HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817

Oliveira Lima HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817* II/ JULGAMENTO DE D. JOÃO VI Na sua obra — Dom João no Brasil (cap. XX, "A Revolução Pernambucana de 1817", vol. II, pp. 785 e 828), o autor destas anotações faz sobre o movimento a seguinte observação, que coincide curiosamente com a ponderação do Monsenhor Muniz … Ler mais

PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO V PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE O regresso da corte de D. João VI a Portugal contribuiu para precipitar os … Ler mais

DOMINGOS JOSÉ MARTINS

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA DOMINGOS JOSÉ MARTINS Nasceu em Itapemirim, província do Espírito Santo, no-ano de "1781, e … Ler mais

BIOGRAFIA DE FREI CANECA

Fr. JOAQUIM DO AMOR DIVINO CANECA

Nasceu na cidade de Recife, no bairro de Fora de Portas, freguesia de S. Frei Pedro Gonçalves, (Estado de Pernambuco), em julho de 1779, e faleceu a 13 de janeiro de 1825. Era filho de Domingos da Silva Rebelo, por alcunha Caneca, e D. Francisca Maria Alexandrina de Siqueira.

Fautores da Independência: VELOSO DE OLIVEIRA e RODRIGUES DA COSTA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA ANTONIO RODRIGUES VELOSO DE OLIVEIRA Nasceu na província de S. Paulo, depois de … Ler mais

ANTONIO CARLOS RIBEIRO DE ANDRADA MACHADO E SILVA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (Continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA ANTONIO CARLOS RIBEIRO DE ANDRADA MACHADO E SILVA Nasceu em Santos (S. Paulo) … Ler mais

O PREPARO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL – Artur Mota

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7.

História da Literatura Brasileira
TOMO I. vol 3.

 

Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936)

CAPÍTULO I

O PREPARO DA INDEPENDÊNCIA

Afigura-se a quem lê as páginas da história do Brasil, que a proclamação da independência da colônia lusitana na América tivesse sido uma conseqüência exclusiva dos erros políticos e econômicos de vários governos de Portugal, principalmente no reinado de D. João VI. Acode-nos à mente, quando acompanhamos as explicações e o exame das causas do fenômeno social que determinou a emancipação do nosso país, a imagem de um fruto amadurecido em uma árvore anosa, comprometida por várias lesões, provenientes de vícios de constituição orgânica e devidas a acidentes de natureza extrínseca. Sobreveio uma rajada impetuosa e o fruto tombou, porque apresentava maturidade perfeita, a árvore estava comprometida por uma moléstia qualquer e o esforço externo precipitou-lhe a queda.

O governo-geral da Bahia (vice-reino) – História do Brasil Colonial

Gottfried Heinrich Handelmann (1827 – 1891) História do Brasil Traduzido pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. (IHGB) Publicador pelo MEC, primeiro lançamento em 1931. SEGUNDA SEÇÃO – A colonização do Brasil –   CAPÍTULO IX O governo-geral da Bahia (VICE-REINO) O terceiro grupo de Estados brasileiros, o governo-geral da Bahia, temporariamente decorado com o título … Ler mais

A capitania geral de Pernambuco – Brasil Colônia

CAPÍTULO VIII

A capitania geral de Pernambuco

O segundo grupo de Estados brasileiros é a capitania geral de Pernambuco, que se estendia entre os limites do antigo Estado do Maranhão de um lado, o rio São Francisco de outro lado, e compreendia as atuais províncias do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.

Foi esta mesma região a que formou o principal elemento do impérií^olonial da Companhia Holandesa das índias Ocidentais, a Nova Holanda Brasileira, e nós interrompemos a sua história justamente no momento em que com a capitulação do Recife, a 26 de janeiro de 1654, ficou completamente restabelecida a soberania portuguesa. Com isto as antigas condições de novo se estabeleceram, se bem que com grandes modificações.

Antes da invasão holandesa existiam, como se sabe, entre o Ceará e o rio São Francisco, quatro capitanias, sendo duas da coroa, Rio Grande do Norte e Paraíba, e duas feudais, Itamaracá e Pernambuco; estas ambas ainda se transmitiam por via de sucessão à descendência dos primitivos donatários: Itamaracá, à de Pero Lopes de Sousa; Pernambuco, à de Duarte Coelho. Os governadores hereditários não haviam, porém, podido conservar os seus domínios nem reconquistá-los; a guerra de independência contra os holandeses foi conduzida não nos seus nomes, mas sob as bandeiras reais, e assim o rei d. João IV julgou-se com direito de confiscar os dois feudos e reuni-los à coroa. Naturalmente protestaram contra isso as duas famílias interessadas e por meio de reclamações e queixas judiciais procuraram obter a revogação desta medida. Assim, em primeiro lugar quanto a Pernambuco, Duarte d’Albuquerque Coelho, o último herdeiro feudal que havia estado realmente empossado, falecera ainda durante a guerra de libertação e havia deixado uma única filha herdeira, a esposa de d. Miguel de Portugal, conde de Vimioso; esta intentou um processo contra o rei, para a restituição do seu feudo hereditário, e os seus descendentes continuaram o mesmo durante sessenta anos, com alternativas da sorte, isto é, diversas vezes obtendo sentença favorável; porém, sempre lhes foram contrapostos novos embargos.

Finalmente, quando se compenetraram de que a coroa de modo algum desistiria desta importante província, propuseram uma acomodação; com a sanção do rei d. João V concluiu o pretendente, d. Francisco de Portugal, conde de Vimioso, um ajuste com o procurador da coroa, no qual ele renunciava para si e seus herdeiros a todos os direitos sobre Pernambuco, e em troca receberia, a título de indenização, a quantia de 80.000 cruzados, pagáveis em dez iguais prazos anuais e além disso o marquesado português de Valença, que sob o mesmo título passaria ao seu filho e, sob o título de conde, deveria passar aos seus seguintes descendentes (1716).

D. FRANCISCO MANUEL DE MELO

Marechal deodoro da fonseca

D. FRANCISCO MANUEL DE MELO (Lisboa, 1611-1666). Diz o Sr. Teófilo Braga que foi esse o homem com mais alta concepção da História em Portugal, no século XVII. Este elogio é com referência à História das Guerras da Catalunha, escrita em castelhano, e reproduz o juízo encomiástico de Philarête Chasles. Em língua portuguesa são suas … Ler mais

Cronologia da História do Brasil

Material Didático de História do Brasil

Professor Pedro Bandecchi, 1970

1453 — Queda de Constantinopla; fim da Idade Média e começo da Idade Moderna.

1487 — Bartolomeu Dias dobra o Cabo das Tormentas que passa a chamar-se Cabo da Boa Esperança.

1492 — Cristóvão Colombo, a serviço da Coroa Espanhola, descobre a América.

1493 — O Papa Alexandre VI assina a Bula Inter Cetera, que fixava que: o domínio espanhol começava 100 léguas a oeste das Ilha dos Açores e Madeira, numa linha traçada longitudinalmente de Norte a Sul. Com a Bula Inter Cetera parte alguma do Brasil ficou pertencendo a Portugal.

1494 — Espanha e Portugal assinam o Tratado de Tordesilhas, mais tarde referendado pelo Vaticano, modificando a linha divisória da Bula Inter Cetera, a qual passaria a 370 léguas das ilhas referidas. Com isto um terço do atual território brasileiro ficou pertencendo a Portugal. 1498 — Vasco da Gama chega à Índia, contornando a África.

Notas do livro D. João VI no Brasil de Oliveira Lima

Dom João VI no Brasil de Oliveira Lima

NOTAS do Livro D. João VI no Brasil – de Oliveira Lima

EL-REI – D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

Dom João VI no Brasil de Oliveira Lima

D. João VI no Brasil – Oliveira Lima CAPÍTULO XXIV EL-REI Para bem se aquilatar da parte preponderante que de fato pertencia a Dom João VI no governo, do quanto pesava sobre a administração sua influência pessoal, é mister salientar a circunstância de que, exatamente ao transpor a culminância do seu reinado americano, o monarca … Ler mais

A DIPLOMACIA ESTRANGEIRA NO RIO. CALEPPI E BALK-POLEFF – D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

Marechal deodoro da fonseca

D. João VI no Brasil – Oliveira Lima CAPITULO XXI A DIPLOMACIA ESTRANGEIRA NO RIO. CALEPPI E BALK-POLEFF A mudança da corte portuguesa para o Rio de Janeiro implicara naturalmente a mudança do corpo diplomático acreditado junto à mesma em Lisboa, e quando viessem mais tarde agentes para junto da regência, como esteve algum tempo … Ler mais

O SENTIMENTO NACIONAL – História do Brasil – Ary da Matta

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Capítulo II – A ILUSÃO DA CHEGADA. O QUE ERA A NOVA CORTE – D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

D. João VI no Brasil – Oliveira Lima CAPÍTULO II A ILUSÃO DA CHEGADA. O QUE ERA A NOVA CORTE O desembarque da família real portuguesa no Rio de Janeiro, aos 8 de março de 1808, foi mais do que uma cerimônia oficial: foi uma festa popular. Os habitantes da capital brasileira corresponderam bizarramente às … Ler mais