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30/03/2007 às 15:48 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83631ZMembro
Junior, porque motivo teria Deus que ter os mesmos desejos que nós?Porque motivo teria Deus que ter a mesma opinião que nós?Isso seria egocentrismo absurdo.Eu responsabilizo Deus por tudo, mas não classifico de culpa ou mérito.Muito de prejudicial a mim acontece, mas não digo que Deus foi mau para mim. Digo que o que aconteceu não serviu meus desejos!
Para mim espírito e matéria são uma e a mesma coisa...Você quer dizer que Deus nos vem à consciência e nos diz que Ele existe? Então porque ele não disse para mim ainda?Você associa Deus e o amor. Eu amo sem necessitar de Deus algum.
Aí é fácil associar os termos existência e Deus, já que não conseguimos sequer SUPOR o que quer que seja
O que? O argumento do Deus necessário, da causa primeira, de novo?
1 - Espírito não é material. Se o é, então você poderia fabricar kilos de consciência. Consciência não é mensurável! Se ela fosse, você poderia determinar com rigor quem era mais consciente que outro.Nem tudo o que existe é material, sua afirmação contrária é em ultima análise, surrealista.2 - Deus não escreveu palavras nem disse palavras. Deus "fala" através de tudo o que pdoes sentir com teus sentidos. Ele não me enviou cartas ou telefonou dizendo que existe, mas falou comigo sim. É este tipo de explicações que necessitam de recorrer a metáforas apra serem explicadas que mutia gente que só pensa no material e no literal, não consegue compreender bem.3 - Eu não amo nada sem Deus, nem Deus existe sem amor. Amor e Deus existem a toda a hora, você só sente quando tem que sentir. Se você não sente Deus, Não sente tudo bem, sente amor apenas. Eu sinto Deus e Sinto Amor.Dizer que Deus é amor, não dizer que precisa de acreditar em Deus para amar. Seu argumento é pura falácia.4 - É fácil associar existência e Deus, quando definimos existência como sendo tudo o que podemos imaginar e tudo o que não podemos imaginar.Ao admitirmos que existe algo fora do nosso alcance inimaginável, assumimos a hipótese de estarmos errados em tudo quanto conhecemos. (mas isto é algo mais complexo que não vale a pena ser debatido aqui neste tópico)
Isto me parece uma ingenuidade! Quero ver-te dizer isto quanto um psicopata tiver invadido tua casa e estiver estuprando tua familia!
Cientista, você está mangando comigo ou está sendo despropositado mesmo?Você considera virtude matar em nome do sangue quente?Eu não conheço minhas capacidades assassinas, mas admito ser possível matar alguém que me cause emoções muito fortes orientadas nesse sentido.Isso quer dizer que mater passa a ser uma virtude?Isos quer dizer que não posso reflectir sobre isso?Ah me poupe!Matar uma pessoa para salvar um milhão é um ERRO! Pois esse milhão de pessoas estão condenadas à partida enaquanto seres consciêntes.Perfeito é não existir males necessários.Todo o mundo tem capacidade de matar, apenas uns têm gatilhos mais leves que outros.Matar não é virtude. QUEM DISSE QUE O SER HUMANO É VIRTUOSO OU ISENTO DE IMPERFEIÇÃO??O ser humano é por natureza, imperfeito. E felicito-me por isso, caso contrário deixariamos de ser o que somos.Cumps.
30/03/2007 às 15:28 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83629ZMembroVamos rever nossa discussão, beleza? Você considera Deus onipotente, correto? Ele é bondoso, logo criou o melhor dos mundos possíveis. Todo mal é necessário. Então como minha razão pode considerar que existem males no mundo que não são necessários? Como eu posso pensar em coisas que definitivamente faria o mundo melhor, como a ausência de inundações em Bangladesh?
É fácil Juinos, você pode pensar o que quiser, mas isso não é automáticamente verdade.Os males necessários à exstência só são males para nós humanos que pensamos nelas do nosso ponto de vista. Você acha que a ausência de inundações faria DEFINITIVAMENTE um mundo melhor. Eu não estou assim tão convicto.Você tem que compreender minha discordância. Você julgando que faria um mundo melhor do que o que ele é, julga-se superior ao Deus que eu conheço, logo eu me vejo obrigado a chamar sua atenção. Não é por ser do contra é somente por ser incompatível com o que perspectivo de real.Deus é omnipotente e omnisciente, nós nunca vamos saber o que é melhor para a EXISTÊNCIA, mas certamente sabemos o que é melhor apra nossos DESEJOS.Eu desejo ser feliz, e tudo o levar nesse sentido é BOM e MELHOR para mim, mas minha felicidade pode prejudicar alguém que eu n sei. Ou melhor, pode haver alguém que DESEJE minha infelicidade. então tudo o que ser MAU para mim, será Bom para ele.Você culpa Deus por todos os males, mas paa quem confia em Deus, não existem males verdadeiros, apenas obstáculos às nossas ambições, sonhos e desejos.Espero ter esclarecido esta parte.
ZMembroQuem não compreende o conceito de deus universal misturará sempre tudo no mesmo saco. É compreensível, mas ao mesmo tempo lamentável pois danifica a capacidade de reflexão sobre o teísmo e deísmo.Mais grave verifica-se nos casos de parte dos ateus convictos, que pegam em todo o tipo de argumentos para descredibilizar quem tem uma fé.Não existem duas fés iguais.E por isso não se conseguirá nunca demover uma fé pessoal com base num argumento como "ah e tal, a bíblia diz uma coisa, e o papa não sei quantos fez outra" Eu pergunto a esses autores de argumentos pobres, "huh? o que é que uma coisa tem a ver com outra?"Ignorância aliada à convicção, é o maior enimigo do conhecimento.;)
ZMembrocientista uma vez debateu que eu e não só, misturávamos Natureza com Deus, eu expus que não havia confusão nenhuma.Quero deixar a seguinte reflexão para vocês, para não continuarem por essa via (caso concordem com ela).Consciência não é Natureza.Isto porque Natureza se refere ao mundo material apenas. Tudo o que é transcendente e espiritual não pertence à Natureza.Exemplo, Nós cérebros são natureza (são coisa natural, material).Nossa mente, nosso intelecto enquanto computador, são produto do nosso cérebro, logo aidna são natural.Contudo, a consciência e as emoções, julgo tratar-se de algo imaterial, não natural e por isso, transcendente à Natureza.Existem ligações entre nossas massas materiais, mas isso deve-se ao estarmos envoltos num manto imaterial que se pode chamar de harmonia ou "espírito universal".Quanto à existência de ligações entre consciências. Não tenho menor dúvida ;).Thiedri, "Não necessáriamente"?Silas Não falou que eles fariam algo errado, ele só disse que enfermidade é obra do acaso pois embora haja uma causa determinante da enfermidade, essa causa pode ser qualquer uma. O mesmo se refere ao rico e pobre.(Contudo, eu não acredito em acaso, :P:P:P! Mas vou continuar falando dele tendo em conta o sentido que lhe é dado.)Acaso e coincidência não é compatível com deísmo, pois se existe um ser omnisciente, então tudo está definido.Mas como eu não quero falar de predestinação aqui, vamos votlar ao tópico ok?Morte. Será a more obra do acaso também? Na mesma perspectiva sim.E ainda bem que o é!Imaginemos a fantasia de que a morte só acontecia (e acontecia memos) no mundo associado a 2 ou 3 factores, Assim nós saberíamos exactamente quando iriamos morrer. Sendo a morte obra de qualquer motivo possível e imaginável, deixa-nos ALERTA, e positivamente desconfiado de qualquer sentimento de segurança. Só este simples facto faz com que o ser humano nunca se sinta confortável com sua situação actual, forçando-o A QUERER MAIS E MELHOR.Em suma, a morte é uma fonte de inspiração para a AMBIÇÃO. :)
ZMembroCheguei à conclusão que afinal a informação isenta será sempre utopia para a humanidade.Vejamos:Computadores podem distribuir informação isenta tudo bem.Os humanos são os que têm acesso a essa informação insenta, os humanos tratam essa informação "previamente tratada" como se fossem dados, e carregam-na de opinião. Assim temos o seguinte ciclo da informação:Evento - Dados - Informação isenta - Dados - Informação viciada - Evento Evento - Acontecimento, decisão, medida, acção.Informação Viciada - Informação com opinião adicionada ( pessoal, política, cultural, social etc.) Informação Isenta - Processada por computadores (calculada)Cumps ;)
30/03/2007 às 11:01 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83621ZMembroMeus caros.Brasil.Esse trecho pode ser uma prece sim, mas nunca ateia...apenas agnóstica e muito respeitadora da religião.Para mim, pode tanto ser interiorizada para agnósticas... como deístas.. Eu penso do mesmo modo que esse trecho... é com isso que justifico a utilidade da religião como um conceito colectivo e não deduzo dela qualquer motivo que leve à descredebilização da fé.Cientista, SOBRE CHAUI:Esse ultimo trecho de M. Chuai, enfim... é uma teoria ateísta válida como qualquer outra. Discordo completamente.Chaui não é o único a julgar Deus como um conceito que teve um início e uma viragem. Basicamente defendem que "Homem criou Deus e depois rendeu-se"No entanto, para quem não possui qualquer conflito consciente entre a realidade e Deus, está presente que Deus sempre existiu, e cada homem só o encontra quando ocorre uma certa iluminação em seu intelecto....Essa iluminação é dada pela quebra dos laços do material.Uma criança, além dos seus instintos de sobrevivência própria e da espécie, aprende como uma esponja absorvendo tudo quanto lhe é fornecido pelos sentidos. Ela aprende a realidade material em que vive.Com a maturidade, existe um desprender da realidade que nos permite vislumbrar mais do que aquilo que está em nossa frente.É como o Amor, não significa que um adolescente não sinta amor tão poderoso, mas um adolescente não consegue compreende-lo e valorizá-lo como uma pessoa matura.Com Deus é a mesma coisa, Uma criança pode ser instruída a acreditar num ser supremo, mas só com a maturidade é que de facto, essa pessoa começa a compreender o seu significado, muitas vezes com algumas discrepâncias/dúvidas em relação a certos aspectos presentes nos ensinamentos recebidos pela eclésia. Ela só começa a compreender e valorizar melhor com a maturidade... porque Deus também é amor e Deus também é vida....Sobre B. Russel:Esse trecho está harmonizado com a grande maioria das noções da própria filosofia, e só vem relevar os certos conflitos que se tem verificado entre eu e você Cientista, você procura evidências factualizáveis, comprovadas por leis científicas. Nós discutimos essas leis e discutimos a própria aplicabilidade das mesmas consoante o tema e a perspectiva.Nós estarmos a falar de nossas crênças religiosas é também parte do processo filosófico de um assunto. Tal como o é a compreensão e discussão do ponto de vista exclusivamente científico, o qual o faço sempre em parceria com a visão social, o impacto, e a harmonia com tudo o resto.Sobre Voltaire pegando em van Wesep:Discordo de uma das notas.Eu responsabilizo Deus por todos os males deste mundo. Tal como o responsabilizo por todo o bem. Certo é que maioria dos religiosos procura em Deus um ser BOM, cujo mal lhe é imposto em virtude da necessidade. Mas eu questiono essa necessidade. Se um mal é necessário, é porque se considera males menores. Matar uma pessoa para salvar duas é uma virtude? Eu tenho minhas sérias e grandes dúvidas. ;)O Homem procura em Deus um exemplo a seguir, idealiza em Deus tudo o que de melhor há para que a nossa ambição (a de ser algo superior ao que somos na hora) seja a de progressão benéfica. Deste modo existe uma séria arrogância, classificando-nos como objecto preferencial de Deus (Daí as igrejas terem apoiado inicialmente a escravidão, não aceitarem comparação entre o Homem e o animal, e ainda considerarem o católico como 'Homem superior').Eu não julgo que Deus trabalhe mais para mim do que para qualquer outro aglomerado de partículas ou matéria. Todos nós somos parte dele, fazemos parte de sua origem e de seu trabalho.Será Deus a composição da existência, considerada na infinidade das suas diferentes dimensões e universos?Talvez. Dependerá da perspectiva do termo existência.A existência descritível está limitado pela nossa imaginação. Ela é tudo o que conseguirmos imaginar, em todos os planos que conseguirmos imaginar.Mas o termo "existência", usada na sua maior plenitude, indica tudo o que se conhece, tudo o que se imagina e tudo o que não se imagina levando-nos de viagem pelo transcendente ao nosso potencial. Aí é fácil associar os termos existência e Deus, já que não conseguimos sequer SUPOR o que quer que seja (isto porque se admitirmos que existe mais para além da nossa capacidade de imaginação, é porque tudo o que imaginamos conhecer e sonhar... pode nem o ser).Quanto ás afirmações de pensadores conhecidos. São de respeitar, mas não de aceitar como dado. Enquanto que de Platão não consigo encontrar posições que me sinta contrariado, em Kant encontro algumas.Essa da realidade possível por exemplo, concordo, pois Kant defende que só existe o que existe para nós, e isso nada tem a ver com a nossa discussão ;)Cumps ;)
ZMembroBuscar a verdade e amar a sabedoria É FILOSOFAR.Daí a pergunta do tópico, qual o ensinamento da filosofia?A pergunta não é qual é o objectivo ou qual a actividade inerente à filosofia.Mas sim que isso nos ensina. Nem é o que tem de bom ou o que tem de mau, é o que nos ensina.Se eu sou filósofo, eu busco a verdade, não aprendo a buscar a verdade, já o sei desde que sou filósofo.Agora o que aprendo com isso? Talvez a ser um humano mais completo...Talvez...
ZMembroImaginemos ainda que um menino deste mundo, um dia estourou algo como uma "Bombinha de São João" e que deste estouro nasceu nosso "Universo". Seria este o "Deus" que advogas? Não? Onde está a EVIDÊNCIA de que é ESTE ou OUTRO qualquer aquele REAL? De que forma podemos dirimir esta dúvida?
Esse seu exemplo tem uma falha. Deduz que o universo é finito.Para mim tudo aponta para o infinito mas tudo bem para mim é até fácil responder supondo que ele é finito.Nesse caso, o Deus que eu entendo é composto por o menino, os seres gigantes, os deus deles, as suas consciências e tudo o mais como existência física E AINDA toda a transcendência que se define pela harmonia entre todas as coisas.Deus é o oposto do egocêntrismo, Deus é a maior prova de que não somos nada, mas que somos tudo ;)
"A verdade sobre este assunto pode ser expressa da seguinte maneira. Deus não é conhecido, nem tampouco entendido: é utilizado - umas vezes como fornecedor de comida, outras vezes como apoio moral, outras como amigo, outras ainda como objeto de amor. A única coisa que a consciência religiosa exige é que ele se mostre útil. Existirá Deus na realidade? Como é que ele existe? O que é ele? - tudo isso são problemas destituídos de qualquer importância. A verdadeira finalidade da religião, em última análise, não é Deus, é a vida, mais vida, uma vida mais ampla, mais rica, mais satisfatória. O amor à vida, em todos os níveis de desenvolvimento - é nisto que consiste o impulso religioso."
Muito bom trecho. Concordo com todas as permissas.Mas nenhuma delas nega a relação entre a fé em Deus e a melhoria da qualidade de vida. Pelo contrário, reafirma que Deus é o caminho para a paz suprema.Consolida que Deus está em nós e em toda a parte.Como minha missão não é pregar mas sim trazer senso à discussão, afirmo apenas mais que Tal como ninguém pode considerar errado uma opinião, um gosto pessoal uma interpretação de uma arte... também não é NADA errado uma fé religiosa mesmo que tenha sido estimulada na infância.Tudo o que somos hoje é graças à nossa formação de toda a vida. Se fomos mais ou menos influenciados não importa (excepto para o preconceito e presunção)
Chegamos pouco a pouco à equação: Conhecimento científico + espiritualidade = sabedoria.
Tenho tentado mostrar isso à séculos! A pertinênçia de suas afirmações condescendentes face à crença religiosa é que o impedem de ver essa "equação" nitidamente. :)Cumps.
29/03/2007 às 11:16 em resposta a: Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos #83588ZMembroÉ verdade, emm termos de enegias já é contestada a vel. da luz como max. Parece que a gravidade inicia sua atração em quase instantaneamente. Mas eu me referia a velodidade de fenomenos materiais, o que não me consta ser contestado por nenhuma criatura desta Terra. NÃO NOS APEGUEMOS EM COISAS TÃO PEQUENAS, pois assim nossa pendenga se eterniza, não?
Eu contesto! E agora? Isso faz de você errado? Não. O que eu quero dizer é que não existem opiniões erradas, porque elas são opiniões. Provêm do sentimento face à cognição do meio.Não posso é aceitar que você afirme que sua opinião é certa porque se baseia SOMENTE na ciência. E que as de outros são erradas porque possuem elementos mágicos como a crênça.Isso é uma certa forma de arrogânça que eu tenho vindo a tentar eliminar de você. (Repare que nunca tentei invalidar sua opinião, apenas validar aquelas que você considera erradas)
Não estaremos nós confundindo os TIPOS de crença??
Você parece que sim.Nesta discussão tenho considerado crênça como todas as crênças, incluindo religiosas.Você tem usado crênças tanto como eu, as minhas são míticas para você, e as suas são "cegas" para mim.Porque no meu ver, é tão "mágico" usar a crença de Deus para justificar a cura de uma pessoa, como usar a crênça de que foi o medicamento que a salvou.São crênças de tipos diferentes, mas são crênças.Se estivermos diante de uma flor azul, podemos:Podemos crer que algo é azul, ou podemos saber que algo é azul.Se estivermos muito longe de uma flor azul, podemos:Podemos crer que ela é azul, ou podemos saber que elaé azul.Não é por estar à "vista de todos" que tem que ser ou saber ou crer. Depende de nós, da consciência humana, e estão ambos os verbos relacionados.Eu posso estar vendo e não estar acreditando que é azul (porque antes julgava que tinha visto ser vermelho), ou não estar vendo e saber que é azul (porque tenho em consciência que vi e verifiquei que era azul).Há pessoas que não comprendem sequer como se pode ter iventado o conceito de DeusHá pessoas que sabem que ele não existe.Há pessoas que acreditam que ele não existe.Há pessoas que não formulam opinião porque não interiorizam lógica na comprovação ou não comprovação da sua existência.Há pessoas que dizem acreditar em Deus,E há pessoas que dizem SABER da existência dele,Os que sabem que ele não existe, consideram a falta de provas como prova.Os que sabem que ele existe, encontráram-no, e não precisam de provas rigorosamente para nada. ;)Eu encontrei, você me chama de malukinho? De pensamento inválido? De raciocínio impróprio apra a discussão?cumps. ;)
ZMembroCalma.Primeiro peço que me responda suncitamente a esta questão por favor:Buscar a verdade, amando a sabedoria, ensina-nos o quê?Fico à espera ;)
ZMembroe qual o propósito de você fazer essa eprgutna, e qual o propósito de não sabermos essa resposta?A curiosidade é mesmo uma coisa fenomenal! ;)
ZMembroSem nenhum demérito a tua pessoa, mas te faria um belo "bem intelectual" se pudesses abandonar tuas crenças mágicas; que deve ser exatamente o que estás tentanto neste forum. Portanto, parabéns pelo esforço!Estas crenças são filtros simplistas que impedem de ver a realidade racional e objetivamente e prejudicam nossa cognição do mundo; que é complexo, mas é REAL!
Cientista, você tem que parar com isso.Crênças são tão necessárias para o conhecimento como a lógica científica, penso já ter explicado isso apra você.Se você quer discutir ciência sem qualquer alusão à crênça, lhe digo muito cordialmente, VOCÊ ESTÁ NO FÓRUM ERRADO!.Sugiro então que procure fóruns de investigação universitária de física e de química. Aí você continuará a encontrar crênças, mas em muito menor quantidade.Isto aqui é filosofia, a verdade científica é lei. A filosofia dá-se à liberdade de contestar essa lei com base em crênças, ideias, noções de existência e o contexto humano.Thiago, Cientista não sabe debater crênças, e isso não é culpa dele. Devemos respeitar as sua ideias, mas nunca devemos aceitar que ele afirme que nossas crênças são erradas somente porque não são verdade científica. Ele tem que argumentar contra elas, mas ao invés disso ele apenas as invalida. Ele se esquece que uma verdade científica é fruto da experimentação, que é fruto de um problema, o qual é discutido pela filosofia. E filosofia é o que nos move neste fórum.Neste assunto, que cientista mais uma vez afasta crênças do foro argumentativo, se fõssemos meros cientistas sem crênças, então rápidamente chegavamos à conclusão que "não é possível testar, não existe meios de compreender isso. ASSUNTO ENCERRADO". O problema é que aí não haveria debate nem discussão. Ele julga que quer manter debate sério e produtivo com sua ideologia, mas na verdade o que se deduz do seu comportamento é que ele não quer debater. Ele quer fazer cálculos.Cumps sérios.
ZMembroNão concordo. :)Os outros podem se sentir bons para eles próprios.Mas são factos de que os Outros agrediram, raptaram e mataram deliberadamente de forma interessada e previamnete planeada.Enquanto que os nossos losts apenas se defenderam ou foram movidos pela emoção, eu visam a sua sobrevivência.Se os Outros viviam em paz, porque motivo tinham que perturbar os losts?Não acho que os Outros sejam bons.Quem espia, rouba, rapta, fere, escraviza e até mata, tudo isto simultaneamente, não pode ser considerado correcto por mais nobres que sejam os motivos que levaram a essas atitudes.Cumps ;)
ZMembroPois é dl ruiva, você chegou aqui com uma boca infeliz apenas escarnando a série.Silas aceitou sua posição e recomendou que visse.Ele não chamou você de burro, apenas recomendou.Mas se você acha a série tão óbvia e banal. Então Não precisa ninguém chamar nada para se julgar sua opinião.Respeito sua opinião mas a minha é que a a sua opinião é ridícula. (respeite a minha também tá?)Banal e óbvia, bom, é você contra os milhões de espectadores.Banal? Sim face à quantidade enorme de séries iguaizinhas, claro que é banal.Óbvia? Sim, todos os milhares de fóruns no mundo que se dedicam exclusivamente a isso estão discutindo uma coisa óbvia.Você nem viu metade dos episódios e tem uma facilidade de presunção inferiorizadora soberba.Sugiro que a veja, aliás, já que para você ela é de simples compreensão, desafio-o para que exponha pela web fora suas conclusões "óbvias" sobre a série. Sem dúvida mostrará asism ao mundo seu intelecto superior. Quem sabe se tornará um deus apra todos os losties ;)Sila aceitou sua entrada infeliz, e você se sentiu ofendido com a recomendação construtiva e simpática dele. Eu acho isso imaturo e impróprio. Ele não põs em causa o seu direito de não gostar, observe, ele até começou por dizer "talvez você tenha razão! em não gostar". E deu como hipótese para as pessoas não gostarem, o facto de ser uma série inteligente. Não significa que você seja burro, ele apenas considerou que você pode gostar mais de donas de casa desesperada, telenovelas, talvez CSI. (isto sim mais óbvio e banal).Mas claro, isto é só minha opinião :O;)
ZMembroA informação insenta como você anseia, todos nós queremos. Ela é uma realidade utópica enquanto for da responsabilidade de um ser consciênte de opinião.Quando a informação for processada e divulgada por computadores, aí sim haverá informação insenta.O que levanta outra questão. Os jornais quererão mesmo distribuir informação isenta?Não esqueçamos que o mediático e o polemico vende melhor ;)Cumps.
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