O filho pródigo

O filho pródigo Certo homem rico, tinha dois filhos, dos quais o mais moço pediu ao pai que lhe desse, em vida, a parte da herança que lhe havia de caber por sua morte, porque desejava lograr o seu. Concedeu-lhe o pai o que pedia, e, daí a poucos dias, ausentando-se para um país distante, … Ler mais

EFEITO KAGEMUSHA. AS ARMAS DE FOGO PORTUGUESAS E O ESTADO NO SUL DA ÍNDIA NO INÍCIO DA ÉPOCA MODERNA

Fichamento do texto: O EFEITO KAGEMUSHA. AS ARMAS DE FOGO PORTUGUESAS E O ESTADO NO SUL DA ÍNDIA NO INÍCIO DA ÉPOCA MODERNA de Sanjay Subrahmanyam. Miguel Duclos O autor, presumidamente de origem indiana, é diretor do Centro para Índia e Ásia do Sudeste e professor de História da Índia da Universidade da Califórnia (UCLA), … Ler mais

THOMAZ DE AQUINO E CASTRO e A FASE PATRIÓTICA DA POESIA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) THOMAZ DE AQUINO E CASTRO Nasceu na cidade de S. Paulo, a 20 de janeiro de 1798, e faleceu em viagem … Ler mais

ATEU, ATEÍSMO – Definição de Voltaire no seu Dicionário

Dicionário Filosófico de Voltaire – verbetes selecionados ATEU, ATEÍSMO O que outrora possuísse o segredo de uma arte corria o risco de passar por feiticeiro; toda a nova seita que aparecesse era acusada de degolar crianças durante a celebração de seus mistérios. E todo o filósofo que abandonasse a gíria da Escola era acusado de … Ler mais

O governo-geral da Bahia (vice-reino) – História do Brasil Colonial

Gottfried Heinrich Handelmann (1827 – 1891) História do Brasil Traduzido pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. (IHGB) Publicador pelo MEC, primeiro lançamento em 1931. SEGUNDA SEÇÃO – A colonização do Brasil –   CAPÍTULO IX O governo-geral da Bahia (VICE-REINO) O terceiro grupo de Estados brasileiros, o governo-geral da Bahia, temporariamente decorado com o título … Ler mais

OS GRANDES FILÓSOFOS GREGOS

GRANDES FILÓSOFOS DA GRÉCIA

Antigos filósofos gregos – Estranhas noções a respeito do mundo

OS antigos filósofos gregos tinham Idéias caracterís-ticas a respeito da natureza do mundo em que vivemos. Tales (cerca de 636 anos A. C.) acreditava que cada coisa, incluindo o sol, a lua, as estrelas, a terra, as árvores, as flores, os animais, as aves e os seres humanos que habitam a terra, provieram, originalmente, de uma única e mesma substância: a água.

Outro dos antigos filósofos, Anaxímenes, dizia que tudo era feito de ar. A vida, explicava êle, é ar. Lançado pelas narinas, formou o coração, os pulmões, os músculos, o sangue e todas as outras partes do corpo. O ar se condensou para formar o vapor. O vapor solidificou-se para formar a água. A água condensou-se para formar lodo, areia e rochas. E assim por diante, por toda a escala da criação.

Ainda outros filósofos acreditavam que o fogo era a substância criadora de todas as coisas. O sol era puro fogo. As estrelas eram centelhas brotadas do sol na infinita fogueira dos céus. A terra era fogo resfriado em rochedos. As flores eram pedaços de chama colorida, com a forma de leves e fragrantes pétalas. E o homem um punhado de cinzas, ardendo na chama da vida, graças ao benigno calor do sol.

São estas algumas das engenhosas e poéticas teorias a respeito do mundo. Os antigos gregos eram grandes poetas, mas não eram cientistas. Eram as crianças ainda não amadurecidas da espécie humana. O pensamento duma criança é imaginativo. Para se tornar científico necessita de um intelecto amadurecido.

A MEDIOCRIDADE INTELECTUAL – Capítulo II de “O Homem Medíocre” de José Ingenieros

A
MEDIOCRIDADE INTELECTUAL
Capítulo II de “O Homem Medíocre de José Ingenieros”

I.    o homem rotineiro. —II.    os estigmas da mediocridade intelectual. — III. a maledicência:  uma alegoria de botticelli — IV.      a senda da glória.

 

I
— O homem
rotineiro

 

A rotina é um esqueleto fóssil, cujas
peças resistem à carcoma do século. Não é filha da experiência; é a sua
caricatura. A primeira é fecunda, e engendra verdades; a outra é estéril, e as
mata.

Na sua órbita giram os espíritos
medíocres. Evitam sair dela, e cruzar espaços novos; repetem que é preferível
o mau conhecido ao bom ignorado. Ocupados em desfrutar o existente, alimentam
horror a toda inovação que perturbe a sua tranqüilidade, e lhes traga
desassossegos. As ciências, o heroísmo, as originalidades, as invenções, a
própria virtude, parecem-lhes
instrumentos
do mal, posto que desarticulam o edifício dos seus erros: como nos selvagens,
nas crianças nas classes incultas.

A verdade no Mundo das Idéias de Platão – História da Filosofia Antiga – Hirschberger

História da Filosofia Antiga – Johannes Hirschberger B.   A Verdade O segundo conceito com que se encontra o pensamento de Platão é o da verdade. Falar de Platão, é falar da doutrina das Idéias. Mas desta só nos aproximamos se partirmos do ponto de vista da verdade. a) Conceito   da   verdade A verdade pode ser … Ler mais

Mil Platôs – Capitalismo e Esquizofrenia – Deleuze e Guattari

maravilhas das antigas civizações

Para Deleuze, o rizoma é
inter-relação entre os conceitos. O rizoma é o modelo de realização dos
acontecimentos, que tem espaços e tempos livres, onde os acontecimentos são
potencialidades desenvolvidas das relações entre os elementos do principio característico
das multiplicidades.

HEMPEL E O CRITÉRIO EMPIRISTA DE SIGNIFICADO

maravilhas das antigas civizações

HEMPEL E O CRÍTERIO EMPIRISTA DE SIGNIFICADO por Josailton Fernandes de Mendonça Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN          1) O problema da significação na linguagem cientifica             Um dos fatos importantes da linguagem e mais especificamente da linguagem científica é o de que é possível construir sentenças gramaticalmente corretas mas, não … Ler mais

As teorias da significação segundo Alsting e a crítica de Hacking

As teorias da significação segundo Alston e a crítica de Hacking.                                                                             por Miguel Duclós Trabalho feito originalmente para a cadeira de Filosofia da Linguagem, professor Armando Manoel de Mora.          A semântica é a parte da linguística que trata da relação entre os signos e o real, e do estudo histórico do … Ler mais