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Miguel (admin)Mestre
Com certeza os sentidos (em seu estado saudável) são muito mais confiáveis que a razão.
Opa...Qual o diâmetro que o Sol aparenta quando olhamos para ele? Podemos neste caso confiar em nossos sentidos?Logo, penso que tanto raciocínio como percepção são absolutamente necessários um ao funcionamento do outro, sendo impossível desvinculá-los e dizer que um é mais ou menos confiável que outro.
A razão em demasia também cega..
Não posso compreender isto, por favor cite um exemplo!
Miguel (admin)MestreOlá,Lúcifer = Anjo de LuzLuz, iluminação, iluminismo, razão!Fé = território além (ou, aquém) da razão.Estou correto?Até mais...
Miguel (admin)MestreOlá Miguel,Tem mais duas coisinhas que eu notei:1) No layout novo, as teclas Ctrl+Home e Ctrl+End não estão funcionando para ir para o início e fim da página, respectivamente.2) No layout antigo, alguns botões como "Home", "Ajuda", "Pesquisa", "Perfil" e etc não estão mostrando as imagens correspondentes a eles. Enfim, nada de mais, é que eu sou meio chato mesmo..rs... ;DAbraços.
Miguel (admin)MestreSeria o Sol a Idéia de Bem?
É claro que tudo depende da acepção que utilizamos para "Bem", mas penso que o Sol refira-se à realidade, ou, verdade, que nem sempre se identificará com o Bem.Uma outra questão é: na caverna, os homens percebiam apenas as sombras, ou seja, o "efeito" indireto do Sol. Logo, quando dizemos que a "verdade" estava fora da caverna, queremos dizer que ela estava na percepção direta do Sol, correto? Mas percebam que, se isto estiver certo, então a razão também é um modo indireto de percepção da realidade, e, portanto, não é tão confiável quanto os sentidos, que recebem informações em estado bruto e sem interferências.O que vcs acham?
Miguel (admin)MestreBoa noite,Apesar de ter grande interesse pela filosofia de Voltaire, sobre Rousseau eu não sei muita coisa. E me espanta o fato de que ele tenha sido mais perseguido que Voltaire, que, obviamente, possuía um discurso muito mais ácido.Mas, em todo caso, boa sorte com a tradução.
Miguel (admin)MestreGosto muito da frase ” no Cristianismo estão todas as verdades, ( não apenas no Cristianismo ) são de origem humana os erros que nele se enraizaram “. Duvido que Jesus tenha afirmado, ou realizado, muito daquilo que se atribui a ele.(...)Entretanto, quanto aos críticos e detratores da doutrina cristã, qual deles apresentou algo melhor ? Ou não é necessário, basta tão somente criticar, pejorativamente ? E por que, não assimilar os bons ensinamentos, tais como " amar o próximo com a si mesmo ", ou, " perdoar as ofensas " ? Ao ler o livro " O Anticristo ", de Nietzsche, concordei com algumas das ideias deste pensador, especialmente sobre o Cristianismo. Com outras, nem tanto, sem deixar de reconhecer o seu pensamento, como um legado de valiosa contribuição. Sobre a interpretação que se dá a controversos trechos da Bíblia, encontrados tanto no Velho quanto no Novo Testamentos, já afirmei por aqui, que, ateus e evangélicos, têm algo em comum : interpretam tudo, "ao pé da letra".
Olá onaiab,Em primeiro lugar, quase tudo o que se sabe e se atribui a Jesus está no NT. Se vc não crê nele, então o "Cristo" não existiu.Em segundo lugar, o que é que vc entende por "melhor"? Para mim a filosofia de Voltaire, por exemplo, é mil vezes mais útil que os supostos ensinamentos de Jesus.E, em terceiro lugar, sei que uma parábola não é para ser entendida literalmente, aliás é por isso que ela se chama "parábola". Mas qual a sua interpretação do capítulo 22 do Evangelho de S. Mateus que eu citei? Pois tanto literalmente como por alegoria, ela não deixa de ser ridícula.Mais uma vez prefiro Voltaire e seus Zadig, Candido e etc.Abraços.
Miguel (admin)MestreDêem uma olhada nisso:
5 Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.
16 Os pais não morrerão pelos filhos, nem os filhos pelos pais; cada um morrerá pelo seu pecado.
Contraditório, não?Alguns outros trechos:
29 Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. 30 E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.
5 E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
Tudo isso é, no mínimo, confuso, mas em se tratando da bíblia já estamos acostumados.Abraços;
Miguel (admin)MestreOlá Brasil,Os revolucionários que vc citou com certeza não tinham dinheiro, mas vc negará que eles tivéssem poder?Quanto ao resto, concordo plenamente com vc. Uma revolução é o caminho mais curto (e mais doloroso) para mudanças, só não sabemos quais serão elas.Abraços.
Miguel (admin)MestreDesculpe, nem o português eu çei. ;DMas vc poderia dizer de que se trata o texto? Sou "fã" de Voltaire...Abraços.
Miguel (admin)Mestrehistória ou Estória?
Miguel (admin)MestreOlá,Se não houver problemas, mais tarde eu criarei o referido tópico. Mas, finalizando o assunto com relação ao 21 Gramas, ele tem realmente alguns clichês, sendo o principal deles a narrativa não-cronológica, que tem sido muito explorada ultimamente como algo "revolucionário". Sabemos no entanto que, em literatura, este recurso já é aplicado há séculos (M. de Assis, por exemplo), e, mesmo no cinema, Tarantino e outros já o utilizaram com maestria.Mas o ponto para o qual eu havia chamado a atenção era a sensibilidade do diretor em exprimir a dor em cada cena, algo que chega a ser fisicamente doloroso em alguns momentos.Bem, até mais.
Miguel (admin)MestreOlá,cara, vc andou assistindo muito Matrix..rs... ;DMas até onde eu sei Descartes apenas afirmou que existimos, não especificou se somos seres humanos ou crias do Bill Gates, não concorda? E além do mais, segundo o seu raciocínio, nós não existimos, somos apenas softwares que tentamos enganar a nós mesmos.Isto não me parece nem um pouco coerente.Até mais.
Miguel (admin)MestrePois é, boa pergunta… :PTalvez a ética (que é relativa) só devesse ser utilizada quando não contrariasse ferramentas de valor "absoluto", como a Constituição.Vou pensar mais uma semana a respeito...;DAté mais.
Miguel (admin)MestreQuando terminar esse romance, quero pegar finalmente o Crime e Castigo, na tradução de Paulo Bezerra (ed. 34).Todos esses livros são excelentes leituras e recomendo. Espero terminar todos em breve.
Concordo. Dostoiévski é um dos autores que mais me impressiona, sendo Crime e Castigo um de seus melhores trabalhos (pelo menos dos que eu já li). A saga de Raskhólnikov, inclusive em sua "redenção" final, é simplesmente trágica, sem deixar de ser bela.Recomendo também O Idiota, Irmãos Karamazóv, e todos os outros..rs...E, falando de romancistas russos, não podemos deixar de citar León Tolstói, que é também genial (apesar de que eu o considere inferior a Dostoiévski). Talvez eu ache isto por Liêvin, de Ana Karênina, ter sido o primeiro personagem com quem eu me identifiquei do início ao fim de um livro, mas de qualquer modo é uma bela obra.E, para quem curte este estilo dor/sofrimento/tragédia/beleza, recomendo o filme 21 Gramas, de um diretor espanhol (ou mexicano, sei lá...) cujo nome não me quero lembrar. Têm-se a impressão de que o diretor e os atores (Benicio Del Toro, Sean Penn e... esqueci o nome da moça ;D) leram Dostoiévski a vida toda, pois até as cenas de sexo carregam um sofrimento que não se sabe de onde veio.Bom, depois eu volto a postar mais...Abraços a todos.
Miguel (admin)Mestre(…) Depois, vou ler ou o “Código da Vinci” ou um livro do Maquiavel. ;)
Olá Gabrielle, aconselho Maquiavel. Ta aí uma discussãozinha sobre "O Príncipe":http://www.consciencia.org/forum/index.php/topic,1902.0.htmlAté mais.Ps.: Q bosta, amanhã tenho prova de estatística e ainda nem comecei a estudar... :(
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