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  • em resposta a: CRÍTICAS A RELIGIÃO #80941
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    Eu revolto-me com as pessoas… e não com os princípios…

    em resposta a: Eternidade com exemplos… #83755
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    Atenção, minha opinião não vê qualquer razão em espécies de anarquias. Nem retira qualquer mérito à religião.O princípio morre, quando seu representante age mal. No caso da religião, quando a bíblia, a Igreja ou um padre fazem "mal" em nome da religião, então ela torna-se mais fraca... Mas quando se faz "bem" em nome da religião, do princípio que regeu a acção, então o princípio ganha mais poder, e mais amor.Existe um princípio, que rege todos os outros.. O princípio da presunção do Bem. Uma pessoa sem religião ou ideais, tem sempre o seu próprio conceito do bem e do mal mais ou menos instituído.Os princípios serão sempre certos, mas sempre discutidos, enquanto houver lugar para a liberdade de pensamento.

    em resposta a: Eternidade com exemplos… #83754
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    A Bíblia no seu todo, é um instrumento do catolicismo. Tudo o que o catolicismo tem de bom, está nela. Tudo o que o catolicismo tem de mal, está nela…O mesmo aplica-se a outras religiões com suas diferentes escrituras.A religião enquanto valor social, terá sempre seus desígnios benéficos, e suas barbaridades cruéis...Meu caro, esse exemplo e outras centenas deles provam que a Bíblia é injusta. Provam que a religião é injusta.Mas são factos que não eliminam outros valores, muitos deles bastante nobres da religião...Esse cara deveria ter direito a ter esse desejo... tal como a deusa deveria ter direito a não ser cobiçada, nem seu marido desconfortabilizado...Religião, como qualquer conjunto de princípios, é incoerente. O mesmo acontece com sistemas políticos, Esquerda ou Direita, socialismo ou fascismo, democracia ou anarquia... Não existem ideais isentos de crítica. É certo que Hitler é cuspido onde o Greenpeace é abraçado, mas todos estão presos ao imperfeito factor humano.Pode-se até dizer que a Bíblia foi escrita por Deus, mas muito depois Dele, veio o Homem, que criou em seu pensamento e depois no papel, todos os caracteres de uma Bíblia...A Bíblia não é o certo... nem o errado. A Bíblia institúi conceitos éticos tal como uma constituição de uma nação. A legislação é em inúmeros aspectos injusta, a Bíblia é em inúmeros aspectos injusta, ambos são instrumentos de uma causa superior nobre, mas ambos são símbolos de uma tentativa hipócrita de reger o Mundo de uma forma melhor...Cada pessoa deve julgar o que lê, o que ouve, o que sente, com sua própria consciência. Cada pessoa se deve julgar a si a fazer julgamentos dos outros sem intriga ou hipocrisia.Quando se é verdadeiramente sinceros num julgamento, ele está sempre certo, mesmo que para outras pessoas seja injusto.Cumps...

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    o que podemos fazer se não concordamos com a maioria ao nosso redor???

    Guerras, discriminações, mentiras..... São tudo materiais que constróiem a nossa adaptalidade ao nosso meio..Naçoes travam guerras (bélicas, políticas, económicas ou sociais), movimentos travam guerilhas ou protestos, uma família reclama.Uma só pessoa apenas pode tentar demonstrar a sua frustração pelo que não pode controlar, e contestar o que acredita poder mudar...Tudo porque o ser humano é curioso (a ambição é subsequente). É a curiosidade que leva à luta por um mundo considerado por ele como melhor.Em muitas coisas o que é melhor para uns, prejudica o melhor de outros. É por esse motivo que nunca haverá total tranquilidade, é por esse motivo que que a humanidade evoluirá sempre com base na diferença e discórdia. E por um lado eu concordo com o sistema evolutivo nesta base, pois ele dá-nos muito mais liberdade do que se a bse evolutiva fosse a assimilação de conceitos considerados "perfeitos".A vida é difícil, e para ser fácil para uns, torna-se ainda mais difícil para outros. É a miséria de uns que tornam realidade a riqueza de outros. A própria felicidade só existe porque existe tristeza.... Cabe-nos a nós lutar por um equilíbrio relativamente justo. É possível haver mais felicidade e menos miséria e contudo haver equilíbrio no sistema... E é bom que estejamos a rumar nessa direcção...Cumps.

    em resposta a: A herança pecaminosa #83753
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    É iludir os desapontados com a sua “sorte” com motivos que não podem ser desmentidos…

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    Vamos então orientar este tema para a aplicação prática…O que seria preciso fazer para transpor alguma desta utopia para a realidade dos nossos dias?Para ser razoável, eu considero um salto impossível nos dias de hoje, abolirmos dinheiro ou qualquer tipo de valor patrimonial.Mas considero perfeitamente viável, rumarmos numa direcção apontada para a valorização de conceitos nobres como a ecologia, o valor da vida humana e a liberdade universal.Trata-se de facto de uma proposta de globalização completamente diferente daquela a que estamos a assistir. O lema principal da minha ideia de globalização sustentável a nível económico e consciente é:                                Partilhar ao invés de enriquecerAssim, quem atingisse um determinado valor de qualidade de vida, não poderia continuar a subir no mesmo ritmo. Haveria direito à riqueza e a crescer, como motor motivador do esforço e produção, mas a um ritmo sustentável. Assim haveria uma enorme quantidade de fundos que poderiam ser direcçconados para causas nobres, e patrocinar os actos que hoje em dia são considerados "economicamente inviáveis" como é o caso da protecção da natureza, diminuição progressiva dos combustíveis fósseis e outras poluições que hoje são "riscos rentáveis"...Por outro lado, não haveria nada dado. Nenhum tostão seria entregue sem justificação, correndo o risco de para às mãos errados e de proporcionar tantas fraudes como as que hoje se vê. Seria preferível gastar 100€ para gerir 10€ do que oferecer esses 10€ às cegas...Por agora fica a opinião em stanby.Aguardo respostas com novos elementos de discussão.Cumps.

    em resposta a: Cinema Inteligente! #83727
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    Só ontem tive a oportunidade de ver um filme que eu considero deveras interessante debater neste ou noutro tópico.O filme chama-se "eXistenZ" de1999, é um filme de médio/baixo custo de produção, mas é o suficiente para provocar no espectador, a falta de sentido de realidade (psicose).Vejam. É interessantísismo! Nota: Este filme não deve ser visto sob a influência de drogas, podendo provocar psicose ou paranóia.

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    Eu estou acusando seu modelo, então devemos pensá-lo e reformulá-lo. Você diz que precisa propriedade, eu acho que teremos que abolir o conceito de propriedade.. você não concorda? Argumente comigo ;)

    Sim, eu diria que o conceito de propriedade teria que ser reavaliado.Poderia-se conceituar como, “direito de privacidade e conforto no lar”, a palavra “propriedade” soa como algo que alguém pode ter mais e outro ter menos.

    Exacto!Seu sistema visto do aspecto geral parece aliciante, mas a sociedade é feita de infinitos detalhes...Sem dinheiro (e sem revolução de consciência), Como haveria juízes? É certo que muitas pessoas têm prazer em serem cultas e então estudam por isso e não por dinheiro. Mas sem "compensação" não haverá justiça no assumo de responsabilidades.Imaginemos essa sociedade...Eu tiro o curso que quero, e o que quero faz falta, o de juíz. Não há pobres ou ricos, apenas uns que já alcançaram o bem estar e outros estão a fazer por isso tendo oportunidades para tal. Eu sou juíz. Me sinto completo e orgulhoso de mim. Ninguém me pode subornar pois não haverá ninguém com muito mais ou muito menos que eu, nem valerá a pena eles doarem algo do que têm em nome de um processo legal (nesta sociedade não haveria processos legais graves). No entando são muitos e se amontoam os processos menores sobre crimes variados. Eu tenho família e não tenho tempo para passar com ela. Estou farto! Farto-me de fazer a minha parte e nada me compensa. Eu sinto-me bem em ajudar a minha sociedade o máximo que posso mas isto é demais, quero passar tanto tempo com minha família como o varredar de ruas do meu bairro. Não é justo. Ele ganha a mesma quantidade de comida que eu, mas eu trabalho mais que ele. Já falei com meu chefe, não há maneira de se diminuir meu trabalho pois ninguém quer ficar como eu. Já ninguém quer ser juíz com medo de ter menos tempo para a família do que outros ofícios... Eu não aguento mais, vou desistir. Desisto. Agora estou sendo processado por faltar às minhas responsabilidades. Eu sinto-me indignado! Depois de tanto sacrifício e de tantos anos dados à minha função que me ocupava dias inteiros, é esta a compensação que tenho... ser processado por não fazer a minha parte...Não é justo! Já não acredito no sistema, vou-me revoltar, tudo pela justiça da sociedade. À 20 anos atrás havia aquela coisa do dinheiro que provocava guerras, mas nesse tempo, ser juíz era justo, tinhamos poder de compra de comida e casas melhores par anossos filhos consoante nosso esforço. Aqui e agora, não interessa o quanto se esforça, ganhamos aquilo que a sociedade considera justo em proporção com todo o mundo. Eu me vi sem minha família, e com trabalho demais, quanto mais depressa trabalhava, e mais produzia, mais trabalho me davam pois eu era muito útil ao sistema....Que triste vida a minha. Odeio este mundo hipócrita!...Este exemplo do juíz pode ser refutado em inúmeros aspectos, mas não pode ser visto como fora do contexto da sociedade proposta por Brasil.Eu acho que sociedade sem dinheiro não impede que haja valores materiais "ter mais que outro", e acho que com valores materiais, iremos ter problemas do mesmo tipo dos que temos hoje. Brasil, aprofunde sua utopia neste aspecto, mesmo que considere que eu esteja errado, presuma minha possibilidade e encontre modo de dar volta a este problema. Enquanto discutirmos e formularmos a sociedade em si, ao invés de nos fixarmos numa base fixa, este tópico continuará interessante.Cumps ;)

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    Muito bem.Podemos falar de fé a vários níveis, mas uma religião é mesmo uma articulação de crenças no sentido conceitual da palavra. É no entando fácil perceber quando nos referimos a fé no sentido de deísmo ou à fé no sentido de transcendência espiritual própria.Comentando sua resposta, de facto existem direitos instituídos para as diversas manifestações e representações de qualquer religião. Aliás, eles estão tão ou mais instituídos do que os princípios constitucionais de protecção à cultura individual de cada nação.Não conheço a constituição Brasileira, mas em Portugal e na generalidade dos países europeus, países reconhecidos por suas culturas ancestrais, existe uma valorização da cultura, da tradição individual soberana às leis materiais.Por exemplo, corridas de touros em que o touro é morto na arena é proibido em portugal. Mas se haver uma tradição na qual o touro seja morto em arena pública, e essa tradição esteja comprovada empiricamente, essa matança não será ilegal.Menciono este ponto porque você refeiru a questão da divergência de legalidades entre a liberdade religiosa e os restantes códigos sociais. Isso de facto verifica-se, mas existe sempre uma espécie de superiorização da tradição e da religião. Nos Estados Unidos e não só, sacrificar animais em nome de uma religião será sempre legal. Sabemos que matar animais é sempre proibido excepto por pessoal qualificado e em locais autorizados, mas em casos que se verifique que a base é religiosa, e que se trata de uma base instituída culturamente, as divergências só aparecem muito depois. Neste caso, seria discutível do ponto de vista legal, sacrificar animais num shopping ou numa praça, isto porque neste caso específico, o sacrificar animais interfere com muitas outras leis para além da protecção dos animais. (Tema presente no filme "Advogado do Diabo")A higiene, a segurança e a liberdade das outras pessoas tornam o acontecimento mais ou menos ilegítimo.Será assim difícil oferecer tratamento igual a uma igreja ou a outro edifício enquanto houver esta enorme defesa pela religiosidade. Eu concordo com esta defesa, o problema parte do modo como se pode manipular os eventos diversos de forma a torná-los âmbito desta protecção.Não continuando por este ponto, venho reforçar a minha questão inicial. Eu não a coloquei tentando averiguar o ponto de vista constitucional que a sociedade compreende. Eu questionei sim do ponto de vista existencial.Se a religião fosse considerada somente como uma liberdade pessoal em que essa liberdade não poderia denegrir a liberdade dos outros, estaríamos vivendo numa sociedade em que não haveria infiéis. Todos com sua determinada religião, mas igualmente aceitando a do próximo como válida.Isto significaria encarar religião como um bem, um valor privado. E ao mesmo tempo, poderia livrar a humanidade de fanatísmos, de demonstrações de fé prejudiciais e de superiorizações hipócritas.Por outro lado, estariamos dando à religião o mesmo significado que correntes como o xenofobismo. Em que ele é legal de se pensar mas proibido de se manifestar.Eu penso que conseguiríamos viver bem com a religião sendo um valor privado, mas não sei se será uma sociedade melhor da de hoje. Haveria menos mortes... mas talvez houvesse também menos vida...Vejam o tema do filme "Equilibrium" como referência. Um mundo em que as emoções são proibidas, todos as podem ter desde que as escondam. É uma sociedade perfeita, mas perfeitamente vazia...Cumps.

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    NOTA:A questão que expus pôe em causa se o MAL que a igreja provoca na sociedade é um mal necessário ou não...

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    Olá.Defendi sobretudo o princípio do SABER vs Acreditar, em que o saber é inferior ao acreditar. Se você ter conhecimento, você tem que acreditar que ele É conhecimento. Senão, você não saberá de facto. O contrário já não acontece.Não digo que o religioso tenha que ser "cego" às outras realidades, ou ao saber... mas o saber em si é relativo. O que para uns é verdade, para outros é falso, e é o acreditar que determina essa diferenciação da consciência.Eu não disse que o religioso não pode saber, eu disse sim que o religioso não precisa de provas.Continuo discordando que a fé é um salto no escuro. Eu acho que a fé é um salto para a iluminação! Quem acredita SABER como é que existe nesta realidade, estará muito mais iluminado, pelo menos para ele próprio.Isto não invalida o célebre "só sei que nada sei.." pois sartre considera o plano materialista e o do conhecimento científico.A própria fé é trascendental ao conhecimento material.Para o homem que se vê determinado, tudo é claro, tudo tem razão de ser. Ele só estará errado relativamente a outras determinações diferentes, mas para a dele, estará certíssimo. ILUMINAÇÃO."Eu não creio em Deus: eu sei" Esta é uma frase que eu posso afirmar, mas guardo-a para a minha privacidade intelectual, pois sei que a visão que tenho não é partilhada por um todo. No entanto, eu me considero religioso porque CREIO que a minha CERTEZA esteja certa. ;)""Se não virde sinais e milagres, não crereis." Esta afirmação tem interpretações mais ambíguas, pois os próprios sinais e milagres pode ser vistos como outros por factos comuns. Para uns, um nascimento é milagre, para outros, uma cura inexplicável é sorte.É preciso vê-los sim, mas no sentido de lhes dar valor, e não apenas no sentido de fenómeno da responsabilidade da deidade.Duvido que haja impasse final neste debate, ele tem tantas possibilidades de discussão quanto formas de religião possíveis.Deixo a questão:Quando você diz: Se a fé não se pudesse conciliar com a razão e com a experiência, eu a temeria profundamente. Se a fé tivesse sempre de ser inabalável, então a fé dos fanáticos homens-bomba seria digna de louvor.Eu acho que a fé deles é tão digna como as nossas, contudo, suas manifestações de devoção são bem discutíveis...Você acha que nós humanos, seríamos mais complacentes com a diversidade religiosa, e a religião seria muito mais respeitada se não pudesse ser manifestada?Eu acho uma questão complicada...Cumps.

    em resposta a: Cinema Inteligente! #83726
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    O filme “Equilibrium” também é muito bom. Mostra uma sociedade pseudo utópica.. em que as emocões são a origem dos males…Um filme que nos deixa atordoados, mas muito mais "pessoal" é o filme "Solaris" com George Clooney.

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    Como se disse, a fé é sempre um salto no escuro. A fé na transcendência, a fé religiosa, também o éNão concordo com este ponto.Esta conclusão só pode advir de um agnóstico. Quem têm a sua fé instituída não precisa de conheçer anda sobre ela... poderá haver curiosidade, mas nada mais é do que isso mesmo, curiosidade. O que temos então é que grande maioria dos religiosos não sabe bem em que acreditar... ou então meramente adopta as crênças que outros lhe ensinaram de uma forma algo empírica. Como se fosse prederminado, e daí, verdade.Acho muito superficial discutir aqui religião do ponto vista simplório, olhando a aspectos como a necessidade de haver algo depois da morte. Isso diz respeito de modo diferente a cada religião. E se nós estamos a falar do próprio conceito da crença, o que temos para discutir e comrpeender é as diferenças entre a dimensão espiritual e a dimensão cognitiva.Um ateu é suspeito para tomar considerações sobre o tema, tal como é um religioso ou um agnóstico. São planos de consciência diferentes, que conduzirão o seu discurso na eterna discusão.No meu caso, minha fé é considerada por mim como certa PARA MIM, não será por se provar o determinismo do Nada ou o determinismo de um ente que minha fé será afectada.Repito, são planos de consciência diferentes. Não falo aqui como um religioso comum, pois serão poucos os religiosos em planos paralelos ao meu, falo também da forma mais ampla que me é possível compreender."Os religiosos, por sua vez, conquanto não possam comprovar seu sistema em um laboratório, por meio de um experimento controlado, podem experimentá-lo por meio de práticas como a meditação e a oração contemplativa. Seu conhecimento, portanto, pode ter base empírica, de caráter fenomenológico."Exacto. Mas religioso não tenta encontrar provas para justificar sua fé. Se o fizer será nada mais que um materialista cuja fé É nas provas e não na transcendência.Exemplo de materialismo: Imagine-se o povo do antigo egipto, liderada por um faraó aclamado como ser superior a eles, como um Deus. O povo presta sua devoção, mas segundo minha posição, não se trata de religião. O povo não acredita que o líder é superior a eles, o povo SABE que o é, o povo acredita sim é na capacidade que o faraó tem de se manifestar contra ou a favor deles. Mesmo falando no aspecto superior ao faraó. Analisando o sentimento do povo face à transcendência ao próprio Faraó. O povo não possui por si só, fé religiosa sobre a entidade que possibilitou o Faraó reinar. Eles adoptam o facto do faraó existir, e acreditam no "fenómeno" dado como Verdade pela manifestação trascendental que é o Faraó.Cumps.

    em resposta a: Entregue de bandeija? #82917
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    Um facto que comprava o que digo é que as manifestações “locais” são invocadas maioritariamente por pessoas pobres.. que lutam pelo direito a um aspecto que posa ajudar a ter uma vida mais digna.Mas quando se fala de causas globais como a anti globalização... essas causas são defendidas tanto por pobres como por burgueses como por ricos...

    em resposta a: Entregue de bandeija? #82916
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    Eu expus situação.. não dei opinião. Falei de factos e não dei discurso motivador.Igualdade social das mulheres. Eu acho que igualdade social é coisa que não existe nem entre sexos nem entre raças nem entre movimentos políticos etc.. No entando eu não penso que aja motivos para um determinado grupo reclamar igualdade em relação a outro. Nos países desenvolvidos existe cotas que visam abrir mais vagas para as mulheres.. por exemplo.. 1 em cada três que incorporem uma lista, tem que ser mulher. Eu acho isso anti democrático.. e super hipócrita... Uma mulher. por ser mulher não deve ser priveligiada por isso.. nem discriminada. Se acharmos que a sociedade ainda não vê mulheres e homens da mesma maneira isso é um problema social de mentaliade... que não se resolve com quotas...Você tem filhos? Então certamente lutará para os preservar sim... Mas se a causa não afectar directamente eles... então você rpefere ficar sentado e vê-los crescer... do que partir para uma luta idealista que pode ser uma causa nobre e humanitária mas que não beneficia directamente a sua relação familiar. É esse tipo de comodismo que eu falei nas pessoas com algo a rpeservar...Eu não troco o estar do lado de um filho meu por uma manifestação constante contra a co-inceneração... você trocaria?Talvez quandos e fala de causas que se presume mais directas.. como a liberdade.. aí é outra coisa aí eu próprio incentiva meu filho a lutar pela liberdade que diz respeito a ambos.Foi neste sentido que eu comentei...Quanto ao valor que o Homem dá ao material.. concordo que começamos a questionar se vale a pena a importância que se dá a um bem material.. Mas quando se trata de um bem que possibilita uma vida melhor aos nossos filhos.. aí é um ideal que vale a pena preservar e lutar por ele (o que implica não o secundarizar em nome de uma outra causa menos directa).. Hoje existem mais pessoas.. mas em percentagem.. mais democracias.. o que de certa forma "cala" muito mais pessoas... e as torna mais acomodadas.. Todo o mundo reclama de tudo o que acha mal e de tudo o que não convém.. Mas as pessoas se sentem mais acomodadas. Isto é um facto.~Viver numa ditadura é bem diferente.. não existe as liberdades fundamentais (ainda que meio ilusões) para o povo.. isso dá mais frustração.. e mais força apra lutar contra o sistema.Nas democracias, o povo fica iludido om o poder democrático que tem e só resta as lutas por causas menores à da liberdade. É impossível todo o mundo se juntar contra a construção de uma central nuclear.. ou de um abate de uma pequena floresta.Actualmente são poucas as causas capazes de juntar pessoas por todo o mundo. As principais causas mundiais passam pela defesa da região amazónica (simbolizando a mãe natureza do nosso planeta) e sobretudo a ANTI GLOBALIZAÇÃO. É esta última que mais forças faz mover pelo mundo fora, pois junta pessoas frustradas com o rumo que o mundo está tomando, em que os ricos ficam mais ricos e os pobres mais pobres...Os anti globistas não estão contra a globalização... mas sim contra a A globalização que se está verificado... a luta pela igualdade mundial e maior fraternidade.. é talvez a causa mais nobre e mais cativante na nossa sociedade actual.Cumps.

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