"Santoro está a dar cartas :o

    em resposta a: Medo da Morte! #84403
    Z
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    Se me permitem a intervenção.Se partirmos do princípio de que a morte produz a inexistência, então a morte é um conceito literalmente impensável.Ninguém consegue imaginar não existir, não é possível a nenhum cérebro.Então será que uma máquina conseque calcular o não existir? Eu penso que sim, e penso que após alguns processos computorizados, ele se avaria ou se desliga.E defendo que o mesmo se passa com o cérebro humano. Se por acaso, algum de nós conseguisse de facto imaginar que não existe, algo de muito grave e repentino aconteceria com nosso cérebro. Talvez morressemos, talvez ficásse-mos vegetais... quem sabe. ;)Não peço a ninguém que tente (porque sei que não consegue ;D) mas isto serve para expor que para quem pensa que morte é a inexistência, nada mais há para reflectir ou concepcionar.Cumps.

    Z
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    Caro Cientista,Você reclama de minhas generalizações.Mas na verdade, é você que generaliza. Você não concorda quando eu digo que "Existem crentes capazes de pensar por si"Você diz que eu generalizo??Eu apenas admito, na minha qualidade de cientista, uma hipótese como válida. Você é quem acha que nenhum crente (ou muitos poucos) não são capazes de pensar por si.Me parece que você é o falacioso aqui, e que você é o dogmático aqui. Mas talvez eu seja suspeito para falar isso já que não concordo com suas posições inferiorizadoras dos crentes.Eu acho um crente tão capaz como um ateu, em termos racionais. Nenhum é mais incapacidado que outro em termos de reflexão lógica.Você não concorda? Se sim, tudo bem mas é que você tem vindo a discursar remetendo para o oposto.

    Z
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    Temos que ver também que a probabilidade é mera estatística.As pessoas confudem muitas vezes coincidência com baixa probabilidade. O que não está correcto.Vejamos:Temos 100 pontos geográficos possíveis de serem atingidos por um raio (1% para cada ponto).Um primeiro raio(relâmpago) cái num exacto ponto.Um segundo raio tem a mesma probabilidade de cair em qualquer um dos 100 pontos, incluindo o mesmo preciso ponto do primeiro (1% para cada ponto).Se o segundo cair no mesmo exacto ponto do primeiro, é uma enorme coincidência, mas não contraria qualquer probabilidade.Com 300 raios para os 100 pontos geográficos, podemos ter sempre o mesmo ponto atingido (sempre 1% para cada ponto). É possível e houve sempre a mesma probabilidade em cada raio.Agora, qualquer um dos raios (incluindo o primeiro) terá sempre menor probabilidade de cair no ponto anteriormente atingido do que nos restantes.Isto porque somámos as hipóteses. É uma hipótese em 99 possíveis (1% contra 99%).Assim, a "coincidência" não se trata de uma realidade improvável matemáticamente. É somente a constatação de uma repetição da MESMA probabilidade.Assim podemos interligar coincidência com vontade, no sentido em que a coincidência é um conceito humano (constatação).Acho que acabei de demonstrar que tecnicamente, a coincidência é um conceito irreal. :oO funcionamento do raciocínio humano é baseado em associações perante o observado. Àparte de conceitos científicos, se um humano observa para uma experiência repetida 3 vezes, o mesmo resultado, ele generaliza, automaticamente associando de que aquele resultado está inerente àquela experiência.Mas, se o humano estiver errado (4ª repetição = resultado diferente), ele considera então que afinal não deve interiorizar aquele resultado inicial como  uma garantia dada. Ele considera que o facto de as três primeiras repetições terem tido o mesmo resultado... foi COINCIDÊNCIA.;)Espero que tenham gostado desta tese de 10 minutos :P"Coincidências não existem" 8)Aquele abraço.

    Z
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    Um deísta pode achar sentido na existência Dele.Um ateu/agnóstico céptico pode não achar sentido na Sua existência.Ambos são racionais. Ambos se baseiam na interpretação do mundo e na razão. (tudo bem existem aqueles que só são crentes porque foram habituados a acreditar num punhado de dogmas, mas também existem crentes capazes de pensar por si... e não são poucos ;) )Acho que aqui neste fórum os crentes não são crentes só por serem, mas porque a sua visão do mundo reserva um lugar a Deus.Eu não consigo olhar para um mundo sem deus tanto quanto um cientista não consegue olhar para um mundo sem a ciência instituída.Mas uma grande diferença entre os que reservam um lugar a Deus e os cientistas que não reservam:As bases científicas são sempre temporárias, podendo mudar consoante as descobertas feitas, possibilitando assim um progresso isento.As bases deístas, não se baseando em números ou experiencias, acompanham o progresso, incorruptíveis. ;)Enquanto que a ciência se pode desmentir a ela própria, o deísmo apenas se pode complementar e compreender melhor. Não existem contradições no deísmo, apenas pontos de vista. Na ciência não existe pontos de vista, apenas deduções lógicas.;)

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