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  • em resposta a: A VONTADE DE DEUS… (!?!?) #83685
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    Muitas situações de desconforto e desilusão acontecem.Infelizmente o sofrimento humano é um preço alto a pagar pela felicidade humana...Só com a morte, o ser humano consegue dar valor à vida. Só com a miséria e sofrimento, o ser humano conseue dar valor ao estar bem.Eu gostava que tudo fosse belo que nem os apregoados paraísos... Mas não é. E acreditar em Deus não é sermos parvos. É a última forma de consolo que pode haver.Acreditar num deus imperfeito.. injusto. É uma crênça muito negativa.. que só traz sofrimento a quem acredita nela.Infelizmente aconteçe muito... Mas mesmo que se diga... ou mesmo que seja a Vontade de Deus... nós não somos obrigados a aceitar... Viver é não aceitar as coisas como inevitáveis. É questionar, compreender e lutar pelo que se compreendeu e se deseja.Cumps.

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    Olá caro gontijoloyola.Esclarecendo a sua dúvida sobre a minha afirmação de que ateísmo é também uma forma de religião.."Ateísmo é a negação da existência de qualquer tipo de deus e da veracidade de qualquer religião teísta. Agnosticismo é a dúvida sobre a existência de deus e sobre a veracidade de qualquer religião teísta, por falta de provas favoráveis ou contrárias. Deísmo é a crença num deus que só pode ser conhecido através da razão, e não da fé e revelação.Algumas religiões não consideram deidades, e podem ser consideradas como ateístas (apesar do ateísmo não ser uma religião, ele pode ser uma característica de uma religião). É o caso do budismo, do confucionismo e do taoísmo. Recentemente surgiram movimentos especificamente voltados para uma prática religiosa (ou similar) da parte de deístas, agnósticos e ateus - como exemplo podem ser citados o Humanismo Laico e o Unitário-Universalismo."Mas é óbvio que eu depreendo que quando falamos de ateísmo versus religião, atribuímos ao termo religioso como "pessoa que acredita em um deus" em oposição ao ateu.Dogmatismo: Eu relaciono dogmatismo mais com o ateísmo que com a religião. Isto porque ateísmo acredita na não existência de um Deus (é um dogma concreto e fixo). E a religião acredita em haver entidades superiores, sejam eles um ou mais deuses, tenham eles as formas que tiverem (são dogmas ambíguos, de interpretações ambivalentes).Experiência mística: Não entendi bem por que campos do entendimento você dissertou... peço que  sintetise e esclareça por favor para poder interpretar melhor.De qualquer modo, quando você diz: "acreditar na possibilidade de um conhecimento direto de algo que transcenda o humano representa uma confirmação do mundo religioso tomado genericamente"Eu deduzo que você comprende a seguinte matéria:Um ateu, não acredita em deus tomando como base a falta de evidências inquestionáveis. Inquestionáveis porque o surgimento de possíveis milagres ou de factos sobrenaturais menores não convencerá o ateu de que deus existe...Terá portanto de ser provas claras da manifestação da transcendência.Logo, um ateu passaria a acreditar em um deus, se houvesse esse tipo de evidências. Isto não o tornaria um religioso como um cristão ou muculmano... Porque ele acredita nas provas! E não na transcendência em si. As provas inclinam seu raciocínio a determinar a existência de uma entidade superior. Os religiosos, não podem ter provas, senão deixarão de acreditar em suas crenças e passarão a acreditar em factos.O surgimento de provas evidentes de que não existe seres transcendentais ao Homem, não poderá em caso algum, retirar a fé aos religiosos. Enquanto que o surgimento de provas evidentes da sua existência, fará render um ateu a acreditar nas provas. Contudo, o ateu não passa a deísta, mas somente cientista porque se baseia em provas e não em fé.Existirá sempre os meios termos, um ateu ao ver um milagre pode começar a acreditar.Um exemplo para refrescar minha abordagem...Matrix: Neo não acredita no seu poder, mas após algumas pequenas demonstrações de que ele PODE existir, ele começa a acreditar... Mas quando ele detém todo o poder, já não precisa acreditar, porque ele SABE que o têm.Assim termos uma uma oposição frágil entre o ateísmo e o religioso, mas temos uma grande oposição entre o ACREDITAR e o SABER.São palavras poderosíssimas, em que a primeira é a essência de um religioso, e a segunda a de um ateu.Para acreditar, eu não preciso saber nada. Mas para saber, eu preciso acreditar que sei.Cumps.

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    Eu prefiro tentar não ser dogmático. Atéu é algo muito mais preciso que religioso. Ateu diz que Deus não existe e pronto. Religioso, dependendo da sua religião, acredita em um Deus de modo diferente, ou mais presencial ou mais espiritual, mais activo,ou meramente uma força que há em nós…É por isso que não é muito correcto comparar ateu a deísta, são termos opostos tudo bem, mas onde um tem uma certeza, o outro pode ter pontos de vista... é quase como comparar os que odeiam muito o futebol e os que são adeptos/simpatizantes de um clube (n interessa qual).Respondendo à pergunta, a religião acrescenta muito a uma pessoa, e o ateísmo é talvez a "religião" (sim, é religião.) que menos pode influenciar a felicidade ou infelicidade de uma pessoa. Ser ateu é acreditar num facto, não existe sonhos, não existe ilusões nem desilusões, não existe esperança nem desespero no ateísmo. Ninguém poderá garantir que ser ateu é errado, nem tão pouco o deve afirmar, mas acreditar em lago de uma forma muito só nossa, pode até ser uma ilusão, mas pode ser tão gracioso como ler um bom livro...Acreditar num deus nada tem a ver com guerras em nome dele, em fundamentalismos ou hostilidades.. isso é para os idiotas idealistas de que sua religião é superior. Acreditar em Deus não é esperar seus milagres, é dar valor às coisas magníficas da vida.Acreditar num Deus também não é fugir à realidade ou à responsabilidade. Não é iventar respostas para o incompreendido, mas sim respostas para o compreendido!Acreditar num deus é acreditar e ter esperança de que tudo tem seu propósito, tudo tem seu designio... tudo mereçe a pena. Acreditar num Deus transmite uma esperança que o ateísmo não pode oferecer.Ateísmo, no entando tem outras coisas. Ele ofereçe uma perspectiva mais material e terrena, o que é tão necessário como a ilusão e desilusão. Ateísmo possibilita conformismo realista, possibilita uma felicidade com o que se tem do ponto de vista que quando aconteçe alguma coisa "não poderia ser mudado por entidade divina".Mas acreditar num deis também pode transmitir uma felicidade conformista. É mais raro, pois depende da consciência serena de cada um, mas muito mais espiritual... pois saber que estamos envolvidos em algo tão grandioso como o Tudo, pode faz-nos estar bem para connosco.Ambas as crenças podem trazer desgosto, Deísta ao perder um familiar pode achar a vida demasiado severa e injusta... e têm Deus a quem pode culpar... e se revoltar... Um ateu não tem. Ele se revolta também, mas nada mais que uma barreira material serve para descarrego de suas angústias...Em suma, A religião acrescenta ao Homem algo que o ateísmo não pode alcançar. Tanto para o bem como para o mal, eu acredito que o deísmo tem mais potencial, pos refere-se a possibilidades infinitas, enquanto que o ateísmo se conforma com o simples facto de não haver nenhum Deus...No nosso mundo é fácil se confundir um ateu com um agnóstico, ou com alguém moralmente frustrado pelas actuações das igrejas e comunidades religiosas. Mas é bom não esquecer que ser ateu não é ser contra as maldades da Igreja (que isso, todos podem ser), ser ateu é ser contra uma fé humana...E um ateu tem que compreender que um religioso acaba sendo agredido moralmente sempre que confrontado com ideias ateístas. É como você chegar ao pé da criançinha e dizer que não existe papá noel... Mas neste caso, você não tem como provar a não existência...Cumps ;)

    em resposta a: Esquerda ou Direita? #77039
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    Exacto caro Unvolt.. Esquerda é sempre muito cativante, e tem um potencial maior que a Direita.Esquerda é mundança, é risco, é coragem e revolução de dogmas enrraizados.Em termos genéricos, Esquerda cativa mais a juventude, com espírito dinâmico, sem medo da mudança. Direita é preferida pelos acomodados, pelos que estão bem na vida e pelos que não estão mas preferem estra assim do que mudar (por medo de piorar)...Direita e Extrema Direita já são coisas distintas, Extrema Direita baseia-se em um, dois ou poucos mais ideais que "devem" ser preservados. Extrema direita para mim é fundamentalismo que não deveria ter mais do que apenas voz de opinião.Aristocracia... é uma doutrina política inclinada à Direita com alguns pontos concretos de Esquerda, desconfia da democracia, É uma política muitas vezes preferida por Esquerdistas desapontados com a corrupção nas democracias. (Corrupção não é só subornos.. corrupção pode ser a interesses externos que não estejam directamente envolvidos com dinheiro e pode também ser corrupção viciada em gostos pessoais de benefício próprio etc. etc. Enfim... corrupção é ser imparcial numa opinião)Como eu disse, eu considero útil haver políticas de Esquerda e de Direita, e defendo que haja o maior equilíbrio possível, para que não partamos para uma semi anarquia, nem para um regime fascista, é no centro que estará sempre o poder.. com mais ou menos inclinações par aum dos lados.Sou a favor da mudança, e lutar por alterar o que se verifica injusto.Mas também sou a favor da conservação de princípios considerados necessários.Muito como opinião de Unvolt..Os revolucionários dizem-se muito anti Direita. Mas para qualquer activista é ténue a linha que separa a Direita forte da Esquerda forte. Um activista que luta por uma preocupação do povo, é política Esquerdista, mas quando esse activista pensa em golpe de estado, ele está sendo tão Direita como quem está no poder... É por isso que muitas vezes que existe golpe de estado, o salvador da nação acaba sendo o novo ditador... Isso aconteçe com grande parte das ditaduras. Felizmente para Portugal, com a revolução dos cravos, passamos para democracia, mas poderíamos ter o azar de enfrentarmos situações tipo Chile, tipo Argentina... Penso que no Brasil também com Vargas.. que antes froa considerado Salvador e depois também algo tirano.Mas sobre Salvadores que se tornaram tiranos, vocês saberão me dizer melhor exemplos e situações.Cumps.

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    Olá Brasil, suas citações, não tendo contexto soam à respostas directas à “sociedade sem dinheiro” o que pode provar interpretações erróneas.Vou repetir pontos de um comentário meu neste tópico apra dar contexto a algumas das suas citações minhas...

    Boas, a sociedade utópica só seria possível caso sempre tivesse existido dessa forma. Neste momento acabar com o dinheiro seria o primeiro passo para uma sociedade mais humana mas essa medida sozinha já não iria mudar quase nada.Muito antes de haver dinheiro já existia um conceito de valor e de propriedade material, o dinheiro surgiu como uma ferramenta de quantificação disso mesmo.Ponto 1 - Eliminar o dinheiro não elimina os conceitos enrraizados nas sociedades, para se viver utópicamente, teria que se abolir o significado de propriedade Concordam?Ponto 1.1 - Eliminando o conceito de propriedade, haveria à mesma o conceito de responsabilidade como por exemplo na administração e manutenção de determinado território. Logo, haveria sempre um pequeno sentimento de poder sobre o objecto administrado. Teríamos de abolir também o conceito de responsabilidade?Ponto 2 (editado hoje dia 4 de Agosto) - Pressupondo que conseguiríamos ultrapassar todas as barreiras conceituais que levam à necessidade de controlar algo. Para que nossa sociedade funcionasse sme guerras, todos teríamos de viver sem necessidade de trabalhar, ser preguiçosos... Isto porque quando algo é necessário existe mais vontade, o que influencia formas de luta, luta que ainda que muito insignificante despoleta outros objectos de luta... enfim exponencial. Sem necessidade de trabalhar nem necessidades sociais, existiriam apenas as necessidades essenciais de sobrevivência.Ponto 2.1 - Regras, viveríamos sem regras? Sem regras não haveria cuidado, sem cuidado todos nos deixaríamos morrer. Então viveríamos com algumas regras para não mencionar governo, aí alguém teria que decidir essas regras. Poderiam ser postas em causa? Se sim haveria oposição, o que acabaria novamente em sociedade bélica. Existiriam então regras invioláveis tão importantes cumprir como a sobrevivência e bem estar geral da sociedade. Com regras nunca seria uma sociedade completamente livre mas tamem não é a liberdade que está em causaPonto 3 - Imaginemos então ainda que ultrapassávamos a barreira da contestação das regras, que conseguiamos todos viver com elas sem as por em causa, regras básicas como a de não agressão.. todos cumpriam sem quaisquer pensamentos retrógados de cinismo ou hipocrisia. Atenção que nem sequer atribuí espaço à religião, desporto ou cultura, temas passíveis quer de conflito, quer de invejas, ambições, orgulho.Nesta sociedade "perfeita" o que seria de nós humanos? eu digo que seríamos meros robots de carne e osso.Isto tudo para chegar à conclusão de que a condição humana não permite sociedades utópicas ou pelo menos verdadeiramente utópicas. Eu penso que a utopia não deve ser uma meta, pois é restringidora da evolução e consequentemente da própria existência humana. No entando há muitos passos a dar na direcção da utopia para que estejamos em paralelo com ela e evoluir na direcção mais vantajosa à liberdade humana.

    Sociedade utópica sim... mas pouco...Eu sei que quando se fala em sociedade sem dinheiro não se pensa logo em sociedade perfeita.. nós apenas falamos em abolir dinheiro em busca de pelo menos melhorar um pouco nosso modo de estar no universo...

    UnVolt, eu não acho que seja monótono uma sociedade justa e baseada na virtude. Mas uma sociedade "perfeita" sem contestação o será certamente. Infelizmente duvido que alguma vez existirá sociedades perfeitas...

    Não podemos comparar com as civilizações antigas, pois essas não tinham a visão que tem a sociedade de hoje, não tinham tecnologias, infra-estrutura e nem a cultura atual. Z (4 de agosto): EXACTO nossa cultura e estrutura tem a porcaria do dinheiro já enrraizada... abolí-lo implica muitas consequências... Eu continuo achando dinheiro a mãe de nossos problemas, mas eliminá-lo não deverá por sí só resolver nada....(pela sequência de motivos que expus).continuação da citação:... a casa de cada um seria território inviolável, exceto com Mandato Judicial.... responsabilidade seria imprescindível, simplesmente não vejo COMO o administrador ou mantenedor do território usaria de “um pequeno sentimento de poder”....Absolutamente não vejo dessa maneira. Por que não haveria necessidade de trabalhar?Uma vez que todos os benefícios são provenientes do trabalho? Simplesmente iria se dar o mesmo VALOR a tudo, absolutamente tudo teria a o mesmo valor. Da mesma maneira que não podemos ir ao mercado apanhar produtos e não pagar, nessa hipotética sociedade seria a mesma coisa, só poderia ir no distribuidor (mercado) e apanhar tudo o que precisa, aquele que cumpre com sua parte, e qual é sua parte? Trabalhar.

    É este o modelo que você criou, e que eu acho que cria novos problemas e que é inocentemente hipócrita... Se vai continuar havendo o signifcado de valor e propriedade, irá haver ambições materiais, logo, hostilidades!... Contudo, se seguirmos um pouco a sociedade de Índio, em que o território é da Natureza apenas, e nossa casa é uma obra boa e não uma propriedade... aí talvez seja um modelo melhor.. Nunca perfeito, mas melhor... Mesmo assim teríamos de ir mais além, Construir algo não deveria ser para nós próprios mas para porque o próprio construir nos daria felicidade. É uma questão de consciência.. de nos sentirmos bem com felicidades interiores e não com felicidades materiais... é tudo isso que temos que abolir, não só o dinheiro...Eu estou acusando seu modelo, então devemos pensá-lo e reformulá-lo. Você diz que precisa propriedade, eu acho que teremos que abolir o conceito de propriedade.. você não concorda? Argumente comigo ;)

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    Realmente você é distraído. Eu disse “Mas não sei se eliminar o dinheiro irá mudar muito” como sabe o problema n é só as notas.. mas o valor que as pessoas dão às coisas materiais, dinheiro é só outro produto para trocar por outros…Mas força, continue achando que eu me contradigo.. você já me habituou...

    Z
    Membro

    Maior diferença é que são pessoas de religiões diferentes…Existem dogmáticos de ambo os lados, iludidos de ambos os lados, fundamentalists de ambos os lados... mas existem muitos mais crentes em Deus do que descrentes em Deus, mas isto não retira força ao ateísmo...

    Z
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    Ser humano não é só dinheiro... mas é o dinheiro, o poder económico o motor principal das nossas hostilidades...

    Isto diz tudo. Quanto ao concordar com a abolição do dinheiro para diminuir grande parte dos problemas, exist um tópico para discutir isso.  Eu tenho certeza que dinheiro é o maior motor das hostilidades, mas não sei se eliminar o dinheiro irá mudar muito. No tópico que existe sobre este assunto está lá minha opinião.

    Z
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    Ser humano não é só dinheiro… mas é o dinheiro, o poder económico o motor principal das nossas hostilidades…

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    Brasil, eu nunca disse que sua opinião é errada, muito pelo contrário… Mas acho errado você achar que mais ninguém está certo para além dos que pensarem “sim” ou “não”… vamos deixar isso…Como requisitado, eu satizfiz seu/nosso capricho...Motivos plauíveis para se agir em nome de um "mal": (mesmo sem existir todos os problemas relacionados directa ou indirectamente com dinheiro)Religião. - Muitos hoje combatem por nada mais que amor à sua religião, inclusivem matam pessoas (Ex:Eu sei que a maioria dos bombistas se matam em nome do bem estar de sua família... mas tenho certeza que alguns acreditam mesmo somente em motivos religiosos...).Medo. - Medo de ser considerado inferior, ainda que em consciência, valor enquanto ser consciênte "eu não sou mais bárbaro que o outro..."Amor. - Motivo imtemporal... Sempre se lutou pelo coração, eu todos os dias luto pelo meu, e vocês? - Pode muito bem originar mortes, sofrimento etc etc etc...Idealismo - Acreditar piamente em algo, e lutar por difundir seu idealismo. Pode ser um item religioso, uma opinião científica, ou outro dogma qualquer...Busca pelo conhecimento...Ética...Futilidades como:- Juventude Eterna, para poder gozar mais o que a vida tem para oferecer.- Gostos pessoais, sempre houve vinganças e violências por uma pessoa ser de determinado clube, gostar de determinada música...etc...Não acha que isto são motivos capazes de incitar por si só, à luta?Quem nos dera que nos dias de hoje fosse motivos destes apenas os responsáveis pelas guerras... estaríamos todos bem mais descansados...Cumps.

    Z
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    Veja bem a data deste meu comentário…

    Brasil, cuidado, anderson não disse que ciência era inútil, ele apenas diz não afirmar que ciências e artes por si só trazem benefícios...A meu ver, ciência é nada mais que uma ferramenta, tal como o conhecimento. Ora, as ferramentas por si só não beneficiam ninguém, apenas beneficiam o uso para que elas podem ser usadas.(...)Arte, na perspectiva evolutiva é que nem ciência, se auto promove, evoluindo.Voltando ao tema "ferramenta", ciência é menos inocente que a arte. Arte é livre dentro da mentalidade mundana, mas a ciência está presa a objectivos estabelecidos, ambições intemporais, e interesses vários que não o prazer.Ciência cura doenças, mas provoca outras, ciência dá vida e dá morte, dá remédios e dá armas, dá esperança mas também dá solidão...Ciência por si só, não é nada mais do que o papel de um livro, em que são as intenções e as consciênias que dando o devido uso às descobertas, escrevem seus capítulos.

    Agora pergunto retoricamente porque é que em seus últimos tópicos  me questiona sobre assuntos que sempre opinei claramente?...

    E, eu pergunto: “Todo mundo ficar bonzinho e mais nobre”, não é suficiente motivo???????????

    Você diz não ter certeza se será bom ou mau, mas por acaso você acha que seria pior? caso sim, em que você acha que seria pior??Se não acha que seria pior, continuo sem entender nada...

    O que está você perguntando? Se eu acho que é BOM fazer com que o mundo fique mais "bonzinho" e mais nobre? Claro que eu acho bom, não sei para quê a pergunta sequer, nunca disse nada que pudesse pôr isso em causa!O seu dogmatismo se constata não só no conteúdo da sua resposta como na visão de suas questões...Você acha que nós só podemos discutir temas, quando sabemos o que é bom e o que é mau? Eu acho que o que nós discutimos é isso mesmo, se algo é bom ou mau. Não precisamos pedir a Deus para nos dizer isso. Sim, estou dizendo que nós não sabemos o que é bom ou mau, mas podemos opinar quanto ao que achamos. Contudo, relativamente ao progresso das ciências, e procurando dar uma resposta razoável e não supérfula, é impossível calcular ao certo, mas a primeira impressão é que é benéfica. MAS É SÓ IMPRESSÃO.Você acredita que todas as ferramentas só podem trabalhar para o bem se não haver dinheiro?Decerto as intenções serão mais nobres, mas o potencial destruivo existirá sempre. Einstein e os iventores da bomba atómica eram pessoas maquiavélicas? A ciência terá sempre potencial para o bem e para o mal, independentemente do Homem ficar mais justo e fraterno ou ficar egoísta e ganancioso. MAS É POTENCIAL APENAS. Provavelmente, quanto mais puras as intenções, mais puros os resultados, contudo os próprios valores éticos dos resultados são discutíveis porque não se pode calcular todos seus efeitos colaterais futuros.Neste comentário, eu não opinei nada que não tivesse já opinado neste tópico...A meu ver, os comentários de Brasil acabam por criar algum "fumo" nos meus, os quais eu tenho que reajustar e repetir para que um leitor não se sinta tão confuso neste tópico. E actuando para evitar que Brasil continue sem entender nada...Cumps...

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    Você acha que ciência é bom. Acha que conhecimento é bom. E você acha que as pessoas só podem achar que é bom ou que não é bom. Você diz que ter dúvidas sobre se é maléfico ou benéfico determinada coisa é ser abstrato?? Opinião furada??Eu acredito na ciência e na humanidade, e que todos os esforços no sentido de consciencializrmos a humanidade são benéficos, mas é apenas uma opinião, pode haver quem ache o contrário, mas uma coisa é certa. NINGUÉM ESTÁ ERRADO! Eu dizer que ninguém está errado por não haver possibilidade de fazer um juízo final sobre a ciência não é abstrato. É claro! Você é que não parece compreender isto...Imagine, eu faço uma pergunta para você e digo que você só pode achar A ou B, e você me responde que letras não existem. Aí eu chamo você de abstrato.Baboseira.. o erro está na pergunta! não existe só uma ou duas possibilidades de resposta.Você é Deus? Sim? ou Não? Aí você responde não, eu chamo você de "claro" mas também de "precipitado" pois você podia muito bem responder que não sabe se é ou não uma coisa que não compreende.Não invalido respostas de sim e não, mas critico sua maneira de julgar todas as outras opiniões.Quem não é claro aqui é você. você tem vindo a escalar todos meus argumentos (na maioria repetidos) de forma diferente, apoiando-se em diferentes contextos. Ainda no outro post você falou que sua questão não fala da ciência mas pessoas que a utilizam... Você é o abstrato aqui. E bem que pode pedir pa eu expor sua falta de clareza que eu não o irei fazer. Não irei porque ela está exposta e você não percebe porque está sendo mega dogmático.Para se discutir um assunto destes (o do tópico) não é obrigatório, mas convém ter mente aberta às diferentes maneiras de ver a pergunta. Não é denegrindo opiniões baseadas em outros modos de ver a pergunta que sua opinião se torna superior.Você acha que só há um modo de ver a questão, tudo bem, eixe sua opinião e deixe outros opinarem, mas não menozpreze as opiniões que opinam haver outros modos de opinar. Foi muito confudo isto?Brasil, não estou em nada contra você. Em muita cosia eu concordo com suas palavras, mas o que me decepciona é depois de ver boas afirmações suas, ver você comentar outras opiniões como se só a sua pudesse estar certa.Sim eu falei da humanidade ficar mais nobre sem o valor monetário e isso é sempre um objectivo a promover. Quando é que eu manifestei o contrário?Você continua achando que mesmo que fosse possível o homem ficar bonzinho, não haveria bombas??Você parte do princípio que as bombas são ruins (agora você não me vai dizer que esta frase é o mesmo que concordar com as guerras)...Ao contrário de Brasil, Eu não estou tentando incutir uma interpretação e um contexto à pergunta, nem impingindo uma resposta, eu nem me tenho preocupado em convencer minha audiência a apreender minha posição, estou simplesmente tentando abrir a mente de Brasil à possibilidade de haver outros modos de interpretar a questão, que existem contextos a ter em conta, e que a pergunta pode assim ter variados tipos de resposta, os quais podem apesar de diferentes, ser coerentes!Brasil já se apercebeu que eu concordo com o progresso, que prefiro evoluir a ficar que nem Índio, que ciência é ferramenta, que as intenções é que contam e fazem dela má ou boa. Qual é a confusão?!?Tudo o resto neste tópico tem sido eu tentando contextar sua visão dogmática...Agora Brasil ataca pensamento de Flag por ele ponderar que responder sim ou não pode ser superfcicial...Por não se compreender Deus, é motivo para não reflectirmos sobre ele? Por não sabermos se ciência é boa ou má, é motivo para não reflectirmos sobre ela? Se por não sabermos se o conhecimento apreendido é bom ou mau, é motivo apra não reflectirmos sobre ele?Então porque disse "Pra que discutir? hehehe, esse argumento é completamente furado. Esse argumento encerra qualquer discussão, desde futebol até política, hehehe"??A minha opinião aqui não se trata de dizer que não temos bases para responder, trata-se de não termos bases para sequer "achar". É como se perguntarem: "O que acha da maria? Ela é boa ou má?"Depois alguém responde "Epá não sei, depende do contexto, e do como você define bom ou mau, mas eu nem conheço Maria direito"Será mesmo uma resposta ambígua? Abstrata? Falaciosa? Furada? Que não convence ninguém?Eu acho tão válida e tão clara como alguém responder "Eu acho Maria boa porque ela faz bom cozinhado".Brasil pode dizer que comparar esta questão com a do tópico não faz sentido, mas eu digo que até faz. Estou mais uma vez errado por ter uma opinião? Ou ela é erradamente abstrata??Brasil, antes de responder, reveja sua posição, seja coerente consigo e não ataque a liberdade de os outros se exporem. Não peço para admitir que está errado, apenas peço para que admita essa possibilidade. Tal como Flag e eu admitimos sempre que damos uma opinião...Também peço para não vir dizer que eu estou exagerando e que você nunca foi dogmático neste tópico... Pois só se estará engando a si próprio.Eu tentei fazer com que admitisse outras possibilidades, dezenas de comentários depois, continuamos na mesma onda. Se não houver nenhuma nova matéria neste tópico digna de mera opinião, eu vou deixar como você bem entender.Me desculpe o demasiado empenho neste assunto, ele sempre objectou fornecer riqueza ao tópico...Aquele abraço.

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    O chamado Anti-Americanismo….Sempre que uma voz se levanta para condenar as acções e a falta delas por parte dos EUA, existe sempre quem as repudie considerando-as como mero "anti-americanismo".Eu pergunto, será que não existem fundamentos para se promover o anti americanismo??Será que nós só não gostamos dos EUA por inveja do seu poder???Eu penso que não! Eu penso que todos os dias se vê novos motivos para contestar a política dos EUA. Sim, a política, eu não ponho em causa a opinião manipulada dos Estadudinenses... mesmo que eles sejam arrogantes, serão assim devido ao contacto com o meio onde vivem, e acabam construindo suas mentalidades inocentemente.Agora os políticos têm a obrigação de defender sua nação tudo bem... Mas quem considerar que a defesa dos interesses de uma nação prejudica outras nações tem o direito de se manifestar!!!Nós não podemos obrigar a política estadudinense a ser mais fraterna... eles irão sempre defender sua soberania... mas existem entidades internacionais, como a amnistia internacional, a Nato, a ONU, o G8 etc... que poderiam tomar atitudes mais notórias em prol do povo humano...O que é que os países desenvolvidos estão fazendo pelos povos pobres? Chega dar sua esmola à cruz vermelha e outras associações humanitárias? chega distribuir camiões de alimentos para grupos de refugiados? EU DIGO QUE o G8 deveria fazer muito mais!Será que um país ou países que muito dinheiro gastam e ganham com as guerras no médio oriente, não podem fazer mais pelos povos desesperados?Porque é que os EUA não invadem o sudão, etiópia, e outros mais para fazer cessar as hostilidades, e aí sim permitir um governo próprio a esses países para que eles possam no mínimo ter o poder de substistirem??Porque é que os EUA só criam e actuam em guerras em países com elevados recursos económicos por explorar, ou em países sem protecção que possam concorrer com eles em determinados assuntos??Porquê não fazer guerras em nome do povo de uma nação a sério?? A guerra do iraque não foi pelo povo, nem isso foi desculpa, a desculpa foi antes a procura por armas de destruição "ilegais" que nunca se encontraram, nem se deram ao trablaho de incriminar iventando armas e dizendo que tinham encontrado. Nem se deram ao desplante!Será que não existem motivos para pensar que o maior interesse dos EUA nos conflitos bélicos seja mesmo o interesse económico??Se se considera como anti-americanismo afirmar que a política estadudinense é uma política egoísta e irresponsável para a humanidade, então eu tenho orgulho em me considerar assim...Cumps desgostosos...

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    Brasil, quando é que eu disse que o facto de não se extinguir totalmente os problemas do valor monetário é motivo suficiente para não fazer por diminuí-lo??Cuidado quando entra em campos relativos a juízos de valor pessoais... acho que isso não ajuda nada a argumentar suas opiniões aqui.Ciência terá sempre potencial para matar e destruir sim. Qual é sua dúvida? Se todo o mundo ficar bonzinho, as bombas atómicas deixarão de poder destruir??...nem vou falar mais sobre isso..Ah e quanto às falácias, elas sempre serão úteis à argumentação, não é errado falaciar, eu apenas lhe pedi para não o fazer tanto. Você acha que eu falacio mais, mas não sou eu que faço mais generalizações apressadas, presunções infundamentadas ou mesmo incoerências de opinião... É bom saber que Flag percebeu a minha posição, agora ganhar ou não ganhar, isso não interessa, eu só ganho gozo pessoal sempre que ajudo alguém a se sentir um pouco mais "iluminado". Embora também possa ser somente uma questão de ilusão.Cumps.

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    Ciência, e homens que utilizam ciência são de facto coisas bem diferentes, talvez se você tivesse o cuidado de se referir à coisa certa quando faz uma afirmação, não haveria tantos mal entendidos de sua parte.Anderson se referiu a ciência e não às pessoas por detrás da ciência.. Vejo que você compreendeu isso. Se agora tenta oritentar sua opinião para transparecer que estava certo sobre determinado ponto de vista, está no seu pleno direito. ;)Quanto à minhas frases que você acha confuso, eu não vejo confusão nelas. "É ferramenta, não tem ética." Mas as pessoas claro que sim. (Pff não invente opiniões minhas quando eu sou bem explícito. Eu afirmei explicitamente que as intenções é que têm ética e que as pessoas que utilizam da ciência é que fazem toda a diferença.. e você acaba de falar como se eu pusesse isso em causa... era escusado...)Afirmar que a frase de anderson em não querer considerar a ciência como benéfica é sensata e dizer que que ferramenta não tem ética é 100% coerente, você não vê isso? Não sei ser mais óbvio.Fazer Sol ou chuva não interessa se é bom ou mal, mas o Homem precisa saber para planear sua vida não acha?Não exagere, eu disse que não podemos saber o que é benéfico ou maléfico para algo que não existe um concordância geral no seu significado.A ética existe sim mediante seu devido contexto. Nós podemos dizer que matar é mau a não ser que seja estritamente necessário, podemos afirmar que saúde é boa a não ser que seja provado que é melhor uma pessoa morrer...Afirmar que não compreendemos a essência humana é diferente de afirmar que nada tem ética... Não falacie tanto..Cumps.

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