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BrasilMembro
algumas famílias são estruturadas e possuem condições de orientar a educação sexual dos filhos, mas a maioria não tem esta condição, logo cabe a escola fazer este papel e infelizmente ainda não faz bem.
Veja, Torre, ouvi hoje no rádio que uma menina de 9 anos em Recife está grávida do próprio padrasto, a “família” está entrando com o pedido de aborto junto à Justiça... Não faz muito tempo outro padrasto fez o mesmo... Foi aquele caso em que o bispo da Igreja Católica excomungou a família e os médicos que fizeram a retirada do feto e não excomungou o padrasto maníaco sexual. Relembro estes fatos para frisar que a estruturação de uma família começa por cima, pelos adultos, e não pelas crianças. “Educação sexual” que orienta apenas à prevenção de doenças venéreas e gravidez indesejada, não é educação sexual que se ministre a crianças! Educação sexual para crianças deveria orientar as crianças a ADIAR o início de suas relações sexuais. Ao contrário disso, apenas orienta a prevenir doenças venéreas e gravidez indesejada.Quem deve receber este tipo de educação sexual são os adultos, as famílias, e não as crianças!Se estas crianças que ficaram grávidas etivessem seguindo a educação sexual dada pelo governo, através daquele livreto que lhe relatei no início desta discussão, elas não teriam ficado grávidas, porém, estariam mantendo relações sexuais com seus respectivos padrastos, sem o risco de serem descobertos: Achando que estão fazendo a coisa certa!Algumas famílias é que precisam de educação GERAL, precisam aprender noções de respeito ao incapaz (crianças), noções de ética, noções de civilidade, noções de humanidade.Não concordo que seja a maioria das famílias que esteja desestruturada. Ao contrário de você, entendo que algumas famílias é que são desestruturadas. Não se pode generalizar e atribuir à maioria das famílias algo que acontece apenas com algumas. Perceba que você inverteu as coisas: Você diz que a maioria das famílias é desestruturada e eu não concordo com isso! É óbvio que essa falta de estrutura se dá apenas em algumas famílias, e não ao contrário! Se a maioria das famílias estivessem neste nível de “civilidade”, os casos de crianças grávidas aos 10 anos seriam algo corriqueiro, banal, como acidentes de trânsito, por exemplo! Concorda? Não seriam nem notícia nos jornais em âmbito nacional...Ainda assim, concordo que deva haver algum tipo de orientação, mas às famílias “desestruturadas”!Apenas orientar as crianças a se prevenir contra doenças venéreas e gravidez indesejada, é uma explícita autorização para o sexo “seguro” para crianças. Eu não posso concordar com isso.
BrasilMembroConcordo plenamente com a máxima chinesa: "Se der um peixe a um homem, você o alimenta por hoje, se você ensiná-lo a pescar, você o alimenta pelo resto da vida", e que esse aforismo, ou máxima, chinês encerra a idéia principal de Nietzsche criticar a moral da fraqueza, em Der Antichrist. (...)Porém, as iniciativas individuais das pessoas físicas e jurídicas, nunca foram e nunca serão, um dia, suficientes nos sistemas políticos, somente, capitalista. A solução para a minimização da miséria, seria a socialização do excedente de capital(do sistema capitalista, mantido) que seria investido em todas as áreas sociais necessárias, para erradicar-se e manter-se as pessoas em condições mínimas dignas de vida(comida e casa).
A máxima chinesa consiste em sábias palavras num contexto natural, porém, condicionada ao sistema capitalista ela é uma grande bobagem!Percebam: Pra quê um plantador de abobrinhas vai ensinar seus visinhos a arar a terra de maneira correta, adubar com o adubo apropriado, quais as melhores sementes para o plantio, qual o melhor defensivo para afastar as pragas que atacam a lavoura, como poder comercializar a colheita no momento e local apropriado, etc.? Para fazer-lhe concorrência? ???O mesmo se aplica às outras atividades econômicas!No mundo competitivo, que é o mundo capitalista, isto é simplesmente impensável.E é exatamente por este motivo que o conhecimento custa caro.A utopia capitalista não é menos ingênua que a utopia comunista. Os dois sistemas em questão carecem da boa e velha compaixão ou piedade, qualificadas por Nietzsche como “fraqueza”, para aspirar fazerem-se regimes “justos”, possíveis e “sustentáveis”. Há que se ter os pés no chão e não sair voando em qualquer rabo de foguete! :good_mini:
BrasilMembroE quem pensa que não havendo lucros se arranja formas de se governar para massas... Enganou-se.
Poxa, isso mais parece uma profecia ou um mandamento, que uma afirmação ponderada e refletida. Quantos sistemas de convívio social e gestão de recursos foram experimentados até hoje? O senhor saberia elencar alguns para que possamos fazer comparações?O senhor vai responder que foi o Socialismo e QUAL mais? Tem mais algum? Se não tem, então a sua afirmação é, além de precipitada, também condicionada, alienada.
Por óbvio, Eu sei que você sabe que só se arrecadam grandes valores de impostos em empresas de grandes portes (com grandes investimentos) e boas lucratividades.
Que papo é esse? QUEM não paga imposto neste País? Quando um mendigo vai no bar tomar uma pinga e comprar um maço de cigarros ele gasta algo em torno de R$ 4,00, destes 4, 3 é imposto! O Tesouro fica com 3, e a cadeia de produção só fica com 1. Deste 1 paga-se desde a plantação e colheita das matérias primas, passando pela industrialização e finalmente o comércio. Todos com suas respectivas despesas com empregados e necessidades operacionais: Máquinas, equipamentos, veículos e manutenção disso tudo. O imposto é proporcional. A empresa grande paga imposto com valor “grande” porque o seu faturamento é grande! E as pequenas pagam imposto proporcional ao seu faturamento! Sendo o imposto algo PROPORCIONAL ao faturamento, então todas pagam igual! Se analisarmos os incentivos dados às micro e pequenas empresas, como a unificação de impostos no Super Simples, por exemplo, chegaremos à conclusão de que isso é apenas um engodo, uma vez que empresas grandes não podem se creditar do imposto pago em transações coma as pequenas. Em outras palavras, as empresas pequenas estão fadadas a serem sempre pequenas, pois as grandes jamais compram produtos ou serviços das pequenas por absoluta falta de interesse. Não compensa.Ex. Se uma pequena empresa enquadrada no Super Simples (com incentivos) vende algo a uma empresa grande, a grande tem de pagar a diferença do imposto concedida como incentivo pelo governo. Então, por este motivo as grandes só negociam entre elas mesmas. Não compensa negociar com as pequenas, uma vez que, se a grande fizer isto, quem pagará a diferença do imposto dada como incentivo pelo governo, será ela. Este incentivo do governo só é real se a transação for feita entre duas pequenas ou entre a empresa pequena e o consumidor. Entre grande e pequena não funciona, pois não compensa para a grande. E por este motivo as grandes não querem negócios com as pequenas. Se tens uma pequena fábrica de parafusos, por exemplo, seus parafusos só serão vendidos a pequenos como você ou ao consumidor final. Uma VW, ou uma Ford, por exemplo, JAMAIS comprará seus parafusos.Porém, quando a VW ou a Ford está mal das pernas, o governo as socorre com dinheiro público... E o dono da fábrica de parafusos, quem socorre?Outra coisa: Antes de dizer que quem paga “mais” impostos são os grandes, algo óbvio, se considerarmos individualmente cada uma das partes e, não de maneira coletiva, há que se considerar que 70% dos postos de trabalho deste País advêm das micro e pequenas empresas! E, como sabemos, os encargos trabalhistas são os mais altos e indigestos para os empresários. E estes, (os encargos trabalhistas) não têm nenhum incentivo. Os grandes robotizam e fogem dos encargos trabalhistas e, os pequenos pagam as contas.
A causa da pobreza, ou da “MASSA DESASSISTIDA”, que você menciona não são das grandes empresas, e nem tampouco de empresas alguma.Massas desassistidas são problemas de maus governos. Simplesmente isto.
Os maus governos, assim como a pobreza, são apenas efeitos nefastos do sistema.Onde não há pobreza? Se apontares alguns poucos países que no passado colonizaram, escravizaram e exploraram seu semelhante, já estarás explicando os evidentes motivos de sua “fartura”.
BrasilMembroO mercado é o comércio, são os serviços, é a parte, não o todo. Não pode regulamentar nem reger além do que deve e lhe cabe, e também não pode também ser "endeusado" como fim último da existência. Todas as instituições existe para servir o homem, inclusive a financeira, e não o contrário.
É a teoria em explícito confronto com a prática... Se é possível acumular dinheiro, nada mais lógico aumentar preços, “malhar” os produtos, “carcar” a mão na balança, usar sementes transgênicas sem que se saiba com certeza se é seguro ou não, despejar esgoto no rio mais próximo, etc. A lógica dita a prática. Por outro lado, dizer que as pessoas têm de ter consciência e ética eu também digo, mas pra quê é que existe polícia, Justiça, leis, etc.? Se essa consciência e ética idealizadas fossem alcançadas dentro deste sistema, estas instituições, polícia, etc., nem sequer existiriam, seriam totalmente desnecessárias.
O povão admira a elite e aceita tacitamente a ideologia que é passada. Existem asseclas mais realistas que o próprio rei, brasileiros mais anti-brasil que estrangeiros, ou mais pró-eua que os estadunidenses, e defendem com unhas e dentes os sistemas e o discurso oficial, por mais evidente que se mostre dados contrários. A esquerda só é esquerda enquanto está fora do bolo, quando consegue sua fatia, por qualquer meio, passa a defender qualquer status quo, o bom é gastar, consumir, explorar, dominar, as mumunhas e mordomias são mesmo sedutoras. No fim das contas toda essa competitividade acaba gerando um "mal estar na civilização".
Penso que ela (a competição) acaba gerando praticamente todos os problemas da civilização. De resto concordo com tudo o que escreveste aí acima.
A tecnologia, que é a ciência aplicada à economia, também insiste na sedução do novo, as "novidades", mesmo que seja um novo design de farol, tornam tudo obsoleto rapidamente.
As coisas deveriam ser feitas para se usar e não para se vender. Ou seja, o objetivo principal de fabricar algo deveria ser o conforto de todas as pessoas e não o conforto de quem pode pagar.Acho possível sim! Acho possível que usemos tecnologia totalmente limpa e sustentável para praticamente tudo! Mas para isso não pode haver dono disso e dono daquilo.Tudo é de todos! Existem tecnologias totalmente limpas e sustentáveis, mas o problema é o “custo”? Oras!! Se elas JÁ existem, então não usamos porque custa muito?O que é “custo” senão um denominador comum para quantificar algo convencionado? Seja convencionado pela demanda ou por cartéis corporativos, o fato é que o custo é convencionado dentro de um sistema preestabelecido “pelas pessoas”.Quem faz o mundo acontecer são as pessoas! Para usar a tecnologia limpa e sustentável, basta fazê-lo! Pois elas já existem!O mundo não precisa de competição! A competição não estimula nada a não ser conflitos!Para atingirmos este estágio de evolução sem competição é preciso concordar com ele. Este é um estágio que jamais será imposto por este ou aquele governo sem que antes praticamente todos concordem com ele.
Nem toda atividade humana visa o lucro, nem se sobrepor aos demais.
Sim é verdade, naturalmente não. Já, obedecendo ao sistema monetário, as atividades são “naturalmente” obrigadas a convergir para o sentido lógico da coisa.O que nos leva a pensar o quanto o sistema monetário está atrasando a evolução da humanidade.
O homem possui aspectos solidários
“O povo gosta de ver luxo! Quem gosta de ver miséria é intelectual.”(Joãozinho Trinta)
BrasilMembroQuanto “as massas” nada terem a haver com o tema, continuo afirmando, haja vista, que “as massas” por ti colocado, se entendi, e entendi bem (foram à forma de pobreza), e estás, estão bem enormemente distante de lucros de Bancos.De empresas... Talvez. Mas, sua participação é bem pequena, quando estamos a falar de lucros “enormes”.
A importância das massas nos lucros de bancos e grandes empresas é pequena? É isso o que o senhor pensa?Pois bem, não sei se o senhor sabe, mas as grandes empresas não mexem uma palha sem que os governos injetem dinheiro público nelas. Sabia disso? Acho que não!O BNDES emprestou dinheiro público, a juros de pai pra filho, para uma empresa estadunidense comprar a Eletropaulo. Alem de favorecer uma empresa internacional bilionária, subsidiando-a com dinheiro público, ainda por cima NÃO RECEBEU o pagamento do empréstimo, o que “obrigou” o governo brasileiro a tornar-se sócio da tal empresa (sócio só nos prejuízos). O senhor sabia disso?Estes abusos não resumem o capitalismo, pois toda e qualquer empresa grande só trabalha com dinheiro público. E as pequenas só fazem é pagar impostos.Uma grande empresa explora o mercado por anos a fio, seus proprietários enriquecem, investem em terras, imóveis, etc. e, quando enfrentam algum problema, como uma queda nas vendas, por exemplo, alegam estarem quebradas... O governo, ao invés de confiscar o que lhe sobrou e usar para pagar funcionários e fornecedores, o que faz? As presenteia com dinheiro público. Recentemente as montadoras internacionais de veículos aqui do Brasil receberam muitos bilhões dos governos estadual e federal a título de ajuda financeira... Dinheiro público!Os bancos, o que deveriam fazer? Emprestar o seu próprio dinheiro, não é mesmo? Mas é isso o que eles fazem? Claro que não! O que eles fazem é emprestar papel (ilusão) para as pessoas!No recente escândalo financeiro descobriu-se que os bancos estavam alavancando 30 vezes o seu capital real! Sabes o que é isto? É uma bolha que ultrapassa em muito o valor da somatória de todo o dinheiro circulando no mundo! Algo em torno de 33 trilhões de dólares.Este dinheiro simplesmente não existe! É apenas um engodo para levar o sistema um pouquinho mais adiante.Para isso também receberam dinheiro público a título de ajuda dos governos. Senão a bolha iria estourar.Quando o senhor diz que os pobres nada têm a ver com os lucros dos bancos e grandes empresas, se esquece que até um mendigo que mora na rua, quando compra uma caixa de fósforos ou uma lata de salsichas, paga imposto. O dinheiro público vem da arrecadação de impostos... Então como é que os pobres nada têm a ver com os lucros dos bancos e grandes empresas?
BrasilMembroIsto é fato. Lamentavelmente... E o ato de “apontar uma estrada melhor” hoje em dia é chamado de maneira pejorativa de “ideologismo”. E, discordando deste caráter pejorativo, digo que se queremos mesmo construir pontes, obviamente que devemos idealizá-las.
Er...De repente, senti que nosso papo está um pouco fora do tópico, não? Vc sugere algum outro tópico no fórum para continuar nessa linha?
Sim, tens razão. Fique à vontade para abrir tópicos ou mesmo opinar nos tópicos já abertos com temas similares. Participarei com prazer.Abs
BrasilMembroEstá previsto no artigo 153 da Constituição Federal.
O que está previsto é a competência da União para instituir o tal imposto, apenas isto.
O primeiro foi quando em ser inscrito na Constituição.
Que primeiro, meu amigo? Nunca houve imposto sobre grandes fortunas neste País!!Não confunda as coisas! O Artigo 153 apenas diz que compete à União instituir imposto sobre: importação de produtos estrangeiros, renda e proventos de qualquer natureza, produtos industrializados, operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários, propriedade territorial e rural e grandes fortunas, nos termos de lei complementar.Diz apenas que PODE instituir, NÃO INSTITUI.Para instituí-lo é preciso fazer e aprovar leis complementares! E, o primeiro projeto de lei de taxação de grandes fortunas foi do PSDB. Entendeu alguma coisa? Ou não?
BrasilMembroQuanto “as massas” nada terem a haver com o tema, continuo afirmando, haja vista, que “as massas” por ti colocado, se entendi, e entendi bem (foram à forma de pobreza)
Não, meu caro! Massa compreende todas as pessoas que NÃO são milionárias.O senhor não se sente desassistido pela Segurança, por exemplo? Podes caminhar tanquilamente em qualquer centro urbano deste País? E os Transportes em geral, consideras muito bom? E o Transporte Público, é aceitável? E a corrupção, não lhe atinge?
Colocas isto em sociologia.O tema é Lucros dos Bancos...O resto é tergiversações.Não é por causa dos grandes lucros dos bancos, ou das grandes empresas que temos pobres, ou a relação de tergiversações que colocas, tais como: Pela Segurança, por exemplo? Podes caminhar tranquilamente em qualquer centro urbano deste País? E os Transportes em geral, consideras muito bom? E o Transporte Público, é aceitável? E a corrupção, não lhe atinge?Isto são coisas de governos.E a resposta para isto é: Lógico que todos nós nos sentimos incomodados.Fraternos abraços,
Dialogar com o senhor é como dialogar com um garoto do Ensino Fundamental: Precisa-se explicar cada detalhe.Vamos lá:O dinheiro impresso por um país, teoricamente, é para ser distribuído entre todos os indivíduos deste país. O Tesouro Nacional pertence às pessoas e não aos banqueiros e grandes empresas. O dinheiro acumulado pelos bancos e grandes empresas é dinheiro que deveria estar circulando entre as pessoas. Entendeu agora?Outra coisa: Quando o Estado socorre ou subsidia bancos e grandes empresas ele o faz com DINHEIRO PÚBLICO, dinheiro do Tesouro Nacional. Entende isso? Ou não? Essa é a real essência do capitalismo: "Alavancar" dinheiro público.
BrasilMembroa salvação não vem da taxação de grandes fortunas. Isto é utopia. De Petista, quando fora da administração do governo federal.
O demagogo projeto para a taxação de grandes fortunas é do PSDB. :-X
Não... Estás equivocado. Isto inclusive sempre fez parte de todas reuniões anuais dos Petistas. Eram o fato principal da pauta. Foi colocado no governo de Fernando Henrique, como fora também antes colocados.Nada de novo!Fraternos Abraços,
Não faça afirmações levianas e irresponsáveis! “Suplicy, único a defender a proposta, recordou que o Senado já havia aprovado, anos atrás, o projeto do então senador Fernando Henrique Cardoso (PLS 162/89 Complementar) instituindo a tributação sobre grandes fortunas, mas esse acabou sendo rejeitado pela Câmara dos Deputados.”http://senadores.democratas.org.br/noticias/?nid=3010“A primeira proposta de Imposto sobre Grandes Fortunas foi elaborada pelo então senador Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP). O projeto chegou a ser aprovado pelo Senado, mas foi rejeitado pela Comissão de Tributação e Orçamento da Câmara dos Deputados em 2000, durante o segundo mandato de FHC.”http://wwwterrordonordeste.blogspot.com/2010/01/elite-nao-quer-imposto-sobre-grandes.html
O Imposto sobre Grandes Fortunas já foi previsto pela primeira vez na Constituição Federal de 1988 como de competência da União, e demanda de lei complementar para a sua regulamentação que não foi aprovada até hoje, existindo diversos projetos de lei engavetados no Congresso Nacional. Dentre eles o do Fernando Henrique Cardoso.Está previsto no artigo 153 da Constituição Federal.Nada de novo.E minhas colocações não são levianas, são verdades de pautas das reuniões anuais do PT, inclusive um de seus maiores defensores é o Suplicy.Fraternos abraços,
Isso é bla bla bla...Acho que já ficou bem claro que o primeiro projeto para taxação de grandes fortunas foi do PSDB.Será que não?
BrasilMembroQuanto “as massas” nada terem a haver com o tema, continuo afirmando, haja vista, que “as massas” por ti colocado, se entendi, e entendi bem (foram à forma de pobreza)
Não, meu caro! Massa compreende todas as pessoas que NÃO são milionárias.O senhor não se sente desassistido pela Segurança, por exemplo? Podes caminhar tanquilamente em qualquer centro urbano deste País? E os Transportes em geral, consideras muito bom? E o Transporte Público, é aceitável? E a corrupção, não lhe atinge?
BrasilMembroAproveito, ainda, para colocar, que miséria se combate é produzindo, e muito, como estão fazendo os países como a China, e asiáticos
Eu não sei se o senhor sabe, mas a China e mais alguns asiáticos NÃO RESPEITAM AS REGRAS do capitalismo. Que tipo de defesa do capitalismo é essa que usa como exemplo países que não respeitam as regras do mesmo?
Não sei onde, ou aonde você me viu desrespeitá-lo ou ofendê-lo. Não é da minha índole, faltar com respeito a ninguém
Eu não gosto de gente dissimulada. Aqui está sua ofensa:
As “mumunhas” (termo do Miguel) se parecem os mesmos.
Eu não considero as minhas opiniões “mumunhas”, já as tuas, parecem mesmo viuvez de general...
BrasilMembroa salvação não vem da taxação de grandes fortunas. Isto é utopia. De Petista, quando fora da administração do governo federal.
O demagogo projeto para a taxação de grandes fortunas é do PSDB. :-X
Não... Estás equivocado. Isto inclusive sempre fez parte de todas reuniões anuais dos Petistas. Eram o fato principal da pauta. Foi colocado no governo de Fernando Henrique, como fora também antes colocados.Nada de novo!Fraternos Abraços,
Não faça afirmações levianas e irresponsáveis! “Suplicy, único a defender a proposta, recordou que o Senado já havia aprovado, anos atrás, o projeto do então senador Fernando Henrique Cardoso (PLS 162/89 Complementar) instituindo a tributação sobre grandes fortunas, mas esse acabou sendo rejeitado pela Câmara dos Deputados.”http://senadores.democratas.org.br/noticias/?nid=3010“A primeira proposta de Imposto sobre Grandes Fortunas foi elaborada pelo então senador Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP). O projeto chegou a ser aprovado pelo Senado, mas foi rejeitado pela Comissão de Tributação e Orçamento da Câmara dos Deputados em 2000, durante o segundo mandato de FHC.”http://wwwterrordonordeste.blogspot.com/2010/01/elite-nao-quer-imposto-sobre-grandes.html
BrasilMembroa salvação não vem da taxação de grandes fortunas. Isto é utopia. De Petista, quando fora da administração do governo federal.
O demagogo projeto para a taxação de grandes fortunas é do PSDB. :-X
BrasilMembroQue massa? Você mistura alhos com bugalhos...O tema é “Lucro dos Bancos...” Lucro nada tem a haver com massas (aqui entendido com pobres)!
Meu caro! Se você não vê a sociedade como um conjunto... Então você a vê como?Por que os bancos e empresas não têm nada a ver com a massa? Que papo é esse? Quem alimenta as suas fortunas? Obs.: Sobre as suas brincadeiras a meu respeito, apenas lhe advirto que AINDA não lhe faltei com o respeito! Exponha suas opiniões acerca do tema, SEM OFENSAS, por favor! Meu pavio é curto! Depois acabo de ler a tua mensagem com mais atenção para poder responder... Ainda não tive tempo.
BrasilMembroNão podemos colocar a questão em termos de fatos, visto que essa ainda é uma questão aberta, se houvessem fatos(...)
Veja, amigo, temos que nos ater à lógica da conversa e, parece que você não está prestando atenção nela. Quem disse que HÁ FATOS favorecendo a sua opinião foi o senhor!Aqui está:
os fatos, cada dia mais favorecem a visão de um universo autônomo, em lugar de um criado
Nada mais lógico eu lhe perguntar QUAIS fatos, não é verdade? O que, diga-se de passagem, o senhor não respondeu.
Caro Senhor Brasil, não me apresento nem nunca me apresentei aqui nesse forum como um ateu
Bem, o senhor “não se apresenta” como ateu, mas a sua opinião de que “os fatos favorecem a visão de que o Universo é independente de um criador”, é uma opinião completamente ateísta. Ou será que não?
O senhor se engana novamente ao afirmar, ou querer defender que a doutrina Kartiana defende o agnosticismo
Caro amigo, eu não disse que a doutrina de Kant defende o agnosticismo! Tampouco entendo que Kant tenha deixado alguma “doutrina”. Eu disse que aquele argumento específico, reconhecendo a impossibilidade de provar esta ou aquela tese, reforça a visão agnóstica. Sobre o que, penso que não há duvidas, pois o senhor também admitiu isso.Aqui está:
O que Kant colocou em palavras, foi o fato, notorio claro, de que apenas com a atuação da razão humana, não temos como testar, e portanto provar, nem uma teoria nem outra.
O senhor mais uma vez discorreu sobre os avanços científicos e tecnológicos da humanidade. O que eu considero totalmente desnecessário, pois o senhor mesmo admite que estas informações não esclarecem em nada a conclusão do assunto em questão: Existência ou inexistência de Deus.Aqui está
Claro que essas coisas todas, por sí só não provam, nem desmentem a presença de Deus,
Aqui eu discordo totalmente do senhor:
mas são sim indicativos muito claros de que o universo é algo que se sustenta a sí mesmo, sem precisar de um ser especial que o mantenha, ou que o tenha criado.
Sobre o Universo “se sustentar” ou “se manter” eu já expliquei que “autonomia” não significa sem origem. Portanto, penso que o senhor não apresentou qualquer argumento para afirmar que o Universo não tenha sido criado.
Ora meu caro, que pretenção é essa, não me propus em momento algum a desmentir nem Kant, , nem ninguém
Quem pergunta que pretensão é esta sou eu! Quem disse que temos “ferramentas disponíveis” foi o senhor e não eu!Quando o senhor disse que NAQUELA ÉPOCA Kant não tinha ferramentas disponíveis, estava querendo dizer o que? Não estava dizendo que HOJE temos?Realmente o termo “desdizer Kant” não caiu muito bem mesmo, então eu o substituo por “não aceitar o que disse de Kant”. Tudo bem?Então lhe pergunto, QUAIS “ferramentas” usas para não aceitar o que disse Kant sobre a impossibilidade lógica de afirmar a existência ou inexistência de Deus? Poderia citar alguma?
Caro Senhor Brasil, não me apresento nem nunca me apresentei aqui nesse forum como um ateu, não me apresento assim, pois sou obrigado, mesmo que contra minha vontade intima, pois sei que não há provas irrefutaveis para afirmar que Deus não existe, por isso sou obrigado a me manter dentro das fileiras dos agnosticos, ao menos temporáriamente. Isso é apenas uma questão de coerência.
Então vamos nos manter coerentes e discutir outros assuntos, pois este, como o senhor mesmo admite, é infrutífero. Ou será que o senhor espera chegar a uma conclusão lógica sobre a inexistência de Deus?
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