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Olá Z,
se Deus se quisesse provar, deixaria de ser Deus no mesmo instante e passaria a ser algo muito mais inferior
Acho que a questão não é essa. A questão é: e se Deus quisesse que o conhecêssemos? Então não teríamos evidências? Logo, como não sabemos se Ele quer ou não que o conheçamos, não podemos afirmar arbitrariamente que "Deus não se prova".Além do mais, expandindo seu raciocínio quanto à impossibilidade de Deus querer se provar, podemos dizer que, se Deus nos criou, foi também devido a uma necessidade de nos criar. Isto, obviamente, também faria com que Ele "deixasse" de ser Deus.Quanto à definição a priori do que seria "Deus", penso que esta deveria reduzir-se ao mínimo possível de afirmações, sob o risco de nos perdermos em especulações vãs. Deus, para mim (se é que existe), seria simplesmente a origem, o arquiteto, o relojoeiro, sei lá...Pelo que percebi vc acredita em algo relacionado ao panenteísmo, correto?Abraços.
Olá a todos…
Um ser com destino delineado não vê com isso a sua liberdade reduzida porque se repararmos, o livre arbítrio prende-nos à tomada de todas as decisões. A liberdade de não ter que decidir é das poucas que não será alcançada pelo Homem no mundo que conhecemos.
Reafirmo que Deus e livre-arbítrio são idéias mutuamente exclusivas, principalmente se trabalharmos com o conceito de um Deus Criador. Digo isso pois não podemos fugir do determinismo, ou seja, somos direta ou indiretamente influenciados pelo meio em que vivemos, que por sua vez, teria sido criado quando e como Deus quis.Deste modo, temos no mínimo uma influência indireta por parte deste suposto Deus Criador.
Para limpar um pouco este racioncínio nublado dou um exemplo algo laico: O João, uma pessoa normal viu ser revelado num livro mágico o seu próprio destino, esse passava por morrer atropelado por um camião azul numa autoestrada. Ele então nunca mais se aproximou de uma autoestrada, viveu muitos bons anos e acbaou morrendo de um ataque cardíaco.E agora, estava o "livro mágico" errado?A resposta é que o livro nem estava certo nem errado. Ele era sim parte do destino do João, se existia um destino para o João, esse destino contemplava a revelação daquele primeiro destino previsto pelo livro mágico e a sua consequente reacção do João levando-o à morte por ataque cardíaco.
Se seguirmos esta lógica acabaremos por entrar num círculo vicioso que invalida seu exemplo. Explico:Se o "livro mágico" conhecia todo o destino de João (inclusive o subterfúgio de manter-se afastado de estradas) deveria obrigatoriamente tê-lo revelado por completo, sob pena de estar, sim, errado. Sabendo que a VERDADEIRA causa de sua morte seria um ataque cardíaco, João provavelmente trataria de procurar outro subterfúgio, que obrigaria o livro a fazer outra profecia, e assim indefinidamente.De qualquer modo, esta idéia de destino como um ponto fixo no futuro do espaço-tempo ao qual deveremos chegar de uma maneira ou outra me parece absurdamente ridícula.
Nota: Para quem pensa que ciência está em conflito com a Bíblia desengane-se. O facto de a ciência assumir que nada é certo torna tudo possível. No caso da bíblia, a ciência inclina-se para a grande probabilidade de os dizeres da Bíblia serem inreais.
O problema da Bíblia não é seu conflito com a Arqueologia ou a Biologia, por exemplo. O problema da Bíblia é COM ELA MESMA. Compreende-se que um livro religioso contradiga a ciência, aliás é por isso que se chama religião, e por isso depende da fé. O que é difícil (quase impossível) de se aceitar é que tenha sido escrito por Deus um livro
quediz algo, e, duas linhas depois, diz o oposto.E por fim só uma curiosidade: a palavra "inreal", que vc utilizou, existe na gramática do "português de Portugal"?Abraços.(Edit sublinhado)A ciência ao buscar a verdade encontra conhecimentos. A verdade é um meio na ciência e não o objectivo. Não pode ser, para se poder procurar pela verdade é preciso estar compreendida a condição humana, assunto que está longe de ser arquivado.Tudo é ilusão. Tentar compreeendê-la faz parte dela ;)
Um "meio" é na verdade uma via, uma ferramenta para se chegar a um "fim". Isto implica que devemos ter, obrigatoriamente, domínio sobre as ferramentas que utilizamos, pois do contrário os resultados obtidos não serão confiáveis, concorda?Portanto só posso concluir que, se a verdade ainda não foi alcançada, compreendida, não pode de modo algum ser definida como um "meio".Ademais, o conhecimento só tem utilidade se for verdadeiro, o que a meu ver funde ambos os conceitos em um só (do ponto de vista científico, claro), conceito este que é simultaneamente "meio" e "fim".Ou não...
..hehehe...Abraços.hahaha!!!Com vcs, os Malvados, de André Dahmer:
E note que os "16 estados", se é que se referem à União, deveriam ser os "16 Estados".Tá braba a situação...A quem você se refere com “alguns de vocês”?
98% dos evangélicos, já que não podemos criticar os católicos (em sua maioria) pois eles nem ao menos sabem em que é que acreditam.Putz, por algum motivo isso aí me lembrou essa música:Infinita Highwayby Engenheiros Do HawaiiEstamos sós e nenhum de nós sabe exatamente onde vai pararMas não precisamos saber pra onde vamos, nós só precisamos irNão queremos ter o que não temos, nós só queremos viverSem motivos, nem objetivos, estamos vivos e isso é tudoFalou...
Outra citação MUITO suspeita é esta atribuída a Cervantes no Wikiquote:"Sou ateu, graças a Deus."Rídiculo, apostaria meus dois braços como ele não disse (e muito menos escreveu) isso... ;D
O unVolt disse que não resta dúvidas sobre a experiência feita pelos referidos irmãos em 1903, sendo que completa a frase dizendo que a máquina por eles apresentada não era totalmente autônoma… e que o problema está na definição de “avião”. Ou seja, não atribuiu a invenção do avião à Santos Dumont.
Olá Brasil,Por favor releia o que escrevi:
(...) Com relação à invenção do avião, penso que o principal problema está na definição de "avião". Não existem dúvidas quanto à experiência dos irmãos Wright ter sido anterior à de Santos Dumont (fato que brasileiros obstinadamente fazem questão de ignorar), porém a máquina deles não era totalmente autonoma como a exibida na França.Mas é claro que cada um puxa a sardinha pro seu lado..hehehe...Abraços.
Ficou explícito que eu me referi à ausência de dúvidas na ordem cronológica das experiências, e não a quem seria o Pai da Aviação. É fato que as experiências dos irmãos Wright foram anteriores às de Santos Dumont, entretanto como vc disse elas não podem ser definidas exatamente como um "avião".
Neste ano de 2006, comemoramos 100 Anos desde que o 1º avião voou, o Governo do Brasil organizou alguma festa? Teremos alguma comemoração? Acho que não.
Pois é, infelizmente nosso amigo Lula prefere discursos e inaugurações. :/Abraços...
Olá pessoal…Brasil, não existem dúvidas quanto à superioridade e ao gênio de Santos Dumont, porém sabemos que os norte-americanos vivem em seu mundinho fechado e distorcerão a História quantas vezes forem necessárias para que eles sejam vistos como os benfeitores da Humanidade. Uma prova disso é que até hoje eles festejam os "pioneiros", aqueles tais que invadiram a América do Norte e exterminaram milhões de nativos para a glória do bom Deus.Assim sendo, penso que seja inútil tentarmos convencê-los de que somos superiores, e nos basta continuar a manter na memória o nosso ilustre Pai da Aviação, assim como já temos feito. E digo isto porque em todo o tempo em que estive na escola jamais foram citados os tais irmãos Wright, o que penso que seja um exagero, pois devemos ter sempre em vista os dois lados da moeda.
Á, quase que me esquecia, andamos um pouco de nariz torcido em relação aos aviões da CIA que aterram cá em Portugal, o que andam eles a fazer por estas paragens? Perguntamos nós.E mais um pequeno detalhe, a maior parte dos portugueses orgulha-se muito de ter cá os estadunidenses na base das Lajes nos Açores, eu não.
É Flag, estamos com o mesmo problema por aqui, em uma base (quer dizer, uma de que temos conhecimento) em Alcântara, na Amazônia, à qual nem as autoridades brasileiras teriam acesso.Temos informações também de que soldados norte-americanos (lá pela casa dos milhares e sempre aumentando) estão presentes na Colômbia a título treinamento e ajuda ao governo colombiano no combate às FARC. E nossos governantes aceitam tudo isso passivamente.Abraços a todos.